Educação Superior e sua Integração na Atenção Sanitária: a experiência do Brasil

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1 VII Conferência Pan-Americana de Educação Farmacêutica 24 a 26 de maio 2010 Porto Alegre Educação Superior e sua Integração na Atenção Sanitária: a experiência do Brasil Francisco Eduardo de Campos Secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Ana Estela Haddad Diretora de Gestão da Educação na Saúde Sigisfredo Brenelli Coordenador de Ações Estratégicas de Educação na Saúde Clarice Ferraz Coordenadora de Ações Técnicas de Educação na Saúde

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3 : Articulação Saúde e Educação 2003: criação da Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde, no Ministério da Saúde Entre as missões da SGTES: motivar e propor a mudança a na formação técnica, t de graduação e de pós-graduap graduação. e um processo de educação permanente dos trabalhadores da saúde, a partir das necessidades de saúde da população e de fortalecimento do SUS.

4 Educação na Saúde aonde se quer chegar? PRINCÍPIOS DA POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PARA O SUS: Integração Educação e Trabalho em saúde Mudança nas práticas de formação e nas práticas de saúde

5 SGTES: Construindo um Cenário de Múltiplas Oportunidades Ações Estruturantes, com foco nos profissionais do SUS: Educação Permanente (Portaria n. 1996/2007) Telessaúde Brasil UNA-SUS Mudanças na Graduação: Pró-Saúde PET Saúde Participação na Avaliação e Supervisão da Educação Superior em Saúde (SINAES) Formação e Capacitação Docente (FAIMER) Pós-Graduação: Residências, Mestrado Profissional, Doutorado e Pós-Doc (Ensino na Saúde) Educação Profissional RET-SUS PROFAPS

6 A Articulação MEC Ministério da Saúde Sintonia entre regulação, avaliação, supervisão (MEC) e ordenação da formação de recursos humanos (MS) para a saúde. Algumas ações demonstradoras da atenção dispensada pelos dois ministérios: COMISSÃO INTERMINISTERIAL SAÚDE-EDUCAÇÃO (Decreto Presidencial 20/06/07) NOVO INSTRUMENTO DE AUTORIZAÇÃO CURSOS DE MEDICINA Pareceres Conselho Nacional de Saúde necessidade social

7 Cenário de Mobilização Internacional OMS, 2000: Towards Unity for Health Cinco parceiros fundamentais no desafio de construção de sistemas de saúde orientados pelos princípios da universalidade, qualidade e eqϋidade: LEGISLADORES GESTORES DE SAÚDE PROFISSIONAIS DE SAÚDE INSTITUIÇÕES ACADÊMICAS Tarefas e responsabilidades de cada um exercidas de modo ARTICULADO, visando o estabelecimento de uma AGENDA COMUM COMUNIDADES

8 Cenário de Mobilização Internacional O Processo de Bolonha: Em sucessivas revisões às diretrizes estabelecidas, foram acrescentadas como metas a aprendizagem permanente, a responsabilidade pública e dimensão social da educação superior e da pesquisa.

9 Mudanças na Graduação: Pre-Service PRÓ-SAÚDE: PET Saúde Participação na Avaliação e Supervisão da Educação Superior em Saúde (SINAES) Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em Saúde (CAPES)

10 CENÁRIO CONCEPÇÃO METODOLOGIA Práticas restritas ao Hospital Universitário Concepção de saúde baseada em doenças da moda Método de ensino puramente transmissivo Práticas em HUE e Centro de Saúde Escola Concepção de saúde baseada em doenças comuns Introdução de algumas inovações educacionais Práticas na rede de saúde e comunidade Conceito ampliado de saúde Estudante construindo criticamente o próprio conhecimento

11 Qualificação da Assistência Farmacêutica no SUS Assistência Farmacêutica conjunto de ações envolvendo a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização. Medicamento como insumo essencial visando ao acesso e ao seu uso racional Integrar a assistência farmacêutica às demais políticas de saúde, otimizar os recursos existentes, incorporar o farmacêutico na rede municipal de saúde, desenvolver e capacitar recursos humanos para implementar a assistência farmacêutica

