INSTITUIÇÕES PARTICIPATIVAS NO BRASIL: UM BALANÇO CRÍTICO A PARTIR DE FONTES DE DADOS ADMINISTRATIVAS E NOVAS PERSPECTIVAS ANALÍTICAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INSTITUIÇÕES PARTICIPATIVAS NO BRASIL: UM BALANÇO CRÍTICO A PARTIR DE FONTES DE DADOS ADMINISTRATIVAS E NOVAS PERSPECTIVAS ANALÍTICAS"

Transcrição

1 INSTITUIÇÕES PARTICIPATIVAS NO BRASIL: UM BALANÇO CRÍTICO A PARTIR DE FONTES DE DADOS ADMINISTRATIVAS E NOVAS PERSPECTIVAS ANALÍTICAS VI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação (RBMA) 19, 20 e 21 de novembro de 2014, em Porto Alegre RS Roberto Rocha C. Pires Joana Luiza O. Alencar Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Diretoria de Estudos do Estado, das Instituições e da Democracia (Diest)

2 Contexto Nos últimos 30 anos, o fenômeno da participação social (i.e. envolvimento de cidadãos e organizações da sociedade civil na produção de políticas públicas) passa por transformações importantes: Deixa de ser baseado exclusivamente na mobilização social de cunho contestatório e anti-institucional... E passa a ser também um fenômeno estatal, envolvendo, organizações, estruturas e instituições formais associadas ao aparato e aos procedimentos administrativos do Estado (vide CF 1988 e legislação subsequente).

3 Objetivos e percurso Fazer um balanço crítico das instituições participativas (IPs) no Brasil, avaliando suas conquistas e desafios pendentes, a partir de dados e registros administrativos. Em três etapas: Acompanhamento da evolução das instituições participativas no Brasil (I); Avaliação da efetividade desses processos exemplos (II); Discussão dos desafios ao seu fortalecimento (III).

4 (I) Disseminação e Institucionalização nível municipal Disseminação de conselhos nos municípios brasileiros, por área de atuação Saúde 98% % Assistência Social 93% Criança e Adolesc. 77% 82% % 83% % Educação 73% % % Emprego/Trabalho 34% Turismo 22% Cultura 13% % 17% % Habitação 11% % 18% % 43% Meio Ambiente 29% 34% 37% % 56% Transporte 5% % 6% Política Urbana 6% % % - - Orçamento 5% Segurança Pública % % Defesa Civil % Esporte % Direitos da Mulher % Idoso % Juventude % Direito das P.c/Def % Fonte: Pesquisa MUNIC, IBGE. Nota: - - indica dados não disponíveis. Média de Conselhos por município (PIRES & VAZ, 2010): 10, na gestão ; 14, na gestão ; 19, na gestão ; Conselhos - Expansão temática: Política urbana: 13,1% (2005); 18%(2008); Habitação: 17,6% (2005); 30,7% (2008); M. Ambiente: 36,7% (2004); 47,6% (2008) OP em todas as regiões (Marquetti et al, 2008): Mais de 200 cidades com OP em 2000 (estimativa atual = 500+)

5 (I) Disseminação e Institucionalização nível estadual Quantidades: Variação de 17 (RJ) a 10 (SE) Conselhos Estaduais em diferentes áreas; Média estadual = 14 Fonte: Estadic, IBGE

6 (I) Disseminação e Institucionalização nível federal Conselhos Nacionais (IPEA, 2010): 31 conselhos criados desde 1930, mobilizando mais de 1350 conselheiros titulares 10 conselhos criados na década de 1990 (33%) 16 criados na década de 2000 (50%), dos quais 15 foram criados entre 2003 e 2010

7 (I) Disseminação e Institucionalização nível nacional Conferências Nacionais (Ipea, 2013): Gráfico 1. Distribuição das conferências típicas por área de política 12% 82 conferências nacionais de ; totalizando 100 em 2013; 11% Políticas sociais Garantia de direitos Apenas 12 conferências até 1988; Média de 8 conferências por mandato presidencial em 1990; 13% 64% Desenvolvimento econômico Infraestrutura e recursos naturais média de 41 por mandato entre Fonte: dados da pesquisa. N = 69

8 (I) Disseminação e Institucionalização nível nacional Outras interfaces socioestatais : Ouvidorias: de 40 em 2003 para +/- 280 em 2014 (CGU); Consultas públicas; Audiências públicas; Reuniões com grupos de interesse Outros: portais, SAC; Disque denuncia, etc... Análise de dados do SIGPlan (Sistema de Informações Gerenciais e de Planejamento do Plano Plurianual) governo federal (Pires & Vaz, 2014): Percentual geral e por órgão de programas com interfaces socioestatais Total Por Órgão Até 25%dos programas com interface 25% - 50% 50% - 75% dos órgãos Mais de 75% Total

9 (I) Disseminação e Institucionalização conclusões parciais Disseminação expressiva: quantitativa + qualitativa IPs e outras formas de interface socioestatal se tornaram uma realidade inegável para a atividade governamental Integradas aos processos de formulação, implementação ou controle de políticas públicas no entanto...

