PROJETO DE REMEDIAÇÃO DE UM SÍTIO CONTAMINADO COM RESÍDUOS DE MONAZITA

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1 PROJETO DE REMEDIAÇÃO DE UM SÍTIO CONTAMINADO COM RESÍDUOS DE MONAZITA

2 HISTÓRICO DA INSTALAÇÃO Terreno de 60 mil m 2 adquirido em 1960 para transferência da unidade de processamento de monazita (USAM), o que não ocorreu; O uso da instalação foi: Estocagem de frações minerais das pesquisas de processos hidrometalurgicos para obtenção de Urânio; Estocagem de frações de minerais pesados MP, do processamento da monazita e descarte de sobras de processo (sílica contendo Minerais Pesados); A partir de 1995 foi definido como deposito inicial dos rejeitos radioativos oriundos do descomissionamento da USAM.

3 STAKEHOLDERS INSPEÇÕES E VISITAS PERIÓDICAS DE GRUPOS ORGANIZADOS REPRESENTANTES: CETESB Prefeitura Municipal Câmara Municipal Secretaria do Verde e Meio Ambiente Associação de Bairros Sindicatos

4 SITUAÇÃO DA INSTALAÇÃO EM 2006 Questionamentos da CNEN sobre métodos de remediação utilizados entre 1998 e 2003; Exigências da CETESB para avaliação preliminar (química e radiológica) e transferência do depósito; Pressão da SVMA solucionar o problema do deposito; CPI sobre áreas contaminadas do Estado de São Paulo - Assembleia Legislativa e Câmara Municipal; Movimento da Associação de Moradores do Campo Grande exigindo a transferência da instalação; Movimento dos Funcionários da Peugeot contra a atividade com materiais radioativos no local.

5 Plano de Descontaminação da Área da INB/SP USIN 1 INTRODUÇÃO 2 CARACTERÍSTICAS DO LOCAL 3 MODELAGEM DE DOSE 4 SITUAÇÃO RADIOLÓGICA E HIDROGEOQUÍMICA DO SÍTIO 5 PLANEJAMENTO DAS ATIVIDADES DE REMEDIAÇÃO 6 GERENCIAMENTO E ORGANIZAÇÃO 7 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA E AMBIENTAL 8 PLANO DE GERENCIAMENTO DE REJEITOS 9 CARACTERIZAÇÃO FINAL Limites: Conc. Max. Solo: 500 Bq/kg de 226 Ra e 500 Bq/kg de 228 Ra Dose: 1 msv/ano

6 CARACTERIZAÇÃO PM 05D SO 03D PM02D PM 01D PM01D SO 01D PM 02D SO 02D PM02D PM01D SO 09E PM 06D SO 08E SO 07E SO 04D PM 04D PM04D PM 03D PM 04B PM04B PM05B PM 05B PM 06B PM06B PM04D PM06C PM05C PM03C PM08C PM04C PMC01C PM04B PM05B PM02C PM10C PM06B PM03B PM02B PM01A PM02A SO 12E PM 09D SO 11E SO 10E SED PM 01E 12C PM 05C PM05C PM11C PM06C PM 03C PM03C PM08C PM04C PMC01C PM09C SO 01B SOB11C PM 01C SOB10C SOB09C SO 02B SOB08C SOB07C SOB06C 02C SOB05C SOB04C PM 10C PM 08C SOB03C SOB02C PM 04C SOB01C SOB12C PM 01C 02C PM10C PM02C PM04A PM 06C SO 03A PM 09C PM 04A PM 11C PM 05A PM02B PM10A PM07A PM08A TRINCHEIRA PM09A PM05A PM 03B PM03B PM 02B PM 01A PM 02A SO 01A PM 03A PM03A PM01A PM02A PM11C PM07C PM09C PM07A PM10A PM08A TRINCHEIRA PM09A PM04A PM05A PM06A PM03A SO 03E SO SED SO 04E01E SO 02E 02E PM 07C SO SO 05E06E SED 03E PM07C PM 07A W09 W08 SO 02A PM W10 W01 W06 08A W07 W11 W02 W04 W05 W03 PM 10A PM 09A PM 06A PM06A

7 Modelo de Exposição para a Área da USIN-SP

8 Dose Efetiva Cenário 5 Situação futura, área residencial de baixa renda DOSE: All Nuclides Summed, All Pathways Summed Dose efetiva máxima : 2,17 msv/ano > 1.0 msv/ano -> remediação Years Ra-226 Ra-228 Th-228 Th-232 U-238 Total CENARIO-05.RAD 09/17/ :35 GRAPHICS.ASC Includes All Pathways

9 PM01D Dose Efetiva Cenário PM04D PM02D PM04B PM05B PM06B PM02B PM03C Situação futura, área residencial de baixa renda PM06C PM05C PM11C PM07C PM08C PM04C PMC01C PM09C PM07A PM10C PM02C PM04A PM05A PM03B PM06A PM01A PM02A PM03A PM08A TRINCHEIRA PM10A PM09A

10 TRINCHEIRA Projeto de Remediação das Áreas PM01D PM02D PM04B PM06B PM04D PM05B PM02B PM03C PM03B PM05C PMC01C PM10C PM08C PM01A PM04C PM02C PM02A PM06C PM03A PM04A PM09C PM11C PM05A PM07C PM07A PM06A PM08A PM10A PM09A

11 DEMARCAÇÃO E ISOLAMENTO LIMPEZA DA ÁREA MONITORAÇÃO COM CINTILÔMETRO REMOÇÃO TOP SOIL

12 DESCONTAMINAÇÃO POR NÍVEL DE PROFUNDIDADE 30 Cm 90 Cm 60 Cm

13 Monitoração do solo sendo removido

14 Remoção de fração de solo contaminada } Leito de areia com monazitica

15 MONITORAÇÃO GAMA COM ESPECTROMETRO ATOMTEX MALHA DE SONDAGEM EM PROFUNDIDADE

16 R E M O Ç Ã O DAS FRAÇÕES CONTAMINADAS CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES E DO SOLO COM ESPECTROMERIA GAMA DE ALTA RESOLUÇÃO EM LABORATÓRIO

17 EMBALAGEM E ESTOCAGEM DO REJEITO RADIOATIVO

18

19 Caracterização Final Área de m²

20 Amostragem para caracterização final pelo IRD

21 Caracterização Final AVALIAÇÃO COM 122 AMOSTRAS

22 Caracterização Final Distribuição da dose anual na faixa de 40 m Três cenários: Cenário 5, Estacionamento Pavimentado e Sem Pavimentação

23 RESULTADOS: A faixa de terreno foi liberada para uso irrestrito pela CNEN (Portaria 166/2013); O maior volume de contaminantes foi de minerais pesados; A fração de solo contendo MP está liberada p ara reprocessamento na Unidade de Minerais Pesados; A quantidade de rejeitos radioativos segregada para estocagem foi reduzida a 5,2 toneladas. As monitorações de IOE com TLD resultaram em valores inferiores ao limite de detecção 0,2mSv/mês. A monitoração de lapela também apresentou resultados inferiores ao nível de registro.

24 PLANOS FUTUROS 1. Completar a descontaminação da área livre do terreno; 2. Efetuar a descontaminação de ponto dentro do galpão; 3. Caracterizar e planejar a descontaminação da área restrita 4. Definir destino dos rejeitos radioativos estocados; 5. Efetuar o descomissionamento da instalação e liberar a área para uso irrestrito.

25 OBRIGADO

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