ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE BIOTÉRIOS
|
|
- Pedro Henrique Camilo Figueiredo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTRUTURAÇÃO DE REDE DE BIOTÉRIOS REDE DE BIOTÉRIOS NO NORDESTE Seminário Programa de Ação para Biotérios São Paulo novembro 2003
2 IMPORTÂNCIA DE BIOTÉRIOS Padronização de animais utilizados em experimentos Uniformização do reagente biológico que permite a reprodutibilidade da pesquisa Desenvolvimento de novas pesquisas e tecnologias nas áreas biológicas e da saúde depende de experimentos com animais
3 Exigências Para um Biotério 1. Planejamento da Instalações Salas para a alocação dos animais por espécie Sala para depósito de estoque Sala para desinfecção e esterilização de material Sala de quarentena Área administrativa Banheiros e chuveiros Espaço para armazenamento do lixo Laboratório de controle de qualidade 2. Condições de operação Material de construção deve ser durável e á prova de umidade Equipamentos de segurança e de biossegurança Microambientes adequados Barreiras sanitárias Climatização adequada do ambiente Sistema elétrico deve ser seguro e propiciar uma iluminação adequada
4 Exigências Para um Biotério 3. Recursos Humanos Exigências segundo FELASA Categoria A- Pessoas que cuidam dos animais e que devem ter formação ou capacitação em: Conhecimento básico dos aspectos legais e éticos Manejo e manipulação dos animais Reconhecimento de saúde e enfermidade Praticas de segurança, transporte e recepção dos animais
5 Recursos Humanos Categoria B- Pessoas que realizam procedimentos com os animais e que devem ter formação ou capacitação em: Conhecimento básico sobre cuidados de animais, práticas, segurança e transporte de animais Aspectos legais e éticos no uso dos animais Educação e treinamento nos procedimentos necessários para o trabalho Técnicas pertinentes a procedimentos cirúrgicos
6 Recursos Humanos Categoria C- Pessoas responsáveis de dirigir ou desenhar o experimento: Deve ter curso básico de no mínimo 80h contendo: Aspectos éticos e legais Biologia e manejo de animais de laboratório Desenho de experimentos com animais Anestesia, analgesia e procedimentos experimentais Alternativas ao uso de animais Categoria D- Expecialistas em ciências de animais de laboratório
7 A Importância do Biotério para a Pesquisa Novos modelos e suas aplicações Viabilização de Publicações científicas Garantia de reprodutibilidade dos resultados Desenvolvimento de novas tecnologias
8 Custos para a manutenção de Biotério 1. Custo de Matrizes e colônias fundadoras 2. Custo de manutenção Animais Equipamentos Instalações Físicas 3. Custo de Formação de Recursos Humanos
9 REDE DE BIOTÉRIOS Solução para viabilizar a otimização dos recursos e a implantação de biotérios de qualidade em todo o País
10 SITUAÇÃO DE BIOTÉRIOS NO PAÍS No Brasil é recente a preocupação com biotérios de qualidade A grande maioria dos biotérios encontra-se sem a infra-estrutura adequada Há poucos recursos humanos qualificados
11 REDE NORDESTE DE BIOTÉRIOS Melhorar a qualidade dos animais utilizados nas pesquisas no NE Obter linhagens certificadas Estabelecer procedimentos operacionais unificados Otimizar os recursos financeiros e humanos
12 REDE NORDESTE DE BIOTÉRIOS Pontos Fortes da rede Possibilidade de diferenciação dos modelos biológicos Formação de uma rede de serviços oferecidos Padronização dos procedimentos operacionais ( Manuais) Redução de custos Interação inter e intra institucional
13 HISTÓRICO Pleito de comunidade Visitas da Profª Adela Rosenkranz Agosto de 2001 Outubro de 2001 Relatório da Consultoria da Profª Adela Rosenkranz (10/2001) Diagnósticos dos Biotérios Metas a serem alcançadas Impactos esperados Comissão Profª Adela Rosenkranz Prof. Anísio Francisco Soares Profª Belmira Lara da S. A. da Costa Profª Elizabeth Malagueño Profª Glória Isolina B. Pinto Duarte Profª Jailma Monteiro Profª Mércia Caraciolo