10 (II) Efetividade - Participação social faz diferença? Se e sob que condições instituições participativas provocariam melhorias na atividades governamental, nas políticas públicas e na qualidade de vida e acesso a bens e serviços públicos por parte dos cidadãos; - Avaliação de efetividade envolve 3 desafios: - Especificação dos resultados esperados - Capacidade de qualificar o processo participativo - Estabelecer os nexos causais entre processo e resultados Livro: Efetividade das Instituições Participativas no Brasil: estratégias de avaliação (IPEA e PRODEP/UFMG, 2011)

11 (II) Efetividade - exemplos Análise comparativa: municípios com um maior número de IPs ativas apresentam maios gastos e desempenho em políticas sociais como saúde, educação e assistência social [Pires & Tomás (2007); Pires & Vaz (2010)] Estudos econométricos: municípios que possuem Orçamento Participativo: a) gastam mais com saúde e saneamento; b) maior número de OSCs ativas; c) menores taxas de mortalidade infantil. (Touchton & Wampler, 2014)

12 (II) Efetividade - exemplos Análise de atas e documentos: - Como são escolhidos os conselheiros; - Processos decisórios; - Estrutura organizacional interna; - ambiente externo... Tabela 11 - Quem define a pauta CMS CMAS CMDCA Total N % N % N % N % Definição em reunião 16 32, ,79 3 6, ,70 Presidente 5 10,20 1 3,45 2 4,44 8 6,50 Mesa diretoria/ Sec. Executiva 5 10, , , ,58 Conselheiro, Mesa Diretora, Secretaria Executiva e/ou Comissões 3 6,12 1 3,45 0 0,00 4 3,25 Conselheiros c/ aprovação Diretoria ou Presidência 3 6, ,34 0 0,00 6 4,88 Diretoria/Presidência c/ aprovação de Conselheiros 0 0,00 0 0,00 1 2,22 1 0,81 Com informação 32 65, , , ,72 Sem informação 17 34, , , ,28 Total Fonte: PRODEP - Pesquisa Democracia, Desigualdade e Políticas Públicas no Brasil

13 (II) Efetividade - exemplos 100% 90% 11,6 4 21,1 9,4 80% 70% 60% 52,6 47,3 50% 53,3 40% 30% 32,9 20% 30,5 10% 21,6 0% 5,2 National Congress's agenda Policies of Ministry responsible for the conference 10,4 Policies from other Ministries Source: Ipea (2012) High significance Significant Little significance No impact

14 (III) Balanço Crítico e Desafios GRÁFICO 3 - Plano espacial de associação: classes temáticas e interfaces socioestatais Insuficiência: - Fragmentação; - áreas intocadas ; - desarticulação; Desarticulação: - Entre processos participativos (conselho, conferências, ouvidorias, consultas públicas, etc.) - Sinergias não aproveitadas - Conflitos, sobreposições, impasses, etc. DE cs rg cf PS ot cp MA ov ap IF Legenda: Tipos de Interface Socioestatal: cs- conselhos cf conferências ap audiências públicas cp consultas públicas ov ouvidorias rg reuniões grupos de interesse ot outros Áreas de Políticas Públicas (classes temáticas): PS proteção e promoção social DE desenvolvimento econômico IF infraestrutura MA meio ambiente e recursos naturais

15 (III) Balanço Crítico e Desafios Qualidade heterogeneidade dos processos participativos: - Recursos... - carências operacionais (planejamento, secretaria, disponibilização de informações básicas); - estrutura organizacional; - Sistematização das discussões, devolutivas, e apropriação pelos gestores do conhecimento coletivamente construído. Conselhos, ouvidorias, audiências públicas... Source: Ipea (2012)

16 (III) Balanço Crítico e Desafios Acesso, Inclusão e representação: - Ampliar acesso/participação de públicos sub-representados (mulheres, negros, indígenas, portadores de necessidades especiais, etc.) - Qualificar relação entre conselheiros e suas bases adoção de novas práticas de interação e mobilização social redes sociais, TI, metodologias de reunião e deliberação (versus práticas verticalizadas ).; - Ampliar a transparência, publicidade e comunicação com públicos mais amplos; Fonte: Ipea (2012)

17

18

19 Obrigado! Contato: Participação em Foco (Ipea) ipea.gov.br/participacao

Instituições Participativas: da disseminação aos desafios a sua efetividade

Instituições Participativas: da disseminação aos desafios a sua efetividade Instituições Participativas: da disseminação aos desafios a sua efetividade Roberto Pires Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) Diretoria de Estudos sobre Estado, Instituições e Democracia (Diest)

Leia mais

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO. Estratégia de Governança Digital. do Governo Federal Estratégia de Governança Digital do Governo Federal Histórico da Governança Digital 2000 Comitê Executivo de Governo Eletrônico 2005 eping: padrões de interoperabilidade 2010 Estratégia Geral de TI (EGTIC)

Leia mais

Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa.

Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa. Fundação de Cultura, Esporte e Turismo de Fortaleza FUNCET GECOPA Gerência Executiva da Copa O Processo Participativo na Construção do Legado da Copa do Mundo FIFA Brasil 2014 O Processo Participativo

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA NACIONAL DE ARTICULAÇÃO SOCIAL TERMO DE ADESÃO AO COMPROMISSO NACIONAL PELA PARTICIPAÇÃO SOCIAL O Município (NOME), representado

Leia mais

Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social

Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Agenda 2030 ODS: Adequação e gestão integrada das políticas públicas, instrumentos de monitoramento e participação social Grupo de Trabalho da Sociedade Civil para a Agenda 2030 Filomena Siqueira - Ação

Leia mais

Governança, Participação Social e Diálogos Federativos. DIEST Diretoria de Estudos e Políticas para o Estado, as Instituições e a Democracia

Governança, Participação Social e Diálogos Federativos. DIEST Diretoria de Estudos e Políticas para o Estado, as Instituições e a Democracia Governança, Participação Social e Diálogos Federativos. DIEST Diretoria de Estudos e Políticas para o Estado, as Instituições e a Democracia Uma das dimensões do regime democrático. Tem como objetivos:

Leia mais

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul

Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos

Leia mais

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República.

Ouvidoria - Geral da União. Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Ouvidoria - Geral da União Objetivo 6. Produzir informações estratégicas para subsidiar as tomadas de decisões do Presidente da República. Produzir dados quantitativos e qualitativos acerca da satisfação

Leia mais

Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas

Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas Descrição do Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas O Programa de Pós-Graduação em Gestão de Políticas Públicas tem caráter multidisciplinar, integrando em suas disciplinas diversos

Leia mais

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE

CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE CONTROLE SOCIAL e PARTICIPAÇÃO NO SUS: O PAPEL DO CONSELHO ESTADUAL DE SAÚDE EDERSON ALVES DA SILVA Vice-Presidente Conselho Estadual de Saúde de Minas Gerais conselhoestadualdesaudemg@gmail.com O Sistema

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS

IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS SECRETARIA DE ESTADO DO TRABALHO, EMPREGO E PROMOÇÃO SOCIAL Núcleo de Coordenação da Assistência Social IMPLEMENTAÇÃO DO SUAS AVANÇOS E DESAFIOS POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO VIII CONFERÊNCIA ESTADUAL DE

Leia mais

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação

Escola Nacional de Administração Pública Diretoria de Formação Profissional Coordenação-Geral de Formação Curso de Formação Inicial para a Carreira de EPPGG 2011 EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA Disciplina: D 1.2 Democracia e Cidadania no Brasil. Professor titular: Roberto Rocha Coelho Pires Período:

Leia mais

AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE

AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE AGENDA ESTADUAL DO TRABALHO DECENTE Segundo definição da OIT, Trabalho Decente é um trabalho adequadamente remunerado, exercido em condições de liberdade, eqüidade e segurança, capaz de garantir uma vida

Leia mais

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil

Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Saúde Mental no Brasil Seminário PRISSMA-PESSOAS Rio de Janeiro, RJ 13 e 14 de março de 2008 Políticas Públicas de Prevenção e Atenção para DST/HIV/AIDS na Mental no Brasil Cristina de A. Possas Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

LEI Nº /2013 CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL LEI Nº. 1.282/2013 Ementa: Institui o Plano Plurianual do Município de Ouricuri para o período de 2014 a 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE OURICURI/PE, no uso de suas atribuições legais, faz saber que A

Leia mais

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente

A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente A OIT e as Agendas de Trabalho Decente Oficina de Troca de Experiências para a Construção de Agendas Subnacionais de Trabalho Decente Laís Abramo Diretora do Escritório da OIT no Brasil Brasília, 26 de

Leia mais

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa

Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Política de Governança Digital Brasileira: em pauta a participação social e a transparência ativa Pós-doutorado em Semiótica Cognitiva e Novas Mídias pela Maison de Sciences de l Homme, Professora Titular

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2012 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL META: COMBATE AO TRABALHO INFANTIL

Leia mais

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS NOTA TÉCNICA 01 2012 INCENTIVOS FINANCEIROS PARA QUALIFICAÇÃO DA GESTÃO DO SUS 1 INTRODUÇÃO Esta Nota Técnica visa apresentar uma análise da Portaria/GM 2.979 de 15/12/11 que dispõe sobre a transferência

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS

PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS Painel 6: A efetividade do Controle Social nas Políticas Públicas de Saneamento. Estudo de caso: A PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO COMITÊ TÉCNICO DE SANEAMENTO AMBIENTAL E OS TEMAS DA LEGISLAÇÃO Alexandre Araujo

Leia mais

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE

RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE GOVERNO DO ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E GESTÃO PPA - Exercício - RECURSOS PREVISTOS PARA OS PROGRAMAS, INICIATIVAS E AÇÕES POR CATEGORIA DA DESPESA SEGUNDO ORGÃO E UNIDADE Órgão

