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1 NUCLEARINSTALLATIONSAFETYTRAININGSUPPORTGROUP DISCLAIMER Theinformationcontainedinthisdocumentcannotbechangedormodifiedinanywayand shouldserveonlythepurposeofpromotingexchangeofexperience,knowledgedissemination andtraininginnuclearsafety. TheinformationpresenteddoesnotnecessarilyreflecttheviewsoftheIAEAorthegovernments ofiaeamemberstatesandassuchisnotanoficialrecord. TheIAEAmakesnowaranties,eitherexpressorimplied,concerningtheaccuracy,completeness,reliability,orsuitabilityoftheinformation.Neitherdoesitwarantthatuseoftheinformation isfreeofanyclaimsofcopyrightinfringement. Theuseofparticulardesignationsofcountriesorteritoriesdoesnotimplyanyjudgmentbythe IAEAastothelegalstatusofsuchcountriesorteritories,oftheirauthoritiesandinstitutionsorof thedelimitationoftheirboundaries.thementionofnamesofspecificcompaniesorproducts (whetherornotindicatedasregistered)doesnotimplyanyintentiontoinfringeproprietaryrights, norshoulditbeconstruedasanendorsementorrecommendationonthepartoftheiaea

2 COMISSÃO NACIONAL DE ENERGIA NUCLEAR Gestão de Resíduos Radioativos Alexandre Gromann de Araujo GóesG Coordenador-Geral Coordenação ão-geral de Reatores Nucleares CGRN / DRS Diretoria de Radioproteção e Segurança a Nuclear Seminário ARCAL Belo Horizonte Outubro de 2011

3 Geração de Resíduos Industriais por habitante e por ano geração de resíduos industriais por ano e por habitante kg Caso da França país mais nuclear do mundo - (85% da eletricidade é nuclear) geração de resíduos nucleares por ano e por habitante menos de 1 kg (0,04%) geração de resíduos nucleares de alta atividade por ano e por habitante menos de 100 g dos quais menos de 10 g de resíduos de vida muito longa (+ 500 anos)

4 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Armazenam todos os seus resíduos de forma segura, isolados do público e meio ambiente Alta Atividade Contidos nos Elementos Combustíveis usados Média Atividade Resinas de purificação de fluidos de processo Baixa Atividade Material descartável usado na manutenção Depósito Inicial, piscinas no interior das usinas e externa com capacidade para toda vida da Central Depósito Intermediário rio ão), em concepção (Longa Duração) Elementos combustíveis usados não são resíduos, pois podem ser reciclados Depósito Inicial, junto às unidades Depósito Final, em estudo de local REPOSITÓRIO RIO NACIONAL (projeto RBMN CNEN)

5 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares RESÍDUOS RADIOATIVOS BAIXA E MÉDIA COMBUSTÍVEL USADO DEPÓSITO INICIAL NA CENTRAL NUCLEAR 2020 (capacidade disponível) DEPÓSITO INICIAL PISCINA DENTRO DA USINA ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR 2018 (capacidade disponível com piscinas existentes) 2035 (capacidade disponível com piscinas externas) DEPÓSITO FINAL (REPOSITÓRIO NACIONAL) DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE LONGA DURAÇÃO (500 ANOS) RECICLAGEM (REPROCESSAMENTO) DEPÓSITO FINAL ALTA ATIVIDADE

6 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade Embalagem

7 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade Armazenagem (diversos tipos de embalados) Liners

8 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS

9 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Legenda: Unidade 1 Unidade 2A Unidade 2B Unidade 3 Armazenados hoje cerca de m3 Capacidade restante suficiente até 2020

10 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Unidade I

11 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Unidade II

12 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Unidade III

13 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares BAIXO E MÉDIO NÍVEL CENTRO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS Ponto de Controle da Área dos Depósitos Acesso Restrito / Controlado CATRACAS / SISTEMA DE CONTABILIZAÇÃO DOSE VISTA DA GUARITA / PONTO DE CONTROLE PORTAIS MONITORES DE RADIAÇÃO

14 Gerenciamento de Resíduos Radioativos nas Usinas Nucleares Baixa e Média Atividade TOTAL embalados metros cúbicos 2696 Angra Angra NUMERO DE EMBALADOS ANGRA 1 ANGRA 2 Eletronuclear vem criando reserva financeira para arcar com os custos da disposição final

