Apresentação ao Comitê de Negócios 01/07/2004
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- Lúcia Alves Natal
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1 Apresentação ao Comitê de Negócios 0/07/2004
2 Projetos de ABAST PROJETO TÍTULO COORDENADOR ABAST ABAST 2 ABAST 3 ABAST 4 Mecanismos de Indução ao Fornecimento Local nas Áreas de Abastecimento e Petroquímica para Ampliação do Conteúdo Nacional Promover o Aumento da Produtividade das Empresas de Construção e Montagem com Vistas à Melhoria da Competitividade da Indústria Nacional Quantificação da participação da indústria nacional no projeto, construção e montagem de uma nova refinaria bem como na geração de empregos Identificação de Lacunas no Fornecimento de Materiais e Equipamentos na Área de ABAST FERNANDO BARBOSA (ABDIB) OSCAR SIMONSEN (ABEMI) FERNANDO BARBOSA (ABDIB) ANDRÉ PETROFF (ABEMI)
3 Projetos de GE & TD PROJETO TÍTULO COORDENADOR ABAST 5 Identificação de Lacunas de Recursos Referentes a Projetos de Engenharia na Área de ABAST VICENTE GULLO (Petrobras) ABAST 6 ABAST 7 Capacitação de Fornecedores para Desenvolvimento de Produtos na Área de ABAST Visando Substituição Competitiva de Importação Identificação de Lacunas de Recursos Referentes à Construção e Montagem na Área de ABAST (Consolidação ABAST e GE&TD) WALTER LAPIETRA (ABIMAQ) JOAQUIM MAIA (ABEMI)
4 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7 Obs: Os projetos ABAST- e ABAST-3 ainda não tiveram início.
5 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7
6 Projeto ABAST 2 Aumento de Produtividade de Empresas de C&M Melhoria de Produtividade da Indústria Nacional: Verificação da Situação Atual Comparação com Mercado Identificação de oportunidades de Melhorias O Projeto procurou, portanto: INDICADORES de Desempenho de PRODUTIVIDADE!! Definir Indicadores de Desempenho adequados Comparar com resultados de Europa e EUA Propor melhorias A adoção de indicadores unificados permitirá que cada empresa compare sua produtividade com a produtividade de empresas concorrentes, seja em trabalhos em território brasileiro, seja em trabalhos no exterior.
7 Projeto ABAST 2: Resultados e Análise Indicador de Produtividade = Esforço humano (hh) quantidade de serviço Neste caso, quanto menor, melhor. ATIVIDADES BRASIL EUA...diferença Montagem de estruturas metálicas (hh/ton) 50,0 30,0 67% Montagem de equipamentos (hh/ton) 8,5 5,0 23% Fabricação de tubulações (hh/polegada diâmetro),0 0,65 54% Fabricação de tubulações (hh/ton) 8 sch40 09,5 7, 54% Montagem de tubulações (hh/ton) 8 sch40 63,8 06,4 54% Montagem de instalações elétricas (hh/ponto consumidor) Montagem de instalações de instrumentação (hh/instrumento) 25,0 37,0 00,0 30,0 25% 25% MÉDIA: 43% Dados externos foram retirados de estudos e propostas feitos por empresas com atuação no exterior. Por esse motivo, não há informações sobre Europa. Apesar da menor produtividade do Brasil, o custo unitário aqui é menor de que nos EUA. Em montagem de estruturas metálicas, a diferença deve-se ao emprego de guindastes de maior capacidade. As empresas estrangeiras com atuação no Brasil detêm os mesmos índices nacionais, pois se deparam com as mesmas dificuldades.