14 RELATÓRIO Biotérios em condições de operação inadequadas Falta de equipamento para bem-estar dos animais Necessidade de capacitação dos profissionais Problemas na climatização
15 RECOMENDAÇÕES Elaboração de um programa de Cuidado e Uso de Animais de Laboratório Treinamento de Pessoal segundo classificação FELASA Obrigatoriedade de uma disciplina sobre animais de experimentação para após-graduação Adoção de um manual de procedimentos operacionais Ampliar a composição e funções do Comitê de ética Revisão pelo Comitê de ética da espécie e do número de animais utilizados
16 Formação da REDE NORDESTE DE BIOTÉRIOS Instituições Participantes: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PERNAMBUCO UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE AGGEU MAGALHÃES UPE UFPB UFPE UFRN UFRPE Aggeu
17 Articulação com Setores de Financiamento e órgãos de Fomento Realizações Realização de um curso sobre manuseio de animais com Dra Adela Rozenkrans Realização de reuniões para Implantação da rede estadual de biotérios Cadastramento dos biotérios da UFPE Numero de animais : 3000 Numero de biotérios cadastrados: 8
18 I Encontro de Biotérios Data: 05 e 06 de agosto de 2002 Local: Auditório João Alfredo Reitoria da UFPE Convidados: Drª. Silvia B Ortiz Diretora do Centro de Biotérios Dr. Augusto Pires CGEE/MCT Drª. Albanita Viana de Oliveira Diretora da Área de Saúde do CNPq Dr. José Carlos Cavalcanti Presidente da FACEPE Drª. Ana Guaraldo UNICAMP / USP Drª. Adela Rosenkranz Argentina Dr. Alexandre Martinewski USP Drª. Milena Botelho P Soares CPqGM / FOCRUZ Dr. Ricardo R dos Santos - CPqGM / FOCRUZ Nº de Participantes por Instituição FioCruz UEM UFPB UFPE UFRN UFRPE UPE Nº de Participantes Instituição Qtd FioCruz 36 UEM 1 UFPB 2 UFPE 79 UFRN 4 UFRPE 8 UPE 1 Total 131
19 Rede Nordeste de Biotérios Biot. de Experim Biotério de criação de ratos e camundongos: UFPE Biot. de criação Biotério de criação de coelhos e hamster: UFRPE Biot. Experim. Biot. Experim. Biotério de criação de primatas: UFRN
20 Ações Realizadas Organização Interna dos biotérios de cada instituição Na UFPE estão sendo realizadas pequenas reformas nos biotérios com recursos do CTinfra I. Curso de Biossegurança para técnicos e pesquisadores
21 Infra-estrutura Melhoria do Biotério do Núcleo de Cirurgia Experimental HC CCS Recuperação e instalação de drenagem embutida Instalação de pontos de esgotos Recomposição de pisos
22 Curso de Biossegurança Curso Para Técnicos de Biotérios Aulas teóricas e práticas 25 alunos Apoio CNPq Docentes: Silvia Ortiz, Eduardo Pompeu, Cristina Tanikawa, Ana Guaraldo, Elizabeth Malagueno Curso para Pesquisadores Aulas teóricas 120 participantes Apoio CNPq
23 REALIZAÇÃO DE CURSO Data: 07 a 09 de Agosto de 2002 Local:Centro de Ciências Biológicas - UFPE Curso de Manuseio de Animais de Laboratório Profª: Adela Rosenkranz Núm ero de Participantes por Instituição Nº de Participantes por Instituição Instituição Qtd FioCruz 52 UFPB 2 UFPE 112 UFRPE 24 UPE 14 USP 1 UFRN 2 UnP FioCruz UFPB UFPE UFRPE UPE USP UFRN UnP Total 208
24 DIFICULDADES DIFICULDADES Ausência de uma ação governamental para apoio à Implantação da Rede Nordeste Fragmentação dos recursos destinados a apoio de infra-estrutura de biotérios Número reduzido de pessoal nas instituições
25 SUGESTÕES 1. Criação de um corpo assessor para avaliação dos Biotérios nacionais para identificação das competências. 2. Reavaliação do cadastramento efetuado anteriormente. 3. Definição de ações estratégicas para alocação de recursos.
26 Sugestões 4. Criação da carreira de bioterista 5. Abertura de vagas para absorção de mão de obra especializada 6. Estabilidade e continuidade nas politíticas governamentais da apoio a biotérios 7. Organização de cursos e encontros visando a capacitação de recursos humanos.
TEMA ESTRATÉGICO 3: Garantir apoio técnico necessário ao funcionamento pleno das atividades, tanto de graduação quanto de pesquisa.
