CEFAPRO DE PONTES E LACERDA-MT: AVANÇOS E DESAFIOS

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1 CEFAPRO DE PONTES E LACERDA-MT: AVANÇOS E DESAFIOS Aparecida de Souza Ferreira de Jesus Professora Formadora Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso CEFAPRO Pontes e Lacerda-MT RESUMO: O trabalho tem como objetivo apresentar os avanços e desafios encontrados ao longo do desenvolvimento das atividades no e pelo Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso-CEFAPRO, tendo como foco de discussão a formação continuada dos professores que atuam como formadores neste Centro. E, o eixo fundamental foi o desenvolvimento da capacidade de reflexão da própria prática formativa do formador desenvolvida nas escolas públicas estaduais. Palavras chaves: CEFAPRO; formação continuada; avanços e desafios. INTRODUÇÃO Vemos que a sociedade do século XXI tem como foco de discussões a educação e a formação continuada dos profissionais que atuam como educadores e, o eixo fundamental para essa formação é o desenvolvimento da capacidade de reflexão da própria prática pedagógica. Essencial observamos a importância do espaço de trabalho como ambiente formador, lugar este, de real importância para a construção da profissionalidade do sujeito professor/profissional, pois é com a interpretação e compreensão da realidade social que efetiva de fato a formação continuada. Sabemos que a formação inicial é processo fundamental na construção da identidade do educador, mas é na formação continuada que esta identidade vai se consolidando. Segundo Nóvoa (1992), concluir o magistério ou a licenciatura é apenas uma das etapas do longo processo de capacitação que não pode ser interrompido enquanto houver jovens querendo aprender. Desta forma, o Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica de Mato Grosso, polo de Pontes e Lacerda-CEFAPRO, busca na prática de formação, não uma transformação imediata, sem reflexão, mas uma transformação baseada na autonomia, no 2049

2 conhecimento e na reflexão contínua dos saberes, por acreditar que a formação continuada é saída possível para a melhoria da qualidade da educação, por isso o profissional consciente deve saber que sua formação não termina na Universidade. É a formação continuada que proporcionará ao sujeito educador, independência profissional com autonomia para decidir sobre o seu trabalho e suas necessidades formativas. Diante do contexto situacional da educação nos dias atuais e dos profissionais que nele atua, o CEFAPRO tem como uma de suas funções, contribuir para a construção de um ambiente democrático, participativo e formativo dos profissionais da educação básica de Mato Grosso. Portanto, sabemos que na educação, toda função seja ela de diretor, coordenador, formador e\ou professor exige pessoas compromissadas, que possuem conhecimentos, competências e que acreditam na educação como meio de transformação da sociedade. CEFAPRO DE PONTES E LACERDA-MT: AVANÇOS E DESAFIOS O Centro de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica, CEFAPRO, situado na Avenida Minas Gerais, nº 1395, Bairro Primavera, município de Pontes e Lacerda, foi criado em 24 de dezembro de 2008, pela Lei Ordinária nº 9.072, tendo início suas atividades em 28 de janeiro de O polo de Pontes e Lacerda é composto de 10 municípios: Campos de Júlio, Comodoro, Conquista D Oeste, Figueiropólis D Oeste, Jauru Nova Lacerda, Pontes e Lacerda, Rondolândia, Vale de São Domingos e Vila Bela da Santíssima Trindade, atendendo num total de 26 escolas. Um dos desafios encontrado no início do desenvolvimento das atividades, início do ano de 2009, foi com relação às, condições de infraestrutura que era o espaço da Assessoria Pedagógica, apenas uma sala. Após um tempo na assessoria, aproximadamente um mês, e então, passamos a desenvolver nossas atividades em uma Escola Estadual, que disponibilizou apenas uma sala, mas podendo ser utilizado o laboratório, quando não ocupado. Ficamos aproximadamente dois meses nessa escola e, então arrumamos um local melhor para trabalharmos, composto de duas salas. Em maio do mesmo ano passamos para uma casa alugada, com a seguinte estrutura física: sala para gestão, secretaria, sala de reunião, uma copa cozinha, uma sala para laboratório de informática, cinco salas para estudos, dois banheiros, área arborizada, jardim, piscina, garagem, com equipamentos imobiliários devidamente distribuídos nas dependências. Hoje, contamos com uma estrutura que atende melhor as nossas necessidades, uma estrutura composta por três salas 2050

