Teleconferência dos Resultados do 2º trimestre de 2017

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1 Resultados do 2º trimestre de 2017 Cataguases, 09 de agosto de 2017 A ( Energisa ou Companhia ) apresenta os resultados do segundo trimestre (2T17) e dos primeiros seis meses de 2017 (6M17), de acordo com os Padrões Internacionais de Demonstrações Financeiras (International Financial Reporting Standards IFRS). Destaques Lucro líquido consolidado totaliza R$ 75,0 milhões no 2T17 e R$ 205,9 milhões em 6M17, aumento de 111,8% Consumo consolidado (cativo + livre + não faturado) cresceu 2,6% no 2T17 em relação ao 2T16. Em 6M17, o aumento do consumo atingiu 2,8%, em relação ao mesmo período do ano anterior; EBITDA Ajustado totalizou R$ 471,2 milhões no 2T17, crescimento de 14,1% em relação aos R$ 412,8 milhões do 2T16. No acumulado em 6M17 atingiu R$ 1.048,3 milhões, 22,6% superior ao registrado em 6M16; Lucro líquido consolidado somou R$ 75,0 milhões no 2T17, contra prejuízo de R$ 27,2 milhões no 2T16. No acumulado em 6M17, o lucro saltou para R$ 205,9, aumento de 111,8%, em relação ao verificado em 6M16; PMSO consolidado do 2T17 apresentou redução de 0,5% (- R$ 2,2 milhões). Em 6M17, as despesas com PMSO mostraram queda de 2,4% (- R$ 23,0 milhões); Dívida líquida totalizou R$ 6.323,2 milhões, contra R$ 6.141,9 milhões em março de 2017 e R$ 6.021,5 milhões em dezembro de A relação dívida líquida por EBITDA Ajustado (12 meses encerrados em junho de 2017) ficou em 2,8 vezes, mesmo patamar de março de 2017; Os investimentos atingiram R$ 645,7 milhões no 2T17 e R$ 1.078,4 milhões no 6M17, crescimento de 50,5% e 47,4% em relação ao 2T16 e 6M16, respectivamente. Centro de Serviços Compartilhados: Em abril de 2017 entrou em operação a Central de Serviços da Energisa. Eventos subsequentes: Energisa concluiu emissão de debêntures de infraestrutura, no montante total de R$ 374, 9 milhões, ao custo anual de aproximadamente 102% CDI (vide 8.2). Descrição 2T17 2T16 (Reapresentado) 4 Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Indicadores Financeiros R$ milhões Receita Operacional Bruta 4.693, ,8 + 9, , ,4 + 6,7 Receita Operacional Líquida, sem receita de construção 2.699, ,2 + 15, , ,4 + 11,0 PMSO 477,8 480,0-0,5 925,6 948,6-2,4 EBITDA (1) 406,8 380,4 + 6,9 937,8 784,2 + 19,6 EBITDA Ajustado (1) 471,2 412,8 + 14, ,3 855,2 + 22,6 Lucro Líquido (prejuízo) 75,0 (27,2) - 205,9 97, ,8 Endividamento Líquido (2) 6.323, ,0-9, , ,0-9,9 Investimentos 645,7 429,0 + 50, ,4 731,7 + 47,4 Indicadores Operacionais Consolidados Energia vendida mercado cativo faturado (GWh) 6.139, ,2-1, , ,9-1,8 Mercado cativo + TUSD faturado (GWh) 7.312, ,6 + 2, , ,0 + 2,3 Mercado cativo + TUSD + não faturado (GWh) 7.199, ,7 + 2, , ,8 + 2,8 Número de Consumidores Totais , ,3 Número de Colaboradores Próprios , ,7 Força de Trabalho (colaboradores próprios + terceirizados (1) ) , ,1 (1) EBITDA é a soma do lucro líquido, impostos, resultado financeiro e depreciação/amortização, conforme Instrução CVM 527/12. EBITDA Ajustado = EBITDA + Receitas de acréscimos moratórios. (2) Inclui créditos setoriais (CDE, CCC, CVA). (3) Não incluem terceirizados em obras e excluem terceirizados das distribuidoras registrados como próprios nas empresas prestadoras de serviços. (4) Para conciliação dos dados reapresentados, em função da reclassificação do VNR e incobráveis, ver Anexo A.6. Data: 10 de agosto de :00 horas (horário de Brasília) Telefone: + 55 (11) Teleconferência dos Resultados do 2º trimestre de 2017 Relações com Investidores Para maiores informações: Site 1

2 Sumário 1 Perfil e estrutura societária Desempenho operacional Mercado de energia Consumo por Classe Consumo por região Clientes por concessionária Balanço de Energia Portfólio de Contratos Perdas de energia elétrica Gestão da Inadimplência Taxa de Inadimplência Taxa de Arrecadação Indicadores de qualidade dos serviços DEC e FEC Comercialização de energia Desempenho financeiro Receita operacional líquida Ambiente Regulatório Conta de Compensação dos Valores da Parcela A (CVA) Bandeiras tarifárias Revisões e reajustes tarifários Base de remuneração regulatória Parcela B Créditos de subvenção tarifária, baixa renda e sub-rogação CCC Custos e despesas operacionais Custos e despesas operacionais não controláveis Custos e despesas operacionais controláveis Demais despesas EBITDA Resultado financeiro Lucro Líquido Estrutura de capital Operações Financeiras Caixa e endividamento Custo e prazo médio do endividamento Cronograma de amortização das dívidas Ratings Investimentos Fluxo de Caixa Mercado de capitais Desempenho das ações Eventos subsequentes Aneel homologa o primeiro reajuste tarifário anual da Energisa Sul-Sudeste Energisa finaliza captação de R$ 374,9 milhões em oferta pública de debêntures Controladas captam R$ 374,9 milhões em oferta privada de debêntures Energisa antecipa dividendos do exercício de Serviços prestados pelo auditor independente Anexo I Informações Complementares A.1 Vendas de energia por área de concessão A.2 Informações Financeiras Selecionadas da Energisa Consolidada A.3 Informações Financeiras Selecionadas por distribuidora A.4 Receitas Líquidas por Classe de Consumo por Distribuidora A.5 Custos e Despesas Operacionais por Distribuidora A.6 Conciliação lucro líquido e EBITDA A.7 Endividamento líquido por distribuidora Anexo II - Demonstrações Financeiras

3 1 Perfil e estrutura societária Com 112 anos de história, o Grupo Energisa é o sexto maior grupo distribuidor de energia do país em consumo de energia, atendendo nesse segmento de atuação a aproximadamente 6,6 milhões de consumidores em nove estados brasileiros, o equivalente a 8,1% do total de consumidores do Brasil. A Companhia controla, atualmente, nove distribuidoras localizadas nos Estados de Minas Gerais, Sergipe, Paraíba, Rio de Janeiro, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins, São Paulo e Paraná, que mantêm contratos de concessão que vencem entre 2020 e Em 30 de junho de 2017, a Caiuá teve sua denominação alterada para Energisa Sul-Sudeste Distribuidora de Energia S/A ( ESS ) e incorporou as distribuidoras Companhia Nacional de Energia Elétrica ( CNEE ), Empresa de Distribuição de Energia Elétrica Vale Paranapanema ( EDEVP ), Empresa Elétrica Bragantina S/A ( EEB ) e a Companhia Força e Luz do Oeste CFLO ). Essa reorganização visa simplificar a estrutura societária e administrativa no Grupo Energisa, conferindo maior eficiência gerencial e organizacional à ESS, o que racionalizará suas operações, otimizando a sua administração e despesas, e permitindo consideráveis benefícios de ganhos de eficiência técnica, de escopo e de escala. A partir de 1º de julho de 2017 as distribuidoras passaram a ter um contrato de concessão único, com tarifas também unificadas, de acordo com Resolução Autorizativa da Aneel nº 6.318/2017. As atividades do Grupo Energisa também incluem ativos em transmissão de energia (decorrente da aquisição de dois lotes no Leilão de Transmissão nº 5/2016, realizado dia 24/04/2017), a prestação de serviços e o desenvolvimento de estudos de geração de energia. 3

4 ESTRUTURA SOCIETÁRIA DO GRUPO ENERGISA O controle acionário do Grupo Energisa é exercido pela Gipar S.A., cujo controlador direto e indireto é a Família Botelho. A Companhia tem ações negociadas na Brasil, Bolsa, Balcão S.A. (B3), em São Paulo sob os códigos ENGI3 (ações ordinárias), ENGI4 (ações preferenciais) e ENGI11 (Units, certificados compostos por uma ação ordinária e quatro ações preferenciais). Faz parte do Nível 2 de Governança Corporativa da B3. 4

