em Saúde Ao serviço da melhoria contínua Filipa Homem Christo - PNAS Departamento da Qualidade na Saúde

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1 Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ao serviço da melhoria contínua da qualidade d na saúde Filipa Homem Christo - PNAS

2 Programa Nacional de Acreditação em Saúde Ano Três Que avanços? Que perspectivas? Que desafios?

3 Programa Nacional de Acreditação em Súd Saúde Que Avanços? Quantitativos Qualitativos Unidades acreditadas Unidades em processo Protocolos celebrados Equipa de avaliadores Conhecimento produzido Melhorias introduzidas

4 PNAS 5 Unidades Acreditadas em 2012 Direcção-Geral da Saúde Serviço de Pediatria CHLN Serviço de Neonatologia CHLN Serviço de Pediatria MAC CHLC USF Gama ACES Oeste Sul USF Tornada ACES Oeste Norte Ministério da Saúde

5 11 Unidades d com processo de acreditação em curso 10 com avaliação externa realizada Serviço de Pediatria Hospital de Faro Serviço de Ginecologia Hospital de Faro Serviço de Obstetrícia Hospital de Faro Serviço de Pediatria H. Beja ULSBA Serviço de Obstetrícia da MAC CHLC Departamento de Saúde Mental Hospital de Santarém USF Physis ARS Norte USF S. João do Sobrado ARS Norte USF Serra da Lousã ARS Centro Serviço de Cirurgia Pediátrica do CHLN * *ainda sem avaliação externa

6 PNAS 4 Unidades anteriormente acreditadas 2 com reavaliação aos dois anos USF Valongo USF Grão Vasco USF Dafundo USF Alviela Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde

7 PNAS Protocolos com entidades CN de Saúde Materna da Criança e do Adolescente (CNSMCA) DRS da Região Autónoma dos Açores SESARAM S da Região Autónoma da Madeira

8 Equipa de avaliadores formada Reforço da equipa de acreditação 6 médicos 2 enfermeiras especialistas 1 enfermeiro supervisor 1 administrador hospitalar 1 farmacêutica

9 Conselho Técnico 1 gestor membro de um CA 1 médico especialista de MGF 1 médico especialista hospitalar 1 médico especialista de saúde pública 1 enfermeiro especialista constituído

10 Conhecer Formar Implementar Comunicar Informar Divulgar Pesquisar Aprender Partilhar Direcção-Geral da Saúde Ministério da Saúde

11 I O Cidadão, Centro do Sistema de Saúde II Organização da actividade centrada no utente 1. Utentes: satisfação, participação e direitos 2. Acessibilidade e continuidade assistencial 3. Documentação clínica 4. Gestão de planos e processos assistenciais integrados 5. Actividades de promoção da saúde e programas de saúde 6. Direcção III Profissionais 7. Os profissionais: desenvolvimento e formação profissional IV Áreas de Suporte 8. Estrutura, equipamentos e fornecedores 9. Sistemas e tecnologias de informação e comunicação 10. Sistema da qualidade V Resultados 11. Resultados chaves da organização

12 Em que áreas se evoluiu mais? Compreensão dos direitos dos doentes Consentimento informado e participação Protecção de dados pessoais e da informação confidencial Abordagem dos processos assistenciais Extensão das actividades de promoção da saúde

13 Em que áreas se evoluiu mais? Manutenção e segurança dos equipamentos Mapas de risco Definição das competências profissionais e dos planos de desenvolvimento individual Uso racional de medicamentos e tecnologias Adesão a Normas e protocolos Monitorização de práticas e indicadores

14 Mais Qualidade Menos Custos Abordagem dos processos assistenciais Protecção de dados dd pessoais Monitorização Consentimento Informado Mais Segurança

15 Profissionais Aprender com Partilhar com Apropriar se outros de saúde outros do profissionais i i profissionais i i conhecimento Tornar a prestação de cuidados segura e confiável Com De forma Com Com eficiência inteligente convicção expectativa

16 Que perspectivas? Que os profissionais reconheçam neste modelo de acreditação uma ferramenta indiscutivel de melhoria contínua para a qualidade e segurançadaprestação decuidados Que os utentes reconheçam pelos seus próprios p meios as vantagens de serem atendidos e tratados numa unidade cuja gestão clínica se encontra acreditada Que os cidadãos sancionem o processo de acreditação com conhecimento de causa

17 Que perspectivas? Que o Programa Nacional de Acreditação do Ministério da Saúde seja reconhecido como um serviço público com valor acrescentado Que os custos da qualidade aumentem no sentido inverso da diminuição dos custos da não qualidade e da perda de oportunidades Que se acabe com o desperdício dí de todas as inutilidades ilid d Que a Estratégia Nacional para a se desdobre em verdadeiros planos de qualidade e no desenvolvimento das ferramentas necessárias

18 Que perspectivas? Que o Programa Nacional de Acreditação em Saúde evolua para o reconhecimento externo Que o Programa Nacional de Acreditação em Saúde se consolide em todas as vertentes: acreditação decompetencias profissionais acreditação da formação contínua acreditação das pg páginas web sistemas de qualificação específicos e complementares

19 credibilidade confiabilidade DESAFIOS Independência maturidade

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