CTC - CENTRO DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS MISSÃO DA UNIDADE: O Centro de Tecnologia e Ciências tem seu objetivo maior consubstanciado nos objetivos gerais de Ensino, Pesquisa e Extensão. No que tange ao objetivo
Leia maisFUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA. Instituído pela Lei N.º , de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001
FUNDO DE INFRA-ESTRUTURA - CT-INFRA Instituído pela Lei N.º 10.197, de 14/02/2001 Regulamentado pelo Decreto 3.087, de 26/04/2001 Recursos: 20% dos recursos dos Fundos Setoriais, sendo pelo menos 30% destinados
Leia maisUFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo
UFPE/PROPESQ Diretoria de Inovação e Empreendedorismo FORTEC-NE Salvador Junho/2006 A UFPE Alunos Matriculados 34.586 Graduação 26.705 Especialização 4.197 Mestrado 2.693 Doutorado 991 Cursos Oferecidos
Leia maisFACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST COORDENAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO CRONOGRAMA DE EXTENSÃO 2013
CURSO: BIOFÍSICA FACULDADE SANTA TEREZINHA - CEST MINISTRANTE: Prof. Drª. Adriana Leandro Camara PÚBLICO ALVO: Alunos da área de saúde: Cursos de Fisioterapia,Nutrição,Terapia Ocupacional,Fonoaudiologia,Enfermagem,Farmácia,Odontologia
Leia maisAnexo da Resolução nº 160, de 30 de outubro de Regulamento Interno do Biotério Central UT/Inbio CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS
RESOLUÇÃO Nº 160, DE 30 DE OUTUBRO DE 2017. O PRESIDENTE DO CONSELHO DE INSTITUTO DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,
Leia maisCURSO DE DISSECAÇÃO E PROSSECÇÃO ANATÔMICA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA ICB CURSO DE DISSECAÇÃO E PROSSECÇÃO ANATÔMICA APRESENTAÇÃO O Curso de Dissecação Anatômica
Leia mais24/02/2016. Instrumentação e técnicas básicas de assepsia. Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo. Aula 1
Instrumentação e técnicas básicas de assepsia Sobre as aulas práticas Profa. Dra. Ilana Camargo Aula 1 1 Biossegurança Conjunto de procedimentos adotados com o objetivo de dar proteção e segurança ao profissional
Leia maisII FORTEC NE DINE/UFPE
II FORTEC NE DINE/UFPE NIT/PROPLAN/UECE Vladimir Spinelli Chagas Pró-Reitor PROPLAN Teresa Mota NIT Recife, 13 de abril, 2007 Recife, 13 de abril, 2007 Sumário Estrutura Objetivo Geral Objetivos Específicos
Leia maisO processo de criação de um Centro de Educação a Distância. Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP
O processo de criação de um Centro de Educação a Distância Profa. Dra. Vani Moreira Kenski e Equipe NEAD/CEAD/UMESP Planejamento Integrado Gestão de mudança Suporte às Atividades Fim Instituição Vontade
Leia maisBLOCO I IDENTIFICAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO: Biomedicina Diurno SÉRIE: 1, 2, 3, 4 SEMESRE LEIVO DO ANO: ( x ) 1º SEMESRE ( ) 2º SEMESRE ( ) 1º e 2º SEMESRES PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA BLOCO I IDENIFICAÇÃO Código da Disciplina:
Leia maisPrefeitura de. Gestão para Resultados
Prefeitura de Gestão para Resultados ORIENTAÇÕES ESTRATÉGICAS PROPÓSITO: Administração qualificada para o desenvolvimento. MISSÃO: Administrar de forma planejada e participativa, liderando o desenvolvimento,
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisDesafios do sistema CEPs/CONEP e a proposta de reformulação do SISNEP com a criação da Plataforma Brasil de Pesquisas com Seres Humanos
Desafios do sistema CEPs/CONEP e a proposta de reformulação do SISNEP com a criação da Plataforma Brasil de Pesquisas com Seres Humanos Dalton Luiz de Paula Ramos Professor Associado da FOUSP Membro do
Leia maisUNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS PARCERIA: INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO CURSO
Leia maisde laboratório em pesquisas Segurança dos animais Segurança do experimentador
Segurança no uso de animais de laboratório em pesquisas Segurança dos animais Ética no uso dos animais Segurança do experimentador Como em qualquer laboratório, pratique Boas Praticas Laboratoriais no
Leia maisPrograma de Ação para Biotérios
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Programa de Ação para Biotérios Rede Nordeste de Biotérios Gloria Isolina Duarte 2003 Discussão sobre formação de rede de Biotérios
Leia maisRETIFICAÇÃO (Publicado no D.O.U. de , seção 3, paginas 27 e 28)
RETIFICAÇÃO (Publicado no D.O.U. de 09.03.2016, seção 3, paginas 27 e 28) A Pró-Reitora Adjunta de Gestão de Pessoas da Universidade Federal de São Carlos, no uso da competência que lhe foi delegada pela
Leia maisUNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP
UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS PARCERIA: INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO CURSO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO
Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR 1. Título do Projeto: Aprimoramento da sistemática de
Leia maisNormas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP
Normas Gerais de Funcionamento do Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto de Ciências Biomédicas da USP 1 1. Atribuições do Biotério Central : O Biotério Central de Criação de Ratos do Instituto
Leia maisOFICINA 02: GT CONSTRUÇÃO/CT2/PBACV. GT CONSTRUÇÃO: Metas e resultados parciais Coord. do GT Construção: Raquel Naves Blumenschein
OFICINA 02: GT CONSTRUÇÃO/CT2/PBACV GT CONSTRUÇÃO: Metas e resultados parciais Coord. do GT Construção: Raquel Naves Blumenschein GRUPO DE TRABALHO DA CONSTRUÇÃO O GT da Construção foi criado pela Comissão
Leia maisA IDEIA TERRITÓRIO 05/05/2016. Evolução de empresas e instituições 192. II Colóquio sobre Gestão Pública / UFRN
II Colóquio sobre Gestão Pública / UFRN Iniciativa Privada, Governo e Universidades: o caso do Porto Digital RECIFE LATITUDE O8o03 14 S LONGITUDE 34º52 52 W PERNAMBUCO - BRASIL A IDEIA TERRITÓRIO Localização
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO UNIARARAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPESQ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AUXÍLIO À PESQUISA
CENTRO UNIVERSITÁRIO HERMÍNIO OMETTO UNIARARAS PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROPESQ PROGRAMA INSTITUCIONAL DE AUXÍLIO À PESQUISA PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Artigo 1º - O Programa
Leia maisINSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX
INSTITUTO METODISTA IZABELA HENDRIX CENTRO UNIVERSITÁRIO METODISTA IZABELA HENDRIX RELATÓRIO AVALIAÇÃO DO CURSO DE FONOAUDIOLOGIA PERÍODO 2015 TABELA 1 Adesão de docentes e discentes na avaliação 2015
Leia maisOBJETIVOS. a) Padronizar os testes genéticos para as principais síndromes de câncer hereditário e desenvolver novas metodologias diagnósticas.
OBJETIVOS Objetivo principal: Estabelecer uma rede de laboratórios de suporte à Sub-rede de Aconselhamento Genético em Oncogenética, composta por laboratórios de genética e biologia molecular de instituições
Leia maisUtilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba
Utilização de Critérios de Excelência como Referência no Desenvolvimento da Gestão de Águas do Paraíba Viviane Lanunce Paes Supervisora da Gestão Integrada - CAP Carlos Eduardo Tavares de Castro Superintendente
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS GERÊNCIAS.
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS GERÊNCIAS. IFNMG - Câmpus Pirapora 1 1- O QUE É O NPG O Núcleo de Práticas Gerenciais - NPG é um laboratório de práticas administrativas, com layout devidamente planejado
Leia maisREDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA CPLP Plano de trabalho
REDE DE ESCOLAS TÉCNICAS DE SAÚDE DA CPLP Plano de trabalho Introdução O Plano Estratégico de Cooperação em Saúde da CPLP (PECS CPLP 2009-2012) aprovado em maio de 2009, em Estoril, Portugal, define como
Leia maisSuperintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015
Superintendência do Espaço Físico Diretrizes Orçamentárias para 2015 1. Recursos SEF 1.1. Custeio - Dotação Básica - Manutenção e Reposição de Equipamentos de Informática - Treinamento de Recursos Humanos
Leia maisIX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo
(ISO Em Processo de Implantação) IX Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental da Regional São Paulo Vantagens de um sistema de gestão da qualidade nos serviços de saneamento básico Manoel Carlos
Leia maisDesdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul
Desdobrando o Mapa Estratégico da Justiça Federal do Rio Grande do Sul Marcelo De Nardi Porto Alegre, 04 de julho de 2011. CONTEXTUALIZAÇÃO Poder Judiciário no Contexto da Gestão Pública Nacional Processos
Leia maisUniversidade de São Paulo Prefeitura do Campus Administrativo de Ribeirão Preto Laboratório de Resíduos Químicos
Universidade de São Paulo Prefeitura do Campus Administrativo de Ribeirão Preto Laboratório de Resíduos Químicos Av. Bandeirantes 3.900 14040-900 Ribeirão Preto-SP fone: 16-6023945 www.pcarp.usp.br/lrq
Leia maisDESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS CARGOS
DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA DESCRIÇÃO SUMÁRIA DO CARGO: Prestar assistência e consultoria técnicas, orientando diretamente produtores sobre produção agropecuária, comercialização e procedimentos
Leia maisEMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.
EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três
Leia maisATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE /07
11. ATIVIDADE DE REPRODUÇÃO HUMANA ASSISTIDA - CNAE 8630-5/07 Compreende: Banco de Esperma; Banco de Sêmen Humano; Clínica de Reprodução Assistida; Atividade de Fertilização In Vitro de Seres Humanos;
Leia maisImplementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente. Helaine Carneiro Capucho, DSc.
Implementação do Núcleo de Segurança do Paciente e elaboração do Plano de Segurança do Paciente Helaine Carneiro Capucho, DSc. 21 de março de 2016 2007 Implantação do Comitê de Segurança do Paciente
Leia maisCAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA
CAPÍTULO 1 NORMALIZAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO E HISTÓRICO RESUMIDO Passado: - mão de obra barata - Abundância de matérias-primas Atualidade: - Modernização - Competitividade - Qualidade - Produtividade
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO CEARÁ CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 034, DE 02 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova
Leia maisPilar: Empresa (Rotina)
Resolução RDC nº 275, de 21 de outubro de 2002. ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária Pilar: Empresa (Rotina) 1. EDIFICAÇÃO E INSTALAÇÕES 1.10 INSTALAÇÕES SANITÁRIAS E VESTIÁRIOS PARA OS MANIPULADORES:
Leia maisMINICURSOS XIV JEPEX MINICURSOS TURNO: MANHÃ DIA (TERÇA-FEIRA) PRÉDIO BIOLOGIA MINICURSO 1
MINICURSOS XIV JEPEX MINICURSOS TURNO: MANHÃ DIA 18.11.2014 (TERÇA-FEIRA) PRÉDIO BIOLOGIA MINICURSO 1 Técnicas de biologia molecular aplicadas ao diagnóstico de doenças. Teórico-Prático/ 30 vagas. Ministrantes:
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COPA 2014 Governo do Estado do Amazonas Equipe Técnica COORDENAÇÃO Marcelo Lima Filho Rodrigo Camelo de Oliveira Ronney César Peixoto ELABORAÇÃO Bernardo Monteiro de Paula Elaine
Leia maisCoordenação de Pesquisa Relatório de Atividades de Pesquisa ( ) do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Branco
Coordenação de Pesquisa Relatório de Atividades de Pesquisa (2013-2017) do Instituto Federal de Minas Gerais Campus Ouro Branco Elaborado Por Leandro Elias Morais Março 2017 SUMÁRIO Página 1 INTRODUÇÃO...
Leia maisANEXO I PROJETO BÁSICO
Comissão Permanente de Licitação ANEXO I TOMADA DE PREÇO Nº. 06/2008-/UNIVASF PROJETO BÁSICO Anexo I TP-06/2008-/UNIVASF 1/12 Comissão Permanente de Licitação Relação de Projetos ITEM PROJETO CONTEMPLADO
Leia maisPatentes. Workshop de Inovação e Transferência de Tecnologia UFMA-Empresa. São Luis/MA-2010
Workshop de Inovação e Transferência de Tecnologia UFMA-Empresa São Luis/MA-2010 Proteção da Produção Científica e Inovação nas Universidades Alberto Rocha Divisão Regional no Ceará Coord-Geral de Articulação
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ
CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ ORIGEM DO UNIVERSO, FORMAÇÃO DA VIDA NA TERRA ESTUDANDO FÓSSEIS: O CAMINHO DA EVOLUÇÃO DAS ESPÉCIES 1º semestre de 201 3ª feira, das 13h30 às 17h30 SANTO ANDRÉ
Leia maisXX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária. Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação
XX Seminário Nacional de Ensino da Medicina Veterinária Responsabilidade Técnica em Biotérios de Criação e Experimentação Carlos Alberto Müller camuller@ioc.fiocruz.br 10 10 2012 LEI Nº 5.517, DE 23 DE
Leia maisQuem somos. Porque ABCCorp? Referencias
1 Quem somos 2 Porque ABCCorp? 3 Referencias Trabalhamos como você! Experiência não somente acadêmica, sobre o teu segmento; Entendemos suas expectativas Valorizamos e garantimos o teu investimento com
Leia maisEspecialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado
Especialização em Enfermagem em Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Central de Material Esterilizado Apresentação CAMPUS STIEP Inscrições em Breve Turma 08 --> A evolução na arte de exercer a enfermagem
Leia maisProtocolo nº (uso do CEEA) Data de Entrega / / (uso do CEEA) 1ª Submissão 2ª Submissão Título do Projeto Interessado (aluno) Unidade Contato do interessado Fones: ( ) e-mail: - - - - - - - - - - - - -
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARÁ - UECE
Seminário Os NITs e a efetividade do Programa RENORBIO Uma proposta para os NITs do NE Teresa Lenice Mota (UECE) Colaboração: André Luiz Araújo (CEFET-CE) Aritomar Barros (UFC) BNB, 10 de abril de 2007
Leia maisRESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017.
