Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

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1 Resíduos da Construção Civil INEA DIRETORIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL (DILAM)

2 Legislação e Normas Resolução CONAMA n 307 de 04 de Maio de 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil; Lei Nº , de 2 de Agosto de 2010 que Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; NBR Resíduos da Construção Civil e Resíduos Volumosos Áreas de Transbordo e triagem; NBR Resíduos Sólidos da Construção Civil e Resíduos Inertes Aterros; NBR Resíduos Sólidos da Construção Civil Áreas de reciclagem; NOP - INEA 27/ Norma operacional para o licenciamento de atividades de coleta e transporte rodoviário de resíduos da construção civil (RCC).

3 Definições CONAMA 307/02 Resíduos da construção civil: são os provenientes de construções, reformas, reparos e demolições de obras de construção civil, e os resultantes da preparação e da escavação de terrenos, tais como: tijolos, blocos cerâmicos, concreto em geral, solos, rochas, metais, resinas, colas, tintas, madeiras e compensados, forros, argamassa, gesso, telhas, pavimento asfáltico, vidros, plásticos, tubulações, fiação elétrica etc., comumente chamados de entulhos de obras, caliça ou metralha; Agregado reciclado: é o material granular proveniente do beneficiamento de resíduos de construção que apresentem características técnicas para a aplicação em obras de edificação, de infra-estrutura, em aterros sanitários ou outras obras de engenharia;

4 Definições CONAMA 307/02 Aterro de resíduos classe A de reservação de material para usos futuros: é a área tecnicamente adequada onde serão empregadas técnicas de destinação de resíduos da construção civil classe A no solo, visando a reservação de materiais segregados de forma a possibilitar seu uso futuro ou futura utilização da área, utilizando princípios de engenharia para confiná-los ao menor volume possível, sem causar danos à saúde pública e ao meio ambiente e devidamente licenciado pelo órgão ambiental competente; Área de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos (ATT): área destinada ao recebimento de resíduos da construção civil e resíduos volumosos, para triagem, armazenamento temporário dos materiais segregados, eventual transformação e posterior remoção para destinação adequada, observando normas operacionais específicas de modo a evitar danos ou riscos a saúde pública e a segurança e a minimizar os impactos ambientais adversos;

5 Classificação dos Resíduos CONAMA 307/02 Classe A - são os resíduos reutilizáveis ou recicláveis como agregados, tais como: a) de construção, demolição, reformas e reparos de pavimentação e de outras obras de infraestrutura, inclusive solos provenientes de terraplanagem; b) de construção, demolição, reformas e reparos de edificações: componentes cerâmicos (tijolos, blocos, telhas, placas de revestimento etc.), argamassa e concreto; c) de processo de fabricação e/ou demolição de peças pré-moldadas em concreto (blocos, tubos, meio-fios etc.) produzidas nos canteiros de obras; Classe B - são os resíduos recicláveis para outras destinações, tais como: plásticos, papel, papelão, metais, vidros, madeiras e gesso; Classe C - são os resíduos para os quais não foram desenvolvidas tecnologias ou aplicações economicamente viáveis que permitam a sua reciclagem ou recuperação; Classe D: são resíduos perigosos oriundos do processo de construção, tais como tintas, solventes, óleos e outros ou aqueles contaminados ou prejudiciais à saúde oriundos de demolições, reformas e reparos de clínicas radiológicas, instalações industriais e outros, bem como telhas e demais objetos e materiais que contenham amianto ou outros produtos nocivos à saúde.

6 Áreas de transbordo e triagem ABNT NBR Fixa os requisitos exigíveis para projeto, implantação e operação de áreas de transbordo e triagem de resíduos da construção civil e resíduos volumosos. Projeto - memorial descritivo; - croqui do empreendimento; - relatório fotográfico da área; - plano de controle de recebimento de resíduos Implantação e operação - Diretrizes para implantação - Diretrizes operacionais - Controle qualitativo e quantitativo de resíduos - Sistemas de proteção ambiental - Condições específicas para pontos de entrega de pequenos volumes

7 ABNT NBR Fixa os requisitos para o projeto, a implantação e a operação dos aterros de resíduos da construção civil classe A, visando a reservação de materiais de forma segregada, possibilitando o uso futuro ou a disposição destes materiais, com vistas à futura utilização da área. Visa também a proteção das coleções hídricas superficiais ou subterrâneas próximas, das condições de trabalho dos operadores dessas instalações e da qualidade de vida das populações vizinhas. Projeto - Critérios para a localização da área; - Memorial Descritivo e Memorial Técnico do Aterro; - Planos de controle e monitoramento; - Cronograma de execução. Aterros de RCC Implantação e operação - Proteção das águas subterrâneas e superficiais; - Controle do recebimento de resíduos e Registros de Operação; - Planos de Controle e Monitoramento; - Planos de Inspeção e Manutenção; - Triagem dos resíduos recebidos; - Disposição segregada de resíduos.