12 PRÓ-SAÚDE Número de cursos selecionados - 354

13 Pró-Saúde: Recursos Investidos TOTAL PRÓ-SAÚDE I , , ,15 PRÓ-SAÚDE II , , ,31 TOTAL , , ,

14 PET Saúde Portaria Interministerial nº 1.802/2008 DEGES/SGTES/MS, DAB/SAS/MS e SESu/MEC A Educação Tutorial caracteriza-se pela presença de um professor tutor com a missão de orientar e estimular a aprendizagem ativa dos estudantes a partir de uma prática fundada em compromissos éticos e sociais. No PET Saúde, além do Tutor Acadêmico, cria-se a figura do Preceptor, que tem como requisito ser um profissional do serviço de saúde. O Tutor Acadêmico deverá oferecer, além da orientação aos estudantes de graduação, a capacitação pedagógica ao Preceptor e a orientação voltada à pesquisa e produção de conhecimento relevante para o serviço de saúde. Por outro lado, terá a oportunidade de aprender também, e agregar ao curso de graduação, conhecimentos sobre o modelo de atenção, as necessidades de aprendizagem, a solução de problemas e a produção de conhecimento emanados do serviço.

15 Objetivos do PET Saúde facilitar o processo de integração ensino-serviço. institucionalizar as atividades pedagógicas dos profissionais do serviço valorizar esta atividade pedagógica promover a capacitação docente dos profissionais do serviço estimular a inserção das necessidades do serviço como fonte de produção de conhecimento e pesquisa na universidade estimular o ingresso de profissionais do serviço na carreira docente

16 PET-Saúde Projetos PET- Saúde - Nº. Cursos selecionados Biomedicina Ciências Biólogicas Educação Fisica Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Medicina Veterinária Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional

17 Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica Art. 4o Écondição para a continuidade do financiamento das bolsas de iniciação científica que as IES instituam e mantenham Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica 2 Éde responsabilidade dos Núcleos de Excelência Clínica Aplicada na Atenção Básica: I -coordenar a inserção dos alunos na rede de atenção básica; II -produzir projetos de mudanças curriculares que promovam a inserção dos alunos na rede de atenção básica; III - desenvolver ações para a capacitação dos preceptores de serviço vinculados à Estratégia Saúde da Família; IV - incentivar e produzir pesquisa voltada para a qualificação da atenção básica; V -coordenar a revisão de protocolos adequados para a atenção básica e às necessidades do SUS; e VI -incentivar e capacitar tutores acadêmicos vinculados àuniversidade para a orientação docente de ensino e pesquisa voltada para a atenção básica

18 Distribuição por tema de pesquisa dos projetos PET-Saúde Diagnóstico epidemiológico 62 Outros 49 PSF 41 Humanização 23 Saúde da criança/adolescente Saúde do Idoso/adulto Sistema de Informação Alimentação e Nutrição Assistência farmacêutica Saúde da mulher 9 Doenças não transmissíveis 7 DST Saúde bucal Saúde mental Doenças negligênciadas N total da amostra = 279

19 Distribuição das pesquisas propostas pelos projetos PET- Saúde/Saúde da Família 2010/2011

20 Acompanhamento e Monitoramento Sistema SIG PET-Saúde Relatório semestral de atividades

21 BOLSAS PET-Sa Saúde Referência - valores pagos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Atualmente: Tutores Acadêmicos e Preceptores = R$ 1.045,89 Estudantes = R$ 360,00 => disponibilizadas bolsas (abril/09 a março/10) Recursos Previstos 2009/2010: R$ ,44 R$ ,13

22 Cada Grupo: PET Saúde Saúde da Família 2010/ (um) tutor acadêmico 30 estudantes 6 (seis) preceptores Em janeiro de 2010 foram selecionados 111 projetos de 84 IES e 96 Secretarias de Saúde => 459 Grupos PET-Saúde. => bolsas/mês, além da participação de estudantes não bolsistas => participantes/mês.