5 2 Desempenho operacional 2.1 Mercado de energia O consumo de energia no mercado cativo e livre (7.312,8 GWh) do Grupo Energisa mostrou crescimento de 2,3% no segundo trimestre de Considerando o fornecimento não faturado, o consumo no 2T17 passa para 7.199,2 GWh, o que significa um aumento de 2,6% em relação ao mesmo trimestre de Destaque para o consumo total de energia na região Centro-Oeste, com aumento médio de 3,9% nas distribuidoras Energisa Mato Grosso (+ 4,8%) e Energisa Mato Grosso do Sul (+ 2,5%), impactado pela elevação das temperaturas. Também se destacou no trimestre o consumo da Energisa Borborema (+ 3,5%) e da Energisa Paraíba (+ 2,5%), permitindo que o consumo na região atingisse aumento de 1,3% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Na região Sul/Sudeste, o consumo mostrou um crescimento médio de 1,1%, com destaque para a Energisa Sul-Sudeste com aumento de 2,0%. Apenas duas concessionarias apresentaram decréscimo de mercado em relação ao trimestre do ano anterior. O consumo cativo e livre da Energisa Sergipe apresentou recuo de 0,7%, decorrente, em parte, dos altos índices pluviométricos e baixas temperaturas no período, além de redução no consumo de dois grandes clientes. A Energisa Nova Friburgo recuou 2,1%, em função do inverno mais rigoroso na sua área de concessão. Segundo a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), o consumo no Brasil no 2T17 foi 1,0% inferior em relação ao mesmo período do ano anterior. Por conta da diversidade geográfica, o mercado das empresas do Grupo Energisa está com crescimento de 3,3% pontos percentuais superiores a média nacional. Energia elétrica total comercializada pelo Grupo Energia Descrição (Valores em GWh) 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % Energia vendida mercado cativo faturado 6.139, ,2-1, , ,9-1,8 Transporte de energia clientes livres (TUSD) 1.173,1 910,4 + 28, , ,1 + 31,6 Subtotal (Mercado Cativo + TUSD faturado) 7.312, ,6 + 2, , ,0 + 2,3 Consumo não faturado (113,6) (130,9) - 13,2 (93,8) (163,2) - 42,5 Subtotal (Mercado Cativo + TUSD + não faturado) 7.199, ,7 + 2, , ,8 + 2,8 2.2 Consumo por Classe No 2T17, as principais classes de consumo apresentaram os seguintes comportamentos: Classe residencial (35,6% do mercado total cativo + livre): aumento de 3,7%, ou 92,7 GWh, dos quais 61,8 GWh são provenientes das distribuidoras do Centro-Oeste (EMT e EMS) e 28,8 GWh do Nordeste (EPB, ESE e EBO). O comportamento está influenciado pela variação de temperatura em relação ao mesmo período do ano anterior, especialmente nos meses de maio e junho. Classe industrial (22,0% do mercado total cativo + livre): o consumo de energia nas indústrias apresentou redução de 1,2%, no trimestre. O melhor desempenho se observa na Energisa Sul-Sudeste, onde a indústria mostra aumento de 4,9% no consumo e na Energisa Borborema crescimento de 2,7%. Nas demais concessões, o consumo industrial continuou negativo: ESE (-8,8%, decorrente especialmente da redução no consumo de fabricantes de cimento, além da retração no consumo de clientes no segmento de óleo e gás); na ETO (-4,9%, em decorrência da retração das atividades nos ramos de minerais não metálicos e de produtos alimentícios); e na EMT e na EMS, o consumo industrial apresenta ligeira queda de 0,4% Classe comercial (20,0% do mercado total cativo + livre): crescimento de 2,3%, ou 32,7 GWh. Pelo segundo trimestre consecutivo, essa classe apresenta aumento de consumo. Destaque para o consumo dessa classe na área de concessão da EMT, com aumento de 5,4%, em função das temperaturas mais altas. Classe rural (9,0% do mercado total cativo + livre): acréscimo de 5,0%, ou 31,0 GWh, devido, principalmente, à elevação das atividades de irrigação de clientes rurais e favorecidos pela safra 2016/2017. Demais classes (13,4% do mercado total cativo + livre): aumento de 3,1%, ou 29,7 GWh, quando comparado ao 2T16, com acréscimos em todos os segmentos da classe. O consumo da classe iluminação pública, que representa aproximadamente 40% das demais classes, foi impulsionado pela recontagem de unidades de iluminação pública na EBO e EPB. 5

6 Em 6M17, o consumo de energia elétrica no mercado cativo e livre (14.685,2 GWh) do Grupo Energisa apresentou aumento de 2,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. Considerando o fornecimento não faturado, o volume passa para ,4 GWh, o que significa um aumento de 2,8%. Em decorrência, em parte, das migrações de consumidores do mercado cativo, o mercado livre (TUSD) apresentou com crescimento de 31,6% no consumo. Já o consumo no mercado cativo (12.384,5 GWh) mostrou queda de 1,8% no primeiro semestre de 2017, impactado pelas referidas migrações. Mercado Cativo de Energia Elétrica por Classe de Consumo + TUSD (Consolidado) Descrição Valores em GWh 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % Residencial 2.605, ,6 + 3, , ,3 + 2,5 Industrial 1.605, ,7-1, , ,4-0,5 Cativo 587,5 790,0-25, , ,6-25,7 Livre 1.018,4 834,7 + 22, , ,8 + 24,4 Comercial 1.461, ,8 + 2, , ,8 + 1,7 Cativo 1.326, ,5-2, , ,9-2,6 Livre 135,2 75,3 + 79,5 267,7 145,9 + 83,5 Rural 656,1 625,1 + 5, , ,8 + 7,3 Cativo 648,0 624,7 + 3, , ,4 + 6,0 Livre 8,1 0, ,0 16,9 0, ,0 Outras classes 984,1 954,4 + 3, , ,7 + 4,1 Cativo 972,6 954,4 + 1, , ,7 + 2,9 Livre 11, ,6 - - Vendas de energia a consumidores (Mercado Cativo Faturado) 6.139, ,2-1, , ,9-1,8 Energia associada a consumidores livres (TUSD) 1.173,1 910,4 + 28, , ,1 + 31,6 Mercado Cativo Faturado + TUSD 7.312, ,6 + 2, , ,0 + 2,3 Consumo não faturado (113,6) (130,9) - 13,2 (93,8) (163,2) - 42,5 Mercado Cativo Faturado + TUSD + Não faturado 7.199, ,7 + 2, , ,8 + 2,8 Nota: As informações de mercado por distribuidora podem ser encontradas no Anexo I. 2.3 Consumo por região Do total das vendas no mercado cativo e livre no 2T16, 45,6% foram vendidos na região Centro-Oeste, 26,8% na região Nordeste, 19,7% nas regiões Sudeste e Sul e 7,9% na região Norte. Exceto a ESE, EMG e ENF, todas as demais distribuidoras de energia elétrica do Grupo Energisa apresentaram aumento de consumo, conforme demonstrado no quadro abaixo: Mercado Cativo + TUSD (faturado) por Distribuidora e Região Descrição Valores em GWh 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % Região Norte 573,6 571,9 + 0, , ,3-0,8 Energisa Tocantins (ETO) 573,6 571,9 + 0, , ,3-0,8 Região Nordeste 1.962, ,1 + 1, , ,3 + 2,3 Energisa Paraíba (EPB) 1.044, ,2 + 2, , ,5 + 3,7 Energisa Sergipe (ESE) 758,5 763,5-0, , ,0-0,3 Energisa Borborema (EBO) 159,8 154,4 + 3,5 328,5 308,8 + 6,4 Região Centro-Oeste 3.337, ,0 + 3, , ,8 + 3,0 Energisa Mato Grosso (EMT) 2.096, ,4 + 4, , ,9 + 2,7 Energisa Mato Grosso do Sul (EMS) 1.241, ,6 + 2, , ,9 + 3,5 Região Sul/Sudeste 1.438, ,6 + 1, , ,6 + 1,7 Energisa Minas Gerais (EMG) 361,4 364,5-0,9 744,7 738,6 + 0,8 Energisa Nova Friburgo (ENF) 79,8 81,4-2,1 161,4 162,6-0,7 Energisa Sul-Sudeste (ESS) (1) 997,3 977,8 + 2, , ,4 + 2,3 Total 7.312, ,6 + 2, , ,0 + 2,3 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 6

7 2.4 Clientes por concessionária A Energisa encerrou o primeiro semestre de 2017 com unidades consumidoras cativas, número 2,3% superior ao registrado no fim de junho de E a carteira de consumidores livres atingiu 577, contra 320 em Número de consumidores Cativos e Livres por Região Número de Consumidores Distribuidoras Cativos Livres Região Norte ETO Região Nordeste EPB ESE EBO Região Centro-Oeste EMT EMS Região Sul/Sudeste EMG ENF ESS (1) Total (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os consumidores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 7