3 comerciais. Outra dificuldade encontrada e que mais nos chamou a atenção era os professores formadores, que a maioria estava em estágio probatório, uns com apenas dois anos de experiência em sala de aula, outros com apenas um (01) ano de sala. Apresentavam pouco conhecimento da história e das políticas públicas da educação. O que dificultou o atendimento às escolas de maneira a atender as expectativas. Com pouca experiência na educação e pouca leitura das teorias que discutem o ensinar e o aprender, houve muitas dificuldades nas discussões e integração do grupo no início, pois cada formador só tinha o conhecimento da disciplina que atuava. Houve necessidade de muitas reuniões avaliativas e pedagógicas, nas quais sempre havia dinâmicas com o objetivo de integrar o grupo. E, isso para quem acompanhou o início e acompanha, ainda, a nossa história percebe a grande mudança que ocorreu. É claro que nada é cem por cento (100%), mas hoje podemos dizer que há um pouco mais de maturidade teórica nas discussões. Ao percebermos a realidade que encontrávamos, profissionais com pouca experiência para acompanhar, intervir e orientar as escolas e pouca credibilidade na escola organizada em ciclo de formação humana começou a propor estudos, na sala de formador, das teorias relacionadas ao ciclo de formação humana, currículo, avaliação e formação continuada, para que de fato pudéssemos ter um olhar de diagnóstico e com estudos suficientes para atendermos as necessidades das nossas escolas, pois somos sabedores que nas escolas encontramos profissionais com muitos anos de experiências, outros iniciantes na função, e que é necessário termos experiências e conhecimentos teóricos suficientes para instigar, orientar e trabalhar as necessidades formativas dos nossos profissionais. Hoje, temos outra realidade, pois todos os nossos formadores já conseguem discutir as políticas públicas de educação, bem como teóricos que discutem currículo, Projeto Político Pedagógico (PPP), avaliação, ciclo de formação humana e formação continuada. O que ainda sentimos que é necessário é o estudo e discussão dos teóricos que discutem o desenvolvimento humano e o desenvolvimento da aprendizagem como: Vigotsky, Piaget e Wallon, pois acreditamos que todo educador necessita desta leitura para compreender o humano como HUMANO. Diagnosticamos, também, que muitas escolas não tinham o Projeto político Pedagógico-PPP, ou se tinha havia sido construído a mais de cinco anos, não sabiam da importância de sua reconstrução/construção a cada ano, por ser o projeto que norteia todo o ano letivo. A dificuldade de compreender que o Projeto Sala de Educador é uma proposta de formação continuada no chão da e escola e o que seria formação continuada. Com esse diagnóstico ficamos atados ao atendimento de todas as nossas escolas, pois ainda os formadores também estavam em processo de estudo e compreensão. Em muitas escolas, o atendimento às necessidades formativas com relação as temáticas já citadas foi realizado pelo 2051

4 diretor e coordenador de formação. Contamos também com a equipe da Superintendência da Educação Básica (SUEB/SEDUC), que desenvolveu um encontro formativo, no polo de Pontes e Lacerda, para os coordenadores, diretores das escolas e formadores do CEFAPRO sobre Currículo, avaliação, relatório descritivo e metodologias de trabalho, em que abordou a importância de uma concepção teórica na construção do currículo da escola. Após essa formação aprofundamos ainda mais nossos estudos, na sala de formador no ano de 2010, tendo como referência os slides e teóricos trabalhados na formação. Com esse aprofundamento teórico, foi realizado um encontro de três dias com os Assessores Pedagógicos, Diretores e Coordenadores Pedagógicos das escolas que compõem o polo de Pontes e Lacerda, para apresentação do papel do CEFAPRO, Sala de Educador e discussões sobre PPP, Currículo, Avaliação, Relatório Descritivo, Formação Continuada/Sala de Educador, o Papel do Diretor, Coordenador e Articulador na escola. Com a compreensão dos Gestores nas temáticas trabalhadas no encontro e acompanhamento dos Formadores nas escolas, houve avanço significativo nas ações pedagógicas das instituições. Mesmo com muitas dificuldades consideramos como avanço a orientação, elaboração e execução de Projetos de Formação Continuada nas diversas áreas do conhecimento tendo como foco a leitura e a escrita e novas tecnologias; a ampliação do número de profissionais participantes nos projetos de formação continuada, a implantação e implementação do Projeto Sala de Educador em 100% das escolas estaduais do polo e a implantação em 50% nas escolas da rede municipal. Foi possível, também, garantir a formação continuada dos profissionais do CEFAPRO através da implantação e implementação do Projeto Sala de Formador. Outro objetivo alcançado foi a Realização do Seminário de socialização das práticas pedagógica das escolas da sede, proporcionando o fortalecimento da compreensão da escola enquanto espaço de formação e campo de pesquisas educacionais. No município sede, Pontes e Lacerda, foram realizados encontros, mensalmente, com a equipe gestora, coordenação e direção, em parceria com a Assessoria Pedagógica. Todos os encontros, eram pautados em leitura de textos teóricos, discussões dos textos, análises das práticas encontradas nas escolas e troca de experiências. E, acompanhamento nas escolas Estaduais que compõem o Polo, com encontros formativos com diretores, coordenadores e articuladores, na própria unidade escolar. Buscamos desenvolver as ações de forma que contribuíssem para o bom andamento das atividades. Para isto, é realizado sempre no início do ano a construção/reconstrução do nosso Plano Político Pedagógico do CEFAPRO (PPDC), com base na avaliação das escolas e acompanhamento dos formadores. Avaliamos constantemente o nosso PPDC com o objetivo de reconstruir caminhos. 2052

