Why doesn t capital flow from rich to poor countries?
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- Luiz Fialho Bicalho
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1 Why doesn t capital flow from rich to poor countries? Universidade de Brasília - PET Economia 07 de Novembro de 2011
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3 Figure: Lucas1
4 Figure: Lucas2
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6 Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington, em 1937.
7 Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington, em Graduou-se em História (1959) e obteve seu Ph.D em Economia (1964) ambos pela Universidade de Chicago.
8 Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington, em Graduou-se em História (1959) e obteve seu Ph.D em Economia (1964) ambos pela Universidade de Chicago. De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon. Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde leciona até hoje.
9 Robert Emerson Lucas Jr. nasceu em Yakima, Washington, em Graduou-se em História (1959) e obteve seu Ph.D em Economia (1964) ambos pela Universidade de Chicago. De 1964 a 1975 lecionou na Universidade Carnegie Mellon. Em 1975, voltou para a Universidade de Chicago, onde leciona até hoje. Em 1995, foi laureado com o Prêmio Nobel em Economia por ter desenvolvido a teoria das expecativas racionais.
10 Suas principais contribuições são:
11 Suas principais contribuições são: Expectativas Racionais: Crítica de Lucas (Ref: Econometric Policy Evaluation: A Critique (1978)]
12 Suas principais contribuições são: Expectativas Racionais: Crítica de Lucas (Ref: Econometric Policy Evaluation: A Critique (1978)] Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: Expectations and the Neutrality of Money [1972])
13 Suas principais contribuições são: Expectativas Racionais: Crítica de Lucas (Ref: Econometric Policy Evaluation: A Critique (1978)] Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: Expectations and the Neutrality of Money [1972]) Crescimento Econômico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: On the Mechanics of Economic Development [1988])
14 Suas principais contribuições são: Expectativas Racionais: Crítica de Lucas (Ref: Econometric Policy Evaluation: A Critique (1978)] Neutralidade da moeda: Ilhas de Lucas (Ref: Expectations and the Neutrality of Money [1972]) Crescimento Econômico: Modelo Lucas-Uzawa (Ref: On the Mechanics of Economic Development [1988]) : (Ref: Why doesn t capital flow from rich to poor countries? [1990])
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16 A teoria clássica prevê que a função de produção sofre de exaustão de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quando um fator está fixo, ou seja: 2 f (x) 2 x i < 0 i = 1, 2, 3...
17 A teoria clássica prevê que a função de produção sofre de exaustão de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quando um fator está fixo, ou seja: 2 f (x) 2 x i < 0 i = 1, 2, 3... Não obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazo não haveria lucro econômico, de forma que o capital receberia apenas sua contribuição marginal.
18 A teoria clássica prevê que a função de produção sofre de exaustão de fatores, ou seja, de retornos decrescentes quando um fator está fixo, ou seja: 2 f (x) 2 x i < 0 i = 1, 2, 3... Não obstante, teorizou-se posteriormente que no longo prazo não haveria lucro econômico, de forma que o capital receberia apenas sua contribuição marginal. Uma vez que nos países pobres a taxa de natalidade é maior - o que implica uma maior população e uma maior massa de trabalhadores - e que há menos capital (devido a sua própria natureza de país pobre), o nível de capital por trabalhador é menor. Isso, por sua vez, implica que o capital será sobrevalorizado em relação ao trabalho uma vez que sua produtividade marginal é maior.
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20 Em outras palavras, a teoria clássica prevê que o capital será melhor recompensado (leia-se maiores taxas de juros) nos países pobres do que nos países ricos, o que levaria os habitantes maximizadores de utilidade dos países desenvolvidos a fluir capital para os países em desenvolvimento.
21 Em outras palavras, a teoria clássica prevê que o capital será melhor recompensado (leia-se maiores taxas de juros) nos países pobres do que nos países ricos, o que levaria os habitantes maximizadores de utilidade dos países desenvolvidos a fluir capital para os países em desenvolvimento. Tal teoria foi tida como arcabouço conceitual para muitos economistas do pós segunda guerra. Por exemplo, no modelo de Mundell-Fleming original, a taxa de juros interna é exógena e igual a taxa de juros internacional. Se a taxa de juros interna é maior do que a internacional, o capital fluirá para esse país até que a taxa de juros interna iguale a taxa de juros internacional.
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23 Nurke obversou que a produtividade marginal social do capital é maior do que a produtividade marginal privada em países subdesenvolvidos pois nestes o capital causa economias externas (externalidades). Com efeito, essa característica dificulta o fluxo de capital para os países pobres.
24 Nurke obversou que a produtividade marginal social do capital é maior do que a produtividade marginal privada em países subdesenvolvidos pois nestes o capital causa economias externas (externalidades). Com efeito, essa característica dificulta o fluxo de capital para os países pobres. Duesenberry e o efeito demonstração : globalização e a percepção das diferenças.
