EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016
|
|
- Vera das Neves Lobo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016 Professor Fernando Rugitsky Tópico 4: Mercados de trabalho e políticas do lado da oferta [4 aulas] FEA/USP
2 PLANO 1. Fatores que deslocam a WS e a PS 2. Sindicatos, arranjos de fixação de salários e a ERU 3. Histerese 4. A abordagem da curva de Beveridge 5. O ciclo de Goodwin: uma outra visão do mercado de trabalho
3 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Dinâmica de ajuste (Carlin/Soskice, 2006: ) Deslocamento em WS e alteração dos níveis de emprego e de produto de equilíbrio e da taxa de juros estabilizadora Taxa de inflação e salário real inalterados um resultado notável : um poder de barganha menor dos sindicatos significa uma taxa de desemprego de equilíbrio menor, mas um salário real inalterado (104) A cunha tributária (Carlin/Soskice, 2006: ) Salário real, salário-consumo real e salário-produto real Impostos diretos e indiretos e deslocamentos da PS Efeito da cunha tributária sobre o desemprego independe do tipo de tributação que é alterada: É muito importante notar que o que importa para deslocar a curva PS e, assim, para afetar o desemprego de equilíbrio é a cunha tributária como um todo: uma elevação do imposto de renda ou dos impostos indiretos levam para cima o desemprego de equilíbrio. Não há nada especial acerca dos efeitos dos chamados impostos sobre a folha salarial, isto é, as contribuições previdenciárias dos empregadores e dos empregados. (108)
4 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS (Carlin/Soskice, 2006: 105, gráfico 4.1)
5 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS (Carlin/Soskice, 2006: 106, gráfico 4.2)
6 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Fatores price-push (Carlin/Soskice, 2006: ) Cunha tributária Mark-up (condições de concorrência) Produtividade Efeitos ambíguos dos padrões de saúde e segurança Fatores wage-push (Carlin/Soskice, 2006: 109) Valor e duração do seguro-desemprego (razão de reposição) Proteção legal dos sindicatos Densidade sindical (proporção de trabalhadores sindicalizados) e cobertura da negociação coletiva (proporção dos trabalhadores afetados pelos acordos coletivos) Wage accord e moderação das demandas salariais
7 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS % Liberal economies Europe Germany Japan USA Fig Trade Union Membership as a Percentage of Employees, Source: OECD. See Data Appendix. (Glyn, 2006: 121)
8 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Outros fatores wage-push (Carlin/Soskice, 2006: ) Produtividade? Trabalho qualificado, programas de treinamento e deslocamento da WS ( welfareto-work ) Zona de barganha discricionária (Carlin/Soskice, 2006: ) Teto e piso da WS Teto: depende da habilidade das firmas de pagar os salários e sua disposição de resistir demandas salariais e do salário que os sindicatos conseguem garantir se usarem todo seu poder de barganha (incluindo greves) [ O empregador buscará o resultado de menor custo, comparando os custos de um acordo com os custos da ação industrial. (111)] Piso: salário real mínimo que os membros do sindicato aceitam (se os sindicatos negociarem um nível inferior, é possível a ocorrência de greves não oficiais) Barganha discricionária é resultado das vantagens da negociação coletiva Sindicatos não insistiriam simplesmente no teto da WS porque se preocupam com a sustentabilidade do setor no longo prazo Descrição mais realista da negociação salarial?
9 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS (Carlin/Soskice, 2006: 112, gráfico 4.4)
10 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Política de rendas, wage accord e zona de barganha discricionária (Carlin/Soskice, 2006: ) Moderação salarial em troca de outros benefícios: políticas governamentais defendidas pelos trabalhadores, participação sindical na definição da política econômica, redução da jornada, aumento dos benefícios sociais Exemplos: Acordo Wassenaar (Holanda, 1982) e acordos tripartites nacionais (Irlanda, a partir de 1987) Dificuldade da cooperação e o dilema do prisioneiro
11 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Ilustração histórica: moderação salarial e a era de ouro do capitalismo A hipótese de B. Eichengreen (1996): moderação salarial como um dos determinantes da prosperidade [ O bem-estar é maximizado quando capitalistas e trabalhadores concordam em adiar retornos em troca de ganhos futuros. Os trabalhadores moderam suas demandas salariais a fim de disponibilizar lucros para as empresas e tornar lucrativo o seu investimento em modernização da capacidade e expansão. Os capitalistas reprimem o pagamento de dividendos a fim de reinvestir. O investimento estimula o crescimento, elevando as rendas futuras tanto dos capitalistas quanto dos trabalhadores. No equilíbrio cooperativo em que ambos agem com moderação, os custos de abrir mão de consumo corrente são dominados pelos benefícios do aumento futuro das rendas apropriadas por ambos. (43)] Instituições domésticas e internacionais ajudam a resolver o problema da cooperação
12 1. FATORES QUE DESLOCAM A WS E A PS Ilustração histórica: moderação salarial e a era de ouro do capitalismo (cont.) A interpretação alternativa de R. Brenner (1998/2006): derrota dos trabalhadores, taxa de lucro e crescimento [ Especialmente à luz da força que as classes trabalhadoras tanto da Alemanha quanto do Japão lograram acumular brevemente logo após a Segunda Guerra Mundial, o boom do pósguerra em ambos os países resultou mais da derrota dos trabalhadores do que de seu reconhecimento, mais da subordinação explícita dos trabalhadores do que da consolidação de um suposto acordo capitaltrabalho. Em particular, as longas ondas de acumulação de capital que estão na base do longo crescimento dos anos 1950 tiveram como condição a obtenção de taxas de lucro extraordinariamente altas, as quais pressupunham, por sua vez, a repressão dos trabalhadroes e a consequente aceitação de salários baixos e com crescimento lento (relativo ao crescimento da produtividade). Foi então a longa expansão do pós-guerra que tornou possível os substanciais ganhos materiais dos trabalhadores e sua (parcial) integração socio-política ulterior através das burocracias sindicais emergentes não o contrário. (46)] Médio prazo, longo prazo e os determinantes do crescimento econômico