8 2.5 Balanço de Energia Balanço de Energia - Distribuidoras da Energisa Descrição Valores em GWh Seis meses (6M17) EMG ENF ESE EBO EPB (a) Energia Total Vendida (a=b+c+d) 607,0 155, ,0 287, ,8 (b) Energia vendida mercado cativo 607,2 155, ,0 287, ,2 Residencial 256,1 79,5 535,2 123,1 858,8 Industrial 65,9 22,1 107,8 31,3 170,0 Comercial 117,3 33,4 255,9 73,5 359,0 Rural 88,4 2,8 61,3 12,0 125,1 Setor público e consumo próprio 79,5 17,8 266,8 47,8 342,3 (c) Consumo não faturado (0,2) 0,1 (5,6) 0,1 (5,4) (d) Suprimento a concessionárias ,5 - - (e) Energia injetada (e=a+f+g+h) 835,6 185, ,9 357, ,3 (f) Transporte energia clientes livres (TUSD) 137,5 5,7 320,5 40,8 256,8 (g) Intercâmbio de energia 7,9 15,3 32,5 17,4 90,0 (h) Perdas na distribuição 83,2 8,3 175,9 11,9 304,6 (i) Energia Recebida Total (i=a+h+j+k) 757,7 164, ,8 370, ,7 (j) Perdas na Rede Básica 8,2-43,0 6,5 61,4 (K) Venda de Energia CCEE 59,2-88,8 63,9 122,8 Balanço de Energia - Distribuidoras da Energisa (continuação) Descrição Valores em GWh Seis meses (6M17) EMT EMS ETO ESS (1) Consolidada (a) Energia Total Vendida (a=b+c+d) 3.388, , , , ,7 (b) Energia vendida mercado cativo 3.384, , , , ,9 Residencial 1.346,3 910,6 454,4 705, ,3 Industrial 316,4 169,7 89,1 206, ,5 Comercial 764,4 533,6 197,7 375, ,9 Rural 494,3 258,5 105,0 141, ,4 Setor público e consumo próprio 462,8 315,7 167,1 236, ,7 (c) Consumo não faturado 4,7 (52,5) (6,3) (28,8) (163,3) (d) Suprimento a concessionárias ,8 239,0 (e) Energia injetada (e=a+f+g+h) 4.786, , , , ,9 (f) Transporte energia clientes livres (TUSD) 677,7 403,6 63,3 394, ,1 (g) Intercâmbio de energia 1,1 10,5 2,0 34,4 173,6 (h) Perdas na distribuição 718,6 408,6 163,0 143, ,5 (i) Energia Recebida Total (i=a+h+j+k) 4.601, , , , ,0 (j) Perdas na Rede Básica 50,6 43,2 20,4 73,1 292,3 (K) Venda de Energia CCEE 443,5 146,2 110,4 237, ,6 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 8

9 2.6 Portfólio de Contratos Portfólio de Contratos - Distribuidoras do Grupo Energia Descrição Valores em GWh Seis meses (6M17) EMG ENF ESE EBO EPB (a) Energia comprada 757,7 164, ,6 370, ,7 Bilateral 285,9-63,9 44,2 217,7 Leilões de Energia 129, ,6 183, ,2 Quota de Itaipu 139, Quota do PROINFA 14,0 3,8 31,5 6,4 42,1 Quota de ANGRA 23,7-54,6 13,7 73,5 Quota de Garantia Física (95%) 165,5-554,9 122,5 771,3 Contrato Suprimento - 160, Geração distribuída (b) Geração Própria / Embutida / Desverticalizada (c) Liquidação na CCEE ,2 - - (d) Energia Recebida Total (d=a+b+c) 757,7 164, ,8 370, ,7 Portfólio de Contratos - Distribuidoras do Grupo Energisa (continuação) Seis meses (6M17) Descrição Valores em GWh EMT EMS ETO Energisa Sul- Sudeste (1) Consolidada (a) Energia comprada 3.767, , , , ,0 Bilateral 1.044,3-93,5 296, ,9 Leilões de Energia 1.161, ,7 699,0 753, ,1 Quota de Itaipu 648,6 448,1-368, ,7 Quota do PROINFA 79,9 49,7 24,9 38,5 290,8 Quota de ANGRA 118,9 81,6 33,6 66,1 465,7 Quota de Garantia Física (95%) 711,3 716,2 293,9 458, ,9 Contrato Suprimento ,0 279,3 Geração distribuída 2,9 145,2 29,5-177,6 (b) Geração Própria / Embutida / Desverticalizada 834,4 1,9 126,5-962,8 (c) Liquidação na CCEE - 66,1-6,1 90,4 (d) Energia Recebida Total (d=a+b+c) 4.601, , , , ,2 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 9

10 2.7 Perdas de energia elétrica As perdas totais consolidadas nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2017 somaram 4.052,5 GWh, representando 11,98% da energia injetada, queda de 0,17 ponto percentual em relação ao resultado de março de 2017 e redução de 0,37 ponto percentual em relação a junho de Consolidando-se as distribuidoras do Grupo Energisa, o percentual das perdas totais sobre a energia injetada fechou o trimestre dentro do limite regulatório e voltou ao patamar do 4T15. Em relação às perdas não técnicas (12 meses), houve redução de 57,3 GWh em relação a março de 2017 e de 212,4 GWh em relação a junho do ano anterior. Destaque para o desempenho da ETO, que apresentou perdas totais de energia abaixo do limite regulatório. Este resultado é reflexo do aprimoramento das ações de combate, como a internalização e treinamento das equipes de leitura, especialmente rural, o que permitiu a redução dos casos de faturamento pela média, devido a impedimento de acesso. Adicionalmente, foram definidas novas rotas de leitura e realizadas recontagens de pontos de iluminação pública. Entre todas as distribuidoras, apenas as perdas da EMG e EMT estão acima do limite regulatório. No caso da EMG, é importante ressaltar, que a origem está no aumento da perda técnica e fatores não gerenciáveis, como o regime de geração hídrica distribuída e o despacho térmico na área de concessão. Em relação à EMT, este é o terceiro trimestre seguido de redução das perdas totais em GWh e no indicador percentual de perdas. A melhoria é fruto do incremento na regularização de unidades e do aumento de 83 equipes de fiscalização, representadas por 166 profissionais que foram efetivados ao longo dos primeiros quatro meses do ano. Essas equipes passaram por 90 dias de treinamento obrigatório e, em maio, iniciaram plenamente as atividades de campo, nas seis regionais da concessão, ficando a maior parte concentrada na Regional Metropolitana, área com maior índice de furto. Distribuidoras Perdas Técnicas (%) Perdas Não-Técnicas (%) Perdas Totais (%) % Energia Inj. (12 meses) jun/16 mar/17 jun/17 jun/16 mar/17 jun/17 jun/16 mar/17 jun/17 ANEEL EMG 9,22 9,92 10,30 0,54 0,25 0,04 9,76 10,18 10,35 9,63 0,722 ENF 5,26 5,20 5,24 (0,79) (0,68) (0,60) 4,47 4,51 4,64 5,84-1,197 ESE 6,39 7,18 7,19 2,67 1,82 1,68 9,06 8,99 8,87 11,38-2,509 EBO 6,88 7,81 7,98 0,43 (2,62) (3,15) 7,31 5,19 4,83 7,90-3,071 EPB 10,06 10,50 10,55 2,53 2,79 2,55 12,60 13,30 13,10 13,94-0,846 EMT 9,74 10,05 9,92 5,54 5,17 5,07 15,28 15,21 14,99 13,69 1,3027 EMS 10,05 9,83 9,81 4,36 3,65 3,52 14,40 13,49 13,34 15,06-1,723 ETO 11,71 11,47 11,43 3,12 2,90 2,26 14,83 14,37 13,69 14,01-0,323 ESS (1) 6,17 6,32 6,47 0,66 0,25 0,09 6,82 6,57 6,56 6,73-0,172 Energisa Consolidada 9,01 9,26 9,28 3,33 2,89 2,70 12,35 12,15 11,98 12,42-0,434 Nota: Para cálculo dos percentuais apresentados acima, foram considerados os valores de energia não faturada. Perdas em 12 meses Em GWh Perdas Técnicas Perdas Não-Técnicas Perdas Totais jun/16 mar/17 jun/17 jun/16 mar/17 jun/17 jun/16 mar/17 jun/17 Var.(%) (2) EMG 158,2 166,7 173,6 9,3 4,2 0,7 167,5 170,9 174,3 + 2,0 ENF 19,5 19,2 19,4 (2,9) (2,5) (2,2) 16,6 16,7 17,2 + 3,0 ESE 246,2 278,8 277,7 103,0 70,6 64,8 349,2 349,4 342,5-2,0 EBO 49,0 55,1 56,7 3,1 (18,5) (22,4) 52,1 36,6 34,3-6,3 EPB 485,1 523,6 529,7 121,9 139,3 127,8 607,1 662,9 657,5-0,8 EMT 935,7 941,6 941,6 531,6 484,1 481, , , ,9-0,2 EMS 580,9 566,4 566,9 251,9 210,2 203,6 832,8 776,6 770,5-0,8 ETO 301,6 290,2 288,7 80,4 73,4 57,0 382,0 363,6 345,7-4,9 ESS (1) 268,9 276,4 283,6 28,7 11,1 4,0 297,4 287,5 287,6 + 0,0 Energisa Consolidada 3.045, , , ,0 971,9 914, , , ,5-0,9 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem a ponderação das perdas das cinco distribuidoras pelos respectivos mercados. (2) Variação junho de 2017/março de Nota: Os dados são passíveis de recontabilizações de energia realizadas pela CCEE. 10

