Pedagogia do Desporto

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1 F.P.F A.N.T.F IPDJ Curso de Treinador de Futebol UEFA C - Raízes (Grau I) 2017 FORMAÇÃO GERAL Pedagogia do Desporto Luís Filipe Santana Júlio

2 Pedagogia do Desporto Subunidade 1 O TREINADOR DE GRAU I NO CONTEXTO DA PEDAGOGIA APLICADA AO DESPORTO 1.1 O treino desportivo: um processo pedagógico e de ensino 1.2 Pedagogia e didática: duas faces da mesma moeda 1.3 As responsabilidades do Treinador de grau I 1.4 A filosofia do Treinador de grau I 1.5 O Treinador de grau I como referência e exemplo 1.6 O que é preciso para ser Treinador de grau I Subunidade 2 A INTERVENÇÃO PEDAGÒGICA DOTREINADOR DE GRAU I 2.1 Os suportes básicos da intervenção pedagógica Competência

3 2.1.1 Competência Organização das atividades Definição de objetivos Definição de regras de conduta Ambientes adequados da prática Comportamento reflexivo Subunidade 3 OS PAIS NA PRÁTICA DESPORTIVA DAS CRIANÇAS E JOVENS 3.1 O importante papel dos pais 3.2 O Treinador de grau I: estratégias básicas para lidar com os pais

4 O PERFIL DO TREINADOR GRAU I OBJECTIVO GLOBAL DA ACTIVIDADE Conduzir directamente as actividades técnicas elementares associadas às fases iniciais da actividade ou carreira dos praticantes ou a níveis elementares de participação competitiva, sob coordenação de profissionais com curso de grau superior e/ou coadjuvar a condução do treino e orientação competitiva de praticantes nas etapas subsequentes de formação desportiva. ACTIVIDADES 1. Organiza a sessão de treino. 2. Dirige a sessão de treino. 3. Avalia a sessão de treino. 4. Organiza competições não formais. 5. Organiza a participação dos praticantes em competição.

5 6. Orienta os praticantes em competição 7. Avalia os praticantes em competição. 8. Participa no planeamento da actividade de treino. 9. Participa no planeamento da actividade de competição. 10. Participa na actividade de recrutamento de praticantes da modalidade. 11. Administra os primeiros socorros em caso de necessidade. 12. Regista a actividade de treino e de competição relacionada com os praticantes.

6 COMPETÊNCIAS- SABERES 1. Tem conhecimentos sobre o papel do desporto na formação pessoal, social e desportiva dos praticantes. 2. Conhece a relevância e os mecanismos da fidelização à prática desportiva a longo prazo. 3. Tem conhecimentos acerca da modalidade desportiva adequados ao nível de intervenção. 4. Tem conhecimentos precursores da criação de ambientes positivos de aprendizagem. 5. Conhece os métodos instrucionais em treino desportivo. 6. Conhece a estrutura da sessão de treino. 7. Tem conhecimentos elementares sobre os procedimentos de organização, gestão e avaliação do treino.

7 8. Conhece as etapas de desenvolvimento cognitivo, psicológico e motor, e as suas implicações para a prática do treino. 9. Tem conhecimentos elementares acerca das etapas de formação desportiva a longo prazo. 10. Tem conhecimentos básicos para a avaliação da execução das habilidades desportivas elementares. 11. Conhece os fundamentos de uma educação para a saúde. 12. Tem conhecimentos elementares sobre primeiros socorros e suporte básico de vida. 13. Conhece a estrutura da carreira de treinador desportivo e as respectivas exigências

8 SABERES-FAZER 1. Utiliza técnicas e estratégias de comunicação em função das necessidades contextuais. 2. Organiza os praticantes, o equipamento e as infra-estruturas na sessão de treino, assegurando as necessárias condições de segurança. 3. Dirige os praticantes na sessão de treino, assegurando o exercício das competências de ensino fundamentais (explicação, demonstração, observação e correcção). 4. Avalia o treino dos praticantes, analisando as atitudes, os comportamentos e os resultados alcançados. 5. Organiza competições não formais, criando condições de equidade de participação e valorizando o gosto pela modalidade e pelo espírito desportivo.

9 6. Organiza e orienta os praticantes na preparação e na realização da competição, assegurando as condições de segurança e a salvaguarda dos mais elevados valores éticos da prática desportiva. 7. Avalia os praticantes e a equipa em competição, analisando as atitudes, os comportamentos e os resultados alcançados. 8. Participa na concepção do planeamento da actividade de treino e de competição. 9. Participa no recrutamento de praticantes para a prática da modalidade desportiva. 10. Promove o registo de toda a informação da unidade de treino e da competição, que seja pertinente para a monitorização da actividade desportiva do praticante. 11. Aplica técnicas elementares de primeiros socorros e de suporte básico de vida e identifica os estados traumáticos que justificam o recurso a agentes especializados.