8 Projeto ABAST 2: Conclusões e Recomendações Para melhorar a produtividade nos canteiros de obra do Brasil, é necessário agir: Na qualificação de mão-de-obra... Disseminação de novos métodos a partir da implantação de novos equipamentos Na atuação dos processos com foco em produtividade... Ênfase na melhoria da fase de planejamento, com destaque para a elaboração da EAP (Estrutura Analítica de Projeto) Adoção de sistemas de qualidade com inspeção e rastreamento dos materiais, o que está de acordo com o uso de máquinas e processos mais automatizados Na adoção de máquinas e equipamentos similares aos utilizados em EUA e Europa... Altos aluguéis resultam numa substituição por mão-de-obra e piores índices de produção É necessária uma política de incentivos às empresas, com redução do custo de importação A relação de máquinas mais usadas foi levantada Também na atualização dos gerentes técnicos e responsáveis pelas empresas. Feiras nacionais e internacionais
9 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7
10 Projeto ABAST 4 Identificação de Lacunas de M&E Comparação pelo confronto de oferta e demanda: DEMANDA Lacunas OFERTA Baseou-se nos dados: Somente PETROBRAS, pela dificuldade de consolidação com demais operadoras IBP Planejamento de empreendimentos, set/2004 Baseou-se nos dados: Fornecedores do CRCC e recomendados por associações de classe Questionários; levantamentos por família O projeto tratou itens específicos da área de ABAST, além de chapas de aço e equipamentos de caldeiraria. Devido à dificuldade de obtenção de valores de OFERTA, foi definido pelo grupo de trabalho que apenas algumas famílias de materiais e equipamentos seriam analisadas.
11 Projeto ABAST 4: Análise de Resultados e Recomendações Itens de M&E específicos ABAST: Pré-aquecedores de Ar e Subestações: Não há problema no atendimento à demanda. Tambores de coque: Atual parque possivelmente está capacitado para atender à demanda. Para aumento da oferta, formar associações de empresas detentoras de tecnologia com fabricantes nacionais. Fornos reformadores: Somente um fornecedor (CONFAB). Demais empresas somente montadoras. Necessidade de desenvolvimento de outros fornecedores. Já estão em processo de desenvolvimento BARDELLA e USIMEC. Tratamento diferenciado entre empresas que fabricam e apenas montam M&E no país Reatores: Tecnologia de fabricação limita número de fornecedores. Criar associação entre detentores de tecnologia e fabricantes nacionais
12 Projeto ABAST 4: Análise de Resultados e Recomendações Itens em especial que são comuns às outras áreas: Em análise consolidada das várias áreas, não foram encontrados problemas. Porém, algumas ações devem ser tomadas com vistas a garantir o suprimento: Chapas de aço: Petrobras deve evitar picos de demanda, revendo os picos apresentados para 2005 Informar planos de produção anuais às usinas até Agosto do ano anterior, permitindo seu planejamento. Definição prévia de especificações usadas nos diversos projetos. Padronização de especificações, a ser discutido por CENPES, Petrobras e USIMINAS. Compra centralizada e em lotes econômicos de aço para equipamentos para H2S (USIMINAS não tem interesse na produção. Caldeiraria: Este item ainda encontra-se sob análise.
13 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7
14 Projeto ABAST 5 Levantamento de Lacunas de Engenharia Comparação pelo confronto de oferta e demanda: DEMANDA Lacunas OFERTA Baseou-se no Planejamento de obras: Companhias IBP: Petrobras Repsol e Ipiranga Período: Orçamento superior a US$ 20 milhões a unidade Baseou-se nos dados dos relatórios: Relatório de levantamento de oferta de recursos de Engenharia realizado pela ABCE/ABEMI...foram gerados gráficos para cada categoria profissional, identificando as lacunas por ano: Qde ILUSTRATIVO LACUNAS tempo
15 Projeto ABAST 5 Resultados e Análise Categorias que apresentaram lacunas no período : Período crítico Profissionais da área administrativa não apresentam lacunas em período algum. As lacunas de CADISTA e TUBULAÇÃO devem ser na realidade maiores, já que a oferta levantada engloba softwares não utilizados em projetos no ABAST (o padrão é PDMS), como o PDS e AUTOCAD. Gerente de Projeto, Engenheiro de Automação e Instrumentação, Engenheiro de Planejamento e Técnico de Tubulação precisam ser melhor avaliados, dada a discrepância com o mercado. Há uma migração natural da oferta de RH para de downstream para upstream de acordo com a distribuição de investimentos entre os setores (Petrobras alocando para upstream por volta de 60%)
16 Projeto ABAST 5 Recomendações Nível Superior: Eng de caldeiraria, Eng de máquinas e Eng de Tubulações: treinamento por ABCE/ABEMI, com início em: Caldeiraria: o. semestre Máquinas: o. semestre Tubulações: 2004 VAC: treinamento através de empresas especializadas Nível Técnico: Automação/instrumentação: reavaliar situação em 2006 Cadista: treinamento em AUTOCAD pelas empresas de engenharia, com início em 2004 Tubulação: treinamento por ABCE/ABEMI, com início em 2006 Outras orientações: Treinamento em PDMS aproveitará a estrutura do Centro de Excelência em 3D Evitar terceirização Evitar oscilações bruscas na curva de demanda Localização preferencial dos cursos em Rio de Janeiro, São Paulo e Salvador Máximo 20 alunos por turma, e preferência por profissionais com até 5 anos de formados
17 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7
18 ABAST 6 Compressores alternativos Serviço de reparo de conjuntos rotativos de máquinas centrífugas ou axiais Turbinas a vapor API 6 PROJETO Bombas centrifugas conforme norma API 60 Total: 44 Projetos Valor Total: R$ 9,4 Milhões Os subprojetos da área Abast envolvem a implantação de infra- estrutura fabril no Brasil por parte de fabricantes estrangeiros. O custo total apresentado reflete o somatório dos custos de desenvolvimento dos protótipos do equipamento pioneiro.