8 Áreas de reciclagem ABNT NBR Fixa os requisitos para o projeto, a implantação e a operação das áreas de reciclagem de resíduos da construção civil classe A. Se aplica a beneficiar materiais já triados para a produção de agregados com características para aplicação em obras de infraestrutura e edificações, de forma segura, sem comprometimento das questões ambientais, das condições de trabalho dos operadores dessas instalações e da qualidade de vida das populações vizinhas. Projeto - Critérios para a localização da área - Medidas de proteção e preparo da área - Memorial Descritivo e Projeto Básico Implantação e operação - Diretrizes para implantação; - Recebimento, triagem e processamento; - Plano de Operação; - Planos de Inspeção e Manutenção.

9 Fluxos de Resíduos

10 Gerência de Saneamento e Resíduos (GELSAR) FLUXO Licenciamento e Gestão da Cadeia Logística de RCC GERADOR ATT BENEFI DESTINO FINAL 2 MERCADO 2 Beneficiamento: 3) Área de Transbordo é o ato de e Triagem submeter (ATT) um resíduo : Local à para operações triagem, e/ou armazenamento processos que 2) 1) Transportador: Gerador: Pessoas, Pessoas, físicas físicas ou ou jurídicas, públicas encarregadas ou privadas, coleta responsáveis e do transporte tenham temporário objetivo e eventual dotá-los transformação de condições para que posterior permitam remoção que sejam para utilizados destinação como dos atividades resíduos ou entre empreendimentos as fontes geradoras que gerem e as áreas RCC; de destinação; matéria-prima adequada, observando ou produto; normas operacionais 2

11 Os geradores deverão ter como objetivo prioritário a não geração de resíduos e, secundariamente, a redução, a reutilização, a reciclagem, o tratamento dos resíduos sólidos e a disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos. Os resíduos da construção civil não poderão ser dispostos em aterros de resíduos sólidos urbanos, em áreas de "bota fora", em encostas, corpos d'água, lotes vagos nem áreas protegidas por Lei.

12 Coleta e transporte de RCC NOP - INEA 27/2015 Estão sujeitas ao licenciamento ambiental todas as empresas que exercerem as atividades de coleta e transporte rodoviário intermunicipal de RCC no Estado do Rio de Janeiro, independente da localização geográfica da base operacional. Define critérios quanto: À caçambas e ao veículo coletor e transportador de RCC; À condições gerais para o licenciamento ambiental; Aos documentos para abertura de processos de licenciamento ambiental ou renovação de licença de operação.

13 Licenciamento Instrumentos do licenciamento utilizados: Licença Prévia (LP); Licença de Instalação (LI); Licença Prévia e de Instalação (LPI); Licença de Operação (LO); Licença de Instalação e Operação (LIO); Licença Ambiental Simplificada (LAS); Autorização Ambiental (AA). Competência para licenciar: O órgão licenciador para determinados casos, dependendo da tipologia definida pelos respectivos Conselhos Estaduais de Meio Ambiente, considerados os critérios de porte, potencial poluidor e natureza da atividade ou localizados em unidades de conservação instituídas pelo Município será o Município, somente se tiver corpo técnico suficiente e o impacto for de âmbito local. Lei complementar nº 140, de 8 de dezembro de Para o empreendedor saber se é licenciável pelo estado ou pelo município, pode acessar o portal do licenciamento do INEA e verificar onde licenciar, inclusive se for competência estadual pode conferir qual licença solicitar e documentos a entregar. A tipologia da licença dependerá porte, do potencial poluidor, da classificação do impacto e natureza da ativiade

14 Licenciamento no INEA Divisão para licenciamento: Estocagem de resíduos de demolição e construção (RDC) não perigosos - Classes A, B, C. PPIM: Insignificante; critério: CE Estocagem de resíduos de demolição e construção (RDC) perigosos - Classe D. PPIM: Baixo ; critério: CE Aterro de resíduos de demolição e construção (RDC) não perigosos - Classes A, B, C. PPIM: Baixo ; critério: CE Tratamento de resíduos de demolição e construção (RDC) não perigosos-classes A, B, C. PPIM: Baixo ; critério: CE Transporte rodoviário de resíduos de demolição e construção (RDC) não perigosos - Classes A, B, C. PPIM: Baixo ; critério: CE Transporte rodoviário de resíduos de demolição e construção (RDC) perigosos - Classe D PPIM: Baixo ; critério: CE Transporte rodoviário de resíduos de serviços de saúde. PPIM: Baixo ; critério: CE033

15 Licenciamento no INEA

16 As informações existem e estão disponíveis, entretanto precisam ser melhor ordenadas O salto no Licenciamento e Controle da Cadeia Logística de RCC virá com a Tecnologia da Informação associada ao licenciamento e ao pós licenciamento Sistema de Gestão Integrada de Resíduos, capaz de atender as necessidades e garantir, a correta gestão dos RCC.

17 OBRIGADO!

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