13 2. SINDICATOS, ARRANJOS DE FIXAÇÃO DE SALÁRIOS E A ERU Relação não-linear entre grau de centralização da fixação de salários e ERU: o modelo Calmfors-Driffill (Carlin/Soskice, 2006: ) Três possibilidades: descentralizado (negociação por firma), intermediário (negociação por setor) e centralizado ou coordenado (negociação para a economia como um todo) Utilidade dos sindicatos é uma função positiva do salário real e do nível de emprego Negociação descentralizada e efeito potencial sobre a competitividade da firma e o nível de emprego Negociação por setor e impacto potencial menor sobre o nível de emprego (grau de substitubilidade menor) Negociação centralizada e impacto no nível de preços: dado salário real constante, sindicato maximiza o nível de emprego (WS equivalente à curva de oferta de trabalho)
14 2. SINDICATOS, ARRANJOS DE FIXAÇÃO DE SALÁRIOS E A ERU (Carlin/Soskice, 2006: 115, gráfico 4.5)
15 2. SINDICATOS, ARRANJOS DE FIXAÇÃO DE SALÁRIOS E A ERU (Carlin/Soskice, 2006: 112, gráfico 4.4)
16 2. SINDICATOS, ARRANJOS DE FIXAÇÃO DE SALÁRIOS E A ERU (Carlin/Soskice, 2006: 112, gráfico 4.4)
17 3. HISTERESE A ideia de histerese (Carlin/Soskice, 2006: 117) Na ausência de histerese, políticas de demanda agregada têm efeito de curto prazo no emprego, mas não têm efeito no médio prazo. Desempenham papel estabilizador, mas não influenciam o nível do equilíbrio de médio prazo Histerese: o equilíbrio do sistema depende da sua história, dependência de trajetória (path dependence) Dois exemplos de histerese (Carlin/Soskice, 2006: ) Efeito insider-outsider (habilidades específicas à firma) Desemprego de longo prazo e persistência do desemprego (perda crescente das habilidades e erosão da ligação psicológica à rotina de trabalho): políticas welfare-to-work mais uma vez No primeiro caso, o equilíbrio de médio prazo é alterado. No segundo, apenas a trajetória de ajuste ao equilíbrio original é mais lenta.
18 3. HISTERESE (Carlin/Soskice, 2006: 118, gráfico 4.8)
19 3. HISTERESE (Carlin/Soskice, 2006: 120, gráfico 4.9)
20 4. A ABORDAGEM DA CURVA DE BEVERIDGE A curva de Beveridge (Carlin/Soskice, 2006: ) A abordagem dos fluxos e a teoria da busca por empregos (job search theory) Equilíbrio entre contratações e separações e a eficiência na combinação (matching) O efeitos das vagas abertas na WS e a compatibilização da abordagem da curva de Beveridge com o modelo WS-PS Visão mais detalhada do mercado de trabalho e novas implicações políticas: barreiras à mobilidade georgráfica ou ocupacional, eficiência das agências de treinamento e emprego Políticas que deslocam tanto a WS quanto a curva de Beveridge (segurodesemprego, por exemplo) têm impacto maior do que previsto pela utilização isolada do modelo WS-PS
21 4. A ABORDAGEM DA CURVA DE BEVERIDGE (Carlin/Soskice, 2006: 122, gráfico 4.11)
22 4. A ABORDAGEM DA CURVA DE BEVERIDGE (Carlin/Soskice, 2006: 123, gráfico 4.13)
23 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO ERU, NAIRU e abordagens alternativas (Stockhammer, 2008) Contraste entre abordagem novo-clássica e novo-keynesiana: taxa natural de desemprego versus ERU/NAIRU Interpretação pós-keynesiana da NAIRU: histerese em sentido forte Kalecki e os limites políticos ao pleno emprego O exército industrial de reserva de Marx e o ciclo de Goodwin Marx, Kalecki, Friedman, Wall Street (Pollin, 1998) Semelhança de diagnóstico, divergência sobre implicações políticas Políticas do lado da oferta Tensão entre capitalismo e pleno emprego e a necessidade de socializar o investimento
24 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO Introdução O costume de Goodwin de utilizar modelos matemáticos da biologia para analisar questões econômicas (Barbosa Filho/Taylor, 2006: 392) O modelo predador-presa como analogia útil para a relação capitaltrabalho no capitalismo, tal qual analisada por Marx [ It has long seemed to me that Volterra s problem of the symbiosis of two populations partly complementary, partly hostile is helpful in the understanding of the dynamical contradictions of capitalism, especially when stated in a more or less Marxian form. (Goodwin, 1967: 55) O sistema Volterra-Lotka (Hirsch/Smale/Devaney, 2004: ) Interactions
25 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO O ciclo de Goodwin Produtividade do trabalho e população crescem a taxas constantes Razão capital/produto é estável Salários são integralmente consumidos, lucros são integralmente (poupados e) investidos Salários crescem se o mercado de trabalho estiver aquecido Trabalhadores (percentual dos salários na renda) são os predadores, capitalistas (nível de emprego) são as presas
26 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO u* Workers share, u Fig. 1. Goodwin cycles. Harvie (2000: 354)
27 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO This is, I believe, essentially what Marx meant by the contradiction of capitalism and its transitory resolution in booms and slumps. ( ) The improved profitability carries the seed of its own destruction by engendering a too vigorous expansion of output and employment, thus destroying the reserve army of labour and strengthening labour s bargaining power. This inherent conflict and complementarity of workers and capitalists is typical of symbiosis. (Goodwin, 1967: 58) Evidências empíricas?