Leia mais

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES

CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social CLXV Reunião Ordinária do Conselho Pleno da ANDIFES Natal RN, 27 de julho de 2017 Etapas da Agenda 2030 ETAPA DE

Leia mais

Qualificação da Gestão

Qualificação da Gestão Qualificação da Gestão O que é o SUS Instituído pela Constituição de 1988, o Sistema Único de Saúde SUS é formado pelo conjunto das ações e serviços de saúde sob gestão pública Com direção única em cada

Leia mais

Alinhamento PPA e o Inpe

Alinhamento PPA e o Inpe Alinhamento PPA e o Inpe Modelo de gestão por programas Décio Castilho Ceballos ceballos@dir.inpe.br Apresentação ao grupo gestor PE do INPE 06 de outubro de 2006 Alinhamentos diversos Alinhamento político

Leia mais

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República

Participação social é método de governar. Secretaria-Geral da Presidência da República OS OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO Foram definidos para dar respostas aos principais problemas mundiais levantados nas conferências sociais que a ONU promoveu na década de 90: Criança (NY/90);

Leia mais

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE)

Missão. Visão. Objetivos Estratégicos (OE) Identidade Organizacional - Acesso à informação - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos R O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é uma autarquia

Leia mais

Uso da internet para controle social e participação: o que os governos locais da América Latina fazem? Prof. José Carlos Vaz (EACH-USP/ITIP)

Uso da internet para controle social e participação: o que os governos locais da América Latina fazem? Prof. José Carlos Vaz (EACH-USP/ITIP) Uso da internet para controle social e participação: o que os governos locais da América Latina fazem? Prof. José Carlos Vaz (EACH-USP/ITIP) Pesquisa 25 casos de uso da internet por governos subnacionais

Leia mais

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados

Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Plano Decenal da Assistência Social: Desafios para os Entes Federados Proteção Social para todos/as os/as brasileiros/as II Plano Decenal - 2016/2026 CARACTERÍSTICAS DOS PLANOS São técnicos e políticos;

Leia mais

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Criando Conhecimento e Desenvolvendo Competências ESCOLA DE GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL Plano de Trabalho 2013 PALAVRA DO PRESIDENTE Desde 2007, os municípios de Santa Catarina contam com a Escola de Gestão

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES

PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL. CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES PROGRAMA NACIONAL DE SANEAMENTO RURAL CÂMARA TEMÁTICA Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES 21 de junho 2017 A Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES é

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 13. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua

POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 13. Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua POLÍTICAS PÚBLICAS Aula 13 Prof. a Dr. a Maria das Graças Rua Tipos de conselhos TIPOS DE CONSELHOS 1. os Conselhos Comunitários dos anos 1970, criados pelo próprio Executivo, para mediar suas relações

Leia mais

Paulo Jannuzzi ENCE/IBGE

Paulo Jannuzzi ENCE/IBGE Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as oportunidades para o aprimoramento no monitoramento e avaliação de políticas públicas em nível subnacional: reflexões a partir da experiência da SAGI/MDS Paulo

Leia mais

GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação

GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Seminário Reforma Gerencial 20+20 GESTÃO POR RESULTADOS DA PREFEITURA DE OSASCO/SP Uma reflexão sobre planejamento, monitoramento e avaliação Prefeito Jorge Lapas 27 de agosto 2015 TEMAS A SEREM ABORDADOS

Leia mais

PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA

PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA PARTICIPAÇÃO SOCIAL DANIELY VOTTO, GERENTE DE GOVERNANÇA URBANA Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis Um produto do WRI Ross Centro para Cidades Sustentáveis PARTICIPAÇÃO SOCIAL Definição:

Leia mais

Programa Social. Eixo Cidadania e Direitos Humanos. Criança e Adolescente. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

Programa Social. Eixo Cidadania e Direitos Humanos. Criança e Adolescente. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Programa Social Eixo Cidadania e Direitos Humanos Criança e Adolescente Secretaria Especial dos Direitos Humanos Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério

Leia mais

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017

1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde. Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 1ª Conferência nacional de Vigilância em Saúde Etapa Nacional - de 21 a 24 de novembro de 2017 Motivação Debater na sociedade brasileira: Direito à Promoção e Proteção da Saúde - compreendendo a Vigilância

Leia mais

Governo eletrônico e promoção da cidadania. José Carlos Vaz

Governo eletrônico e promoção da cidadania. José Carlos Vaz Governo eletrônico e promoção da cidadania José Carlos Vaz As questões de hoje: O que significa promover a cidadania através do governo eletrônico? Qual é o real alcance das possibilidades de utilização

Leia mais

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015

NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 Correios NOTA TÉCNICA/GRETNIGEP- ` )t 12015 DESTINO: Vice-Presidência de Gestão de Pessoas ASSUNTO: Programa Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos Subtítulo 1 Diversidade, Inclusão e Direitos Humanos