23 Distribuição dos projetos PET-Saúde selecionados em 2009 e 2010 por região do Brasil Sul Sudeste Nordeste Norte Centro-oeste 2009 (n=84) 2010 (n=111) Fonte: DEGES/SGTES/MS

24 Distribuição dos projetos PET-Saúde selecionados por UF, segundo SMS proponente, Brasil 2010 (n=111) AL AM AP AC BA CE DF ES GO MA MG MS MT PA PB PE PI PR RJ RN RO RR RS SC SE SP TO Fonte: DEGES/SGTES/MS

25 Distribuição dos cursos selecionados, PET- Saúde 2010/2011, Brasil (n=543) Biomedicina Ciências Biólogicas Educação Fisica Enfermagem Farmácia Fisioterapia Fonoaudiologia Medicina Medicina Veterinária Nutrição Odontologia Psicologia Serviço Social Terapia Ocupacional Fonte: DEGES/SGTES/MS

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27 Pesquisas para Qualificação da Atenção Básica em Saúde Além de atividades periódicas nos cenários de práticas do SUS, os Projetos envolvidos no PET-Saúde/Saúde da Família desenvolvem Pesquisas para Qualificação da Atenção Básica em Saúde em temas prioritários. O Programa determina que, para a continuidade do financiamento das bolsas, as instituições de ensino instituam e mantenham Núcleos de Excelência Clínica Aplicada à Atenção Básica, constituídos por representantes dos bolsistas, da direção da IES, residentes e estudantes de graduação da área da saúde.

28 Linhas de Pesquisa dos projetos selecionados para o PET-Saúde/ Saúde da Família 2010/2011 Utilizou-se o levantamento qualitativo de termos e assuntos recorrentes com a criação de categorias de análise ou linhas de pesquisa. Os projetos propõem a realização de 326 (trezentos e vinte e seis) pesquisas em diversos temas. Como cada pesquisa pode categorizar-se em linhas de pesquisa distintas, por tratar de um ou mais assuntos simultaneamente, os projetos do PET- Saúde/ Saúde da Família 2010/2011 abrangem um total de 468 (quatrocentos e sessenta e oito) linhas de pesquisa Assim, foram codificadas 24 (vinte e quatro) linhas de pesquisa:

29 PET Saúde Vigilância em Saúde Fomentar o papel da vigilância em saúde na análise da situação de saúde, como instrumento de gestão, articulando-se em um conjunto de ações que se destinam a controlar determinantes, riscos e danos à saúde de populações que vivem em determinados territórios.

30 PET Saúde Vigilância em Saúde - Resultados do Edital de seleção: 120 projetos apresentados 70 projetos selecionados 122 grupos tutoriais bolsas / mês

31 Avanços Articulação ensino-serviço Reconhecimento da atenção básica como um lócus privilegiado para as mudanças no processo de formação (RELATÓRIO II SEMINÁRIO PSI) Mudança curricular O Pró-Saúde vem contribuindo nas iniciativas das mudanças curriculares jáexistentes e potencializando novas, com maior valorização da participação dos alunos no processo de reorientação da formação (RELATÓRIO II SEMINÁRIO PSI) Comissão Gestora Local As vantagens da existência de um arranjo com as características tripartite para a gestão do processo de reorientação da formação profissional foram enfatizadas pelos participantes do seminário

32 Desafios Interdisciplinaridade Articulação entre os cursos Integração curricular Qualificação técnica/pedagógica dos docentes

33 Programa Nacional de Desenvolvimento Docente em Saúde Mestrado Profissional na área de Ensino na Saúde Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES, mínimo nota 4. Mestrado Profissional Associado àresidência Médica e em Saúde

