Nº 175 Novembro de 2011 Análise geral do PLOA 2012, LOA 2011 e Plano Nacional de Educação

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1 Nota Técnica Nº 175 Análise geral do PLOA 2012, LOA 2011 e Plano Nacional de Educação

2 Em dezembro de 2010, o Governo Federal enviou para o Congresso Nacional o projeto de lei sobre o Plano Nacional de Educação (PNE) com vigência 2012/2020. A base da proposta deveria ser as resoluções da Conferência Nacional de Educação (Conae) realizada em março de 2010, que, dentre outras questões, previa o aumento progressivo de recursos com relação ao Produto Interno Bruto (PIB); garantindo 7% do PIB para educação em 2011 e 10% a partir de No entanto, hoje, o que consta do PNE é a meta de 7% até O relator deu sinais de que poderia ampliar a meta para 8%, mas ainda não se sabe, visto que o relatório ainda não foi apresentado. De qualquer forma, mesmo 8% não seriam suficientes. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação analisou as notas técnicas apresentadas pelo Ministério da Educação (MEC), nas quais estão indicados os caminhos utilizados para os cálculos que levaram ao número de 7%. E de acordo com a Campanha, os recursos estão muito longe de realizar as metas previstas, ou melhor, estão muito distantes de realizar o direito humano básico de todos e todas de ter acesso e permanência em instituições educacionais que ofereçam educação de qualidade. Em 2009 foi aprovada a Emenda Constitucional 59, com o apoio do governo, que alterava a redação do artigo 214 da Constituição Federal que passou a viger com a seguinte redação: Art A lei estabelecerá o plano nacional de educação, de duração decenal, com o objetivo de articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração e definir diretrizes, objetivos, metas e estratégias de implementação para assegurar a manutenção e desenvolvimento do ensino em seus diversos níveis, etapas e modalidades por meio de ações integradas dos poderes públicos das diferentes esferas federativas que conduzam a: I - erradicação do analfabetismo; II - universalização do atendimento escolar; III - melhoria da qualidade do ensino; IV - formação para o trabalho; V - promoção humanística, científica e tecnológica do País. VI - estabelecimento de meta de aplicação de recursos públicos em educação como proporção do produto interno bruto. Ou seja, estava previsto que a União, em conjunto com estados e municípios, deveria articular o sistema nacional de educação em regime de colaboração. O momento e local para tal seria o plano decenal, ou seja, o PNE. E isso não foi feito, pois na proposta do governo não há o claro compartilhamento de atribuições de forma complementar e solidária, conforme constatado na nota técnica produzida pela Campanha. Outra grave questão, que a nosso ver viola direitos, é a falta de recursos necessários para a realização do inciso III, ou seja, a realização de uma educação de qualidade. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, com base em estudos, apresentou como 2

3 contraponto ao custo aluno calculado pelo MEC, para distribuição dos recursos por meio do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), o Custo Aluno Qualidade Inicial (CAQi), incorporado pelo Conselho Nacional de Educação por meio da resolução 8/2010. Tomou, então, esse índice como base para cálculo de cada uma das metas do PNE e concluíram que os recursos propostos no máximo conseguem manter os padrões educacionais atuais, não há como melhorar a qualidade neste cenário pelo menos até Além disso, em metas como Alfabetização de 14 milhões de analfabetos/as não há previsão de recursos para que estas pessoas continuem seus estudos. Os próprios gestores da política concluem que todas as pessoas que se alfabetizarão não continuarão o processo de escolarização necessário para uma cidadania ativa. PNE E PLOA (Projeto de Lei Orçamentária) Considerando que o ano de 2011 é o primeiro ano de vigência do PNE, apesar de ele ainda estar no Congresso Nacional para análise e aprovação, é possível inferir que o Governo Federal já vem propondo desde a LOA 2011 e aprofundando no PLOA 2012 um aumento do investimento em comparação ao PIB. No entanto, quando analisamos comparativamente o orçamento educação 2011/PIB (valor de setembro de 2011) e orçamento educação 2012/previsão do PIB, para verificarmos se há intenção e ação do Governo Federal com vistas a ampliar recursos para a realização da sua proposta de política educacional, percebemos que apesar de haver uma variação de investimento de 8% maior que em 2011, com relação ao PIB isso significa um decréscimo de 1,55% para 1,47% conforme tabela abaixo. Governo Federal Comparativo Função Educação no PLOA 2012 em relação ao Autorizado na LOA 2011 (nov) em R$ bilhões Variação Absoluta Variação % 61,60 66,55 4,95 8,03% 3.982, ,50 554,78 13,93% 1,55% 1,47% 0,08% Fonte: BACEN; PLOA 2012; Siga Brasil/Senado Federal Notas: (1) O PIB para 2012 é o previsto no PLOA 2012; (2) O PIB de 2011 foi calculado a partir do PIB de 2010 (R$ 3.848,04), corrigido pelo IGP DI/FGV. Elaboração: INESC 3

4 Outro destaque importante e já analisado por vários/as especialistas é que como o Governo Federal é o ente federativo que mais arrecada, também, é o que tem melhores condições de ampliar os recursos para a educação, contudo, o que se vê é que apesar disso, com relação ao PIB, é o que menos investe. O maior investimento fica para os estados e depois municípios, que apesar de arrecadarem menos, ficam com a responsabilidade da educação fundamental séries iniciais e finais e educação infantil, como as creches, por exemplo, que por terem características especiais e funcionarem em tempo integral, com maior número de profissionais, para um menor número de crianças, possuem custos mais elevados. Veja abaixo a proporção investimento/pib por ente federado, de acordo com a tabela apresentada à Comissão Especial do PNE/Câmara dos Deputados, com base em dados do tesouro nacional de 2009: 4

