O ENSINO MÉDIO E A POLÍTICA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 1

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1 O ENSINO MÉDIO E A POLÍTICA DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR 1 Elaine Sinhorini Arneiro Picoli 2 Elma Júlia Gonçalves de Carvalho RESUMO: Nosso trabalho tem por objetivo principal a reflexão sobre as políticas de flexibilização curricular no ensino médio. Algumas questões nos inquietam: O porquê da ênfase na flexibilização curricular nos encaminhamentos da política educacional na atualidade? O que é anunciado e o que está nas entrelinhas dessa política? Nossa abordagem sobre a temática consistirá numa pesquisa documental e revisão da literatura a partir da década de 1990, objetivando a compreensão do contexto econômico e educacional, a fim de compreender os reais motivos da flexibilização curricular no Ensino Médio. A concepção teórico-metodológica que elegemos é o materialismo histórico. PALAVRAS-CHAVE: Ensino Médio; Políticas Educacionais; Flexibilização Curricular. INTRODUÇÃO Neste texto apresentamos a pesquisa de mestrado em andamento no Programa de Pós- Graduação em Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Linha Políticas e Gestão em Educação. Nosso objeto de investigação é o ProEMI Programa Ensino Médio Inovador, o qual prevê o redesenho curricular, buscando flexibilizar o Currículo do Ensino Médio. O nosso interesse por essa questão relaciona-se ao fato de observarmos diferentes formas de organização desta etapa da Educação Básica, tais como, o PROEM Programa Expansão e Melhoria do Ensino Médio, no final da década de 1990, propondo a reorganização do currículo voltado para a Educação Geral; da Educação Profissional; EJA Educação de Jovens e Adultos; do Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais; e, recentemente o Ensino Médio Inovador. Essas alterações no Ensino Médio se caracterizam pelo redesenho e pela busca de uma organização flexível, a fim de obter melhores resultados. Neste sentido, formulamos nosso problema: O porquê da ênfase na flexibilização curricular nos encaminhamentos da política educacional na atualidade? O que se objetiva por meio desse redesenho? O que é anunciado e o que está nas entrelinhas dessa política? 1 Trabalho parcialmente apresentado nos anais da XXI Semana de Pedagogia da UEM e IX Encontro de Pesquisa em Educação de 20 a 23 de maio de Mestranda em Educação, linha em Políticas Públicas e Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Professora de Fundamentos da Educação e Pedagoga da Rede Estadual de Ensino do Paraná. elainesinhorini@hotmail.com.

2 Nossa abordagem sobre a temática consistirá numa pesquisa documental e revisão da literatura a partir da década de 1990, objetivando a compreensão do contexto econômico e educacional, a fim de apreender os reais motivos da flexibilização curricular no Ensino Médio. Entre as dificuldades encontradas até o presente momento, está em encontrar as fontes que tratam do nosso objeto. Temos encontrado artigos, dissertações que falam da flexibilização curricular, na Educação Especial, ou na Educação Profissional. Quanto ao Ensino Médio, por enquanto temos nos debruçado nos documentos do MEC e do Paraná sobre o ProEMI Programa Ensino Médio Inovador com seu redesenho curricular, e as Diretrizes Curriculares do MEC e do estado do Paraná. No ProEMI a proposta curricular é redesenhada, por macrocampos. O Documento Orientador do MEC define macrocampo, [...] é um campo de ação pedagógico-curricular, no qual se desenvolve ações interativas, integradas e integradoras dos conhecimentos e saberes. (MEC, 2013, p. 15). Os colégios deverão contemplar na proposta de redesenho curricular três macrocampos obrigatórios e dois macrocampos escolhidos pela comunidade, totalizando no mínimo cinco macrocampos. Os macrocampos obrigatórios são os seguintes: Acompanhamento Pedagógico (Linguagens, Matemática, Ciências Humanas e Ciências da Natureza); Iniciação Científica e Pesquisa; Leitura e Letramento. Os optativos poderão ser escolhidos entre, Línguas Estrangeiras; Cultura Corporal; Produção e Fruição das Artes; Comunicação, Cultura Digital e uso de Mídias; e Participação Estudantil. (MEC, 2013, p.13). Outro documento importante que utilizaremos como fonte é o Relatório Delors, pois trata da flexibilização curricular como uma recomendação global para a Educação no Século XXI. O Relatório aponta que a Comissão, [...] está consciente das missões que a educação deve desempenhar a serviço do desenvolvimento econômico e social [...] cabe à educação construir um sistema mais flexível, com maior diversidade de cursos e maior possibilidade de transferência entre diversas modalidades de ensino [...] (DELORS, 2010, p. 11). Pontuaremos a seguir os objetivos que elegemos para responder as nossas perguntas, estes, de certa maneira, determinarão a busca das informações que precisamos.