11 2.8 Gestão da Inadimplência Taxa de Inadimplência Nos últimos 12 meses findos em junho de 2017, a inadimplência (calculada pela relação percentual entre a provisão para créditos de liquidação duvidosa (PCLD) e o fornecimento faturado, no período de 12 meses) foi de 0,40%, ou seja, 0,43 ponto percentual menor se comparada com a registrada nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2016 (0,83%). Essa redução deve-se, principalmente, a fatores não recorrentes na EMT nos dois períodos de comparação. Desconsiderando esses fatores, esse indicador na EMT no 2T17 seria de 1,80% e de 0,99% no 2T16, variação de 0,81 pontos percentuais entre os períodos, aumento influenciado, principalmente, pela inadimplência de poderes públicos. No consolidado, esse indicador passa para 0,97% no 2T17 e 1,05% no 2T16, queda de 0,08 ponto percentual. Últimos 12 meses (%) Inadimplência (PCLD 12 Meses / Faturamento 12 Meses) Jun/17 Jun/16 Variação em pontos percentuais EMG 0,11 0,55-0,44 ENF 0,34 0,05 + 0,29 ESE 0,61 0,70-0,09 EBO 0,55 1,21-0,66 EPB 0,64 1,02-0,38 EMT (0,06) 0,28 - EMS 1,06 2,19-1,12 ETO 0,70 1,02-0,32 ESS (1) 0,09 0,21-0,12 Energisa Consolidada 0,40 0,83-0,43 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Por essa razão, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras Taxa de Arrecadação Entre o junho de 2016 e junho de 2017, a taxa de arrecadação consolidada do Grupo Energisa (representada pela arrecadação dos últimos 12 meses sobre ao faturamento acumulado do mesmo período) apresentou ligeira queda. No entanto, a taxa ainda se mantém em patamares elevados, fechando o trimestre em 97,33%. As distribuidoras que apresentaram maiores variações foram influenciadas por atrasos, principalmente, no setor público e pela greve bancária no último dia útil do mês. Está em curso um plano de medidas que prevê: (i) renegociações com prefeituras e governos estaduais, (ii) cobrança semanal e negativação dos maiores devedores, (iii) aumento de 10 turmas de cortes na EMT, (iv) ações judiciais para recorrer de liminares impeditivas de corte (EMT e ESE), (v) cobrança de inadimplentes pelas equipes de leitura, em dias de não leitura, (vi) protesto em cartório, (vii) eventos de conciliação de débitos, e (viii) ampliação da telecobrança e mutirão de corte com equipes de operação, manutenção e perdas na EMS e EPB. Últimos 12 meses (%) Taxa de Arrecadação (%) Jun/17 Jun/16 Variação em pontos percentuais EMG 98,47 98,68-0,21 ENF 98,43 98,50-0,07 ESE 97,57 97,76-0,19 EBO 96,71 98,65-1,97 EPB 97,42 97,91-0,50 EMT 96,80 97,46-0,68 EMS 96,81 97,03-0,23 ETO 96,65 97,53-0,90 ESS (1) 99,11 99,03 + 0,08 Energisa Consolidada 97,33 97,79-0,47 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Por essa razão, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 11

12 2.9 Indicadores de qualidade dos serviços DEC e FEC Os indicadores DEC e FEC (média móvel 12 meses) apresentaram expressivas melhorias em diversas concessões do Grupo Energisa, com destaque para as reduções na ESS (DEC: - 41,3% e FEC: - 36,8%) e na EBO (DEC: -25,2% e FEC: -21,4%), esta última apresentou mais uma vez o menor nível histórico nesses indicadores, batendo recordes há vários trimestres. Todas as concessões estão dentro dos limites regulatórios do FEC. Em relação ao DEC, apenas a EMT e a ETO estão acima do limite regulatório. Nessas duas concessões, medidas adicionais estão em curso, com um plano de recuperação para reversão do DEC, tais como: (i) intensificação de ações de poda de árvores e limpeza de faixa, (ii) contratação de 35 turmas extras para atuação no período de chuva na ETO, (iii) redirecionamento de profissionais para atuações em manutenções leves, em especial nos equipamentos reincidentes, (iv) alocação de equipes e veículos, bem como transformadores e postes em locais estratégicos, a fim de reduzir o tempo de atendimento, e (v) instalação de religadores trifásicos e monofásicos, conjugados com sinalizadores de falta de energia. Vale ressaltar que a ETO apresentou decréscimo de 3,5% (1,3 horas) no DEC nos últimos 12 meses encerrados em junho de 2017 em relação ao DEC dos últimos 12 meses findos em março de Os indicadores de qualidade tiveram os seguintes desempenhos nos últimos 12 meses findos em junho: Distribuidoras DEC (horas) FEC (vezes) Limite DEC Limite FEC Média móvel 12 meses jun/17 jun/16 Var.(%) jun/17 jun/16 Var.(%) jun/17 jun/17 EM G 9,34 10,33-9,6 6,53 7,07-7,6 11,52 9,35 ENF 6,92 8,36-17,2 6,12 7,30-16,2 11,06 9,80 ESE 12,60 12,34 + 2,1 7,26 6,97 + 4,2 12,78 9,29 EBO 4,04 5,40-25,2 2,72 3,46-21,4 13,12 9,91 EPB 15,62 16,96-7,9 7,11 6,86 + 3,6 17,64 11,17 EM T 25,62 24,74 + 3,6 13,36 20,30-34,2 23,92 19,81 EM S 12,25 12,75-3,9 6,07 6,43-5,6 12,28 9,23 ETO 34,94 30, ,9 13,54 16,30-16,9 27,35 19,48 ESS (1) 6,29 10,72-41,3 5,15 8,15-36,8 8,53 8,77 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para acompanhamento gerencial, foram realizadas ponderações pelo número de clientes das cinco distribuidoras. Nota: Os dados apresentados são obtidos a partir das bases de dados da Aneel e são passíveis de alterações solicitadas pelo regulador Comercialização de energia A, através da sua empresa de comercialização de energia elétrica, Energisa Comercializadora (ECOM), realizou vendas para os seus 191 clientes (164 clientes em 6M16) nos primeiros seis meses de 2017 e 2016, ampliando o volume transacionado em 57% no trimestre, conforme tabela a seguir: Descrição Valores em GWh 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % Vendas a consumidores livres (ECOM) 900,8 573,9 + 57, , ,1 + 60,5 12

13 3 Desempenho financeiro 3.1 Receita operacional líquida No 2T17, a receita operacional líquida consolidada, sem a receita de construção, totalizou R$ 2.699,4 milhões, o que representa aumento de 15,1% (ou R$ 354,2 milhões) em relação aos R$ 2.345,2 milhões registrados no 2T16. Esse desempenho decorre, principalmente, do aumento de 2,6% nas vendas de energia no mercado cativo, livre e no fornecimento não faturado. No acumulado em 6M17, a receita operacional líquida, também deduzida das receitas de construção, atingiu R$ 5.473,4 milhões, ou seja, 11,0% maior (R$ 544,0 milhões) em relação a verificada em 6M16. A seguir, as receitas operacionais líquidas por classe de consumo: Receita operacional por classe de consumo Descrição (R$ milhões) 2T17 2º Trimestre 1º Semestre 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % (+) Receita de energia elétrica (mercado cativo) 3.653, ,3 + 3, , ,3-0,3 Residencial 1.666, ,0 + 7, , ,3 + 3,2 Industrial 363,3 446,3-18,6 732,3 917,7-20,2 Comercial 874,4 860,2 + 1, , ,8-1,2 Rural 302,6 274,3 + 10,3 601,8 553,9 + 8,6 Outras classes 446,3 414,5 + 7,7 877,0 846,6 + 3,6 (+) Suprimento de energia elétrica 96,2 115,2-16,5 273,4 217,8 + 25,5 (+) Fornecimento não faturado líquido (45,0) (61,1) - 26,4 (34,2) (102,0) - 66,5 (+) Energia comercializada 182,4 112,9 + 61,6 339,8 212,7 + 59,8 (+) Disponibilidade do sistema elétrico 224,4 170,0 + 32,0 425,7 334,0 + 27,5 (+) Receitas de construção 385,0 362,6 + 6,2 673,0 621,8 + 8,2 (+) Constituição e amortização - CVA (78,4) (238,0) - 67,1 (225,8) (451,1) - 49,9 (+) Subvenções vinculadas aos serviços concedidos 224,7 212,3 + 5,8 449,1 392,5 + 14,4 (+) Ativo financeiro indenizável da concessão 3,0 28,4-89,4 21,5 79,4-72,9 (+) Outras receitas 47,7 35,2 + 35,5 80,9 88,0-8,1 (=) Receita bruta 4.693, ,8 + 9, , ,4 + 6,7 (-) Impostos sobre vendas 1.262, ,0 + 6, , ,0 + 3,1 (-) Deduções bandeiras tarifárias 23,5 (2,9) - 18,6 (1,1) - (-) Encargos setoriais 323,5 388,9-16,8 675,6 781,3-13,5 (=) Receita líquida 3.084, ,8 + 13, , ,2 + 10,7 (-) Receitas de construção 385,0 362,6 + 6,2 673,0 621,8 + 8,2 (=) Receita líquida, sem receitas de construção 2.699, ,2 + 15, , ,4 + 11,0 13

