Pesquisa estratégica sistêmica concebida a partir da pesquisa-ação e da abordagem teórico-sistêmica
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- Rachel de Paiva Farias
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1 Pesquisa estratégica sistêmica concebida a partir da pesquisa-ação e da abordagem teórico-sistêmica Dirce Stein Brakes 1, Claudia Zamberlan 1, Juliana Silveira Colomé 1, Janine Vasconcelos 1, Marli Terezinha Stein Backes 3, Lurdes Lomba 4 1 Departamento de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano, Brasil. backesdirce@unifra.br; claudiaz@unifra.br; julianacolome@yahoo.com.br; jannynny@hotmail.com 2 Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Catarina, Brasil. marli.backes@ufsc.br 3 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Portugal. mlomba@esenfc.pt Resumo. Objetiva-se apresentar a pesquisa estratégica sistêmica concebida a partir do método da pesquisaação e da abordagem teórico-sistêmica. A metodologia está sistematizada em seis etapas sequenciais, articuladas entre si e retroalimentadas pela circularidade interativa e os elementos dinamizadores, quais sejam: liderança, empreendedorismo e proatividade. A proposta metodológica, em questão, tem o intuito de contribuir para o desenvolvimento de práticas avançadas em enfermagem/saúde. Além de identificar o problema e/ou as lacunas do conhecimento da área da saúde, a mesma busca intervir no cenário, ao agregar valor social e possibilitar soluções estratégicas para realizar as mudanças necessárias. Palavras-chave: Pesquisa qualitativa; Métodos; Técnicas de pesquisa; Análise de dados; Serviços de saúde. Systemic strategic research based on action research and the theoretical-systemic approach Abstract. This study was to propose the systemic strategic research based on the action research and the theoretical-systemic approach. This type of research is systematized in six sequential steps, linked together and fed back by both circular and interactive motion as by the driving forces of the process, namely: leadership, entrepreneurship and proactivity. The methodology proposed, although incipient and daring, aims to contribute for the development of advanced practice in nursing / health. In addition to identifying problems and / or knowledge gaps, it seeks to intervene in the scenario by adding social value and enabling strategic solutions to make the necessary changes. Keywords: Qualitative Research; Methods; Investigative Techniques; Data Analysis; Health Care. 1 Introdução A pesquisa qualitativa se apoia em diferentes quadros de orientação teórica e metodológica e permite um processo dinâmico e participativo de construção de novos saberes e práticas (Minayo, 2012). Dentre as diversas metodologias qualitativas, destaca-se a pesquisa estratégica sistêmica concebida a partir da pesquisa-ação e da abordagem teórico-sistêmica. Esta metodologia tende a se afastar das tendências positivistas e assumir um caráter crítico e reflexivo, uma vez que o pesquisador objetiva não apenas diagnosticar a realidade investigada, mas também encontrar soluções para as situações consideradas problemas, no sentido de transformá-las (Schmitt, & Medeiros, 2014). 13
2 Por meio da atuação estratégico-sistêmica, a pesquisa-ação tem o propósito de intervir na realidade a partir de um processo de investigação e intervenção participativa, no intuito de contribuir para a tomada de decisões compartilhadas e transformadoras, por meio de um processo cíclico e sistêmico de planejamento-ação-transformação (Colomé, Backes, Ferreira, Pereira, Dias, & Ilha, 2016). Este processo metodológico não se desenvolve de forma linear, mas comporta um processo circular, interativo e sistêmico, no qual os atores participam de forma crítico-reflexiva das diferentes etapas propostas (Medeiros, Araújo, Valença, & Germano, 2012). Pela sua complexidade, a área de Enfermagem e da saúde, em geral, requer análises metodológicas que ampliam e transversalizam a construção de novos conhecimentos pela inserção de seus atores e de suas histórias, bem como os limites e desafios envolvidos no processo de investigação. Requer, ainda, considerar os fenômenos como complexos, tanto os da natureza, quanto os da sociedade e transcender o conhecimento disciplinar positivista preconizado pela ciência (Toledo, Giatti, & Jacobi, 2014; Thiollent, & Toledo, 2012). Os métodos positivistas de produção do conhecimento teórico-prático possuem forte tendência de reduzir, fragmentar e possibilitar a neutralidade do pesquisador no processo de investigação. Ou