15 Inventário Nacional de Resíduos Radioativos Baixa e Média Atividade Resíduos de baixa e média atividade (m 3 ) Fabricação de Elementos Combustíveis (Industrias Nucleares do Brasil) 3720 (INB - Resende + Estimado pelo Plano de Descomissionamento das instalações de Poços de Caldas) Operação das Centrais nucleares (A1+ A2) incluindo os Geradores de vapor GV Atividades de Investigação e pesquisa e Fabricação de Radioisótopos 2400 (Descomissionamento da Unidade de UF 6 + IPEN) + IEN + CDTN + CRCN-PE + CRCN-GO)) Complexo Experimental Aramar Marinha do Brasil (Iperó SP) 30 Descomissionamento das Centrais Nucleares - Acidente Radiológico de Goiânia 3500 Tubos oriundos da produção petrolífera (Gestão Petrobrás) (estimado) 2200 (Aproximadamente 40 mil tubos com borras em 20 anos de operação, contendo 241Am, 60Co, 226Ra, 137Cs e 241 fontes de nêutrons Am/Be) TOTAL (m 3 ) Elemento Combustível Irradiado de alta atividade (Angra 1 + Angra 2) 1174 Combustível irradiado (tu) - (100% elementos combustível irradiado tipo PWR)

16 Inventário Nacional de Resíduos Radioativos Provenientes do Beneficiamento da Monazita do Concentrado de Urânio Instalação Materiais Radioativos Forma de Disposição Quantidade (t) Resíduos de tratamento de Monazita e Goyanito. (BOTUXIM, ASIN,USAN) Mesothorium Mesothorium Silos Trincheiras 2120 Resíduos radioativos (Cake II) Silos Trincheiras 14, , Mina de Poços de Caldas Resíduos denominados de DUCA (Diuranato de Cálcio) Trincheiras (cava da mina) 120, (197 ton U 3 O 8 ) Filtros e outros materiais. Silos 50 Concentrados de Tório Armazenamento temporário 160 Mineração de Caetité-Ba. Resíduos radioativos oriundo do processo Pilhas 1, (1.427 ton U 3 O 8 ) Fonte: 3 a. Revisão do National Report Joint Convention on the Safety of Spent Fuel Management and on the Safety of Radioactive Waste Management.

17 Gerenciamento de Resíduos Radioativos Baixa e Média Atividade Depósitos iniciais e finais tem o mesmo nível n de segurança A diferença está no tempo em que essa segurança é garantida (décadas ou centenas de anos) Depósito de EL CABRIL ESPANHA: operação em 1992 capacidade de armazenagem de m 3 (modular: possibilidades de expansão) INSTALAÇÕES NO MUNDO Abadia de Goiás

18 Gerenciamento de Resíduos Radioativos Depósitos Finais de Baixa e Média Atividades

19 Gerenciamento de Resíduos Radioativos Depósitos Final de Baixa e Média Atividades Abadia de Goiás

20 Gerenciamento de Resíduos Radioativos Depósitos Final de Baixa e Média Atividades REPOSITÓRIO NACIONAL Resíduos provenientes de todas atividades que envolvem processamento de materiais radioativos no Brasil METAS 2012: Escolha de Local 2016: Início da Construção 2018: Início da Operação CONDICIONANTE DO IBAMA PARA ANGRA Dar início ao processo de licenciamento ambiental do repositório nuclear da CNAAA, dentro do âmbito do convênio da ELETRONUCLEAR e CNEN, antes do início da operação da Unidade 3

21 Gerenciamento de Combustível Usado Depósitos Final de Alta Atividade

22 Gerenciamento do Combustível Usado que contem rejeitos de Alta Atividade 40 anos de operação de uma usina nuclear produz cerca de m3 de combustível irradiado uma usina a carvão equivalente produz cerca de m3 de rejeitos ELETRONUCLEAR

23 Gerenciamento do Combustível Usado Material reciclável não é lixo nem resíduo 96% do combustível usado é reciclável Composição média m de um elemento combustível PWR 1 elemento combustível novo = 500 kg de urânio fresco material reciclável Resídu o ( lixo ) Após uso Urânio Plutônio Produtos de Fissão ELETRONUCLEAR combustív el combustív el resíduos de alta atividade

24 Gerenciamento do Combustível Usado Reprocessamento de Combustível Usado Passo 1: corte e retirada do revestimento Passo 2: dissolução em HNO3 Passo 3: Extração de U e Pu por TBP ELETRONUCLEAR Passo 4: Recuperação de Pu e U do TBP

25 Gerenciamento do Combustível Usado Reciclagem de Combustível Usado ELETRONUCLEAR

26 Gerenciamento do Combustível Usado Reprocessamento & Reciclagem de Combustível Usado Reprocessamento: Usinas Industriais La Hague (França) Thorp (GB) Rokkasho-Mura (JP) Reciclagem: Fabricação de Combustível de óxido misto U-Pu ELETRONUCLEAR MELOX (França)