14 A seguir, as receitas operacionais líquidas das subsidiárias por segmento de atividade: 2º Trimestre 1º Semestre Receita líquida por segmento Valores em R$ milhões 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % I - Segmento - Distribuição de energia elétrica 2.912, ,5 + 12, , ,5 + 9,6 Energisa Minas Gerais 147,4 115,4 + 27,7 307,0 257,6 + 19,2 Energisa Nova Friburgo 29,9 37,6-20,5 66,1 73,3-9,8 Energisa Sergipe 269,1 255,8 + 5,2 546,9 512,7 + 6,7 Energisa Borborema 59,2 57,6 + 2,8 121,9 107,7 + 13,2 Energisa Paraíba 373,6 374,8-0,3 775,5 730,3 + 6,2 Energisa Mato Grosso 943,1 822,5 + 14, , ,9 + 12,8 Energisa Mato Grosso do Sul 504,4 404,6 + 24, ,5 937,4 + 9,3 Energisa Tocantins 266,9 255,1 + 4,6 554,6 534,1 + 3,8 Energisa Sul-Sudeste (1) 318,9 261,1 + 22,1 664,4 597,5 + 11,2 II - Segmento - Comercialização e serviços de energia 252,0 180,8 + 39,4 458,5 351,9 + 30,3 Energisa Comercializadora 164,1 102,0 + 60,9 305,4 192,2 + 58,9 Energisa Soluções e Energisa Soluções Construções 45,6 47,7-4,4 83,9 100,9-16,8 33,0 17,6 + 87,5 47,0 33,1 + 42,0 Multi Energisa 8,6 12,6-31,7 20,0 23,8-16,0 Outras 0,7 0,9-22,2 2,2 1,9 + 15,8 (=) Total Segmentos I+II 3.164, ,3 + 14, , ,4 + 10,9 (=) Energisa Consolidada 3.084, ,8 + 13, , ,2 + 10,7 (-) Receitas de construção 385,0 362,6 + 6,2 673,0 621,8 + 8,2 (=) Energisa Consolidada, sem receita de construção 2.699, ,2 + 15, , ,4 + 11,0 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Por essa razão, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. Nota: As receitas líquidas por classe de consumo e por distribuidora podem ser encontradas no Anexo I. 3.2 Ambiente Regulatório Conta de Compensação dos Valores da Parcela A (CVA) No 2T17, foi possível observar uma redução de R$ 159,6 milhões no saldo a pagar da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A (CVA), que passou de R$ 238,0 milhões em junho de 2016 para R$ 78,4 milhões em junho de Em 6M17, o Grupo Energisa registrou uma CVA passiva ( a pagar ) de R$ 225,8 milhões, ante uma CVA passiva de R$ 451,1 milhões registrados em junho de 2016, ou seja, uma redução do saldo a pagar de R$ 225,3 milhões. A CVA é o mecanismo regulatório instituído pela Portaria Interministerial nº 25/02, destinado a registrar as variações de custos relacionados à compra de energia, transporte de energia e encargos setoriais, ocorridas no período entre os eventos tarifários da distribuidora. O objetivo deste mecanismo é neutralizar os efeitos desses custos, ditos de Parcela A e de repasse tarifário integral assegurado, sobre o resultado da distribuidora. Sobrecontratação Em reunião da Diretoria da Aneel, realizada em 25 de abril de 2017, o regulador definiu que a aprovação da involuntariedade de cada distribuidora será avaliada individualmente, considerando o máximo esforço para atingimento do nível de cobertura contratual, conforme previsto na Resolução Normativa nº 453/2011. Em função das discussões sobre o tema permanecerem em curso, os montantes de energia superiores ao nível regulatório de repasse (>105%), não afetaram os resultados do 1º semestre de Bandeiras tarifárias Em janeiro de 2015 entrou em vigor o Sistema de Bandeiras Tarifárias, que repassa automaticamente ao consumidor final o custo incorrido pela distribuidora sempre que a compra de energia for afetada pelo despacho termelétrico de maior custo, diminuindo o carregamento financeiro entre os reajustes tarifários. 14

15 O funcionamento das bandeiras tarifárias é representado pelas cores verde, amarela ou vermelha, que indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração de eletricidade. Atualmente, as seguintes tarifas adicionais de bandeira estão vigentes: Bandeira Tarifária Verde: sem cobrança adicional (condições favoráveis de geração) Bandeira Tarifária Amarela: R$ 2,00 a cada 100 (kwh) Bandeira Tarifária Vermelha - Patamar 1: R$ 3,00 a cada 100 (kwh) Bandeira Tarifária Vermelha - Patamar 2: R$ 3,50 a cada 100 (kwh) No 2T17, as receitas consolidadas auferidas pela Energisa provenientes das bandeiras tarifárias foram de R$ 113,9 milhões (R$ 141,0 milhões em 6M17), ante os R$ 15,8 milhões registrados no 2T16 (R$ 226,9 milhões) Revisões e reajustes tarifários A Agência Nacional de Energia Elétrica ("Aneel") homologou em 2016 e 2017 o 4º Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas ("4CRT") de nove subsidiárias da, sendo que uma delas com início de vigência em fevereiro de 2017: Energisa Borborema (EBO). Em julho de 2016, a Revisão Tarifária Periódica da ETO teve o processo de homologação da Base de Remuneração concedido em caráter provisório pela Aneel em função da mensuração das baixas de ativos, permitindo-se apuração dos valores no evento tarifário de As demais distribuidoras do Grupo Energisa concluirão os seus processos de revisão tarifária em agosto de 2017 (EPB) e abril de 2018 (EMT, EMS e ESE). Os efeitos para os consumidores decorrentes do último processo de reajuste e revisão tarifária de cada distribuidora do Grupo Energisa ocorridos em 2016 e em 2017 foram os seguintes: Efeito para o Consumidor (%) Distribuidoras Baixa Tensão Alta e Média Tensão Médio Início da Vigência Processo Revisional CNEE - 1,15 + 1,90-0,37 10/05/2016 4CRTP Caiuá -2,32 + 2,84-0,94 10/05/2016 4CRTP EDEVP -0,33 + 6,20 + 1,69 10/05/2016 4CRTP EEB + 1,68 + 2,06 + 1,84 10/05/2016 4CRTP CFLO - 13,84-20,09-16,48 29/06/2016 4CRTP EPB + 5,17 + 5,04 + 5,13 28/08/2016 Reajuste Anual EBO - 1,97 + 5,44 + 0,43 04/02/2017 4CRTP EMT - 1,99-2,35-2,10 08/04/2017 Reajuste Anual EMS - 1,58-2,68-1,92 08/04/2017 Reajuste Anual ESE + 8, ,33 + 9,29 22/04/2017 Reajuste Anual EMG + 1,46-1,80 + 0,76 22/06/2017 4CRTP ENF - 4,38-4,10-4,32 22/06/2017 4CRTP ETO + 5,50 + 7,72 + 6,02 04/07/2017 4CRTP Base de remuneração regulatória O processo de valoração dos ativos da Base de Remuneração Regulatória utiliza o método do Valor Novo de Reposição - VNR, que corresponde ao valor, a preços atuais de mercado, de um ativo idêntico, similar ou equivalente, sujeito a reposição, que efetue os mesmos serviços e tenha a mesma capacidade do ativo existente, considerando todos os gastos necessários para a sua instalação. Em julho de 2016, a Revisão Tarifária Periódica da ETO teve o processo de homologação da Base de Remuneração concedido em caráter provisório pela Aneel em função da mensuração das baixas de ativos, permitindo-se apuração dos valores no evento tarifário de Na reunião da Diretoria da Aneel, ocorrida 27 de julho de 2017, a Base de Remuneração da ETO foi homologada, em caráter definitivo, reconhecendo o acréscimo de R$ 44,3 milhões na Base de Remuneração Bruta e R$ 19,1 milhões na Base de Remuneração Líquida, a preços de junho de Este reconhecimento reflete o robusto processo de Gestão de Ativos e Controle Patrimonial implementado pelo Grupo Energisa, após a aquisição do controle acionário da Energisa Tocantins. 15

16 A Base de Remuneração Líquida das distribuidoras que passaram pelo 4º Ciclo em 2016 e 2017 totalizou R$ 1.608,5 milhões. A evolução das Bases de Remunerações Líquidas (BRL) das distribuidoras do Grupo Energisa e as datas das Revisões Tarifárias (RT) são as seguintes: Distribuidora Base de Remuneração Líquida (BRL) (Em R$ milhões) (1) Data revisão tarifária 3º Ciclo 4º Ciclo 3º Ciclo 4º Ciclo 5º Ciclo Caiuá 101,4 154,3 mai/12 mai/16 mai/21 CNEE 47,3 75,8 mai/12 mai/16 mai/21 EEB 87,5 139,9 mai/12 mai/16 mai/21 EDEVP 68,3 100,8 mai/12 mai/16 mai/21 CFLO 14,9 20,8 jun/12 jun/16 jun/21 EMG 218,3 308,0 jun/12 jun/16 jun/21 ENF 69,2 95,0 jun/12 jun/16 jun/21 ETO 257,1 596,2 jul/12 jul/16 jul/20 EBO 67,0 117,7 fev/13 fev/17 fev/21 Subtotal 931, ,5 EPB 827,3 - (2) ago/13 ago/17 ago/21 ESE 497,6 - (2) abr/14 abr/18 abr/23 EMT 1.693,5 - (2) abr/14 abr/18 abr/23 EMS 1.152,6 - (2) abr/14 abr/18 abr/23 Total 5.102,0 - WACC (antes de impostos) 11,36% 12,26% (1) Preços da data de RT. (2) Distribuidoras que não realizaram revisão tarifária no ciclo Parcela B Os processos revisionais realizados em 2016 e em 2017 resultaram em aumento na Parcela B de 4,1%, em relação à data anterior (D-1) da aplicação da revisão tarifária, chegando a R$ 3.735,9 milhões. O crescimento da Parcela B nas empresas que entraram no 4CRTP foi influenciado, principalmente, pela intensificação e reconhecimento tarifário dos investimentos realizados. Parcela B Distribuidora DRA (*) DRP (**) Variação (R$ milhões) Variação % Processo Revisional EMG 210,1 212,2 2,1 + 1,0 Reajuste Anual ENF 45,4 45,7 0,3 + 0,6 Reajuste Anual ESE 361,3 371,9 10,6 + 2,9 Reajuste Anual EBO 72,1 75,6 3,5 + 4,9 4CRTP EPB 502,1 546,2 44,1 + 8,8 Reajuste Anual EMT 965, ,3 46,6 + 4,8 Reajuste Anual EMS 641,3 667,6 26,3 + 4,1 Reajuste Anual ETO 459,5 456,3-3,2-0,7 Reajuste Anual Caiuá 97,6 103,5 5,9 + 6,0 4CRTP EDEVP 79,7 84,9 5,2 + 6,5 4CRTP EEB 78,5 79,9 1,4 + 1,8 4CRTP CNEE 53,7 55,9 2,2 + 4,1 4CRTP CFLO 22,8 23,9 1,1 + 4,8 4CRTP Total 3.589, ,9 146,1 + 4,1 (*) DRA Data de Referência Anterior: é definida como sendo a data de vigência do último processo tarifário homologado pela Aneel, seja reajuste ou revisão tarifária, que contempla os custos incorridos e receitas auferidas nos doze meses relativos ao processo tarifário. (**) DRP Data de Referência em Processamento: a DRP é definida como sendo a data de vigência do processo tarifário em análise a ser homologado pela Aneel, seja reajuste ou revisão tarifária, que contempla os custos e receitas previstas para os doze meses relativos ao processo tarifário. 16