Leia mais

EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. Disciplina: D 1.1 O Estado Contemporâneo e suas Transformações (16h) Professor: Wagner Pralon Mancuso

EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA. Disciplina: D 1.1 O Estado Contemporâneo e suas Transformações (16h) Professor: Wagner Pralon Mancuso EIXO 1 ESTADO, SOCIEDADE E DEMOCRACIA Disciplina: D 1.1 O Estado Contemporâneo e suas Transformações (16h) Professor: Wagner Pralon Mancuso Aulas 3 e 4 07 a 10 de setembro de 2011 Com base nos textos de

Leia mais

MODELO DE GESTÃO GERENCIAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS. Rio de Janeiro. 02 / setembro / 2009

MODELO DE GESTÃO GERENCIAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS. Rio de Janeiro. 02 / setembro / 2009 MODELO DE GESTÃO GERENCIAMENTO E MELHORIA DE PROCESSOS Rio de Janeiro 02 / setembro / 2009 OBJETIVO DA APRESENTAÇÃO Compartilhar a experiência na implantação de Modelo de Excelência da Gestão na Filial

Leia mais

CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CONTROLE SOCIAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF)

CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CONTROLE SOCIAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF) CAPACITAÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CONTROLE SOCIAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF) ROTEIRO DE RELATÓRIO DE CONCLUSÃO DE CURSO (RCC) 1. OBJETIVO Promover a

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP

PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP PLANO MUNICIPAL DE MOBILIDADE URBANA DE VOTORANTIM / SP 1ª Conferência - março de 2016 tema: lançamento do processo de elaboração do Plano O QUE É MOBILIDADE URBANA? Mobilidade é a forma de deslocamento

Leia mais

4 5 AÇÃO LOCAL PERÍODO Reuniões periódicas da Diretoria Executiva Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho de Administração Durante todo o ano No mínimo, 2 reuniões do Conselho Fiscal Durante

Leia mais

TRIBUNAL DE CONTAS - RS NOVO PORTAL DE DADOS ABERTOS DO TCE-RS

TRIBUNAL DE CONTAS - RS NOVO PORTAL DE DADOS ABERTOS DO TCE-RS TRIBUNAL DE CONTAS - RS NOVO PORTAL DE DADOS ABERTOS DO TCE-RS Econ. Valtuir Pereira Nunes Diretor-Geral do TCE-RS Auditor Público Externo CARDÁPIO Opções pré-definidas ao usuário... - Cliente satisfeito,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL

PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL PROJETO DE LEI Nº 020, DE 31 DE MAIO DE 2017. INSTITUI O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO DE NOVA PÁDUA PARA O PERÍODO DE 2018-2021. CAPÍTULO I DO PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL E DO PLANO PLURIANUAL Art. 1 -

Leia mais

Objetivo Geral: Objetivos Específicos:

Objetivo Geral: Objetivos Específicos: Objetivo Geral: Superação da pobreza e geração de trabalho e renda no meio rural por meio de uma estratégia de desenvolvimento territorial sustentável. Objetivos Específicos: Inclusão produtiva das populações

Leia mais

Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO?

Conceito de Orçamento TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO O QUE É ORÇAMENTO? TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS GESTÃO MUNICIPAL I 13/05/09 ORÇAMENTO PARTICIPATIVO CASO PRÁTICO Prof. Marcus Vinícius Veras Machado O QUE É ORÇAMENTO? Orçamento Pessoal Orçamento empresarial (Mão-de-Obra,

Leia mais

Programa Cidade ustentáveis ONU

Programa Cidade ustentáveis ONU Programa Cidade ustentáveis ONU 10 passos para as Cidades Sustentáveis 1: Âmbito institucional e administrativo 2: Financiamento e recursos 3: Avaliação dos riscos múltiplos e perigos 4: Proteção da infraestrutura,

Leia mais

Integração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão

Integração. ão, Monitoramento e Avaliação. de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão Integração ão, Monitoramento e Avaliação de Políticas Públicas, Programas e Ações A Governamentais: o caso do Estado do Maranhão João Bezerra Magalhães Neto GAG/GEPLAN Fórum CONSAD São Paulo, 01-07 07-0404

Leia mais

Modelo de transição no âmbito federal

Modelo de transição no âmbito federal Seminário sobre Encerramento de Mandato AEMERJ Modelo de transição no âmbito federal Marcelo Paluma Ambrózio Coordenador do NAOP CGU/Regional-RJ Rio de Janeiro, 07 de abril de 2016. A CGU A CGU é o órgão

Leia mais

Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas

Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre

Leia mais

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009

I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO. 1º de outubro de 2009 I SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE POLÍTICA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO 1º de outubro de 2009 (112 MUNICÍPIOS) (64 MUNICÍPIOS) (91 MUNICÍPIOS) (16 MUNICÍPIOS) (10 MUNICÍPIOS) (IDH Médio M Nacional = 0,766) Especificação

Leia mais

O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília 014 de outubro de 2015

O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro. Brasília 014 de outubro de 2015 O Instituto ABRADEE da Energia a serviço da sociedade para aprimoramento do Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 1 Brasília 014 de outubro de 2015 Pauta 1) Por que propor um Projeto de P&D Estratégico para

Leia mais

A Constituição define ainda que é nesta lei que devem ser estabelecidos os objetivos e metas da administração pública federal.