19 Agenda ABAST 2 ABAST 4 ABAST 5 ABAST 6 ABAST 7
20 ABAST 7 Resumo das Ações de Capacitação de C&M Propostas G Critic. RECURSO CRÍTICO Ações Responsáveis Prazo 02-CHEFE DE OBRA A 04-GER. DE CONST.E MONT. 06-GER. DE PLANEJAMENTO 07-GER. DE QUALIDADE MBA do PROMINP em Gerentes de Empreendimentos EPC Consórcio FGV/SENAI/USP Formação Gerencial ABEMI Carlos Maurício L. P. Barros ª turma em agosto/04 08-GER. DE SMS -ENG. DE COND. / COMISSIONAMENTO Montar Curso Específico PETROBRAS (indicar alguém)? B 4-ENG. DE PLANEJAMENTO 23-SUP.TÉC. ( PLANEJAMENTO ) Está sendo estruturado Curso Específico ABEMI? 26-SUP.TÉC. ( SMS ) Montar Curso Específico PETROBRAS (indicar alguém)?
21 ABAST 7 Resumo das Ações de Capacitação de C&M Propostas G Critic. RECURSO CRÍTICO Ações Responsáveis Prazo 36-ENCANADOR Curso de Encanador Industrial SENAI ABEMI Carlos Maurício L. P. Barros Em andamento ª turma em SP - fev/04 2ª turma em Macaé - jun/04 37-INSTRUMENTISTA Montar Curso Específico ABEMI? 4-SOLDADOR DE ESTRUTURA Montar Curso Específico SINAVAL? 8-ENGENHEIRO DE TUBULAÇÃO Montar Curso Específico ABEMI? 85-INSPETOR DE ELETRICA/INSTRUMENTAÇÃO Montar Curso Específico ABEMI / PETROBRAS (SEQUI)? 98-SUPERVISOR TECNICO DE INSTRUMENTAÇÃO Montar Curso Específico ABEMI? 99-SUPERVISOR TECNICO DE TUBULAÇÃO Montar Curso Específico ABEMI? 00-CALDEREIRO Montar Curso Específico (SENAI) SINAVAL? 0-SOLDADOR DE TUBULAÇÃO Montar Curso Específico ABEMI?
22 ABAST 7 Ações de Capacitação de C&M Realizadas Encanadores Industriais: Início: Mar-2004 Quantidade já treinada: 2 Contrato: ABEMI e SENAI/DN Encanadores Industriais MBA Gerente de Projeto de EPC: Início: Jul-2004 Quantidade já treinada: 43 Gerente de Projeto de EPC Consórcio: FGV, SENAI, FIA-USP
23 ABAST 7 Próximas Ações de Capacitação de C&M Inspetor de Elétrica/Instrumentação (SENAI-BA) Inspetor Dimensional (SENAI-BA) Supervisor Técnico de SMS (SENAI-BA) Supervisor Técnico de Planejamento (SENAI-BA) Inspetor de Solda N I (SENAI-BA) Inspetores de Dutos (SENAI-BA)
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