17 3.2.6 Créditos de subvenção tarifária, baixa renda e sub-rogação CCC A Aneel também autorizou o repasse no montante de R$ 224,7 milhões no 2T17 (R$ 449,1 milhões em 6M17), contra R$ 212,3 milhões no 2T16 (R$ 392,5 milhões em 6M16), referentes a subsídios tarifários concedidos aos consumidores de baixa renda, rurais irrigantes e serviços públicos, através da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), em cumprimento ao disposto no Decreto nº de Esses recursos, por sua vez, foram registrados como receita operacional. Os valores por distribuidora são os seguintes: Recursos Decreto e Baixa Renda (R$ milhões) 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % EMG 18,1 16,6 + 9,0 35,8 32,8 + 9,1 ENF 1,3 0,8 + 62,5 2,1 1,6 + 31,3 ESE 21,4 16,8 + 27,4 40,7 39,6 + 2,8 EBO 4,1 3,1 + 32,3 8,0 6,4 + 25,0 EPB 31,7 29,6 + 7,1 64,3 59,3 + 8,4 EMT 66,0 61,6 + 7,1 126,4 111,6 + 13,3 EMS 38,2 44,1-13,4 86,0 65,9 + 30,5 ETO 20,4 17,7 + 15,3 40,3 33,7 + 19,6 ESS (1) 23,5 22,0 + 6,8 45,5 41,6 + 9,4 Total 224,7 212,3 + 5,8 449,1 392,5 + 14,4 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. Além desse saldo, o Grupo Energisa detém créditos de sub-rogação de CCC (Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis) no montante de R$ 24,0 milhões, em contrapartida à implantação de projetos elétricos, que proporcionaram a redução do dispêndio da CCC. 3.3 Custos e despesas operacionais Os custos e despesas operacionais consolidadas, excluindo os custos de construção, totalizaram R$ 2.862,3 milhões no 2T17, aumento de 14,7% em relação ao 2T16. Em 6M17, totalizaram R$ 5.582,4 milhões, ou seja, 9,2% maiores que os registrados em 6M16. Destaque para as despesas PMSO que apresentaram queda de 0,5% no 2T17 e redução de 2,4% em 6M17, comparativamente com os mesmos períodos do ano anterior. A composição dos custos e despesas operacionais consolidados pode ser assim demonstrada: Composição dos custos e despesas operacionais Valores em R$ milhões 2T17 2º Trimestre 1º Semestre 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % 1 Custos e Despesas não controláveis 1.727, ,0 + 13, , ,0 + 10,2 1.1 Energia comprada 1.619, ,4 + 19, , ,4 + 15,7 1.2 Transporte de potência elétrica 107,9 157,6-31,5 245,2 364,6-32,7 2 Custos e Despesas controláveis 538,1 440,8 + 22, ,9 956,0 + 7,6 2.1 PMSO 477,8 480,0-0,5 925,6 948,6-2,4 2.2 Provisões/Reversões 60,3 (39,2) - 103,3 7, , Contingências 23,9 (14,9) - 39,2 (20,5) Devedores duvidosos 36,4 (24,3) - 64,1 27, ,7 3 Demais receitas/despesas 212,1 174,9 + 21,3 386,2 361,8 + 6,7 3.1 Depreciação e amortização 184,8 168,8 + 9,5 373,9 344,7 + 8,5 3.2 Outras receitas/despesas 27,3 6, ,5 12,3 17,1-28,1 Total Custos e Despesas Operacionais (1+2+3, s/ construção) 2.477, ,7 + 16, , ,8 + 9,3 Custo de construção 385,0 362,6 + 6,2 673,0 621,8 + 8,2 Total Custos e Despesas Operacionais (1+2+3, c/ construção) 2.862, ,3 + 14, , ,6 + 9,2 17

18 3.3.1 Custos e despesas operacionais não controláveis Os custos e despesas não controláveis (Parcela A) cresceram 13,8% no 2T17, totalizando R$ 1.727,1 milhões. Em 6M17, esses custos somaram R$ 3.494,3 milhões, 10,2% maiores em relação aos 6M16. Custos com Energia Elétrica Comprada para Revenda No 2T17, os custos com energia comprada para revenda cresceram 19,0%, ou R$ 258,8 milhões, em comparação ao registrado no 2T16, totalizando R$ 1.619,2 milhões. Em 6M17, esses custos atingiram R$ 3.249,1 milhões, aumento de 15,7% em relação aos registrados em 6M16. Encargos do Uso do Sistema de Transmissão No 2T17, os custos com encargos do uso do sistema de transmissão totalizaram R$ 107,9 milhões, redução de 31,5%. Em 6M17, esses encargos atingiram R$ 245,2 milhões, decréscimo de 32,7% em relação aos valores verificados em 6M Custos e despesas operacionais controláveis Os custos e despesas controláveis no 2T17 totalizaram R$ 538,1 milhões, aumento de 22,1% em relação ao 2T16 (R$ 440,7 milhões). Em 6M17, esses custos e despesas atingiram R$ 1.028,9 milhões, 7,6% superiores em relação aos 6M16. PMSO (Pessoal, Material, Serviços e Outros) As despesas com PMSO totalizaram R$ 477,8 milhões no 2T17, contra R$ 480,0 milhões no 2T16, redução de 0,5%. Em 6M17, essas despesas atingiram R$ 925,6 milhões, o que representa um decréscimo de 2,4% (ou R$ 23,0 milhões). 2º Trimestre 1º Semestre PMSO Consolidado Valores em R$ milhões 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Pessoal 221,5 228,0-2,9 436,3 445,0-2,0 Custos indenizatórios 6,6 8,2-19,5 14,6 21,7-32,7 Fundo de pensão 18,7 15,5 + 20,6 38,2 29,4 + 29,9 Material 34,4 34,0 + 1,2 65,8 72,9-9,7 Serviços de terceiros 155,8 160,2-2,7 295,1 307,1-3,9 Outras 47,4 42,3 + 12,1 90,2 94,2-4,2 Multas e compensações 9,4 15,9-40,9 28,9 31,0-6,8 Contingências (liquidação de ações cíveis) 15,8 20,3-22,2 28,8 32,2-10,6 Outros 22,2 6, ,9 32,5 31,0 + 4,8 Total PMSO Consolidado 477,8 480,0-0,5 925,6 948,6-2,4 IPCA / IBGE (últimos 12 meses encerrados em junho de 2017) 3,00% IGPM / FGV (últimos 12 meses encerrados em junho de 2017) - 0,78% As principais variações nas despesas de PMSO estão detalhadas a seguir: Despesas com Pessoal e Fundo de Pensão No 2T17, as despesas com pessoal e fundo de pensão totalizaram R$ 240,2 milhões, redução de 1,4% ou R$ 3,4 milhões em comparação ao 2T16, devido a: (i) Redução de R$ 6,5 milhões em despesas com pessoal, apesar da estratégia de internalização de empregados e dos reajustes salariais, explicada pela queda na EMT e ETO, em função da maior capitalização de mão de obra, dado o aumento dos investimentos, e pela redução de R$ 1,6 milhão em custos indenizatórios, que totalizaram R$ 6,6 milhões (ante R$ 8,2 milhões no 2T16), sendo R$ 3,8 milhões nas empresas adquiridas (ante R$ 5,3 milhões no 2T16); 18