A Constituição define ainda que é nesta lei que devem ser estabelecidos os objetivos e metas da administração pública federal. A Incidência Feminista sobre o Ciclo Orçamentário da União e as Dificuldades de Monitoramento da Execução Orçamentária A Experiência do CFÊMEA Célia Vieira 1 A Constituição Federal 2 define três instrumentos

Leia mais

Trabalho no SUS. Programa Sala Virtual de Apoio

Trabalho no SUS. Programa Sala Virtual de Apoio Programa Sala Virtual de Apoio à Negociação do Trabalho no SUS Conteúdos para suporte, monitoramento e atividades de formação no âmbito do Sistema Nacional de Negociação Permanente do SUS Regimento Interno

Leia mais

PLATAFORMA DOS SERVIDORES (AS) MUNICIPAIS AOS CANDIDATOS (AS) A PREFEITO (A)

PLATAFORMA DOS SERVIDORES (AS) MUNICIPAIS AOS CANDIDATOS (AS) A PREFEITO (A) PLATAFORMA DOS SERVIDORES (AS) MUNICIPAIS AOS CANDIDATOS (AS) A PREFEITO (A) ELEIÇÕES 2016 POR UM MUNICÍPIO DECENTE E DEMOCRÁTICO APRESENTAÇÃO Este documento é fruto do acúmulo do trabalho realizado pelo

Leia mais

Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA

Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA 5 Eixo II MECANISMOS DE CONTROLE SOCIAL, ENGAJAMENTO E CAPACITAÇÃO DA SOCIEDADE PARA O CONTROLE DA GESTÃO PÚBLICA 1 CONTROLE SOCIAL: O controle social é entendido como a participação do cidadão na gestão

Leia mais

FÓRUNS REGIONAIS E FÓRUM MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ

FÓRUNS REGIONAIS E FÓRUM MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ FÓRUNS REGIONAIS E FÓRUM MUNICIPAL DE SEGURANÇA CIDADÃ 1. Considerações Iniciais. O tema da violência e da segurança pública está entre as principais preocupações das comunidades nos municípios brasileiros.

Leia mais

Estratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento Regional

Estratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento Regional 4º Encontro de Prefeitos com tema Desenvolvimento Local Sustentável Encontros Regionais de Municípios ABM - Nordeste Camaçari, Setembro de 2015 Estratégia CAIXA para Consórcios Públicos e Desenvolvimento

Leia mais

A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável

A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável V Mesa-Redonda da Sociedade Civil Brasil EU A Dimensão Social e o Conceito de Desenvolvimento Sustentável Apresentação da Conselheira Lúcia Stumpf Porto, Portugal 7 a 9 de novembro de 2011 1 Contextualização

Leia mais

Audiências Públicas em Piracicaba

Audiências Públicas em Piracicaba Boletim Nº MAIO 04 Audiências Públicas em Piracicaba www.observatoriopiracicaba.org.br UM IMPORTANTE ESPAÇO DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL NESTE BOLETIM VOCÊ ENCONTRA UM PANORAMA SOBRE AS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS REALIZADAS

Leia mais

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais,

DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais, regulamentares e regimentais, RESOLU ÇÃO N 0212005 NOVA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO DEPARTAMENTO NACIONAL 1)0 SESI - APROVA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS - O PRESIDENTE DO DO SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

www.compras.mg.gov.br O PORTAL DE COMPRAS HISTÓRICO Implantação do Sistema Integrado de Administração de Materiais e Serviços - SIAD em 2004 Obrigatoriedade de utilização pela Administração Direta e Indireta

Leia mais

no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009

no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009 Educação Permanente para o Controle Social no SUS Comissão de Educação Permanente Conselho Estadual de Saúde /RS Abril 2009 Sujeitos HOMEM/MULHER SUJEITO ser integrado que expressa sua humanização. Exercita

Leia mais

PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO

PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO PLANOS REGIONAIS DE SANEAMENTO BÁSICO O MCIDADES deve coordenar a elaboração dos Planos de RIDE Lei 11.445/07: Art. 52. A União elaborará, sob a coordenação do Ministério das Cidades: I ( ); II - planos

Leia mais

Fiscalização Profissional

Fiscalização Profissional Seminário Estadual de Serviço Social e Saúde Deliberações do 38º. Encontro Nacional CFES-CRESSCRESS Fiscalização Profissional 1. Aprimorar a minuta de resolução que veda a utilização de práticas terapêuticas