5 Ou o gasto por função, também, em 2009: Além do investimento, um dos pontos nevrálgicos, que dificulta a realização da política com ampla sintonia entre União, estados, Distrito Federal e municípios é a não realização do princípio constitucional do sistema nacional de educação, explicitado acima. Conforme afirmado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) em seu relatório sobre o PNE: [...] Efetivação do Sistema Nacional de Educação como mecanismo articulador do regime de colaboração no pacto federativo, que preconiza a unidade nacional, respeitando a autonomia dos entes federados, em consonância com a Emenda Constitucional nº 59/2009, que altera o art. 214 da CF, bem como a instituição do Fórum Nacional de Educação como instância de deliberação do Sistema Nacional de Educação, em articulação com o Conselho Nacional de Educação, conselhos estaduais e municipais. Ainda de acordo com o CNE, o PNE deveria propor a ampliação dos recursos para além dos 18% sobre os impostos, já vinculados à Constituição Federal: 5

6 [...]Investimento em educação pública em relação ao PIB, de forma a atingir, no mínimo, 7% do PIB, até 2014, e, no mínimo, 10% do PIB até 2020, respeitando a vinculação de receitas à educação incluindo, de forma adequada, todos os tributos (impostos, taxas contribuições), com a definição das bases para redimensionamento e ampliação dos recursos (adicionais), garantindo a priorização e a melhoria da educação nacional e a otimização da relação entre os entes federados, além de consolidar o financiamento da educação e a ampliação do aporte financeiro, sobretudo por parte da União, bem como um padrão de custo-aluno indissociável da qualidade. É perceptível que nos anos de governo Lula os recursos para as áreas sociais, incluindo a educação, foram ampliados. No entanto, se continuarmos comparando ao PIB, especialmente em educação, isso não resultou em aumento real, de acordo com o recomendado pela própria Constituição Federal, conforme podemos ver na tabela apresentada por Márcio Pochman à Comissão que analisa o PNE na Câmara dos Deputados, com base em dados do IBGE: Expansão quantitativa do Acesso e a contraparte do Gasto Indicadores Resultado/valor Taxa de freqüência bruta à escola (0 a 3 anos) 8% 18% Taxa de freqüência bruta à escola (4 a 6 anos) 53% 81% Taxa de freqüência líquida à escola (7 a 14 anos) 85% 98% Taxa de freqüência líquida à escola (15 a 17 anos) 22% 51% Taxa de freqüência líquida à escola (18 a 24 anos) 6% 14% Taxa de anafalbetismo (15 a 17 anos) 16% 10% Número médio de anos de estudos (15 anos ou mais) 5,5 7,5 Gasto Público Federal em Educação (% PIB) 1,13% 1,16% Gasto Público Total (União, Estados e Municípios) em educação (% PIB) 4,0% 4,1% Fonte: Microdados da Pnad (IBGE) Elaboração: Disoc/IPEA Nota: A partir de 2004 a Pnad passa a contemplar a população rural de Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Pará e Amapá Ou seja, para a realização progressiva de direitos, com o máximo de recursos disponíveis, o Governo Federal ainda está devendo investimento para que a qualidade da educação venha a melhorar de forma perceptível. A ponto de promover redução de desigualdades. Pois sabemos que uma educação pública de qualidade para todos e todas poderá proporcionar mudanças radicais em nossas profundas iniqüidades. Para que a resolução do CNE, abaixo, realmente se realize: 6

7 [...]A defesa de visão ampla de educação, entendida como direito humano fundamental, portanto, como prática social constitutiva e constituinte das relações sociais mais amplas e meio para realizar outros direitos humanos. A educação, como bem público e dever do Estado, deve ser garantida a todos/as com qualidade, ao longo da vida, promovendo a não discriminação e a igualdade de oportunidades e tratamento para todos/as, bem como garantindo formação e valorização dos trabalhadores em educação. Além disso, é preciso que a Lei Orçamentária da União e o Plano Plurianual retratem em seus mecanismos de monitoramento e avaliação, metas mensuráveis, que permitam à sociedade visualizar se realmente há sintonia entre o planejado e o executado. Até porque, faltam ao próprio PNE metas intermediárias e quantificáveis, além de compartilhamento de responsabilidades que nos permita o controle social mais eficaz. Cleomar Manhas Assessora do Inesc EXPEDIENTE INESC - Instituto de Estudos Socioeconômicos - End: SCS - Qd. 08, Bl B-50 - Salas 431/441 Ed. Venâncio CEP Brasília/DF - Brasil - Fone: (61) Fax: (61) protocoloinesc@inesc.org.br - Site: - Conselho Diretor: Eva Faleiros, Fernando Paulino, Jurema Werneck, Luiz Gonzaga, - Colegiado de Gestão: 7 Novembro de Dezembro 2011 de Iara Maio Pietricovsky de 2007 e José Antônio Moroni - Assessores(as): Alessandra Cardoso, Alexandre Ciconello, Ana Paula Felipe, Cleomar 2006 Manhas, Edélcio Vigna, Eliana Magalhães, Lucídio Barbosa, Márcia Acioli, Ricardo Verdum - Comunicação: Vértice / Gisliene Hesse - Diagramação: Ivone Melo.

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