19 (ii) Aumento de R$ 3,2 milhões em despesas com Fundo de Pensão, especialmente na EPB (+ R$ 2,4 milhões) e na ESE (+ R$ 0,8 milhão), refletindo relatório do atuário no âmbito da Instrução CVM nº 695, considerando o resultado de Em 6M17, as despesas com pessoal e fundo de pensão totalizaram R$ 474,5 milhões, em linha o mesmo período de 2016, em função de: (i) Redução de R$ 8,7 milhões em despesas com pessoal, explicada principalmente pela queda de R$ 7,1 milhões em custos indenizatórios, que totalizaram R$ 14,7 milhões (ante R$ 21,7 milhões no 6M16), sendo R$ 8,5 milhões nas empresas adquiridas (ante R$ 15,0 milhões no 6M17). (ii) Aumento de R$ 8,8 milhões em despesas com Fundo de Pensão, especialmente na EPB (+R$ 4,8 milhões), na ESE (+ R$ 3,1 milhões) e na EMS (+ R$ 1,2 milhão). Despesas com Materiais e Serviços de Terceiros No 2T17, as despesas com materiais e serviços de terceiros totalizaram R$ 190,2 milhões, uma redução de 2,1% ou R$ 4,0 milhões em relação ao 2T16, devido a: i) Decréscimo de R$ 4,4 milhões nos serviços de terceiros no 2T17, devido, principalmente, ao fim do contrato intercompany da Energisa Soluções com EMG (- R$ 5,4 milhões), ENF (- R$ 3,5 milhões) e EMT (- R$ 3,1 milhões, em função da alteração de fornecedor, reduzindo temporariamente esta conta). Essas reduções foram parcialmente compensadas pelo aumento nos serviços terceirizados da Energisa Soluções da EMS (+ R$ 5,5 milhões, dado acréscimo dos serviços prestados pela Energisa Soluções), da ESS (+ R$ 3,7 milhões, dado os serviços intercompany com a holding iniciados em março de 2017) e da ESA Controladora (+ R$ 2,3 milhões, especialmente, em função do início das operações do Centro de Serviços Compartilhados em abril de 2017). ii) Acréscimo de R$ 0,4 milhão nas despesas com materiais no 2T17, decorrente do aumento de R$ 1,6 milhão na ETO, em função da aquisição de equipamentos para linhas de distribuição e manutenção corretiva, e de R$ 1,5 milhão na EMT, em função da compra de material de segurança ( EPI ) destinados às novas equipes de combate às perdas. Por outro lado, outras empresas apresentaram reduções, tais como a Energisa Soluções (queda de R$ 1,8 milhão) e a ESS (queda de R$ 1,5 milhão), esta última referente a queda do volume de ocorrências associados a melhoria da qualidade do serviço em Em 6M17, as despesas com materiais e serviços reduziram 5,0% (R$ 19,1 milhões) para R$ 360,9 milhões. Esse desempenho decorre da: i) Queda de R$ 12,0 milhões nos serviços terceirizados, principalmente na EMG (- R$ 7,8 milhões), ENF (- R$ 4,7 milhões), EMT (- R$ 10,5 milhões) e na empresa de call center do Grupo, Multi Energisa (- R$ 5,0 milhões). No entanto, algumas empresas apresentaram acréscimo nos serviços terceirizados, são elas: ESS (+ R$ 5,9 milhões), ESA Controladora (+ R$ 3,3 milhões) e Energisa Soluções (+ R$ 9 milhões). ii) Redução de R$ 7,1 milhões nas despesas com materiais, principalmente na Energisa Soluções, em função da conclusão de obras no 1T17. Outras Despesas No 2T17, as outras despesas somaram R$ 47,4 milhões, acréscimo de 12,1% (R$ 5,1 milhões). As multas e compensações apresentaram decréscimo de R$ 6,5 milhões, principalmente, em função da melhoria dos índices de qualidade do serviço da EMT e EMS, que se traduziu em uma redução do valor pago em 51,7% (R$ 3,6 milhões) e 67,6% (R$ 3,7 milhões), respectivamente. 19

20 A seguir, as despesas com PMSO por distribuidora, que seguem variando abaixo dos índices inflacionários vigentes: 2º Trimestre 1º Semestre Despesas com PMSO das distribuidoras Valores em R$ milhões 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Energisa Minas Gerais 27,7 28,3-2,1 58,2 58,7-0,9 Energisa Nova Friburgo 5,4 7,3-26,0 12,9 17,0-24,1 Energisa Sergipe 42,2 38,9 + 8,5 83,2 76,3 + 9,0 Energisa Borborema 8,0 8,2-2,4 16,3 16,6-1,8 Energisa Paraíba 68,0 63,5 + 7,1 132,7 124,0 + 7,0 Energisa Mato Grosso 112,6 127,0-11,3 223,2 256,0-12,8 Energisa Mato Grosso do Sul 90,3 69,1 + 30,7 177,2 175,1 + 1,2 Energisa Tocantins 53,8 55,7-3,4 109,1 103,8 + 5,1 Energisa Sul-Sudeste (1) 51,0 51,0-95,1 93,8 + 1,4 Total 459,0 449,0 + 2,2 907,9 921,3-1,5 (1) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Por essa razão, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras (resultado pro-forma ) Demais despesas As demais despesas totalizaram R$ 87,6 milhões no 2T17 (R$ 115,6 milhões em 6M17), aumento de R$ 120,7 milhões comparativamente ao valor registrado no 2T16 (acréscimo de R$ 91,1 milhões em relação aos 6M16). Essas variações decorrem, principalmente: (i) Acréscimo de R$ 38,8 milhões nas provisões para contingências, visto que no 2T16 foram realizadas reversões, enquanto que no 2T17 foram constituídas provisões, especialmente na EMT (+ R$ 14,3 milhões) e na EMS (+ R$ 16,2 milhões), em função da adequação dos riscos financeiros de processos judiciais. (ii) Aumento de R$ 60,7 milhões nas provisões para devedores duvidosos, dado que o 2T16 foi afetado pelas reversões de provisões junto a Prefeitura Municipal de Cuiabá e de títulos precatórios. (iii) Aumento de R$ 21,2 milhões nas outras despesas/receitas, em função de baixa de ativos, especialmente na EMT (+ R$ 23,3 milhões). Demais despesas Valores em R$ milhões 2T17 2º Trimestre 1º Semestre 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Provisões/Reversões 60,3 (39,2) - 103,3 7, ,9 Contingências 23,9 (14,9) - 39,2 (20,5) - Devedores duvidosos 36,4 (24,3) - 64,1 27, ,7 Outras despesas/receitas 27,3 6, ,5 12,3 17,1-28,1 Total das demais despesas 87,6 (33,1) - 115,6 24, ,8 20

21 3.4 EBITDA No 2T17, o EBITDA Ajustado atingiu R$ 471,2 milhões, 14,1% maior em relação ao apurado no 2T16 (R$ 412,8 milhões). O acréscimo de R$ 58,4 milhões no EBITDA Ajustado entre o 2T17 e o 2T16 decorre, principalmente, da melhoria de R$ 155,0 milhões (+19,3%) na Parcela B das distribuidoras, com destaques para as distribuidoras que passaram pelo 4CRTP em 2016: ETO (+ R$ 47,3 milhões), ESS (+R$ 35,2 milhões) e EMG (+R$ 16,2 milhões). Entre as distribuidoras que apresentaram redução EBITDA, importante ressaltar que a: (i) EMS foi afetada na rubrica de provisões, em função da adequação dos riscos financeiros de processos em andamento na distribuidora, (ii) EMT em outras despesas operacionais, em função de baixa de ativos, e (iii) ESE, redução do mercado na área de concessão e em função de ajuste atuarial do fundo de pensão. Em 6M17, o EBITDA Ajustado totalizou R$ 1.048,3 milhões, o que representa um aumento de 22,6% em relação ao registrado em 6M16 (R$ 855,2 milhões). O acréscimo de R$ 193,1 milhões no EBITDA Ajustado entre os 6M17 e os 6M16 decorre, principalmente da: (i) Melhoria de R$ 235,0 milhões na Parcela B das distribuidoras, principalmente da EMT (+ R$ 63,6 milhões), ETO (+ R$ 54,1 milhões) e ESS (+ R$ 48,0 milhões); e (ii) Alienação da aeronave pertencente à EMT em fevereiro de 2017 (R$ 21,9 milhões). O EBITDA e EBITDA Ajustado por subsidiária são os seguintes: EBITDA EBITDA Ajustado EBITDA (*) valores em R$ milhões 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % Distribuição de energia elétrica 403,0 336,2 + 19,9 458,1 368,6 + 24,3 EMG 17,4 2, ,6 19,9 4, ,6 ENF 1,9 6,0-68,3 2,5 6,6-62,1 ESE 51,8 52,1-0,6 56,2 57,2-1,7 EBO 8,8 7,5 + 17,3 9,8 8,7 + 12,6 EPB 74,5 70,7 + 5,4 82,5 79,5 + 3,8 EMT 123,7 139,1-11,1 139,2 141,0-1,3 EMS 38,1 52,9-28,0 47,9 55,4-13,5 ETO 58,6 13, ,6 67,4 17, ,7 ESS 28,2 (8,0) - 32,7 (2,4) - Comercialização, serviços de energia e outros 13,9 15,2-8,6 13,9 15,2-8,6 ESA Controladora 7,7 6,2 + 24,2 7,7 6,2 + 24,2 ECOM 2,3 1,2 + 91,7 2,3 1,2 + 91,7 ESO Consolidada 2,1 1,8 + 16,7 2,1 1,8 + 16,7 Multi Energisa 1,3 5,5-76,4 1,3 5,5-76,4 Outras operacionais 0,5 0,5-0,5 0,5 - Combinação de negócios - Ajustes pro forma (1) (10,1) 29,0 - (0,8) 29,0 - Energisa Consolidada 406,8 380,4 + 6,9 471,2 412,8 + 14,1 Margem EBITDA (%) 13,2 14,0-0,8 p.p 15,3 15,2 + 0,1 p.p 1 As participações acionárias adquiridas são avaliadas pelo valor justo dos ativos e passivos detidos pelas entidades objeto do negócio e as diferenças para o valor pago são classificados como: (i) intangível (goodwill) quando o valor pago superar o valor justo dos ativos e passivos; (ii) resultado do exercício (compra vantajosa) quando o valor pago é inferior ao valor justo dos ativos e passivos. O goodwill referente a entidades sob o regime de concessão e/ou autorização de exploração econômica por prazo determinado, são amortizados no prazo de exploração. 21