Leia mais

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa

IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março. Pacto das Águas. Antonio Martins da Costa IV Encontro de Recursos Hídricos em Sergipe 22 a 25 de março Pacto das Águas Antonio Martins da Costa O Pacto das Águas foi um processo de articulação social e política com objetivo de: Dotar o Estado,

Leia mais

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU)

Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica. Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Biodiversidade e Mudanças Climáticas na Mata Atlântica Iniciativa Internacional de Proteção ao Clima (IKI/BMU) Índice da Apresentação Lições aprendidas Projeto Proteção da Mata Atlântica II (2009 a 2012)

Leia mais

Resolução Atricon nº XX/2015

Resolução Atricon nº XX/2015 Resolução Atricon nº XX/2015 Aprova as Diretrizes de Controle Externo Atricon XXXX/2015 relacionadas à temática Controle de Obras e Serviços de Engenharia do Setor Público, integrante do Anexo Único disponível

Leia mais

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos

AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos AGENDA TERRITORIAL DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DA ALFABETIZAÇÃO E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Plano de Estratégico de Educação de Jovens e Adultos Vitória ES Março/2010 1.Apresentação A elaboração do

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS - PAR Ministério da Educação FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE FNDE números e fatos PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS

Leia mais

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte:

Manual de Navegação. Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: 1 Menu na barra cinza 1.1 Itens localizados no Menu na barra cinza Nos itens localizados no Menu na barra cinza, logo na cabeça do Portal, o usuário poderá acessar o seguinte: - Site da Prefeitura: link

Leia mais

O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA)

O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Diretoria de Políticas da Educação de Jovens e Adultos (DPEJA) / SECAD / MEC O Modelo Lógico do Programa Brasil Alfabetizado (PBA) Belo Horizonte, 26 de junho de 2009. Sumário Contextualização Modelo lógico

Leia mais

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA

PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 2013 PLANO DE AÇÃO CONSELHO MUNICIPAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE DE PALHOÇA 1- POLÍTICAS DE PROTEÇÃO POLÍTICA PÚBLICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL/ PROTEÇÃO ESPECIAL 1.1- META: COMBATE AO TRABALHO

Leia mais

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização

Usuários Trabalhadores Entidades Quais e quantos eventos de mobilização antecederam a Conferência? Tipo de Eventos de Mobilização REGISTRO DO PROCESSO DA CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 Informações Gerais da Conferência Municipal: 1. Nome do Município /UF: SURUBIM-PE 2. Identificação da Conferência: VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL

Leia mais

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA

Leia mais

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014

Ações Reunião realizada nos dias 13 a 16 de outubro de 2014 R E L A Ç Õ E S I N T E R N A C I O N A I S Órgão Organização Internacional do Trabalho (OIT) Representação Eventual 18ª Reunião Regional Americana da OIT Representante Lidiane Duarte Nogueira Advogada

Leia mais

P r ó - r e i t o r i a d e P l a n e j a m e n t o e D e s e n v o l v i m e n t o I n s t i t u c i o n a l

P r ó - r e i t o r i a d e P l a n e j a m e n t o e D e s e n v o l v i m e n t o I n s t i t u c i o n a l Planejamento Estratégico 2014-2015 Fundamentos no Orçamento Par ticipativo ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Processo orçamentário que contempla a comunidade do IFRN no processo decisório, por meio de lideranças

Leia mais

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS MANUAL ORIENTADOR DA REVISÃO DAS PRIORIDADES DO PLANO NACIONAL DE RECURSOS HÍDRICOS PARA 2016-2020 MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO

Leia mais

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade

Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei /2012) e os Planos de Mobilidade Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12.587/2012) e os Planos de Mobilidade Criação da Política Nacional de Mobilidade Urbana Durante o século XX, o automóvel passou a dominar as cidades brasileiras,

Leia mais

Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura

Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Regimento Interno da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura Capítulo I Da Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) Artigo 1º A Comissão Nacional dos Pontos de Cultura (CNPdC) é um colegiado autônomo,

Leia mais

21ª OTI - RIPSA RIPSA NO ESTADO 28 DE OUTUBRO DE 2010.

21ª OTI - RIPSA RIPSA NO ESTADO 28 DE OUTUBRO DE 2010. 21ª OTI - RIPSA RIPSA NO ESTADO 28 DE OUTUBRO DE 2010. 1 A INICIATIVA RIPSA NO ESTADO Pacto pela Saúde novos desafios aos gestores, profissionais de saúde e controle social. Informações - qualidade e disponibilização

Leia mais

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência

Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Orçamento e financiamento da política integrada para infância e adolescência Brasília, agosto de 2010. INESC Trajetória Fundado em 1979 a história do INESC se confunde com a história da democratização

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h -

Curso de Especialização em Gestão Pública MATRIZ CURRICULAR. Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h. 30h - Curso de Especialização em Gestão Pública CÂMPUS Florianópolis MATRIZ CURRICULAR Módulo 1/Semestre 1 Carga horária total: 30h Introdução a Informática e Ambiente Virtual de Ensino- Aprendizagem (AVEA)