seja, possuem uma forte tendência de produzir mais cegueira do que elucidação. Nessa direção, a pesquisa estratégica sistêmica convida o cientista a uma caminhada sem percurso predeterminado rigidamente, mas o convida à pensar a complexidade, isto é, a elaborar as suas próprias estratégias na abordagem do problema sob investigação (Santos, & Hammerschmidt, 2012). O método como caminho absorve ao mesmo tempo programa e estratégia, isto é, se apoia em uma sequência inicial de etapas dinâmicas e circulares que comportam tanto o inesperado quanto o aleatório e a modificação do percurso de suas ações, sem contudo perder o rigor metodológico. A estratégia se manifesta, nessa direção, nas situações aleatórias, na abertura ao imprevisível e na atividade pensante do sujeito ativo, capaz de aprender, de inventar e de (re)criar sobre e durante o seu caminho (Morin, 2015). Com base nesta lógica de pensar e intervir na Enfermagem/saúde, emergem novos desafios metodológicos de pesquisa, tanto pela interação e troca entre as diferentes disciplinas/saberes, como pela nova relação sujeito observador-objeto em relação ao objeto sob investigação. Tais desafios implicam na capacidade de dialogar com as incertezas e encontrar respostas complexas para problemas, igualmente, complexos. Enquanto que nos primórdios se questionava "o que fazer?", "como fazer?", "por que fazer?", hoje, as reflexões conduzem ao questionamento: como qualificar os cenários de prática por meio da pesquisa? Sob esse raciocínio evolutivo, a questão crucial não é qual o melhor método de pesquisa", mas "qual o melhor método de pesquisa para responder às perguntas complexas de forma mais eficaz e eficiente. Estes questionamentos são importantes, sobretudo, em trabalhos acadêmicos, nos quais se requer, ao final do processo, um produto teóricoprático. Com base no exposto, o presente estudo tem por objetivo apresentar o método da pesquisa estratégica sistêmica concebida a partir da pesquisa-ação e da abordagem teórico-sistêmica. 2 Desenvolvimento: Pesquisa estratégica sistêmica Apresenta-se como possibilidade metodológica com potencial para atender às questões acima evidenciadas, a metodologia qualitativa estratégica. O método está sistematizado em seis etapas sequenciais, articuladas entre si e que são retroalimentadas tanto pela movimento circular e 14
3 interativo, quanto pelos elementos dinamizadores do processo, quais sejam: liderança, empreendedorismo e proatividade, conforme apresentado na figura 1: Fig. 1. Pesquisa estratégica sistêmica. A identificação do problema de pesquisa, proposta como etapa inicial do processo, se destina à (re)aproximação do cenário de pesquisa, no sentido de apreender as questões que necessitam ser problematizadas e conhecer os atores envolvidos na dinâmica de trabalho, daquele local. Nesse tipo de pesquisa, dado seu caráter investigativo-interativo, os pesquisadores comumente estão inseridos e, portanto, conhecem as principais questões com potencial para serem identificadas como possíveis problemas de pesquisa. Contudo, nos casos em que os pesquisadores não estão previamente inseridos no local de pesquisa, essa etapa tende a ser mais morosa, uma vez que há a necessidade de aceitação por parte das pessoas que já atuam no local, bem como a busca do maior número possível de informações que possam contribuir para o delineamento do problema de pesquisa. A análise das evidências científicas associadas ao problema está proposta como segunda etapa do processo de pesquisa. Os pesquisadores discutirão as evidências científicas associadas ao problema, no sentido de identificarem as lacunas de conhecimento e, por conseguinte, ampliar e aprofundar a pecepção teórica em torno do problema sob investigação. Ao constatarem a sua relevância, em termos do que já foi produzido e do que ainda necessita ser investigado, o problema de pesquisa consolidar-se-á em termos de ampliação da sua magnitude e importância, mais especificamente, nessa segunda etapa do processo. 15
