Serviço social, produção científica e extensão universitária: experiências interdisciplinaridades para além da sala de aula

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1 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 280 Serviço social, produção científica e extensão universitária: experiências interdisciplinaridades para além da sala de aula Noêmia de Fátima Silva Lopes 1 Geusiani Pereira Silva e Nascimento 2 Edvânia Maia Nobre 3 Marcielly Mendes Rodrigues 4 I SERVIÇO SOCIAL E A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES INICIAIS Dentre os princípios éticos fundamentais do Serviço Social, profissão regulamentada pela Lei de nº 8.662, publicada em 07 de junho de 1993, situa-se o compromisso com a qualidade dos serviços prestados e o aprimoramento intelectual, na perspectiva da competência profissional. É desse horizonte que se tomam as dimensões teórico-metodológicas, ético-políticas e técnico-operativas como referência, para se pensar a importância da produção científica, no adensamento de estudos e na formação profissional de futuros Assistentes Sociais. Nesse sentido é que o presente trabalho, resultante de experiências docentes e discentes que extrapolaram as vivências em sala de aula é apresentado. Seu principal objetivo é socializar experiências de professoras e estudantes do curso de Serviço Social da Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES que, de forma interdisciplinar, canalizaram informações, diferentes saberes e conhecimentos, apreendidos em salas de aulas, como oportunidades para o desenvolvimento de atividades extensionistas, como seminários e oficinas, no ano de A viabilização dessas atividades que reforçam a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e extensão como tripé universitário sustentou-se na seguinte metodologia: num primeiro momento, as professoras que ministraram as disciplinas Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social II e Questão 1 Assistente Social. Mestre em Economia Doméstica pela Universidade Federal de Viçosa. Professora do Curso de Serviço Social e Pesquisadora do NEPISS/UNIMONTES. 2 Assistente Social. Mestre em Desenvolvimento Social/UNIMONTES. Professora do Curso de Serviço Social e Coordenadora do NEPISS/UNIMONTES. 3 Acadêmica do Curso de Serviço Social e estagiária bolsista do NEPISS/UNIMONTES. 4 Acadêmica do Curso de Serviço Social e estagiária bolsista do NEPISS/UNIMONTES.

2 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 281 Social e Serviço Social (no 2º período do referido curso), e as disciplinas de Fundamentos Históricos, Teóricos e Metodológicos do Serviço Social IV e Ética em Serviço Social (no 4º período de Serviço Social), dialogaram ao ponto de pensar como, e de que forma,atividades e conteúdos poderiam ser direcionados a partir de uma abordagem interdisciplinar. A elaboração de resumos expandidos (para acadêmicos do 2º período), e de artigos científicos (para o 4º período), foi apontada como uma dessas possibilidades. Uma agenda contendo datas para o desenvolvimento dessas atividades, como o debate das temáticas escolhidas pelos estudantes, foi prevista. A necessidade de um acompanhamento docente, ao longo do semestre letivo, culminando na redação final dos trabalhos, na posterior avaliação dessas produções - elaboradas pelos alunos sob a coordenação e orientação das docentes- foi apontada, assim como a necessáriaapresentação desses resultados em eventos realizados pelaunimontese pelo NEPISS, no segundo semestre de Os trabalhos, elaborados por grupos de até 04 (quatro) estudantes, foi adquirindo formato a partir de pesquisas bibliográficas e documentais realizadas ao longo do 1º semestre de Processualmente, as professoras responsáveis por tais atividades, reconheceram as inúmeras e variadas limitações desses acadêmicos. Muitos destes com dificuldades de escrita, de compreensão das leituras realizadas; dificuldades quanto ao desenvolvimento das pesquisas bibliográficas e documentais, além das fragilidades que apontaram, ao longo dos trabalhos desenvolvidos, entraves quanto à própria sistematização dos resumos e artigos que assegurem a sua coerente estruturação dentro dos padrões formais de comunicação científica. É com base nessa realidade que se avaliou como o estímulo à leitura e à escrita são importantes no processo de ensino-aprendizagem desses estudantes que, tão logo, serão reconhecidos socialmente por sua competência profissional, sendo demandados por suas habilidades específicas e pela capacidade profissional de materializar as dimensões que sustentam e legitimam o Serviço Social. Quando se reconhece a importância do conhecimento, da capacidade de sistematização de ideias, de uma postura investigativae da produção científica,desde a graduação, é que se percebe a necessidade de viabilizar outros espaços, para além das salas de aulas, para que essas produções, ora iniciadas em sala de aula,sejam cuidadosamente acompanhadas.