RESOLUÇÃO CONSUNI-ILACVN Nº 06/2017, de 29 de junho de 2017. Dispõe sobre a criação do Núcleo de Informática em Ciências da Saúde, bem como aprova seu Regimento Interno. O CONSELHO DO INSTITUTO LATINO-AMERICANO
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI
RESOLUÇÃO Nº 10/09 CONSUNI APROVA A POLÍTICA DE PESQUISA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JARAGUÁ DO SUL UNERJ. A Presidente do Conselho Universitário CONSUNI do Centro Universitário de Jaraguá do Sul UNERJ,
Leia maisNÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E TECNOLOGIAS DCHT CAMPUS XIX CAMAÇARI NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGIMENTO INTERNO Camaçari BA CAPÍTULO I Da Finalidade Art. 1º
Leia maisSeminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT. Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs. Lucia Fernandes - INPI
Seminário Núcleos de Inovação Tecnológica NIT Conquistas e Desafios do INPI na formação e treinamento dos NITs Lucia Fernandes - INPI Missão dos NITs Gerenciamento das Estratégias de PI da Instituição
Leia maisPadrão de Vencimento. João Pessoa, de maio de Cargo
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA FICHA DE INSCRIÇÃO Curso: Excelência na Prestação de Serviços na Administração Pública Módulo I Excelência no Relacionamento e Atendimento
Leia maisO curso de Mestrado e Doutorado envolvem as seguintes áreas de concentração:
O Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil (PPGEC) da UFPE tem como objetivo básico a formação de recursos humanos de alto nível para desempenhar papel significativo no desenvolvimento auto-sustentado
Leia maisPROGRAMA DE DIMENSIONAMENTO DAS NECESSIDADES DE PESSOAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ
PROGRAMA DE DIMENSIONAMENTO DAS NECESSIDADES DE PESSOAL DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ Macapá-Ap UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO COORDENAÇÃO DE GESTÃO DE PESSOAS
Leia maisA crescente exigência do mercado consumidor em adquirir produtos certificados, tem gerado uma demanda do mercado neste sentido.
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DE LAJES PRÉ-FABRICADAS DATA DA ATUALIZAÇÃO: JUNHO/2009 GERENTE: Eng. Anderson Augusto de Oliveira Instituições: SINAPROCIM Sindicato Nacional da Indústria de Produtos de
Leia maisBACHAREL OBJETIVO GERAL
BACHAREL OBJETIVO GERAL Formar profissionais com competência técnica, compromisso político e conscientes de sua responsabilidade como Biólogo, respeitando a ética nos vários contextos de atuação profissional,
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA
Página 1 de 9 INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 249, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO. GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 29 DE JANEIRO DE 2007. O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição
Leia maisREGULAMENTO DO III CURSO DE VERÃO EM FARMACOLOGIA DO PPgPNSB/CCS/UFPB
REGULAMENTO DO III CURSO DE VERÃO EM FARMACOLOGIA DO PPgPNSB/CCS/UFPB 1. Do regulamento e sua aplicação 1.1 A Comissão Organizadora do III Curso de Verão de Farmacologia (III CVF), composta por docentes
Leia maisREDE METROLÓGICA DE ALAGOAS
ASSEMBLÉIA DE CONSTITUIÇÃO 22 de Março de 2005 LANÇAMENTO DA RMAL 29 de Março de 2005 MISSÃO Promover a cultura e a credibilidade dos serviços metrológicos, de forma a estimular a competitividade dos setores
Leia maisBOLETIM UFSCar Araras 2012
BOLETIM UFSCar Araras 2012 Diretoria Diretoria Registramos a seguir ações executadas pela administração do Campus em 2012. Tivemos um ano marcado pelo aprendizado administrativo, apesar das greves que
Leia maisVISITA TÉCNICA AO HOSPITAL DE URGÊNCIA DE GOIÂNIA - HUGO
VISITA TÉCNICA AO HOSPITAL DE URGÊNCIA DE GOIÂNIA - HUGO Com o objetivo de conhecer a estrutura e o funcionamento da saúde pública estadual o Presidente da Comissão de Saúde e Promoção Social (CSPS), o
Leia maisPRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO
PRODUÇÃO INTEGRADA DE ALGODÃO Alderi Emídio de Araújo Eng o Agr o,fitopatologista, D.Sc. VIII Congresso Brasileiro de Algodão São Paulo 20 de setembro de 2011 Foto: GBCA O que é a Produção Integrada? Produtos
Leia maisPROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL PAMvet-PR