28 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO (e) uv-cycle , Germany Harvie (2000: 359)
29 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO (i) uv-cycle , UK Harvie (2000: 360)
30 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO (j) uv-cycle , US Harvie (2000: 359)
31 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO Labor share of national income Global rate of capacity utilization Barbosa Filho/Taylor (2006: 390)
32 5. O CICLO DE GOODWIN: UMA OUTRA VISÃO DO MERCADO DE TRABALHO Miebach/ Marquetti( 2013: 11) Figura 2: Trajetória das médias móveis de três anos da parcela salarial (u) e nível de emprego (v), Brasil, Fonte: Elaborado pelos autores com dados de Marquetti, Maldonado e Lautert (2010).
33 REFERÊNCIAS BARBOSA FILHO, Nelson, TAYLOR, Lance (2006). Distributive and demand cycles in the US economy: a structuralist Goodwin model, Metroeconomica, Vol. 57 (3), pp BRENNER, Robert (1998/2006). The Economics of Global Turbulence: the advanced capitalist economies from long boom to long downturn, Londres: Verso. CARLIN, Wendy, SOSKICE, David (2006). Macroeconomics: imperfections, institutions and policies. Oxford: Oxford University Press. EICHENGREEN, Barry (1996). Institutions and economic growth: Europe after World War II. In: CRAFTS, Nicholas, TONIOLO, Gianni (orgs.). Economic Growth in Europe since Cambridge: Cambridge University Press, pp GLYN, Andrew (2006). Capitalism Unleashed: finance, globalization, and welfare. Oxford: Oxford University Press. GOODWIN, Richard (1967). A growth cycle. In: FEINSTEIN, C. (org.). Socialism, Capitalism and Economic Growth: essays presented to Maurice Dobb. Cambridge: Cambridge University Press, pp HARVIE, David (2000). Testing Goodwin: growth cycles in ten OECD countries, Cambridge Journal of Economics, Vol. 24 (3), pp HIRSCH, Morris, SMALE, Stephen, DEVANEY, Robert (2004). Differential Equations, Dynamical Systems, and an Introduction to Chaos. Nova York: Elsevier. MIEBACH, Alessandro, MARQUETTI, Adalmir (2013). Distribuição e nível de atividade: o ciclo de Goodwin na economia brasileira, trabalho apresentado n o Encontro Nacional d e Economia ( Anpec), disponível em: POLLIN, Robert (1998). The reserve army of labor and the natural rate of unemployment : can Marx, Kalecki, Friedman, and Wall Street all be wrong? Review of Radical Political Economics, Vol. 30 (3), pp STOCKHAMMER, Engelbert (2008). Is the NAIRU theory a Monetarist, new Keynesian, post Keynesian or a Marxist theory? Metroeconomica, Vol. 59 (3), pp
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [4 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [6 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2018 Professor Fernando Rugitsky Tópico 2: Demanda agregada, oferta agregada e ciclos econômicos [6 aulas] FEA/USP PLANO 1. O modelo IS-LM 2. Oferta agregada e concorrência
Leia maisEAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017
EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Parte 2: Crescimento Econômico Tópico 2.2: Crescimento endógeno e schumpeteriano [4 aulas] FEA/USP PLANO Teoria do crescimento
Leia maisParte I - Fundamentos da Teoria Pós-Keynesiana de Crescimento e Distribuição de Renda: os modelos de primeira geração.