25 Nurke obversou que a produtividade marginal social do capital é maior do que a produtividade marginal privada em países subdesenvolvidos pois nestes o capital causa economias externas (externalidades). Com efeito, essa característica dificulta o fluxo de capital para os países pobres. Duesenberry e o efeito demonstração : globalização e a percepção das diferenças. Nurkse, ainda, derivou de Harrod-Domar e dos economistas da época que a poupança era essencial para o crescimento econômico. Contudo, os países subdesenvolvidos estão consistentemente endividados pois além de serem mais pobres (e, assim, não conseguirem poupar) sofrem do efeito demonstração. Isso enibe os países ricos de efetuar empréstimos pois não sabem se os países pobres terão capacidade de poupar e pagar a dívida. Esse ciclo vicioso só retro-alimenta o problema.
26 Introdução Modelo Peculiaridades foi o nome dado à observação de que o capital não flui tão intensamente dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento apesar destes possuírem níveis menores de capital por trabalhador. Há dois grupos de respostas para tal observação:
27 Introdução Modelo Peculiaridades foi o nome dado à observação de que o capital não flui tão intensamente dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento apesar destes possuírem níveis menores de capital por trabalhador. Há dois grupos de respostas para tal observação: O primeiro reside na falta de tecnologia, capital humano, instituições e demais características estruturais da economia.
28 Introdução Modelo Peculiaridades foi o nome dado à observação de que o capital não flui tão intensamente dos países desenvolvidos para os países em desenvolvimento apesar destes possuírem níveis menores de capital por trabalhador. Há dois grupos de respostas para tal observação: O primeiro reside na falta de tecnologia, capital humano, instituições e demais características estruturais da economia. Por sua vez, o segundo grupo constata que o capital não flui como a teoria clássica prevê pois nos países subdesenvolvidos a incerteza é alta (refletida nos altos riscos de mercado) além de existir diversas assimetrias de informação.
29 Introdução Modelo Peculiaridades
30 Introdução Modelo Peculiaridades Hipóteses: retornos constantes em escala e a população total é igual ao número total de trabalhadores.
31 Introdução Modelo Peculiaridades Hipóteses: retornos constantes em escala e a população total é igual ao número total de trabalhadores. Imagine uma função Cobb-Douglas y = Ax β onde A é uma constante que mensura o papel da tecnologia, y é a renda por trabalhador e x é o capital por trabalhador. (Lembrete: l = L L = 1.
32 Introdução Modelo Peculiaridades Hipóteses: retornos constantes em escala e a população total é igual ao número total de trabalhadores. Imagine uma função Cobb-Douglas y = Ax β onde A é uma constante que mensura o papel da tecnologia, y é a renda por trabalhador e x é o capital por trabalhador. (Lembrete: l = L L = 1. r (taxa de juros) é a produtividade marginal do capital. Derivando a função de produção com respeito ao capital, r = Aβx β 1. Em termos de produção por trabalhador, r = βa 1 β y β 1 β
33 Introdução Modelo Peculiaridades Hipóteses: retornos constantes em escala e a população total é igual ao número total de trabalhadores. Imagine uma função Cobb-Douglas y = Ax β onde A é uma constante que mensura o papel da tecnologia, y é a renda por trabalhador e x é o capital por trabalhador. (Lembrete: l = L L = 1. r (taxa de juros) é a produtividade marginal do capital. Derivando a função de produção com respeito ao capital, r = Aβx β 1. Em termos de produção por trabalhador, r = βa 1 β y β 1 β Considerando β = 0.4 e que a produção por trabalhador nos EUA é 15 vezes maior do que na Índia (constatação de SUMMERS e HESTON, 1988), a taxa de juros da Índia deveria ser 58 vezes maior que a taxa de juros dos EUA.
34 Introdução Modelo Peculiaridades The assumptions on technology and trade conditions that give rise to this example must be drastically wrong, but exactly what is wrong with them? This is a central question for economic development. I consider four candidate answers to this question.
35 Diferenças no capital humano Introdução Modelo Peculiaridades
36 Introdução Modelo Peculiaridades Diferenças no capital humano A fórmula acima ignora diferenças de capital humano, níveis de escolaridade e qualidade do trabalho.
37 Introdução Modelo Peculiaridades Diferenças no capital humano A fórmula acima ignora diferenças de capital humano, níveis de escolaridade e qualidade do trabalho. Lucas substitui y, produto por trabalhador, por produto por trabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuração de capital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essa mensuração indica quanto da renda média dos EUA um cidadão de um determinado país poderia ganhar caso este tivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que os EUA.
38 Introdução Modelo Peculiaridades Diferenças no capital humano A fórmula acima ignora diferenças de capital humano, níveis de escolaridade e qualidade do trabalho. Lucas substitui y, produto por trabalhador, por produto por trabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuração de capital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essa mensuração indica quanto da renda média dos EUA um cidadão de um determinado país poderia ganhar caso este tivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que os EUA. Considerando a estimativa para a Índia de 0.38 e aplicando novamente a fórmula acima, a taxa de juros indiana deveria ser cinco vezes maior que a dos EUA.