10 SABERES-SER 1. Valoriza o recurso a formas de comunicação compreensíveis e acessíveis a todos os praticantes. Gr au 2. Valoriza o espírito desportivo em todos os ambientes I e circunstâncias de prática desportiva. 3. Promove e dinamiza o sentido de responsabilidade e de autonomia dos praticantes. 4. Valoriza e encoraja atitudes e comportamentos proactivos dos praticantes.

11 5. Adopta boas práticas profissionais, eticamente fundadas, no exercício da actividade. 6. Assume atitudes e comportamentos que dignificam a figura do praticante desportivo. 7. Valoriza a participação efectiva de quem assume responsabilidade parental no apoio e acompanhamento da actividade desportiva dos praticantes. 8. Encoraja nos praticantes, a fidelização à prática desportiva e o desenvolvimento de hábitos de vida saudáveis.

12 PEDAGOGIA do DESPORTO É uma área de articulação entre a educação e o desporto que procura explicar e orientar o que é que o desporto deve ser para ter uma dimensão educativa. Juntamente com a Didática do Desporto é uma face da mesma moeda porque procura definir a um nível mais geral (a Didática é mais específica) os princípios adequados para a formação e o ensino no desporto, num processo que deve ser orientado por objetivos, articulados com os meios adequados para os concretizar.

13 Na estruturação do ensino do desporto (.e do futsall) ambas (Pedagogia e Didática) partem de interrogações essenciais, necessárias para quem tem de decidir permanentemente ( como o treinador de futsal) e a que deve conseguir responder e justificar O quê?... Conteúdos Porquê?... Objetivos A quem?...sujeitos (jogador, grupos, equipa..) Como?... Estratégias Que resultados? Avaliação

14 A participação, o treino e a competição no desporto ( e no futebol) tem uma forte componente de ensino, formação e educação porque a responsabilidade dos intervenientes (..como o treinador) é mais alargada quando se trata do trabalho com crianças e jovens. AS RESPONSABILIDADES DO TREINADOR DE JOVENS Sobre todos os que acompanham, organizam e dirigem o treino com jovens, particularmente o treinador, são atribuídas elevadas responsabilidades face à sociedade, as sistema desportivo e ao próprio praticante e sua família. 1- Responsabilidades de natureza social, através da promoção: - Do desenvolvimento global do praticante. - Da responsabilidade e espírito de solidariedade e de cooperação - Da formação cívica e ética - Da saúde, bem estar e segurança

15 2- Responsabilidades face ao Sistema Desportivo Ter presente que: 1 As características da formação e preparação desportiva de crianças e jovens influenciam a qualidade dos praticantes e por isso determinam o progresso da própria modalidade O ambiente dos treinos e das competições. As características da intervenção do treinador. Os modelos de preparação que são utilizados. 2..devem contribuir para concretizar um objetivo legitimo de todos os que se integram no sistema desportiva: ter mais e melhores praticantes.

16 3- Responsabilidades face aos praticantes A preparação desportiva deve: 1 Respeitar as etapas de crescimento e maturação das estruturas e funções do praticante, ou seja, do seu desenvolvimento biológico. 2 Contribuir para que a prática estimule o processo de desenvolvimento, evitando as situações que o possam prejudicar. preocupações que constituem uma responsabilidade relevante do treinador de crianças e jovens.

17 As crianças e jovens aprendem a maior parte dos seus comportamentos e atitudes e estruturam a sua personalidade, sobretudo pelas ações dos adultos e pela natureza das experiências que estes lhes proporcionam. Pelas funções que desempenha, o treinador. (o "mister ) assume um lugar destacado na formação das crianças e jovens, não só como praticantes mas também no plano pessoal e da cidadania. Os efeitos positivos ou negativos associados ao desporto (. e ao futebol) não resultam tanto da participação em si mesma, mas da natureza da experiência vivida Dar o exemplo não é a melhor forma de influenciar os outros! É a única!