34 Mestrado Profissional Edital CAPES nº 005/2010: aberto até 30 de abril Novos programas Seminário CAPES em março: estimular a apresentação de propostas de novos porgramas e estabelecer orientações para novos projetos de Mestrado Profissional em Ensino na Saúde Documento orientador publicado no site da CAPES e do Ministério da Saúde

35 Ministério da Educação Secretaria de Educação Superior Departamento de Hospitais e Residências C A P E S Ministério da Saúde Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde Departamento de Gestão da Educação na Saúde Seminário Nacional: Mestrado Profissional em Ensino na Saúde A Formação Docente e as Ações Estratégicas de Educação na Saúde

36 Mestrado Profissional: recomendações para elaboração de projetos Compromisso com os gestores e mecanismos de facilitação da proposta Alinhamento dos projetos a outras políticas públicas e com os processos de educação permanente Avaliação do impacto do programa

37 Áreas Temáticas Priorizadas Gestão do ensino na saúde Curriculo e processo ensino-aprendizagem na formação em saúde Avaliação no Ensino na Saúde Formação e desenvolvimento docente na saúde Integração universidades e serviços de saúde Políticas de integração saúde e educação Tecnologias presenciais e àdistância no Ensino na Saúde

38 Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES - Novo Edital CAPES Específico para a Área de Ensino na Saúde Edital publicado pela CAPES em 06/05/2010 Objetivos: implantação de redes de cooperação acadêmica no País na Área de Ensino na Saúde Formação de Mestres, Doutores e Estágio Pós-Doutoral na Área de Ensino na Saúde

39 Formação docente e desenvolvimento da linha de pesquisa de ensino na saúde em programas avaliados pela CAPES - Novo Edital CAPES Estimular a criação de áreas de concentração e/ou linhas de pesquisa em Ensino na Saúde em PG jáexistentes Nucleação e interação entre grupos de pesquisa Ampliar e qualificar a produção científica, tecnológica e de inovação sobre o tema Formar RH para atuar no Ensino na Área da Saúde Mobilidade de docentes e estudantes Intercâmbio de conhecimento entre IES e serviços de saúde do SUS Redução das assimetrias inter e intraregionais especialmente na Amazonia, Nordeste e Centroeste

40 MESTRADO PROFISSIONAL ASSOCIADO A RESIDÊNCIA EM SAÚDE SESu SGTES - CAPES

41 Conceito NovosProgramas de Mestrado Profissional vinculadosa Programas de Residência em Saúde com duas características principais: Projeto Pedagógico integrado Focado em temas específicos (definidos previamente em edital)

42 Objetivos Permitir uma nova qualificação das residências em saúde e da prestação da assistência à saúde Qualificar os profissionais para o exercício da prática avançada e transformadora Demandas sociais, organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho Transferir conhecimento para a sociedade atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional,regional ou local Promover a articulação integrada da formação profissional com entidades demandantes de naturezas diversas

43 Objetivos Permitir uma nova qualificação das residências em saúde e da prestação da assistência à saúde Qualificar os profissionais para o exercício da prática avançada e transformadora Demandas sociais, organizacionais ou profissionais e do mercado de trabalho Transferir conhecimento para a sociedade atendendo demandas específicas e de arranjos produtivos com vistas ao desenvolvimento nacional,regional ou local Promover a articulação integrada da formação profissional com entidades demandantes de naturezas diversas

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45 Não nasci marcado para ser um professor assim (como sou). Vim me tornando desta forma no corpo das tramas, na reflexão sobre a ação, na observação atenta a outras práticas, na leitura persistente e crítica. Ninguém nasce feito, nos fazemos aos poucos, na prática social de que tomamos parte. Paulo Freire

46 Secretário de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde Francisco Eduardo de Campos Diretora de Gestão da Educação na Saúde Ana Estela Haddad O Coordenador de Ações Estratégicas de Educação na Saúde Sigisfredo Brenelli Coordenadora de Ações Técnicas de Educação na Saúde Clarice Ferraz

47 OBRIGADA!!!!!

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