27 Gerenciamento do Combustível Usado combustível usado em cascos Redução do volume dos rejeitos de alta atividade compactado vitrificado ELETRONUCLEAR

28 Gerenciamento do Combustível Usado Armazenagem de resíduos de alta atividade: Usina de La Hague, França ELETRONUCLEAR

29 Gerenciamento do Combustível Usado Destinação do Combustível Usado: DEPÓSITO FINAL SUBTERRÂNEO SUÉCIA Jornal Nacional de 14/06/2011 mostrou esse repositório Já há consenso para os municípios sobre a ampliação desse repositório, inclusive prevendo o recebimento de resíduos de outros países ELETRONUCLEAR

30 Gerenciamento do Combustível Usado Destinação do Combustível Usado DEPÓSITO FINAL SUBTERRÂNEO SUÉCIA FINLÂNDIA 500 m ELETRONUCLEAR

31 Gerenciamento do Combustível Usado Destinação do Combustível Usado: DEPÓSITO FINAL SUBTERRÂNEO ELETRONUCLEAR YUCCA MOUNTAIN EUA

32 Gerenciamento do Combustível Usado Armazenamento inicial Capacidade atual suficiente até 2018 piscinas no interior das próprias usinas Angra elementos desde 1982 Angra elementos desde 2000 Angra 1 ELETRONUCLEAR Angra 2 e Angra 3

33 Gerenciamento do Combustível Usado Piscinas internas às usinas e prazos Unidades Capacidade de armazenamento das piscinas das plantas (elementos combustíveis) Capacidade de armazenamento das piscinas das plantas (anos) * Número de elementos combustíveis no núcleo do reator Angra Angra Angra Início da transferência de elementos combustíveis ** ELETRONUCLEAR * Considerando ciclos atuais de 1 ano ** Considerando início da operação de Angra 3 em 2015

34 Gerenciamento do Combustível Usado Rotas Alternativas PISCINA REPROCESSAMENTO, RECICLAGEM E ESTOCAGEM DO REJEITO FINAL UNIDADES ARMAZENAMENTO DE LONGO PRAZO ARMAZENAMENTO COMPLEMETAR ELETRONUCLEAR ARMAZENAMENTO INTERINO DE LONGO PRAZO (PRINCÍPIO DE RECUPERABILIDADE) PISCINA

35 Gerenciamento do Combustível Usado Solução nacional Armazenamento intermediário e de longa duração (500 anos) Piscina externa UFC (2018) Depósito de Longa Duração (2026) ELETRONUCLEAR CONDICIONANTE DO IBAMA PARA ANGRA Apresentar proposta e iniciar a execução do projeto aprovado pelo órgão ambiental para disposição final dos rejeitos radioativos de alta atividade antes do inicio da operação da Unidade 3.

36 Gerenciamento do Combustível Usado UFC UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO Arranjo geral ELETRONUCLEAR

37 Gerenciamento do Combustível Usado UFC UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO Arranjo geral ELETRONUCLEAR

38 Gerenciamento do Combustível Usado UFC UNIDADE DE ARMAZENAMENTO COMPLEMENTAR DE COMBUSTÍVEL IRRADIADO Cronograma ELETRONUCLEAR

39 Gerenciamento do Combustível Usado Depósito Intermediário de Longo Prazo AMPOLAS AMPOLA CORTE TRANSVERSAL ELETRONUCLEAR AMPOLA CORTE VERTICAL CONCEPÇÃO ARTÍSTICA PROPORÇÃO

40 Gerenciamento do Combustível Usado Depósito Intermediário de Longo Prazo CASCO DE TRANSPORTE ELETRONUCLEAR

41 Gerenciamento do Combustível Usado Depósito Intermediário de Longo Prazo COMPARTIMENTO DE ESTOCAGEM ELETRONUCLEAR

42 Gerenciamento do Combustível Usado Depósito Intermediário de Longo Prazo ARRANJO GERAL ELETRONUCLEAR ESTUDO DE CONCEPÇÃO Depósito com dimensões suficientes para armazenar o combustível usado por Angra 1, Angra 2 e Angra 3 durante toda a vida útil das usinas (40 anos cada uma)

43 AUDIÊNCIA PÚBLICA CAMARA DOS DEPUTADOS COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA Brasília, 16 de junho de 2011 ELETRONUCLEAR Gerenciamento do Combustível Usado Leonam dos Santos Guimarães Assistente da Presidência

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