18 OBJETIVOS DO TREINADOR DE JOVENS 1- Contribuir para a formação dos praticantes em todas as suas dimensões 2- Contribuir para que os jovens alcancem, em cada etapa da sua vida, o nível ótimo de desenvolvimento a caminho da sua expressão plena quando adultos 3- Desenvolver o gosto, o prazer e o hábito pela prática desportiva. 4- Desenvolver nos praticantes uma atitude positiva de participação, persistência e empenho na procura da melhoria constante, dando um particular realce ao esforço individual

19 5- Orientar corretamente as expetativas dos jovens praticantes, formulando-as em função das suas capacidades efetivas e definindo, para cada uma, objetivos realistas. 6- Contribuir para a FORMAÇÃO DESPORTIVA dos jovens jogadores, transmitindo conhecimentos gerais que todos os praticantes devem possuir do desporto em geral e na modalidade que praticam em particular, para que ocorram os comportamentos adequados quando em treino, em competição ou noutras funções ligadas as desporto 7- Desenvolver a PREPARAÇÃO DESPORTIVA dos jovens jogadores através do desenvolvimento e aperfeiçoamento do complexo de capacidades gerais e específicas da modalidade desportiva, no respeito pelos objetivos referidos anteriormente.

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23 Os 4Cs.de um positivo desenvolvimento dos jovens no desporto ( e no futsal) que devem ser promovidos pelo treinador Competência Aquisição e desenvolvimento do mais elevado nível (.possível) dos fatores/dimensões do rendimento desportivo (técnicos, táticos, físicos, psicológicos e a obtenção dos melhores resultados desportivos (..também possíveis) Confiança A crença ou o grau de certeza que o praticante possui acerca da sua capacidade para ter sucesso nas tarefas desportivas com que é confrontado. (Connections) Relações Qualidade das relações e o grau de interação com os colegas, treinador e outros agentes no contexto da sua participação no desporto (futebol). (treino e competição) Caráter (Personalidade) Desenvolvimento moral através da adoção de comportamentos pro-sociais com adopção de ações voluntárias que procuram ajudar, beneficiar ou respeitar os outros.

24 Os suportes básicos da intervenção pedagógica do treinador Competência Organização das atividades Definição de objetivos Definição de regras de conduta Ambientes adequados da prática Comportamento reflexivo

25 O Treinador de FUTEBOL A Auto-avaliação e o Auto-conhecimento (..de si mesmo) e a Avaliação e o Conhecimento do Contexto, como condição para o sucesso e bom desempenho. A utilidade da Análise SWOT no comportamento reflexivo do treinador

26 Favorável Pontos Fortes / Forças Desfavorável Pontos Fracos/Fraquezas Fatores Internos Eu Treinador de Futebol Fatores Externos Oportunidades O que é oferecido O que é possível O que é desejado Orientado para um: Desempenho Objetivo Resultado Perigos Dificuldades Obstáculos Ameaças

27 Favorável Desfavorável Fatores Internos Pontos Fortes / Forças Pontos Fracos /Fraquezas Fatores Externos MAU Desempenho ou BOM Desempenho Oportunidades Ameaças

28 A Filosofia (pensamento) dotreinador Trata dos valores assumidos e dos princípios estabelecidos pelo treinador que guiam a sua ação e intervenção (na vida pessoal e social...e no desporto) 1- Missão e objetivos do clube / equipa 2- Exigências da competição / compromisso que é necessário estabelecer 3- Nível de desenvolvimento e competência dos jogadores E que devem resultar de uma prática reflexiva e da colocação de interrogações: Estarei eu a conseguir desenvolver o que pretendo nos jogadores? Estão os meus jogadores a ter experiências positivas? Será que estou a equilibrar adequadamente o desejo de vencer com o desenvolvimento dos jogadores?

29 OS VALORES DO TREINADOR..e que influenciam todas as suas ações: No desporto e no futebol O que é mais importante no desporto e no futebol? O que é mais importante para os jovens jogadores? O que é que está primeiro e deve ser prioritário? Qual o papel do futebol na sua vida e na dos jovens jogadores? Etc... Na vida em geral ( familiar e social)

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33 Ensinar e Aprender (Treinar e Evoluir) A abordagem dos conteudos Seleccionar os conteúdos do programa de ensino/treino Conhecer os conteudos do programa de ensino/treino Desenvolver um ambiente (clima) adequado a apredizagem Usar uma metodologia de ensino adequada

34 O Ensino e Aprendizagem do Futebol, como um Processo Pedagógico DIMENSÕES DO ENSINO O ensino em geral, e do desporto em particular(.e do futebol) envolve a interação dos sujeitos de aprendizagem (os praticantes) com um conjunto de estratégias, métodos e situações, visando levar à concretização de objetivos formativos. É importante conhecer e ter presente as Dimensões da Intervenção Pedagógica orientada para a obtenção de Aprendizagens por parte dos praticantes