PROGRAMA ESTADUAL DE CONTROLE DE RESÍDUOS DE MEDICAMENTOS VETERINÁRIOS EM ALIMENTOS DE ORIGEM ANIMAL PAMvet-PR RELATÓRIO ANUAL Junho a dezembro de 2003 Secretaria de Estado da Saúde Diretoria de Vigilância
Leia maisCertificação ISO
Sistema de Gestão Ambiental SGA Certificação ISO 14.000 SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL - SGA Definição: Conjunto de ações sistematizadas que visam o atendimento das Boas Práticas, das Normas e da Legislação
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisProjeto de Capacitação da Comunidade USP Campus Ribeirão Preto
Projeto de Capacitação da Comunidade USP Campus Ribeirão Preto Agosto de 2017 Objetivo Apresentar à comunidade acadêmica, por meio de uma série de atividades de capacitação (gratuitas), a importância da
Leia maisLogística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet
Logística e políticas de Saúde envolvidas no uso dos testes rápidos no Mato Grosso do Sul Danielle G. Martins Tebet Gerente Técnica do Programa Estadual de DST/AIDS e Hepatites Virais de Mato Grosso do
Leia mais5.2. Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de Obra. Revisão 00 NOV/2013. PCH Jacaré Plano de Controle Ambiental - PCA PROGRAMAS AMBIENTAIS
PROGRAMAS AMBIENTAIS 5.2 Programa de Mobilização e Desmobilização da Mão de NOV/2013 CAPA ÍNDICE GERAL 1. Introdução... 2 1.1. Ações já realizadas... 2 2. Justificativa... 5 3. Objetivos... 5 4. Área
Leia maisGestão da Qualidade Viabilidade Financeira
Gestão da Qualidade Viabilidade Financeira Case: Instituto de Nefrologia de Mogi das Cruzes e Instituto de Nefrologia de Suzano Silvana Kesrouani XI Encontro Paulista de Nefrologia 2007 Campos do Jordão
Leia maisREGIMENTO DO COMITÊ DE BIOSSEGURANÇA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTABÉIS DE ITABIRA FACCI/FUNCESI. CAPÍTULO I
REGIMENTO DO COMITÊ DE BIOSSEGURANÇA DA FACULDADE DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS E CONTABÉIS DE ITABIRA FACCI/FUNCESI. CAPÍTULO I DA NATUREZA E DA FINALIDADE Art. 1º. O presente Regimento tem o propósito
Leia maisPROJETOS. Reduza seus Custos com TI sem perder a qualidade.
PROJETOS Reduza seus Custos com TI sem perder a qualidade. Conheça a FNC IT A FNC é uma empresa especializada em oferecer soluções completas e dinâmicas em tecnologia da informação para o mercado corporativo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO BIOTÉRIO Petrolina Junho de 2013 Apresentação Na contínua evolução do conhecimento humano, especialmente o da biologia, bem como das medicinas humana e veterinária,
Leia maisFormação Técnica em Administração. Modulo de Padronização e Qualidade
Formação Técnica em Administração Modulo de Padronização e Qualidade Competências a serem trabalhadas ENTENDER OS REQUISITOS DA NORMA ISO 9001:2008 E OS SEUS PROCEDIMENTOS OBRIGATÓRIOS SISTEMA DE GESTÃO
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS/UFRGS /2018
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica PROBIC/FAPERGS/UFRGS - 2017/2018 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Pró-Reitoria de Pesquisa (PROPESQ), torna
Leia maisFaculdade de Direito da Alta Paulista Faculdade da Alta Paulista Comissão Própria de Avaliação (CPA)
PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL DA FAP 2016 1. Introdução Desde 2004, a avaliação interna da Instituição Dom Bosco de Ensino e Cultura Ltda. está sob as normas do Sistema Nacional de Avaliação dos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 35/2010
RESOLUÇÃO Nº 35/2010 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 17.618/2010 18 HOSPITAL UNIVERSITÁRIO CASSIANO
Leia maisTERMO DE ABERTURA DE PROJETO
1 Nome do Projeto 2 Código SISTEMA DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO SEG CD 0151 3 Coordenador(a) 4 Tipo de Projeto Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira ESTRATÉGICO 5 Gestor(a) 6 Programa Eng. Agr. Carlos Alonso Alencar
Leia maisSecretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República
Secretaria de Políticas para as Mulheres Presidência da República Apresentação de propostas e formalização de Convênios com a SPM - PR Vitória, maio de 2011 Secretaria de Políticas para as Mulheres Criada
Leia maisPROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PROPOSTA DE REESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA O CURSO DE ODONTOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Euler Maciel Dantas * Hallissa Simplício Gomes Pereira ** Isabelita Duarte