39 Introdução Modelo Peculiaridades Diferenças no capital humano A fórmula acima ignora diferenças de capital humano, níveis de escolaridade e qualidade do trabalho. Lucas substitui y, produto por trabalhador, por produto por trabalhador efetivo, utilizando uma medida de mensuração de capital humano proposta por Anne Krueger (1968). Essa mensuração indica quanto da renda média dos EUA um cidadão de um determinado país poderia ganhar caso este tivesse a mesma quantidade de capital por trabalhador que os EUA. Considerando a estimativa para a Índia de 0.38 e aplicando novamente a fórmula acima, a taxa de juros indiana deveria ser cinco vezes maior que a dos EUA. Em determinados períodos essa estimativa provou-se verdadeira. Em outras não. Contudo, esse valor é muito alto comparado aos fluxos de capital nas últimas décadas. De qualquer forma, essa reformulação já é substancial.
40 Introdução Modelo Peculiaridades Benefícios externos do capital humano
41 Introdução Modelo Peculiaridades Benefícios externos do capital humano O capital humano gera externalidades positivas (hipótese original de ROMER, 1986). Dessa forma, nessa categoria Lucas assumiu que a produtividade marginal do capital se equaliza por meio de A e de uma medida de capital humano por trabalhador, aqui definido por h y. Com efeito, y = Ax β h y e r = βa 1 β y β 1 β h y β
42 Introdução Modelo Peculiaridades Benefícios externos do capital humano O capital humano gera externalidades positivas (hipótese original de ROMER, 1986). Dessa forma, nessa categoria Lucas assumiu que a produtividade marginal do capital se equaliza por meio de A e de uma medida de capital humano por trabalhador, aqui definido por h y. Com efeito, y = Ax β h y e r = βa 1 β y β 1 β h y β Ao contabilizar as externalidades do capital humano, Lucas eliminou as diferenças de produtividade marginal. Entretanto, apesar desse modelo ter ótimos resultados empíricos em comparações entre países, ele reside no fato de que o que não é explicado equivale a externalidades e que essas externalidades acontecem apenas dentro de um país e que não há transbordamento de conhecimento entre países.
43 Introdução Modelo Peculiaridades Risco poĺıtico
44 Introdução Modelo Peculiaridades Risco poĺıtico O fluxo de capital entre um país risco e um pobre segue uma perspectiva temporal. Em um primeiro momento, há um fluxo único de um valor alto do país rico para o país pobre e, posteriormente, há diversos fluxos em forma de pagamento de juros ou repatriações de capital de montante menor do país pobre para o país rico.
45 Introdução Modelo Peculiaridades Risco poĺıtico O fluxo de capital entre um país risco e um pobre segue uma perspectiva temporal. Em um primeiro momento, há um fluxo único de um valor alto do país rico para o país pobre e, posteriormente, há diversos fluxos em forma de pagamento de juros ou repatriações de capital de montante menor do país pobre para o país rico. O risco poĺıtico consiste no ato do país pobre cortar relações com o país risco no começo da segunda fase, i.e. decretar moratória da dívida ou nacionalização do capital. Em contrapartida, para compensar tal risco - que é heterogêneo entre os países pobres -, a taxa de juros deve ser maior à medida que não há fluxos de capital exorbitantes.
46 Introdução Modelo Peculiaridades Monopólio e restrição de capital
47 Introdução Modelo Peculiaridades Monopólio e restrição de capital A metrópole pode determinar o nível de capital por trabalhador. Dessa forma, o problema do monopolista é determinar x que maximize f (x) [f (x) xf (x)] rx
48 Introdução Modelo Peculiaridades Monopólio e restrição de capital A metrópole pode determinar o nível de capital por trabalhador. Dessa forma, o problema do monopolista é determinar x que maximize f (x) [f (x) xf (x)] rx A condição de primeira ordem é f (x) = r xf (x). Ou seja, a produtividade marginal do capital (taxa de juros na colônia, f (x)) é igual a diferença entre a taxa de juros internacional e a derivada do salário real da colônia em relação ao capital por trabalhador.
49 O paradoxo de Lucas vem nos ajudando a entender a movimentação de capital na economia global. Sua teoria tem comprovação empírica significativa no longo prazo. Uma linha de pesquisa surgiu nos últimos anos ao tentar mensurar as quatro hipóteses acima com a qualidade das instituições nos países subdesenvolvidos. Os livros de macroeconomia recentes já vêm com o modelo de Mundell-Fleming revisto.
2. Em um modelo Keynesiano observa-se um aumento exógeno da produtividade do trabalho. Essa mudança apresenta o seguinte corolário:
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