3 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 282 O NEPISS, então, foi a referência para que o ensino e a pesquisa interagissem com a extensão universitária. Por meio dele conseguiu-se apresentar o desenvolvimento de 05 (cinco) oficinas temáticas que além de estimular o exercício da leitura, enfatizou a produção de conhecimentos em Serviço Social como uma urgente necessidade didático-pedagógica, portanto, formativa. Assim sendo, parte-se do entendimento de que a produção de conhecimentos em e no Serviço Social, sob viés dialético e histórico-crítico, demarca a transversalidade dos diálogos, estudos eincita considerar, pelo menos, três pressupostos básicos sustentados na Teoria Social crítica: 1- o estudo realizado deve partir de realidades concretas que, em sua materialidade, devem ser vistas como definidoras da dinâmica social; 2- todos os estudos partem das análises sóciohistóricas, e sua dinamicidade, como chave heurística de explicação dessa realidade e do cotidiano e, 3- não se pode deixar de considerar as análises dialéticas da realidade, porque as contradições sócio-históricas precisam ser conhecidas. Certamente, esses pressupostos fazem parte das orientações e de todos os demais elementos constitutivos desse processo de produção de conhecimentos por parte dos estudantes do Curso de Serviço Social da UNIMONTES. II RELATO DE EXPERIÊNCIAS E INDICATIVOS SOBRE SEUS APORTES TEÓRICOS E METODOLÓGICOS Profissionais vinculados ao NEPISS/UNIMONTES planejaram quando, como e onde o seminário e as oficinas de estudos, sistematização e produção científica seriam realizados. A viabilização dessas atividades, como elementos resultantes de uma articulação interdisciplinar, tornou-se realidade, no segundo semestre de A abertura dos trabalhos aconteceu no mês de junho do presente ano, por meio do Seminário Interdisciplinar intitulado Serviço Social e a produção de conhecimentos. Os resumos e artigos, até então elaborados pelos acadêmicos no 2º e 4º períodos foram devolvidos com as devidas orientações e observações feitas pelas professoras que ministraram aquelas disciplinas no 1º semestre de O objetivo desse evento foi alcançado, uma vez que viabilizou um espaço, a partir de perspectivas interdisciplinares, para se falar da produção científica. Oportunamente,

4 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 283 os trabalhos esboçados em sala de aula foram devolvidos, com as considerações avaliativas das professoras envolvidas. Por meio desse evento, conseguiu-se trabalhar informações sobre os temas citados. A devolução dos trabalhos avaliados foi apontada pelos envolvidos como importante, considerando que é no processo de escrita que se determinadas habilidades e capacidades são trabalhadas/qualificadas. Os estudantes tiveram a oportunidade de analisar melhor os seus escritos, de pensarem melhor sobre suas temáticas, fundamentando melhor suas propostas e, coletivamente, a partir do calendário das oficinas que seriam realizadas, conseguiram acordar com os seus pares, como os trabalhos seriam corrigidos e aprimorados para possíveis submissões a periódicos e eventos científicos. Figura 1 Seminário Interdisciplinar Serviço Social e a produção deconhecimentos Fonte: registros do NEPISS (junho/2017) O reconhecimento de que é preciso dispor de tempo, e disposição, para a produção de conhecimentos que podem ser socializados também é um fator relevante que precisa ser destacado. Dificilmente, as professoras conseguiriam continuar com tais atividades interdisciplinares, que abordam temáticas muito específicas, ao longo de outros semestres letivos, com disciplinas com conteúdos diferenciados. As possibilidades de dimensionar tais intenções, por meio do seminário e das oficinas de pesquisa coordenadas pelo NEPISS foram fundamentais para que esses trabalhos pudessem ser elaborados com maior qualidade, respeitando as limitações de cada estudante envolvido.