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ECONOMIA EM SAÚDE MENTAL DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
REGIMENTO INTERNO DO CENTRO DE ECONOMIA EM SAÚDE MENTAL DO DEPARTAMENTO DE PSIQUIATRIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO A Diretoria do Centro de Economia em Saúde Mental, no uso de suas atribuições
Leia maisOfício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de Prezada Superintendente
Ofício nº 003/2003 DGP Cáceres-MT., 31 de janeiro de 2003. Prezada Superintendente Em atenção ao ofício circ. N 003/ESP/SAD, datado de 24 de janeiro do presente ano, estamos enviando em anexo, as necessidades
Leia maisREGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES
1 REGIMENTO INTERNO CENTRO DE AQUISIÇÃO E PROCESSAMENTO DE IMAGENS DO INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS UFMG (CAPI ICB/UFMG) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1º - O Centro de Aquisição e Processamento de
Leia maisPré-requisitos Para integrar o Programa MACAL de Estágio Supervisionado, o candidato precisa atender os seguintes requisitos:
Prezados Senhores: A MACAL - Soluções em Nutrição, desde 2003 desenvolve o programa de Estágio Supervisionado que consiste em um intensivo programa para a preparação de novos profissionais, tendo como
Leia maisContabilidade Aplicada ao Setor Público Três oficinas - 24 horas
Contabilidade Aplicada ao Setor Público Três oficinas - 24 horas Realização: Apoio: 1. OBJETIVO: Preparar os alunos para compreender os novos conceitos da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, a partir
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS
TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO DA INICIATIVA DIÁLOGO EMPRESAS E POVOS INDIGENAS (JULHO à DEZEMBRO DE 2017) I. Histórico e Contexto Em 2012, associações indígenas
Leia maisProjeto: Acompanhamento e Avaliação das Ações do CT-INFRA no Âmbito das Instituições
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Projeto: Acompanhamento e Avaliação das Ações do CT-INFRA no Âmbito das Instituições Edital CT-INFRA 1/21 - A distribuição de recursos
Leia maisRESOLVE: Artigo 3º - O GP será credenciado após envio de formulário específico à PRPPG efetuada pelo líder do GP.
RESOLUÇÃO Nº 436/2005 EMENTA: Aprova normas para Grupos de Pesquisa, Linhas de Pesquisa e Projetos de Pesquisa coordenados por Professores/Pesquisadores da UFRPE e dá outras providências. O Presidente
Leia maisPLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO DE BACABEIRA-MA - Plano de Trabalho - PLANO DE TRABALHO. Bacabeira-MA
PLANO DE TRABALHO Bacabeira-MA 2015 1. INTRODUÇÃO O presente Plano de Trabalho refere-se ao contrato firmado entre a Prefeitura Municipal de Bacabeira e a empresa de consultoria especializada de razão
Leia maisFATEP Faculdade Pentágono
mantida pelo Instituto Pentágono de Ensino Superior. RELATÓRIO AUTO-AVALIAÇÃO 2012 I. DADOS DA INSTITUIÇÃO Nome/ Código da IES - Faculdade Tecnologia Pentágono - 3978 Caracterização da IES: Particular,
Leia maisRecursos Hídricos. A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos
74 a Semana Oficial da Engenharia e da Agronomia Recursos Hídricos A interação do saneamento com as bacias hidrográficas e os impactos nos rios urbanos SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E QUALIDADE AMBIENTAL
Leia maisGestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil
Gestão de Desempenho: a experiência do Grupo Águas do Brasil Agenda Objetivos da G. Desempenho Conceitos estruturantes O Modelo concebido para o grupo Águas do Brasil Relato da Experiência e dos Resultados
Leia maisNormas ISO:
Universidade Católica de Pelotas Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas Disciplina de Qualidade de Software Normas ISO: 12207 15504 Prof. Luthiano Venecian 1 ISO 12207 Conceito Processos Fundamentais
Leia maisCapítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática. Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois. Apresentado por: Carmem Hara
Capítulo 1 Informática Biomédica: Ciência e Prática Edward H. Shortliffe e Marsden S. Blois Apresentado por: Carmem Hara Sumário 1) Registro eletrônico de pacientes 2) Impacto da Internet nos tratamentos
Leia mais