4 Após a definição do problema de pesquisa e de sua análise ampliada e contextualizada, segue-se com a dinâmica de grupo focal com os atores envolvidos. Estudo que utilizaram o grupo focal demonstram ser esse um espaço de discussão e de troca de experiências em torno de uma determinada temática. Além disso, o grupo focal estimula o debate entre os participantes, permitindo com que os temas abordados sejam amplamente problematizados. O tema a ser abordado em cada grupo focal, estará relacionado ao problema de pesquisa previamente identificado e discutido nos grupos. Nesse processo é importante que o coordenador/pesquisador fique atento para que cada integrante do grupo seja ouvido e respeitado em suas manifestações (Backes, Colomé, Erdmann, & Lunardi, 2011). Na 4ª etapa, denominada de Análise Focal Estratégica, os pequisadores buscarão identificar e analisar as forças e as fraquezas internas, assim como as oportunidades e as ameaças externas ao fenômeno sob investigação, com o propósito de delinear estratégias de intervenção em cooperação com os atores envolvidos. Esse modelo foi construído em analogia ao referencial do Planejamento Estratégico, mais especificamente à Análise S.W.O.T., uma ferramenta estrutural utilizada na análise do ambiente interno e do cenário externo de uma determinada organização. Nessa direção, forças e fraquezas (Strenghts e Weakness, S e W da sigla) são fatores internos de criação ou prejuízo de valor, bem como habilidades ou recursos que uma organização tem à sua disposição em relação aos fatores externos (Bicho, & Baptista, 2016). As oportunidades e as ameaças (Opportunities e Threats, O e T da sigla) são fatores externos de criação ou prejuízo de valor, os quais a empresa não pode controlar, uma vez que podem emergir tanto da dinâmica competitiva do mercado, quanto de fatores demográficos, econômicos, políticos, tecnológicos, sociais ou legais Propõe-se, a partir da ferramenta de gestão organizacional S.W.O.T., a Análise Focal Estratégica (AFE) como possibilidade analítica própria para a técnica do grupo focal, com ênfase na inserção do participante como sujeito ativo no processo de pesquisa. Nessa modalidade, os encontros iniciais seguem o modelo tradicional de grupo focal, preconizado para a coleta de dados. A partir do momento em que pesquisadores e participantes ampliam e aprofundam a discussão grupal, os encontros subsequentes seguem os seguintes passos: Análise Focal Estratégica das potencialidades e fragilidades internas relacionadas ao fenômeno sob investigação e a Análise Focal Estratégica do cenário externo, no intuito de identificar as oportunidades e desafios relacionados ao objeto de estudo (Backes, Colomé, Erdmann, & Lunardi, 2011; Colomé, Backes, Ferreira, Pereira, Dias, & Ilha, 2016). A análise de dados acima apresentada pode ser desenvolvida de forma concomitante à Implementação das estratégias, quinta etapa do método. É importante que o pesquisa tenha clareza e ciência, nesse processo, de que a integralização dessa proposta pressupõe necessariamente contribuições para o cenário de prática. A contribuição não será, nessa direção, planejada e efetivada somente pelo pesquisador, mas por todos os envolvidos no processo, tendo em vista que este emerge de reflexões e construções coletivas, as quais requerem, necessariamente, o engajamento efetivo de todos os atores, nas diferentes etapas do processo. A avaliação da sistematização das estratégias implementadas, última etapa, não se configura como etapa conclusiva ou de fechamento do ciclo, mas uma condição necessária e pertinente à qualificação das estratégias adotadas e o delineamento de novos problemas de pesquisa, os quais retroalimentarão o processo, a partir de um movimento circular e interativo. Nessa dinâmica transformacional da prática, as diferentes partes/etapas sistêmicas integram o todo, assim como o todo complexo interage com diferentes partes, as quais são impulsionadas e renovadas pelos elementos dinamizadores: liderança, empreendedorismo e proatividade. 16
5 A Liderança, qualidade essencial ao pesquisador, neste método, tem a possibilidade de influenciar os liderados à causa comum, pela valorização da criatividade e da inovação, pelo estimulo à mudança transformacional e, sobretudo, pela capacidade de entusiasmar e inspirar os diferentes atores a darem o máximo de si em benefício do grupo, para o desenvolvimento da prática avançada em Enfermagem. Já, pelo empreendedorismo, o pesquisador possibilita transcender a percepção míope do problema de pesquisa, pela capacidade de agregar valor social, potencializar as forças internas e identificar as oportunidades externas relacionadas ao fenômeno sob investigação e, por fim, encontrar soluções estratégicas para realizar as mudanças necessárias. E por meio da proatividade, por sua vez, o pesquisador apresenta as soluções para os problemas, isto é, possibilita apontar saídas e formular soluções criativas aos diferentes problemas da prática. Pela sua iniciativa, sensibilidade, dinamismo e ousadia, o profissional proativo é capaz de transcender à linearidade do fazer pontual e rotineiro e possibilitar