Leia mais

Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA. Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009

Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA. Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009 Sistema Nacional de Informações sobre o Meio Ambiente - SINIMA Departamento de Gestão Estratética DGE/SECEX 2009 Histórico 1981 Lei 6938/81 Política do Meio Ambiente, criação do SISNAMA e do SINIMA como

Leia mais

Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas

Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas Construindo o Plano Decenal da Assistência Social Oficina de Cidadania, Controle Social e Participação Social Encontro Regional do Congemas EIXOS TEMÁTICOS Dinâmica de Trabalho nas Oficinas - Relação entre

Leia mais

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo

Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo Projeto Participação Voluntária no Planejamento, Execução e Controle Social do Orçamento Participativo DIADEMA Cidade industrial: 1.500 fábricas Parte da região metropolitana da cidade de São Paulo População:

Leia mais

Orçamento Mulher Execução 2013

Orçamento Mulher Execução 2013 Análise Orçamento Mulher Execução 2013 Por Célia Vieira Novembro de 2013 Centro Feminista de Estudos e Assessoria - CFEMEA SELEÇÃO DE PROGRAMAS/AÇÕES E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA O Orçamento Mulher (OM) é um

Leia mais

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem.

É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. É um projeto da sociedade, uma Política Pública de Qualidade (PPQ), focada na escola, na promoção e no acompanhamento do ensino e da aprendizagem. Está pautada no compromisso, no diálogo, no planejamento

Leia mais

Registro Eletrônico de Saúde

Registro Eletrônico de Saúde Registro Eletrônico de Saúde Marizélia Leão Moreira GERPI - Gerência de Padronização e Interoperabilidade GGISE Gerência Geral de Integração Setoria DIDES Diretoria de Desenvolvimento Setorial ANS Agência

Leia mais

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ

Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro. Instituto de Nutrição/UERJ Construindo a Política Municipal de Alimentação e Nutrição na Cidade do Rio de Janeiro I tit t d N t i ã A Di /SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição Annes Dias/SPS/SUBPAV/SMSDC Instituto de Nutrição/UERJ

Leia mais

O conceito de Trabalho Decente

O conceito de Trabalho Decente O Trabalho Decente O conceito de Trabalho Decente Atualmente a metade dos trabalhadores de todo o mundo (1,4 bilhão de pessoas) vive com menos de 2 dólares ao dia e portanto, é pobre quase 20% é extremamente

Leia mais

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS

LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS FÓRUM POPULAR DO ORÇAMENTO DO RIO DE JANEIRO LEI DA TRANSPARÊNCIA COMO INSTRUMENTO DE FISCALIZAÇÃO DAS CONTAS PÚBLICAS François E. J. de Bremaeker Consultor da Associação Transparência Municipal Gestor

Leia mais

MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL

MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL MINUTA DO PROJETO DE LEI QUE CRIA O CONSELHO MUNICIPAL DE TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL PROJETO DE LEI Nº... Cria o Conselho Municipal de Transparência e Controle Social de São Paulo, estabelecendo suas

Leia mais

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011

Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais. CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Organização de Serviços Básicos do SUAS em Comunidades Tradicionais CONGEMAS Belém/PA 18 a 20 de abril de 2011 Pilares: Constituição Federal Lei Orgânica de Assistência Social - LOAS Política Nacional

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DOS DIREITOS HUMANOS PROJETO PNUD BRA/07/019 1. Função no Projeto TERMO DE REFERÊNCIA EDITAL 010/2012 Prestar Consultoria Técnica Especializada - Modalidade Produto

Leia mais

Acompanhar um evento na comunidade e os relatos das experiências do convênio (gestores, coordenadores, agentes sociais, controle social e grupo

Acompanhar um evento na comunidade e os relatos das experiências do convênio (gestores, coordenadores, agentes sociais, controle social e grupo MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA ESPORTE E LAZER DA CIDADE PELC FORMAÇÃO DE AGENTES SOCIAIS DE ESPORTE E LAZER PROGRAMAÇÃO 1 - IDENTIFICAÇÃO:

Leia mais

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL

NOVO PROGRAMA. Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 1 PETROBRAS Fundada em 1953, a partir de uma campanha popular O petróleo é nosso. Empresa integrada de energia Sociedade anônima de capital aberto

Leia mais

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres

IV CONFERÊNCIA INTERMUNICIPALDE POLÍTICAS PARA AS MULHERES MUNICÍPIO DE PONTA GROSSA- PARANÁ Mais direitos, participação e poder para as mulheres REGULAMENTO Capítulo I Da Conferência Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade definir regras gerais de funcionamento da IV Conferência Intermunicipalde Políticas para as Mulherese estabelecer

Leia mais

Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor

Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor Painel 3 Tarifas, financiamento e sustentabilidade do setor Marcos Bicalho dos Santos Brasília-DF, 01 de junho de 2017 Estrutura da apresentação 1. Tarifa pública x Tarifa de remuneração; 2. Fontes externas

Leia mais