Programa Social. Eixo Cidadania e Direitos Humanos. Criança e Adolescente. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres

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1 Programa Social Eixo Cidadania e Direitos Humanos Criança e Adolescente Secretaria Especial dos Direitos Humanos Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Ministério da Educação Ministério da Saúde Ministério do Esporte Ministério da Cultura Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial Ministério da Justiça Ministério das Cidades Ministério do Trabalho e Emprego Casa Civil

2 Diagnóstico Situacional Criança e adolescente no marco do ECA: de 0 a 18 anos incompletos Cerca de 60 milhões de crianças e adolescentes no Brasil, correspondendo a 33% da população geral (IBGE/PNAD, 2004) O Brasil tem aproximadamente 23 milhões de crianças com até 6 anos de idade A mortalidade infantil em 1980, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), era de 82,8 por mil. Em 2004, ano da estimativa mais recente, chegou a 26,6. No período de 1994 a 2004, houve uma queda de 32,6%, chegando a 26,6 por mil nascidos vivos De 1996 a 2003, as causas externas foram responsáveis por 21,11% das mortes de meninos e meninas de 1 a 6 anos (SIM)

3 Diagnóstico Situacional Situações de vulnerabilidade à violência contra crianças e adolescentes: 90% das crianças brasileiras até 3 anos não freqüentam creche e dos 4 aos 6 anos apenas 55% estão na pré-escola (UNICEF, 2006) 1,9 milhão de crianças e adolescentes entre 5 e 14 anos em trabalho infantil (IBGE/PNAD, 2004) estimativa de 120 mil crianças e adolescentes abrigados (MDS, 2006), sendo 24% por motivo de pobreza e 20% com mais de 6 anos de abrigagem (IPEA, 2004) A cada ano quase 750 mil crianças brasileiras, mais de um quinto do total de recém-nascidos, completam o primeiro ano de vida sem ter sido registradas e sem ter um documento no qual conste seu nome e o nome de seus pais (IBGE) Das vítimas de violência nas denúncias recebidas em 2007, até o dia 28 de novembro, pelo serviço Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual contra Crianças e Adolescentes, eram crianças de até 6 anos de idade

4 Consulta Nacional sobre a violência contra a criança e o adolescente (UNICEF, 2005): Falta de confiabilidade dos dados Fragmentação das ações (especialização) Desarticulação dos programas Difícil replicação e sustentabilidade Baixo impacto na redução da violência

5 I - Perspectivas em Debate: Instrumentos norteadores das políticas: Plano Nacional de Promoção, Proteção e Defesa do Direito de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária Plano Nacional de Enfrentamento à Violência sexual contra Crianças e Adolescentes Plano Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil

6 II - Foco: crianças e adolescentes em situação de violência Intervenções em territórios de alta vulnerabilidade, nas áreas de abrangência do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania - PRONASCI Fortalecimento do núcleo familiar Desenvolvimento de sistemas de informação

7 Sintonia com os compromissos do Estado brasileiro: Um mundo para as crianças (ONU, 2002) Eliminar todas as formas de discriminação Proteger a criança da violência e da exploração Comitê da Convenção de Direitos (ONU, 2004) Redução das desigualdades, com implementação de estratégias para grupos vulneráveis Prevenção ao assassinato de crianças Desinstitucionalização de crianças Redução das violações de direitos de adolescentes em conflito com a lei Rede de Monitoramento do Plano Presidente Amigo da Criança e do Adolescente (2007) Maior participação das ações do eixo de proteção e do atendimento a vítimas da violência

8 III - Objetivo Geral: redução da violência contra crianças e adolescentes

9 IV - Diretrizes marco em direitos humanos de crianças e adolescentes, com a construção de uma agenda proativa que tenha ênfase na inclusão social e na promoção dos direitos (direito à sobrevivência, ao desenvolvimento e à integridade física) eqüidade, por meio de seleção de áreas que apresentem maior vulnerabilidade de crianças e adolescentes à violência, levando em conta as diversidades regionais, étnicoraciais e de gênero territorialidade, escolhendo o município como primeira instância pública da promoção dos direitos de crianças e adolescentes capilaridade dos programas federais, envolvendo o fortalecimento de ações do governo federal no município gestão integrada, com a criação de instrumentos de monitoramento e avaliação que garantam a sinergia da proposta nos três níveis do governo, bem como o intercâmbio de experiências e promoção de transferência em tecnologias sociais valorização do protagonismo de adolescentes no processo de garantia de seus direitos e na formulação de políticas públicas

10 Essa compreensão deriva do projeto político do ECA, no qual os conceitos de integração, intersetorialidade, complementaridade e de redes de ação ganham corpo e consistência. É nesse caminho que perspectivas objetivas são criadas para superação do paternalismo, do assistencialismo, do corporativismo e do conservadorismo que, historicamente, marcaram as ações e políticas do Estado brasileiro Diretrizes do CONANDA

11 Projeto Bem me Quer. Expansão da rede de creches e pré-escolas Atividades culturais e esportivas no contra-turno (Cultura Viva e Núcleos Esportivos) Implantação do Escola que Protege Equipagem dos Conselhos Tutelares e Criação de Escolas de Conselhos Mobilização de redes de atendimento: Diagnósticos e planos locais (PAIR e Núcleos da Violência) Acompanhamento na rede de assistência social (CRAS e CREAS) e de saúde (CAPSI, CAPSAd, ESF) Implantação do Jovem Promotor de Saúde Apoio a projetos com recorte de gênero e étnico-racial Implantação do Programa de Proteção de Crianças e Adolescentes Ameaçados de Morte (PPCAAM) Implantação de Delegacias de Proteção e de projetos de Inquirição Especial Formulação de um novo marco legal: Regulamentação dos Conselhos Tutelares/ Abolição dos Castigos Físicos

12 Projeto Caminho pra Casa. Aporte financeiro emergencial às famílias para propiciar a acolhida dos filhos abrigados Acompanhamento sistemático das famílias pelos CRAS e CREAS e sua inclusão prioritária nos programas de transferência de renda Implantação de cadastro nacional de adoção Implantação de projetos de Famílias Acolhedoras Reordenamento físico dos abrigos e qualificação das equipes Criação de moradias coletivas / acesso ao aluguel social para jovens que atingem a maioridade no abrigo

13 Gestão da Agenda Social Criança e Adolescente Implantação do Observatório de Direitos da Criança e do Adolescente Constituição de um Comitê Gestor Interministerial da Agenda Implantação de monitoramento regional Assinatura da Plataforma Nacional para a Redução da Violência contra Crianças e Adolescentes Constituição de um Grupo Mobilizador da Plataforma, com integrantes dos governos, sociedade civil e agências internacionais do sistema ONU

14 VI - Orçamento

15 Não tenho caminho novo. O que tenho de novo e o jeito de caminhar Thiago de Mello OBRIGADA!! Socorro Tabosa SEDH-PR

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