UNIVERSIDADE DE BRASILIA FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA CRESCIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 1 Objetivo: A disciplina
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Tópico 1: Introdução [2 aulas] FEA/USP MOTIVAÇÃO Desemprego e inflação no Brasil (2002-2016) [dados mensais, IBGE] 14.0 3.50 12.0
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Primeira Prova
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Primeira Prova
Leia maisParte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2
Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 2 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos
Leia maisCiclos Económicos: IS-LM-FE / AD- AS (SRAS-LRAS)
Ciclos Económicos 1 Ciclos Económicos Fontes de choques Modelo que analisa os choques Paradigma: Choques Mecanismo de Propagação (correlação) / Amplificação de Choques (volatilidade) 2 Ciclos Económicos:
Leia maisEMENTA. CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A 2/2017
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ECONOM I A [cge@fgv.br] DISCIPLINA: Macroeconomia do Desenvolvimento PROFESSOR-LÍDER: Luiz Carlos Bresser-Pereira (luiz.bresser@fgv.br) PROFESSORES-TUTORES: Nelson Marconi (nelson.marconi@fgv.br)
Leia maisCURVA DE OFERTA AGREGADA. Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES
CURVA DE OFERTA AGREGADA Prof. Pedro Carvalho de Mello Palestra 5 de Junho de 2017 Curso TEORIA MACROECONÔMICA I ESALQ LES Fundamentos Microeconômicos da Oferta Agregada Produção Custos Preços Mercados
Leia maisPROGRAMA DA DISCIPLINA
DEPARTAMENTO(S): EESP CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO (CMCDAPG) PROFESSOR(ES) RESPONSÁVEIS: NELSON MARCONI SEMESTRE: 1º/2016 CRÉDITOS: 3 NOME DA DISCIPLINA ECONOMIA EMENTA
Leia maisEAE Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho
EAE 543 - Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho Aula 26 RELAÇÕES DE TRABALHO INTERNACIONAIS E COMPARADAS a) Dois casos: Alemanha e Japão b) Comparação de modelos Textos Katz & Kochan
Leia maisParte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 3
Parte 2 Fundamentos macroeconômicos Sessão 3 Reinaldo Gonçalves Sumário 1. Demanda efetiva 2. Pensamento Keynesiano 3. Pensamento Kaleckiano 4. Monetarismo 5. Economia Novo-clássica 6. Modelos de ciclos
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Tópico 6: Política Fiscal [3,5 aulas] FEA/USP PLANO 1. Introdução 2. Política fiscal no curto prazo 3. Política fiscal no médio
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 10/10/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisLista Final de referências bibliográficas. Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica
2006 2 IEE 894 Teorias do Crescimento e Distribuição Prof. Franklin Serrano e Fábio Freitas [Fabio Freitas] Lista Final de referências bibliográficas Parte I: Crescimento e distribuição na teoria neoclássica
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de hillips Keynesiana Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 17/09/2018 1 *COMLEMENTR Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços
Leia maisMICROECONOMIA. Programa: 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio.
MICROECONOMIA 1. Equilíbrios parcial e geral competitivos; 2. Concorrência como interação estratégica: elementos de teoria dos jogos não cooperativos e modelos clássicos de oligopólio. 3. Concentração,
Leia mais- Introduzir elementos e conceitos relativos à estrutura e funcionalidade dos sistemas monetários;
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS PLANO DE ENSINO Disciplina: Economia Monetária Curso:Ciências
Leia maisLista 2 - Macro II P1
Lista 2 - Macro II P1 Prof. Márcio Garcia Março 2019 Mercado de Trabalho 1. A afirmação abaixo é verdadeira ou falsa? Justifique. Em 2010, a taxa de desemprego dos EUA caiu em alguns meses. Essa diminuição
Leia maisModelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Interação de espécies Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Março de 2012 Nas próximas aulas discutiremos
Leia maisDISTRIBUIÇÃO E NÍVEL DE ATIVIDADE: O CICLO DE GOODWIN NA ECONOMIA BRASILEIRA
DISTRIBUIÇÃO E NÍVEL DE ATIVIDADE: O CICLO DE GOODWIN NA ECONOMIA BRASILEIRA ALESSANDRO DONADIO MIEBACH Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Economia do Desenvolvimento da PUC-RS Email: alessandro.miebach@pucrs.br
Leia maisMacroeconomia Aberta. CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre.
Macroeconomia Aberta CE-571 MACROECONOMIA III Prof. Dr. Fernando Nogueira da Costa Programa 1º semestre http://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ PARTE I: Determinantes da taxa de câmbio e do balanço
Leia maisCAPÍTULO. Progresso tecnológico, salários e desemprego. Olivier Blanchard Pearson Education
Progresso tecnológico, salários e desemprego Olivier Blanchard Pearson Education CAPÍTULO 13 Progresso tecnológico, salários e desemprego Há visões otimistas e pessimistas sobre o progresso tecnológico.