3 OBJETIVOS Nosso Objetivo Geral é: Investigar os atuais encaminhamentos das políticas públicas para a educação básica, especificamente, após a década de 1990, a fim de compreendermos o porquê da ênfase na flexibilização curricular do Ensino Médio. Estabelecemos como objetivos específicos: Investigar os documentos de políticas educacionais nacionais e internacionais, buscando identificar as orientações para a reformulação curricular, particularmente no que diz respeito ao ensino médio; Analisar criticamente as atuais políticas educacionais, voltadas para a flexiblilização curricular, particularmente o ProEMI; Compreender as políticas educacionais a partir das relações sociais mais amplas na qual ela se insere. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS A metodologia consiste num sistema teórico de tratamento das informações pesquisadas e está relacionada ao referencial teórico adotado pelo pesquisador. (ALVES- MAZZOTTI, 2001). Para compreendermos as propostas apresentadas pelas políticas educacionais será necessário analisá-las à luz das mudanças sociais mais amplas, tendo em vista a impossibilidade de compreendê-las em sua particularidade. Nossa metodologia, portanto, visa conhecer o nosso objeto em sua propriedade e especificidade, na relação com a totalidade histórica. Entendendo que o objetivo do pesquisador, indo além da aparência fenomênica, imediata e empírica por onde necessariamente se inicia o conhecimento, sendo essa aparência um nível da realidade e, portanto, algo importante e não descartável - é apreender a essência (ou seja: a estrutura e a dinâmica) do objeto. (NETTO, 2011, p. 22), assumimos para esta investigação a concepção teórico-metodológica do materialismo histórico. Para atingirmos os objetivos pretendemos realizar uma pesquisa documental e bibliográfica, utilizaremos preferencialmente fontes primárias, dentre as quais ressaltamos relatórios de conferências internacionais, programas federais e estaduais, dentre os quais: Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio; Programa Ensino Médio Inovador

4 Documento Orientador MEC; Orientações Pedagógicas Para Adesão e Elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio Inovador no Paraná; Relatório Jaques Delors para a UNESCO - Educação: um tesouro a descobrir, dentre outros, pois consideramos a pesquisa documental uma etapa importante para se reunir os conhecimentos produzidos e eleger os instrumentos necessários ao estudo de um problema relevante e atual, sem incidir em questões já resolvidas, ou trilhar percursos já realizados. (CHIZZOTTI, 2008, p. 19). As travessias deste percurso nos propiciarão uma rica apropriação de conhecimentos que nos farão compreender a realidade, qual seja, os motivos pelos quais o ProEMI e outros modelos flexíveis são propostos para o currículo do ensino médio. Para Minayo (2007, p.15) [...] a pesquisa vincula pensamento e ação. Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema na vida prática. Nestes termos, em perspectiva ao atendimento aos objetivos da dissertação, nos propomos a analisar, programas federais e estaduais, voltados para o Ensino Médio, em especial o Ensino Médio Inovador para tentarmos compreender o que o MEC define como Redesenho Curricular. Enfim, para compreendermos as propostas apresentadas pelas políticas educacionais será necessário analisá-las à luz das mudanças sociais mais amplas, tendo em vista que a impossibilidade de compreendê-las em sua particularidade. Nossa metodologia, portanto, visa conhecer o nosso objeto em sua propriedade e especificidade, na relação com a totalidade histórica. RESULTADOS Nossa pesquisa encontra-se na fase inicial. Ainda estamos realizando o levantamento bibliográfico do projeto, considerando os conhecimentos adquiridos nas disciplinas do Curso de Mestrado, as orientações recebidas e os estudos sobre ações do MEC, para com o Ensino Médio, especialmente para o Programa Ensino Médio Inovador. Definir ações e o tratamento que se dá às fontes; assim como interpretá-las (de acordo com a perspectiva teórico-metodológica) possibilitará a obtenção das respostas ao nosso problema. Ou, poderá nos apontar, novos problemas. Quem sabe? Não podemos desconsiderar o movimento sucessivo e contraditório da pesquisa que pretendemos realizar, numa concepção teórico-metodológica, em que elegemos o método materialista histórico.

