Sistemas de Informação Geográfica II
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- Ivan da Cunha Machado
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1 Sistemas de Informação Geográfica II Complementos sobre modelação do relevo Alexandre Gonçalves DECivil - IST alexandre.goncalves@tecnico.ulisboa.pt
2 Representação do relevo Modelos TIN, GRID, Isolinhas Hillshade Como dados de base visibilidade, mod. hidrológica, etc Em análise morfométrica declive, orientação, iluminação, curvatura, extração de entidades, etc. Para visualização Vistas 3D, hillshade, etc. blogs.esri.com
3 Criação de modelos altimétricos Conversão a partir de outros formatos (ex. curvas de nível e pontos cotados) seguida de interpolação scanning (imagem) digitalização (vetorização) Por fotografia aérea imagens estereográficas Por scanning aerotransportado Por scanning de satélite Por sistemas globais de posicionamento (GNSS)
4 Grandezas que se obtêm a partir da altitude height aspect slope hillshading plan curvature feature extraction
5 Declive Declive (º) = q Declive (%) = dh/dp * 00 dh/dp = tan q dh Declive (º) = 30 Declive (%) = 58 dp dz dx (a 2d g) - (c 2f 8 * espaç_x i) dz dy (g 2h i) - (a 2b 8 * espaç_y c) a b c d e f g h i dh dp dz dx 2 dz dy 2 decl (º) arctan dh dp
6 Orientação Direção de maior declive descendente dz dy dz dx arctan dz dz / / dx dy
7 30 a b c d e f g h i Exemplo 45.2 o dz dx dz dy (a 2d g) - (c 2f 8 * espaç_x i) (80 2*69 60) (63 2*56 24) 8* (g 2h i) - (a 2b c) 8 * espaç_y (60 2*52 48) (80 2*74 63) 8* Decl arctan( 0.40) 2 o Orient arctan o 80 o 45.2 o
8 Gradiente para os 8 vizinhos x,, r H H j i j i x H i-,j- i,j- i+,j- i-,j i,j i+,j i-,j+ i,j+ i+,j+ y,, r H H j i j i y H 2 2 x,, r y r H H j i j i xy H
9 Declive, como direção da descida mais íngreme Decl:
10 Parâmetros de caracterização ª derivada 2ª derivada Valor Declive Exposição / Orientação Curvatura Componente longitudinal Componente transversal
11 Curvatura Função focal: polinómio de 2.º grau, de 4.ª ordem Z = Ax 2 y 2 +Bx 2 y+cxy 2 +Dx 2 +Ey 2 +Fxy+Gx+Hy+I Pode ser decomposta nas componentes transversal e longitudinal, dada uma direção (profile / planform)
12 Classificação morfológica Forma Cume Festo Colo Plano Talvegue Depressão Descrição Convexidade local em todas as direções. Convexidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade Convexidade local ortogonal a uma concavidade local Todas as direções sem concavidade / convexidade. Concavidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade. Convexidade local em todas as direções. Plano Cume Festo Depressão Talvegue Colo PLANE PEAK PIT RIDGE CHANNEL PASS
13 Classificação morfológica / morfométrica Entidade 2 as derivadas Descrição Cume Festo Colo Plano Talvegue Depr. Convexidade local em todas as direções Convexidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade Convexidade local ortogonal a uma concavidade local Todas as direções sem concavidade / convexidade Concavidade local ortogonal a uma direção sem concavidade/convexidade Concavidade local em todas as direções
14 Classificação morfológica Wood (998) Altitud e Classe
15 TPI - índice de posição topográfica diferença entre altitude de uma célula e a média numa dada vizinhança Weiss (200) TPI ( x) H( x) H( x ) / n ( x Viz ( x)) x i TPIstd( x) int(((( TPI( x) ) / ) 00) 2) i i
16 TPI índice de posição topográfica Weiss (200) Classe Descrição Valores TPI Vales em V (estreitos) e depressões 2 Vales de declive suave 3 Vales locais em tergos 4 Vales em U (largos) 5 Planícies 6 Meias-encostas 7 Planaltos e colinas de declive suave 8 Tergos de declive médio 9 Pequenas colinas e tergos 0 Tergos íngremes e cumes VP : TPI - VG: TPI - VP: TPI - VG: - < TPI < VP: TPI - VG: TPI VP: - < TPI < VG: TPI - VP: - < TPI < VG: - < TPI < Declive 5º VP: - < TPI < VG: - < TPI < Declive > 5º VP: - < TPI < VG: TPI VP: TPI VG: TPI - VP: TPI VG: - < TPI < VP: TPI VG: TPI Vale Tergo Meia-encosta TPI baixo TPI alto TPI médio Declive acentuado Tergo Vale Meia-encosta TPI alto TPI baixo TPI médio Declive acentuado Plano TPI médio Declive quase nulo Tergo TPI alto Vale TPI baixo Vale TPI baixo
17 TPI índice de posição topográfica
18 Índice de posição topográfica Sermin TAGIL and Jeff Jenness, GIS-Based Automated Landform Classification and Topographic, Landcover and Geologic Attributes of Landforms Around the Yazoren Polje, Turkey. Journal of Applied Sciences, 8:
19 Caracterização morfológica Sermin TAGIL and Jeff Jenness, GIS-Based Automated Landform Classification and Topographic, Landcover and Geologic Attributes of Landforms Around the Yazoren Polje, Turkey. Journal of Applied Sciences, 8:
20 Modelação hidrológica
21 Modelação hidrológica Contour width b Area defining concentrated contributing area at P P Specific catchment area is A/b Flow path originating at divide with dispersed contributing area A