5 Na construção do primeiro PPDC contamos com a importante contribuição das técnicas da SEDUC- MT, que incansavelmente nos orientou e instigou-nos para a construção de um projeto que de fato propiciasse um avanço significativo nas escolas do polo. Sempre no início também fazemos a leitura do Regimento e Reestruturação do Projeto Sala de Formador. Fazemos também a análise dos acompanhamentos pelos formadores nas escolas e análises dos materiais construídos, fichas, para o acompanhamento pedagógico, formação continuada, acompanhamento das Salas de Educadores e outros. A divisão dos formadores para o acompanhamento das escolas no primeiro ano, 2009, foi meio que sem reflexões, pois não tínhamos o conhecimento e amadurecimento da realidade de cada escola. Já nos anos seguintes, foi realizada a redistribuição dos formadores para o acompanhamento das escolas com base no conhecimento das realidades encontradas. Desenvolvemos também encontro com os gestores da sede para organização da melhor forma de desenvolver os trabalhos no ano letivo, sempre em companhia da Assessora Pedagógica. E, nos demais municípios do polo o acompanhamento eram realizados pelos Assessores Pedagógicos articulados com o CEFAPRO. Com o objetivo de atender melhor as necessidades formativas das escolas, houve o acompanhamento dos planejamentos dos formadores, mesmo com algumas rejeições, rejeições que foram superadas à medida que houve compreensão do papel do coordenador de formação, reuniões pedagógicas, mensalmente, e reuniões avaliativas, por bimestre, das ações do CEFAPRO. Houve também, avanço significativo na relação CEFAPRO, escolas e secretarias municipais, bem como nas relações internas da Instituição formadora. Formadores melhores preparados para a função de formador, menos desgaste da equipe gestora para a formação dos formadores e mais autonomia no acompanhamento e orientação nos trabalhos da escola. Podemos dizer que hoje contamos com uma equipe, responsável, participativa e que acreditam na educação e na importância do papel do CEFAPRO junto às escolas. Avançamos muito nestes anos, mas, sabemos que há muito que fazer ainda, pois será necessário fortalecer o atendimento às escolas no que diz respeito às questões tecnológicas com projetos de inclusão digital e instrumentalização nas diversas áreas do conhecimento. Trabalhar mais na orientação das escolas para desenvolverem ações voltadas para a diversidade e uma educação sustentável. Mais trabalho para que de fato a escola compreenda melhor a proposta da Sala de Educador, momento que de fato contribua com a mudança ou fortalecimento de concepções e posturas do educador na prática pedagógica. A implementação das ações das Escolas Indígenas, Escolas do Campo, Educação Quilombola, Educação Especial, EMIEP e EJA. Mais formadores para que podemos atender todas as demandas das escolas do polo, pois temos a ausência de formadores em grande parte das disciplinas e/ou modalidades. Portanto, acreditamos que uma instituição educativa envolve espaço de vivências de valores, 2053

6 exercício de direitos e deveres, do respeito ao humano, na tolerância e no combate a qualquer forma de exclusão e, nosso maior desafio, talvez, seria fazer com que cada instituição do nosso polo desenvolvesse práticas que de fato sejam democráticas, inclusivas que repeite o aluno enquanto sujeito em desenvolvimento, capaz de aprender, pois sabemos que todo ser humano aprende, o que resta a nós educadores é aprender como ele desenvolve o aprendizado. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao analisarmos as ações do CEFAPRO, percebemos que avançamos muito. E, esses avanços são possíveis perceber nas ações dos formadores em relação ao seu papel nas escolas. Na maneira como são conduzidos os conflitos que no início surgiram e às vezes ainda surgem. A credibilidade que conquistamos junto às Assessorias, Secretarias e Escolas e a construção de uma equipe participativa das e nas ações propostas para garantir o sucesso das escolas, superando, assim a visão burocrática e hierarquizadora das funções. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS LÜCK, Heloísa. A escola participativa: o trabalho do gestor escolar. Petrópolis, RJ: vozes, MEC: UNESCO. Educação: um tesouro a descobrir. São Paulo: Cortez, MORIN, Edgar. Os sete saberes Necessários à Educação do Futuro. São Paulo: Cortez; Brasília: Unesco, NÓVOA, A. A Formação de professores e profissão docente. In: NÒVOA, Antònio (org). Os professores e a sua formação. Lisboa, Dom Quixote, PARO, Vitor Henrique. Gestão Escolar, democracia e qualidade do ensino. São Paulo: Ática, TARDIF, Maurice. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis, RJ: Vozes, VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Coordenação do trabalho pedagógico: do projeto políticopedagógico do cotidiano da sala de aula. São Paulo: Libertad Editora,

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