5 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 284 Figura 2 Registro dos trabalhos desenvolvidos nas Oficinas Fonte: registros do NEPISS (julho/2017) Ao longo das oficinas desenvolvidas conseguiu-se trabalhar questões teórico-metodológicas como, por exemplo, as que estruturam a elaboração de comunicações científicas. Salienta-se que o envolvimento estudantil foi expressivo nesse processo de estudos e elaboração. Dentre os resultados já obtidosdessas atividades, que ultrapassam a sala de aula, citam-se o artigo elaborado por acadêmico do 4º período do Curso de Serviço Social da UNIMONTES, sobre gênero e violência: as mulheres transexuais e a Lei Maria da Penha, publicado em julho de 2017, no 18º Congresso Brasileiro de Sociologia; trabalho que relaciona essa temática com a violência considerada uma grave expressão da Questão Social, publicada na Revista online Serviço Social em Perspectiva, do Curso de Serviço Social da UNIMONTES (segundo semestre de 2017). Muitos trabalhos serão redirecionados, segundo normas específicas, para possível apresentação no FEPEG/UNIMONTES, entre outros espaços e oportunidades que certamente aparecerão ao longo do processo de formação desses estudantes. III CONSIDERAÇÕES FINAIS: PISTAS DE UM TRABALHO QUE NÃO SE FINDOU... Com base no exposto, apresenta-se a avaliação satisfatória de tais atividades, tanto por professores quanto por acadêmicos, que apontam tais espaços e oportunidades como sendo importantes para a qualificação do processo de formação profissional de estudantes que, num curto espaço de tempo, serão

6 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 285 identificados como Assistentes Sociais, nos distintos espaços socioocupacionais que venha a se inserir. A partir de experiências, como essa, reforça-se a indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, bem como os compromissos dessa profissão com a qualidade dos serviços que presta a população, e com os impactos resultantes dessas ações produzidas. Acredita-se que esse princípio da indissociabilidade, por sua vez previsto no artigo 207 da Constituição Federal de 1988, pode projetar novas possibilidades pedagógicas de reprodução, produção e socialização de conhecimentos, o que contribui na efetivação da interdisciplinaridade, além de ser um meio de transcender a dicotomia entre teoria/prática, sujeito/objeto, empiria/razão, constituindo, pois, outro fundamento epistêmico (PUHL; DRESCH, 2016, p.38). Ademais, a postura investigativa e a produção de conhecimentos em Serviço Social devem ser consideradas como exigências para sistematização teórico-prática do exercício profissional, para definição de estratégias e de instrumental técnico-operativo que potencializam as formas de enfrentamento das diferentes manifestações da questão social (CARDOSO, 1998, p.31). Certamente, esses elementos norteadores são mais bem compreendidos quando se entende os fundamentos do Serviço Social, no bojo dos processos sóciohistóricos e junto ao processo de construção de novas necessidades, intencionalidades e demandas sociais favoráveis ao reconhecimento da pesquisa e da produção de conhecimentos como salutares para a qualificação do processo de formação profissional. REFERÊNCIAS BRASIL. Lei nº De 07 de junho de regulamenta a profissão do Assistente Social. Brasília: Senado, 1993.Disponível no site < Acesso no dia 20/09/ Constituição Federal de Brasília: Senado, 1998.Disponível no site< es so no dia 20/09/2017. CARDOSO, F. G. A pesquisa na formação profissional do assistente social: algumas exigências e desafios. In.: ABEPSS/CEDEPSS. Caderno Abess - Associação

7 Revista Intercâmbio - vol. X /ISNN X - Página 286 Brasileira de Ensino de Serviço Social. Diretrizes Curriculares e Pesquisa em Serviço Social, São Paulo, n. 8, CFESS. Código de Ética do Assistente Social. Brasília: CFESS, PUHL, Mário José; DRESCH, ÓbersonIsac. O princípio da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão e o conhecimento. Revista Di@logus ISSN Vol. 5 nº1, Disponível no site < Acesso no dia 25 de setembro de 2017.

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