22 Bacia hidrográfica
23 Drenagem a partir de um ponto
24 Modelação hidrológica Codificação das direções de escoamento em potências de 2 (algoritmo D8) ?
25 8 direções
26 8 direções
27 D Proporção que drena p/ cél. 4 é /( + 2 ) Dir. declive descend. + íngreme Proporção que drena p/ cél. 3 é 2 /( + 2 ) Dir. de drenagem Tarboton, D. G., (997), "A New Method for the Determination of Flow Directions and Contributing Areas in Grid Digital Elevation Models," Water Resources Research, 33(2): ) (
28 Área de drenagem com D Área de drenagem usando D8 (8 direções)
29 Rede hidrográfica
30 Área de drenagem (hip. ) a área de drenagem inclui a própria célula
31 Área de drenagem (hip. 2) a área de drenagem não inclui a própria célula
32 Linhas de água as células destacadas seriam classificadas como linha de água : excedem um limiar fixado
33 limiar de 500 cél. limiar de 000 cél.
34 Foz
35 Pits (depressões/poços) Um pit é uma (ou mais) célula(s) que não drena para nenhuma sua vizinha A criação de um MDT resulta em pits artificiais na superfície Se os pits não forem regularizados tornamse sumidouros e isolam partes da bacia hidrográfica Pit filling é a ª operação a ser realizada
36 Efeitos do pit filling
37 Rede hidrográfica
38 Troços de linhas de água Linhas de água Direções de escoamento Troços de linhas de água
39 Rede hidrográfica Cada linha tem um identificador único
40 Bacias hidrográficas
41 Bacias hidrográficas Troços entre confluências Acumulação de escoamento Células terminais de cada troço. Sub-bacias correspondentes a cada troço anteriormente identificado.
42 Vetorização das linhas de água Vetor Matricial
43 Vetorização
44 Área de drenagem
45 O que é um rio? MAP ALGEBRA (Script) Direção da menor das diferenças positivas, sujeita à restrição de que a célula de destino seja tributária da célula de origem. Direção da linha de água principal
46 Determinação do rio principal Linhas de água Direção da linha de água principal RIOS principal 2 e 3 - afluentes
47 Índice de humidade Função de: Quanta água corre na célula Quão rapidamente a água escoa ln [(área de drenagem+ ) / (declive%+ )] O índice é relativo (sem unidades) Valores mais altos: maior humidade Valores mais baixos: menor humidade
48 Calcular índice de humidade Calcular drenagem acumulada Calcular declive em % Usar o raster calculator
49
50 Curvatura Locais de curvatura convexa = locais de erosão Locais de curvatura côncava = locais de deposição Convexidade Perfil de curvatura positiva Declive a aumentar Erosão Concavidade Perfil de curvatura negativa Declive a diminuir Deposição
51 Output profile curve raster dataset. This is the curvature of the surface in the direction of slope. This is the curvature of the surface perpendicular to the slope direction. (ArcMap) Curvature
52 Curvature result convex concave
53 Modelação da visibilidade
54 Perfis q p a p f a q f pq p q, ) ) ( ( ) ) ( ( Po Aobs O P (visível) P 2 (não visível) P 3 (visível) S q p i p i i p a p f i f pi q p a p f a q f pq p p q,, :,, ) ) ( ( ) (, ) ) ( ( ) ) ( (
55 Algoritmo sequencial sobre perfil Z03 6 O
56 V Construção dos perfis V2 Modelo digital de terreno Linha de visibilidade V: alvo não visível Linha de visibilidade V2: alvo visível necessidade de rasterizar uma reta
57 rasterização de direções Bresenham
58 rasterização de direções R3 Q P
59 rasterização de direções R2 Q P
60 Branko Kaucic e Borut Zalik
61 Cheng e Shih
62 TIN: faces, arestas e nós
63 TIN:Critério de Delaunay
64 TIN: Topologia
65 TIN: Entidades Pontos de massa mass points Linhas de quebra Polígonos de corte Clip polygons Polígonos de eliminação Erase polygons Polígonos de substituição Replace polygons
66 TIN: Entidades As breaklines definem e controlam o comportamento da superfície topográfica em termos de continuidade e aderência a entidades do mundo real. As hard breaklines definem interrupções na triangulação e na suavização da função de altimetria e usam-se tipicamente para a representação de linhas de água, tergos, linhas de costa, contornos de edifícios, barragens, e outros, de abrupta mudança no valor da superficie. As soft breaklines usam-se para assegurar que valores conhecidos de cota ao longo de uma entidade linear são mantidos na TIN - mas não definem interrupções na suavidade da função de altimetria. A diferença é portanto a descontinuidade da função de declive
67 TIN vs. GRID vs. Isolinhas TIN Vantagens Capta formas do relevo Poucos triângulos para áreas planas Análise interna simples (declive, orient.) Desvantagens Análise com outros dados mais complexa GRID Vantagens Modelo conceptual simples Fácil de relacionar com outros dados em formato matricial Pode sempre interpolar-se Desvantagens Variabilidade do terreno sujeita à resolução Representação das entidades lineares
68 Isolinhas Vantagens Interpretação imediata + próximas = maior declive V encaixado = linhas de água Linha fechada = colina vale colina Desvantagens Sem modelo digital formal tergo Deve ser convertido para matriz ou TIN para análise Quando gerado a partir de pontos precisa de rotinas de interpolação que podem ser complexas
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