Leia maisUMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO EMPREGO E DOS SALÁRIOS NO BRASIL
POLÍTICA MACROECONÔMICA, CRESCIMENTO E DESIGUALDADE Balanço da economia brasileira (2003-2016) Desigualdade: estrutura social, mercado de trabalho e sistema tributário UMA REFLEXÃO SOBRE A ESTRUTURA DO
Leia mais3. Política Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Curva de Phillips Keynesiana
3. olítica Monetária em Keynes e nos keynesianos 3.4. Carvalho et al. (2015: cap. 10 - apêndice) 07/11/2018 1 Construção da Curva de Demanda gregada IS-LM com preços flexíveis IS: = C+j bi+g 1 c 1 t =
Leia maisFernando Martins Lisboa, Portugal
Fernando Martins Banco de Portugal Departamento de Estudos Económicos +351 21 313 03 78 Av. Almirante Reis, 71-6. o andar fmartins@bportugal.pt 1150-012 Lisboa, Portugal Formação académica Instituto Superior
Leia maisAvaliações: Serão duas avaliações escritas, valendo cada uma, 50% da média final. P1 07/05; P2 25/06; Final 02/07.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2018-01 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisPROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA OUTUBRO/2017 Instituições e mercado de trabalho: mensuração dos impactos de políticas ativas de reinserção no mercado de trabalho nos países da OCDE Nome do aluno: Frederico
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Prova Final
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2018 Período Diurno Professor Fernando Rugitsky Prova Final
Leia maisEAE Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho. Aula 09 Modelos Econômicos de Sindicatos
EAE 543 - Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho Aula 09 Modelos Econômicos de Sindicatos Bibliografia 1. Borjas Capítulo 3 - pág. 123-126 2. Zylberstajn Leis de Marshall 3. Borjas
Leia maisTRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
1 TRABALHO E SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO O ser humano trabalha quando cria a vida ou melhora as condições de vida. O trabalho transforma a natureza O trabalho também serve a estratificação está
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Programa de Pós-Graduação em Economia Política Internacional (PEPI) Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) Disciplina: ECONOMIA POLÍTICA II EPI 802 Professores: EDUARDO CRESPO NUMA MAZAT OBJETIVO
Leia maisEAE Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho. Aula 17 Instituições do Governo Proteção aos Desempregados
EAE 543 - Economia do Trabalho II Instituições do Mercado de Trabalho Aula 17 Instituições do Governo Proteção aos Desempregados Textos: Zylberstajn e Balbinotto As teorias de desemprego Zylberstajn Reforma
Leia maisBloco I A economia política e o capitalismo como ordem natural.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Economia Economia Política I - 60 horas aula Prof. Alexandre Laino Freitas Programa 2016-02 -EMENTA: As origens da Economia Política Clássica. Fisiocracia:
Leia maisAnálise Conjuntural I /2 o
Aula 1 Prof Wilson Luiz Rotatori Corrêa Christian J. Jacobsen S. Herrera Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Economia Objetivo da Disciplina: Apresentar os conceitos econômicos básicos aplicando-os
Leia maisTransições ocupacionais nas regiões metropolitanas brasileiras, 2002 a 2016
Transições ocupacionais nas regiões metropolitanas brasileiras, 2002 a 2016 Resumo Este artigo busca analisar transições ocupacionais, pela ótica da qualidade do posto de trabalho, para homens e mulheres,
Leia maisMacroeconomia. Capítulo 2 Produção e Oferta Agregada
Macroeconomia Capítulo 2 Produção e Oferta Agregada 1 2.1 Produção Agregada 2.1.1 Função de Produção A função de produção agregada (ou macroeconómica) pode representar-se como: Y = F (L, K) (9.7) Uma função
Leia maisModelos de determinação da renda: o Modelo Clássico
Modelos de determinação da renda: o Modelo Clássico 1 Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia, baseadas em pressupostos diferentes e com resultados diferentes. A contabilidade
Leia maisDemanda Agregada salários e preços rígidos
Demanda Agregada salários e preços rígidos Arranjos institucionais salários são periodicamente e não continuamente. revistos (1) comum em suporte para a rigidez de preços: custos associados com mudanças
Leia mais36 JORNADA DE TRABALHO
JORNADA DE TRABALHO 36 Jornada de Trabalho 37 Historia: 1 o de maio Três aspectos da legislação: 1. numero maximo de horas de trabalho diário/semanal, acima do qual se paga hora extra 2. incentivos ao
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulo 7 Rigidez de preços e salários revisitada Contrapondo-se à escola novo-clássica, que trabalha
Leia maisEconomia. Modelo Clássico. Professor Jacó Braatz.