o alcance de melhores práticas em saúde (Backes, Colomé, Erdmann, & Lunardi, 2011). As principais contribuições da proposta, tanto para área de Enfermagem/Saúde quanto para a investigação qualitativa estão relacionadas ao fato da mesma propor uma intervenção que não se limita apenas em descrever e teorizar sobre um determinado problema do cotidiano real das pessoas, mas em resolvê-lo, efetivamente, enquanto uma prática-teoria que transforma a realidade e contribui para a superação de uma situação-problema que gera sofrimento nas pessoas e suas implicações. Sendo assim, a proposta terá uma contribuição prática que incide no melhor equacionamento possível do problema central da pesquisa e uma contribuição teórico-sistêmica, por possibilitar a construção estratégica de conhecimentos específicos que, por meio de outros procedimentos metodológicos, seriam de difícil alcance. A abordagem sistêmica de investigação incita à construção estratégica do conhecimento ampliado e contextualizado. Implica em reflexão-ação-reflexão, um constante construir, desconstruir e reconstruir, que pode trazer contribuições para a evolução e a inovação das práticas profissionais, por meio da participação ativa de todos os atores envolvidos (Backes, Zamberlan, Colomé, Souza, Marchiori, Erdmann, & Salazar, 2016). 3 Conclusão A pesquisa estratégica sistêmica, desenvolvida a partir da integração da pesquisa-ação, do grupo focal e da análise focal estratégica, bem como pelos elementos dinamizadores: liderança, empreendedorismo e proatividade, visa contribuir para o desenvolvimento circular e participativo de tecnologias teórico-práticas transformadoras, isto é, que levem em conta a realidade em que o pesquisador está inserido, tanto no contexto da saúde quanto para a investigação qualitativa em geral. A proposta metodológica, embora incipiente contribuirá, tanto para o contexto da saúde quanto para a investigação qualitativa em geral, no fomento de intervenções ampliadas e contextualizadas, isto é, que não se limitam a descrever um determinado problema, mas em transformá-lo pela participação ativa e dinâmica dos atores envolvidos no processo. A proposta metodológica contribuirá, em suma, para o desenvolvimento de práticas avançadas em enfermagem/saúde. Além de identificar o problema ou as lacunas do conhecimento, a mesma buscará intervir no cenário, ao agregar valor social e possibilitar soluções estratégicas para a realização das mudanças necessárias. 17
6 Referências Backes, D. S., Colomé, J. S., Erdmann, R. H., & Lunardi, V. L. (2011). Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados em pesquisas qualitativas. O Mundo da Saúde, 35(4), Backes, D. S., Zamberlan, C., Colomé, J., Souza, M. T., Marchiori, M. T., Erdmann, A. L., & Salazar, M. A. (2016). Interatividade sistêmica entre os conceitos interdependentes de cuidado de enfermagem. Aquichan. 16(1), Bicho, L., & Baptista, S. (2016). Modelo de Porter e análise SWOT: estratégias de negócio. Disponível em: wp-content/plugins/downloads-manager/upload/fatec- SBC_ADME_Forcas_Competitivas_de_Porter.pdf. Acesso em: 03 abr Colomé, J. S., Backes, D. S., Ferreira, C. L. L., Pereira, A. D. A., Ilha, S., & Dias, M. V. (2016). Grupo focal como técnica de coleta e análise de dados: questões teórico-práticas. In: Lacerda, M. R., & Costenaro, R. G. S. Metodologias da pesquisa para a enfermagem e saúde: da teoria à prática. Porto Alegre: Moriá. Medeiros, S. L. A., Araújo, A. B. P., Valença, C. N., & Germano, R. M. (2012). Metodologia da pesquisa qualitativa na saúde. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 16(41), Minayo, M. C. S. (2012). Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência e Saúde Coletiva, 17(3), Morin, E. (2015). Introdução ao pensamento complexo. 5 a ed. Proto Alegre: Editora Sulina. Santos, S. S. C., & Hammerschmidt, A. K. S. (2012). A complexidade e a religação de saberes interdisciplinares: contribuição do pensamento de Edgar Morin. Rev Bras Enferm, 65(4), Schmitt, B. D., & Medeiros, J. C. (2014). Pesquisa-ação: direcionamento das produções de artigos científicos da área de educação física e saúde. Cinergis,15(3), Thiollent, M. J., & Toledo, R. F. (2012). Participatory methodology and action research in the area of health. International Journal of Action Research, 8(2), Toledo, R. F., Giatti, L. L., & Jacobi, P. R. (2014). A pesquisa-ação em estudos interdisciplinares: análise de critérios que só a prática pode revelar. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 18(51),
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