5 No entanto, embora considerando a provisoriedade do conhecimento, em uma dada realidade social e histórica em que o determina, chegaremos aos resultados, com a pretensão que as respostas obtidas, sejam as melhores respostas possíveis neste dado momento histórico. CONCLUSÕES A partir da década de 1990 vivenciamos um contexto de reformas educacionais com ampla ênfase na flexibilização curricular. Assim, a flexibilização é uma palavra recorrente. Nestes termos, Shiroma, Moraes e Evangelista (2004), ressaltam que a competitividade planetária fez com que a educação passasse a ocupar um papel estratégico para atender a demanda por novos conhecimentos e informações. É estratégica a importância das políticas públicas de caráter social saúde, educação, cultura, previdência, seguridade, informação, habitação, defesa do consumidor para o Estado capitalista. (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2004, p. 8). Recomendações internacionais orientam as políticas públicas dos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento, inclusive no Brasil. A análise dos documentos não deixa dúvidas. As medidas que vêm sendo implantadas no país estão sinalizadas há anos, cuidadosamente planejadas. São visíveis a olho nu as articulações entre as reformas implementadas nos anos de 1990, pelos governos brasileiros do período, e as recomendações dos organismos multilaterais. Recomendações, aliás, repetidas em uníssono e à exaustão (SHIROMA; MORAES; EVANGELISTA, 2004, p. 11). Propomo-nos a investigar as políticas educacionais para a educação básica brasileira, a partir de 1990, particularmente relacionada às alterações curriculares, para o Ensino Médio, especificamente o PROEMI. De nossa perspectiva, ao investigar tal tema, contribuir para evidenciar o porquê da ênfase na flexibilização curricular nas atuais políticas públicas para a educação. Consideramos que a educação escolar brasileira necessita de melhorias, mas, questionamos se os atuais encaminhamentos para a educação, viabilizados por diversos programas federais e estaduais são adequados para reverter o quadro que ora se apresenta e a quem interessa estes direcionamentos? Em nossa pesquisa pretendemos buscar respostas às perguntas que nos inquietam, tendo em vista a relevância do assunto para a educação básica em nosso país.

6 REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith. Relevância e aplicabilidade da pesquisa em educação. Cadernos de pesquisa, São Paulo, n.113, p.39-50, jul CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, (Biblioteca da Educação, 16.). DELORS, Jacques. Educação Um Tesouro a Descobrir - Relatório para UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. UNESCO. Brasília: Faber- Castell, MEC. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Coordenação Geral do Ensino Médio. Programa Ensino Médio Inovador Documento Orientador. Brasília, MEC. Ministério da Educação e Cultura. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Resolução n. 02/2012. CNE/CEB. Brasília, MINAYO, Maria Cecília (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, NETTO, José Paulo. Introdução ao Estudo do Método de Marx. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento da Educação Básica. Orientações Pedagógicas Para Adesão e Elaboração do Projeto de Redesenho Curricular do Ensino Médio Inovador no Paraná. Curitiba, SHIROMA Eneida Oto; MORAES, Maria Célia Marcondes de; EVANGELISTA, Olinda. Política Educacional [o que você precisa saber sobre...]. 3. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

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