Economia Modelo Clássico Professor Jacó Braatz www.acasadoconcurseiro.com.br Economia MODELO CLÁSSICO Renda e produto de equilíbrio Modelo Clássico x Modelo Keynesiano São duas formas de entender a economia,
Leia maisSalário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014
Salário Mínimo e Regime de Crescimento Carlos Aguiar de Medeiros (IE/UFRJ) IBRE/FGV, Maio 2014 Salário Mínimo e Taxa de Salários O salário mínimo é essencialmente um salário político. Macroeconomicamente
Leia maisEAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017
EAE 308 Macroeconomia II 2o. semestre de 2017 Professor Fernando Rugitsky Parte 1: Macroeconomia Aberta Tópico 1.1: A economia aberta no curto prazo [8 aulas] FEA/USP PLANO Programa Alguns dados Abertura
Leia maisNOTAS SOBRE BARGANHA SALARIAL E INFLAÇÃO
NOTAS SOBRE BARGANHA SALARIAL E INFLAÇÃO Carlos Eduardo Iwai Drumond Doutorando e mestre em Desenvolvimento Econômico pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
Leia maisLaw Cards - Portuguese Instructions to facilitators
Law Cards - Portuguese Instructions to facilitators There are 23 cards listing federal and Massachusetts laws protecting workers in the workplace. The first 15 cards comprise the basic set. Any of the
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS-GRADUADOS EM ECONOMIA POLÍTICA Disciplina: Economia Política I Professor: João Machado Borges Neto Horário: 3ª Feira - 16:00h 19:00h
Leia maisO Modelo de Goodwin: Fundamentos Teóricos e Evidências Empíricas Daniel Nogueira Silva 1
O Modelo de Goodwin: Fundamentos Teóricos e Evidências Empíricas Daniel Nogueira Silva 1 1. Introdução A questão do conflito entre os diferentes grupos sociais em torno da distribuição da renda é uma questão
Leia maisControvérsias sobre reformas trabalhistas. José Pastore Universidade de São Paulo
Controvérsias sobre reformas trabalhistas José Pastore Universidade de São Paulo 10-05-2017 Ceticismo sobre as reformas trabalhistas - 1 OIT, The changing nature of jobs, 2015 Regras rígidas e proteção
Leia maisUma Avaliação Crítica da NAIRU Heterodoxa
Uma Avaliação Crítica da NAIRU Heterodoxa Gabriel Ferraz Aidar Resumo: Stockhammer (2008) defende que os modelos para explicar a inflação baseados numa versão aceleracionista da Curva de Phillips, centrados
Leia maisColégio Bandeirantes. Syllabus Orientações e Modelo. Nome da disciplina: Economia, política e sociedade global (1.o semestre) Disciplinas Eletivas 1
Disciplinas Eletivas 1 Syllabus Orientações e Modelo Nome da disciplina: Economia, política e sociedade global (1.o semestre) Série: 2.o ano Ensino Médio Carga Horária Semanal: 1 aula de 75 minutos Duração:
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas, a curva de Phillips aceleracionista e a taxa de sacrifício 7.2. Regra monetária versus discricionariedade
Leia maisRecessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída
Recessão brasileira: origens, determinantes e condições de saída Fernando Ferrari Filho Professor Titular da UFRGS e Pesquisador do CNPq http://www.ppge.ufrgs.br/ferrari e ferrari@ufrgs.br e fernandoferrarifilho@gmail.com
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE. DEPARTAMENTO DE ECONOMIA TÓPICOS ESPECIAIS EM DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Macroeconomia Pós-Keynesiana) PROFESSOR JOSÉ LUIS
Leia maisCP Aceleracionista, Regra Monetária e Taxa de Sacrifício
7. Política Monetária no Modelo Monetarista 7.1. Taxa natural de desemprego, expectativas adaptativas e a curva de Phillips aceleracionista 7.2. Regra monetária versus discricionariedade 7.3. Taxa de sacrifício
Leia maisEAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD. 1. Blanchard, cap.
EAE-206 Teoria Macroeconômica I Prof. Márcio I. Nakane Lista de Exercícios 4 Mercado de trabalho e AS AD 1. Blanchard, cap. 7, exercício 2 Choques de gastos e o médio prazo Suponha que a economia começa
Leia maisPrograma de Macroeconomia
Programa de Macroeconomia Mestrado em Economia (PPGOM) Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Agosto de 2016 1 Dados de identificação Disciplina: Macroeconomia Período: 02/2016 Professores: Regis Augusto
Leia mais59 PROTEÇÃO DO EMPREGO
PROTEÇÃO DO EMPREGO 59 Legislação de Proteção do Emprego 60 Protege o emprego em algumas dimensões: restringe demissões individuais define compensações em caso de demissão restringe demissões em massa
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA FACULDADE DE ECONOMIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA ANALÍTICO TEORIA MACROECONÔMICA I Prof. Dr. Sidney Martins Caetano E-mail: sidney.caetano@ufjf.edu.br Homepage:
Leia maisECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO
ECONOMIA E MERCADO MBA EM CONTROLADORIA E FINANÇAS PGCF PROF. JOÃO EVANGELISTA DIAS MONTEIRO 1 OBJETIVOS DA AULA 1 Noções Básicas de Economia e sistemas econômicos Os Problemas Fundamentais da Economia
Leia maisECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS
ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS De acordo com o edital n 001/SEF/DIAT/2018 Professor: Dr. Jacó Braatz Auditor-Fiscal da Receita Estadual RS jacobraatz@hotmail.com jacob@sefaz.rs.gov.br Tópicos do edital 2
Leia mais10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação
Modelo do Novo Consenso e a Regra de Taylor 10. Política Monetária no Modelo Novo-Consenso 10.1. Modelo do Novo Consenso, a Regra de Taylor e o Regime de Metas de Inflação Carvalho et al. (2015: cap. 11)
Leia maisTeoria Econômica II: Macroeconomia. Economia Fechada. Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7
Teoria Econômica II: Macroeconomia Economia Fechada Além, A.C., Macroeconomia, SP: Elsevier, 2010 Capítulos 3 e 7 Teoria Quantitativa da Moeda (TQM) Friedman e a TQM Revisitada Friedman, influenciado
Leia maisEdital n 860, de 20 de dezembro de Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior
Edital n 860, de 20 de dezembro de 2017 Publicado no dou nº 247, de 27 de dezembro de 2017 Concurso Público para provimento efetivo de vagas no cargo de Professor da Carreira de Magistério Superior CCJE
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO PROFESSOR JOSÉ LUIS OREIRO Segunda Prova de Avaliação Data de Entrega 09/12/2017 PARTE
Leia maisSalário Mínimo, Bolsa Família e desempenho. Desempenho relativo recente da economia do Nordeste
Salário Mínimo, Bolsa Família e desempenho relativo recente da economia do Nordeste PET - Economia - UnB 15 de julho de 2013 Alexandre Rands Barros Autores Introdução Graduado em Ciências Econômicas pela
Leia maisDesemprego. Copyright 2004 South-Western
Desemprego 20 Desemprego Há dois tipos de desemprego: de curto prazo e de longo prazo. Desemprego de longo prazo: taxa natural de desemprego na economia. Por exemplo: tempo médio que leva para uma pessoa
Leia maisCurso de Análise de Conjuntura e de Cenários Macroeconômicos
Curso de Análise de Conjuntura e de Cenários Macroeconômicos Coordenação: Prof. Nivalde J. de Castro Objetivos do Curso Desenvolver formação básica para engenheiros e profissionais que trabalhem no setor
Leia maisPolíticas salariais em tempos de crise 2010/11
Políticas salariais em tempos de crise 2010/11 Organização Internacional do Trabalho travail@ilo.org PARTE I: Salários na Crise Econômica e Financeira Crescimento global dos salários mensais reduzido pela
Leia maisRelatórios Econômicos OCDE BRASIL 2018
Relatórios Econômicos OCDE BRASIL 2018 Construindo um Brasil mais próspero e mais produtivo Brasília, 28 Fevereiro 2018 http://www.oecd.org/eco/surveys/economic-survey-brazil.htm @OECDeconomy @OECD A economia
Leia maisTaxa de Câmbio Competitiva e Infraestrutura em uma Macrodinâmica de Crescimento Econômico (Parte 2)
17 Taxa de Câmbio Competitiva e Infraestrutura em uma Macrodinâmica de Crescimento Econômico (Parte 2) Antonio Soares Martins Neto (*) No primeiro artigo desta série tratamos de fazer uma breve revisão
Leia maisSociedade, Estado e Mercado. Aula 13 Variedades de Capitalismo. Prof.: Rodrigo Cantu
Sociedade, Estado e Mercado Aula 13 Variedades de Capitalismo Prof.: Rodrigo Cantu Bases institucionais da economia Oliver Williamson (1932-) Douglass North (1920-) Robert Boyer (1943-) Peter Hall (1950-)
Leia maisEPI 736 Experiências de Desenvolvimento Comparadas Profs. Carlos Aguiar de Medeiros & Carlos Pinkusfeld
Programa: O Desenvolvimento como Processo de Mudança Estrutural (3 aulas) Instituições e Desenvolvimento Econômico Progresso Técnico e Mudança Estrutural Comércio Internacional e Desenvolvimento. Textos:
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 206 Macroeconomia I 1º Semestre de 2016 Período Diurno Ministrantes: Fernando Rugitsky e Gilberto
Leia maisDesigualdades sociais e a concentração de renda
Desigualdades sociais e a concentração de renda desigualdade substantivo feminino 1. caráter, estado de coisas ou pessoas que não são iguais entre si; dessemelhança, diferença. 2. ausência de proporção,
Leia maisRegimes de crescimento econômico no Brasil: evidências empíricas e implicações de política
Regimes de crescimento econômico no Brasil: evidências empíricas e implicações de política Eliane Araújo e Paulo Gala Introdução A literatura de orientação keynesiana tem desenvolvido modelos de crescimento
Leia maisUFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE
UFRJ CCJE INSTITUTO DE ECONOMIA DISCIPLINA: TEORIAS DA DINÂMICA CAPITALISTA PROFESSORA: ANA CRISTINA REIF TURMA IEE AVISO É proibida a gravação de áudio ou vídeo das aulas, a não ser que haja autorização
Leia maisIntrodução à Macroeconomia. Danilo Igliori Desemprego
Introdução à Macroeconomia Danilo Igliori (digliori@usp.br) Desemprego 1 Taxa natural de desemprego É a taxa média de desemprego em torno da qual a economia flutua (equilíbrio). Em uma recessão, a taxa
Leia maisRotatividade do Trabalho e Incentivos da Legislação Trabalhista
Rotatividade do Trabalho e Incentivos da Legislação Trabalhista Gustavo Gonzaga Departamento de Economia, PUC-Rio IBRE/FGV: 2 de Outubro de 2013 Rotatividade do Trabalho: um Problema Literatura final dos
Leia maisCONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018
CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DA UFF RJ EDITAL N 216/ 2018 RESPOSTAS AOS RECURSOS Disciplina: Parte III: ECONOMISTA Nível: SUPERIOR N da Questão 32 34 35 Opção de Resposta por extenso A -
Leia maisEAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016
EAE 206 Macroeconomia I 1o. semestre de 2016 Professor Fernando Rugitsky Tópico 3: Inflação, desemprego e regras monetárias [4 aulas] FEA/USP PLANO 1. Inflação e curvas de Phillips 2. Regras monetárias
Leia maisSistema financeiro, globalização e crise internacional. Reinaldo Gonçalves
Sistema financeiro, globalização e crise internacional Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Funções e atores 2. Globalização financeira 3. Crises econômica global (2008...) 4. Síntese
Leia maisLiberalismo Econômico
Liberalismo Econômico O bem-estar da sociedade está ligado ao do indivíduo! Com liberdade a todos para ganharem o mais que puderem, no interesse pessoal, toda a sociedade melhorará. Trabalhe para si mesmo
Leia maisModelos de crescimento liderado pela demanda: a abordagem Kaleckiana e o fechamento alternativo provido pelo modelo do Supermultiplicador
Modelos de crescimento liderado pela demanda: a abordagem Kaleckiana e o fechamento alternativo provido pelo modelo do Supermultiplicador Professor: Fabio Freitas (IE/UFRJ) I Escola de Estudos sobre Teoria
Leia mais8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. Teorias alternativas da inflação e políticas anti-inflacionárias
8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. e políticas anti-inflacionárias Sicsú, J. (2002) Lopes e Rossetti (2009, cap.6) 23/11/2018 1 Inflação e seus indicadores A inflação estaria associada à alta continuada
Leia mais8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. Teorias alternativas da inflação e políticas anti-inflacionárias
8. Inflação e Planos de Estabilização 8.1. e políticas anti-inflacionárias Sicsú, J. (2002) Lopes e Rossetti (2009, cap.6) 17/06/2019 1 Inflação e seus indicadores A inflação estaria associada à alta continuada
Leia maisO ciclo de Goodwin na economia brasileira ( ) uma aplicação do método de Harvie.
O ciclo de Goodwin na economia brasileira (1952-2008) uma aplicação do método de Harvie. Alessandro Donadio Miebach 1 Resumo: O ciclo de crescimento de Goodwin é um modelo que objetiva compatibilizar ciclo
Leia maisCrescimento Económico: experiência recente e perspectivas
Sessão de Homenagem ao Dr. Silva Lopes Crescimento Económico: experiência recente e perspectivas VÍTOR CONSTÂNCIO Maio de 2003 ÍNDICE I. Recessões e crises passadas de Balança de Pagamentos II. Problemas
Leia maisCOMUNICADO CEProd/CP 2/2017
COMUNICADO CEProd/CP 2/2017 DIVULGA RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 2º SEMESTRE LETIVO DE 2017 DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DO CAMPUS CAMPINAS DA UNIVERSIDADE
Leia maisIntrodução à Economia do Trabalho II
Introdução à Economia do Trabalho II Solange Ledi Gonçalves Doutoranda Teoria Econômica Universidade de São Paulo XLII Encontro Nacional dos Estudantes de Economia Tópicos 1. Introdução 2. Demanda e oferta
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia mais4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM
4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 07/11/2018 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável
Leia maisC O M U N I C A D O. 1 O Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (NRCA) fará a matrícula dos alunos do 10º semestre na disciplina indicada.
COMUNICADO CEC/IT 1/2017 DIVULGA A RELAÇÃO DE DISCIPLINAS RECOMENDADAS COMO OPTATIVAS PARA O 2º SEMESTRE LETIVO DE 2017, DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DO CAMPUS ITATIBA DA UNIVERSIDADE SÃO FRANCISCO USF.
Leia maisAristóteles (Grécia AC) criação do termo OIKO NOMIA
Aula 2 - PENSAMENTO ECONÔMICO ANTIGUIDADE Aristóteles (Grécia 384-322 AC) criação do termo OIKO NOMIA PLATÃO - (427 347 AC) Xenofonte (440 335 AC) Material de Aula Capítulo 2 Fontes História do Mundo -
Leia maisCapítulo. Desemprego e sua Taxa Natural
Capítulo 28 Desemprego e sua Taxa Natural Identificando o Desemprego Como se mede o desemprego? Empregado Pessoas que trabalham Desempregado Não empregados Querem trabalhar Procuram por trabalho Fora da
Leia mais4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM
4. Modelo Monetarista 4.1. Demanda por moeda em Friedman: o restabelecimento da TQM Carvalho et al. (2015: cap. 6) 06/05/2019 1 Monetaristas Como reação à síntese neoclássica e a crença no trade-off estável
Leia maisFlutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33
Flutuações Econômicas no Curto Prazo OA e DA CAPÍTULO 33 Segunda Prova Dia 01 de julho (quinta-feira) - 19:00 hs. Dúvidas 01/06 à tarde. Dia 24 e 25 de junho não haverá aula. Prova para os que faltaram
Leia maisModelagem em Sistemas Complexos
Modelagem em Sistemas Complexos Interação de espécies Marcone C. Pereira Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo São Paulo - Brasil Março de 2012 Nas próximas aulas discutiremos
Leia mais