35 GIC - A 1- INSTRUÇÃO Comportamentos do treinador que tem a ver diretamente com os objetivos da aprendizagem (preleções, explicações, demonstrações, correcções...) 2- GESTÃO Intervenção do treinador nos aspetos organizativos da atividade/treino. Gestão do tempo, dos recursos, dos jogadores (formação de grupos), transições entre tarefas 3- CLIMA - Interações e relacionamento humano - Normas e regras de conduta - Intervenção em situações de comportamentos inadequados (disciplina) 4- AVALIAÇÃO - Do processo - Do produto/resultado

36 1- Instrução 2- Gestão 3- Clima

37 INSTRUÇÃO Aspetos relevantes: Linguagem simples Reduzir a informação ao essencial Retirar dúvidas Introduzir nova informação de forma faseada Repetir a informação diversas vezes Comunicar informação sem consumir tempo Utilizar questionamento como método Utilizar os praticantes como agentes ensino

38 Correções/ Feed-back como elemento central do ensino/treino Quanto ao objetivo: Avaliativo; prescritivo; descritivo; interrogativo Quanto ao conteúdo: Específico/não específico em relação ao objetivo Quanto à forma: Verbal, gestual, audiovisual, tátil Quanto à direção Individuo/grupo/equipa

39 Os Feed-Backs devem ser: (porque são mais eficazes na aprendizagem) Imediatos e não diferidos no tempo Descritivos e prescritivos, e...positivos Pertinentes (focalizados sobre a causa dos erros..) Deve ser seguido do acompanhamento da prática pós-feed back Feed-Back ao grupo e modelação (mostrar o desempenho correto...)

40 GESTÃO Aspetos relevantes: Controlo ativo inicial e da prática. Definir sinais de organização (atenção e reunião) Controlar mais do que um acontecimento Garantir a segurança dos praticantes Gestão rigorosa do TEMPO

41 1- Tempo horário ( a duração prevista da unidade de treino) 2- Tempo disponível para a prática ( o que resta depois dos atrasos, informação inicial, paragens, mudança de exercício, preparação das tarefas Tempo de empenhamento motor (tempo efetivo em prática/esforço/realização do exercício. 4- Tempo potencial de aprendizagem (tempo efetivo na realização de tarefas importantes e na concretização do(s) objetivos

42 Estratégias de Ensino No processo de ensino-aprendizagem, depois de decididos os objetivos e os conteúdos, é necessário planificar a sequência e desenvolvimento desse mesmo processo, ou seja, selecionar estratégias de ensino, envolvendo os praticantes em atividades de aprendizagem adequadas à consecução dos objetivos (via conteúdos) definidos, ou, ainda, de planificar situações, ambientes e meios propícios à ocorrência da aprendizagem por parte dos mesmos Decisões que criam condições de prática facilitadoras da aprendizagem

43 COMANDO Tudo é definido pelo treinador Uniformidade e aderência a um modelo pré-determinado Comunicação direta para todos Demonstração, controlo, avaliação Treinador tem o controlo da atividade A cada intervenção segue a resposta do jogador Treinador toma todas as decisões TAREFA Apresentação da tarefa e os jogadores vão realizar Treinador acompanha e intervem seletivamente Existe margem de acção e decisão dos jogadores

44 RECIPROCO A mesma estrutura do estilo tarefa mas com os jogadores a servirem de agentes de ensino Em pares ou grupos com as correções e feed-backs a serem propiciados pelos jogadores com mais capacidade/conhecimentos Existe um executante e um observador DESCOBERTA GUIADA A mesma estrutura do estilo tarefa mas com os jogadores a serem questionados sobre problemas, dificuldades e resolução de problemas do jogo/exercício. Reduzidas indicações do treinador Jogadores ensaiam respostas que depois são analisadas/discutidas Constitui a base do treino da tomada de decisão

45 Questões pedagógicas criticas e para Reflexão do Treinador 1- Formar e Desenvolver antes de especializar (especialização precoce..) 2- Contrariar a auto-eliminação (abandono precoce..) Frustração Não satisfazer as necessidades Não receber atenção Não ter oportunidades Elevada pressão Não ter prazer no treino

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48 3- Desenvolver atitudes saudáveis perante a vitória e a derrota 4- Ganhar não é tudo nem é a única coisa 5- Perder não constitui obrigatóriamente um fracasso 6- Errar é frequente e normal, e ás vezes até é necessário 7- Todos os objectivos devem ser realistas 8- Os interesses e expectativas das crianças e jovens são diferentes dos adultos 9- O Ensino, Treino e Competição estão sempre relacionados 10- Necessidade de paciência e tolerância para com os erros e as dificuldades 11- Necessidade de reduzir e relativizar as fontes de pressão..

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