22 EBITDA EBITDA Ajustado EBITDA (*) valores em R$ milhões 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Distribuição de energia elétrica 920,2 724,4 + 27, ,7 795,4 + 29,6 EMG 45,5 18, ,7 51,3 24, ,8 ENF 4,6 8,4-45,2 5,7 9,6-40,6 ESE 102,5 114,1-10,2 111,7 123,8-9,8 EBO 24,1 13,3 + 81,2 26,1 15,5 + 68,4 EPB 165,7 136,1 + 21,7 181,6 153,2 + 18,5 EMT 258,4 214,3 + 20,6 290,0 223,0 + 30,0 EMS 128,5 123,9 + 3,7 150,0 128,9 + 16,4 ETO 90,9 44, ,1 105,1 53,9 + 95,0 ESS 100,0 51,3 + 94,9 109,2 63,5 + 72,0 Comercialização, serviços de energia e outros 25,6 26,2-2,3 25,6 26,2-2,3 ESA Controladora 7,8 11,7-33,3 7,8 11,7-33,3 ECOM 7,9 (2,9) - 7,9 (2,9) - ESO Consolidada 3,8 11,3-66,4 3,8 11,3-66,4 Multi Energisa 5,0 4,9 + 2,0 5,0 4,9 + 2,0 Outras operacionais 1,1 1,2-8,3 1,1 1,2-8,3 Combinação de negócios - Ajustes pro forma (2) (8,0) 33,6 - (8,0) 33,6 - Energisa Consolidada 937,8 784,2 + 19, ,3 855,2 + 22,6 Margem EBITDA (%) 15,3 14,1 + 1,2 p.p 17,1 15,4 + 1,7 p.p (*) EBITDA é a soma do lucro líquido, impostos, resultado financeiro e depreciação/amortização, conforme Instrução CVM 527/12. Ver conciliação no Anexo A.6. EBITDA Ajustado = EBITDA + Receitas de acréscimos moratórios. 2 As participações acionárias adquiridas são avaliadas pelo valor justo dos ativos e passivos detidos pelas entidades objeto do negócio e as diferenças para o valor pago são classificados como: (i) intangível (goodwill) quando o valor pago superar o valor justo dos ativos e passivos; (ii) resultado do exercício (compra vantajosa) quando o valor pago é inferior ao valor justo dos ativos e passivos. O goodwill referente a entidades sob o regime de concessão e/ou autorização de exploração econômica por prazo determinado, são amortizados no prazo de exploração. 22

23 3.5 Resultado financeiro No 2T17, o resultado financeiro líquido refletiu despesas financeiras líquidas de R$ 141,0 milhões, contra R$ 262,1 milhões de despesas financeiras líquidas no 2T16, redução de 46,2% (ou R$ 121,1 milhões). Em 6M17, o resultado financeiro representou despesas financeiras líquidas de R$ 293,0 milhões, ante R$ 287,0 milhões em 6M16, aumento de 2,1% (R$ 6,0 milhões). 2º Trimestre 1º Semestre Resultado Financeiro Consolidado Valores em R$ milhões 2T17 2T16 (Reapresentado) Var. % 6M17 6M16 (Reapresentado) Var. % Receitas financeiras 140,3 170,5-17,7 295,7 374,9-21,1 Receita de aplicações financeiras 61,0 63,1-3,3 137,3 130,1 + 5,5 Acréscimos moratórios sobre contas em atraso 64,4 32,4 + 98,8 110,5 71,0 + 55,6 Atualização financeira de ativos regulatórios (CVA) 9,9 28,8-65,6 14,9 100,5-85,2 Atualização de créditos tributários a recuperar 5,4 3,2 + 68,8 12,1 7,9 + 53,2 Atualização monetária dos depósitos judiciais 2,0 2,2-9,1 5,2 2, ,1 Ajuste a valor presente 11, ,4 - - (-) Pis/Cofins sobre receita financeira (8,6) (5,9) + 45,8 (19,7) (18,2) + 8,2 Outras receitas financeiras (5,3) 46,7-20,0 81,4-75,4 Despesas financeiras (281,3) (432,6) - 35,0 (588,7) (662,0) - 11,1 Encargos de dívidas - Juros (146,2) (233,3) - 37,3 (302,6) (431,7) - 29,9 Encargos de dívidas - Variação monetária/cambial (128,4) 239,3 - (120,2) 450,9 - Instrumentos financeiros derivativos 53,1 (353,5) - (50,8) (573,0) - 91,1 Marcação a mercado de derivativos (10,6) 85,1-2,2 174,5-98,7 Marcação a mercado da divida (6,6) (51,3) - 87,1 (7,6) (31,6) - 75,9 Atualização financeira de passivos regulatórios (7,2) (53,9) - 86,6 (30,7) (76,1) - 59,7 Atualização monetária de P&D e eficiência energética (5,1) (7,2) - 29,2 (10,9) (13,8) - 21,0 (-) Transferência de juros capitalizados para ordens em curso 1,2 8,5-85,9 2,4 22,1-89,1 Outras despesas financeiras (31,5) (66,3) - 52,5 (70,5) (183,3) - 61,5 Resultado financeiro (141,0) (262,1) - 46,2 (293,0) (287,0) + 2,1 As receitas financeiras apresentaram redução de R$ 30,2 milhões no 2T17 (redução de R$ 79,2 milhões em 6M17), devido, principalmente, ao decréscimo de R$ 18,9 milhões na rubrica de atualização financeira de ativos regulatórios (CVA) em função da redução da Selic média (10,6% no 2T17 contra 14,2% no 2T16). As despesas financeiras apresentaram decréscimo de R$ 151,3 milhões no 2T17 (redução de R$ 73,2 milhões em 6M17), em função, principalmente, dos seguintes fatores: (i) (ii) (iii) Decréscimo de R$ 87,1 milhões no pagamento de juros da dívida no 2T17, melhoria do perfil da dívida e pela queda da Selic/CDI entre os períodos observados; Redução de R$ 46,7 milhões (R$ 45,4 milhões) na rubrica de atualização financeira de passivos regulatórios (CVA) em função da redução da Selic média; Redução de R$ 34,8 milhões no 2T17 em outras despesas financeiras, devido, principalmente, da atualização financeira de incorporação de rede que no 2T16 representou despesa financeira de R$ 21,7 milhões, enquanto que no 2T17 registrou-se uma atualização monetária credora de R$ 11,3 milhões. Por consequência, uma melhoria no resultado no trimestre de R$ 33,0 milhões. 23

24 3.6 Lucro Líquido No 2T17, a Energisa apresentou um lucro líquido consolidado de R$ 75,0 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 27,2 milhões do 2T16. Esta melhoria é explicada, principalmente em função da redução de R$ 121,1 milhões no resultado financeiro e maior geração bruta de caixa (+ R$ 26,4 milhões no EBITDA). No acumulado em 6M16, o lucro líquido consolidado totalizou R$ 205,9 milhões, o que representou um aumento de 111,8% em relação ao registrado em igual período de 2016 em função do aumento de R$ 156,3 milhões no EBITDA. A seguir, o lucro líquido consolidado da Energisa e das suas subsidiárias por segmento: Lucro líquido Valores em R$ milhões 2º Trimestre 1º Semestre 2T17 2T16 Var. % 6M17 6M16 Var. % Distribuição de energia elétrica 145,3 39, ,9 359,9 269,4 + 33,6 Energisa Minas Gerais 0,9 (5,8) - 13,4 (6,4) - Energisa Nova Friburgo (1,1) 0,1 - (1,1) 0,4 - Energisa Sergipe 21,3 (1,2) - 40,1 68,5-41,5 Energisa Borborema 6,3 6,1 + 3,3 16,8 11,5 + 46,1 Energisa Paraíba 40,6 15, ,1 94,2 77,4 + 21,7 Energisa Mato Grosso 49,3 32,6 + 51,2 87,3 53,9 + 62,0 Energisa Mato Grosso do Sul (1,0) 4,8-32,5 33,7-3,6 Energisa Tocantins 24,6 (7,3) - 30,8 7, ,9 Energisa Sul-Sudeste (*) 4,4 (4,9) - 45,9 22, ,0 Comercialização e serviços 0,5 4,4-88,6 5,6 3,0 + 86,7 ECOM 1,4 0, ,0 4,7 (2,6) - ESO Consolidada (0,7) 0,6 - (1,3) 2,9 - Multi Energisa 0,2 3,3-93,9 2,0 2,3-13,0 Outras operacionais (0,4) 0,1-0,2 0,4-50,0 Holdings (sem equivalência patrimonial) (30,2) (58,2) - 48,1 (75,2) (113,7) - 33,9 ESA Controladora (2,4) (24,5) - 90,2 (16,5) (52,7) - 68,7 Rede Energia Controladora (17,1) (20,7) - 17,4 (31,3) (35,4) - 11,6 Denerge (12,2) (14,2) - 14,1 (27,1) (27,3) - 0,7 Demais holdings 1,5 1,2 + 25,0 (0,3) 1,7 - Combinação de negócios - Ajustes "pro-forma" (1)3 (40,6) (13,0) + 212,3 (84,4) (61,5) + 37,2 Energisa Consolidada 75,0 (27,2) - 205,9 97, ,8 (*) Em 30 de junho de 2017, a Caiuá - Distribuição de Energia S/A incorporou as distribuidoras: Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema S/A, Empresa Elétrica Bragantina S/A, Companhia Nacional de Energia Elétrica e Companhia Força e Luz do Oeste. Para fins de acompanhamento gerencial, os valores mencionados no quadro acima se referem ao somatório das cinco distribuidoras. 3 1 As participações acionárias adquiridas são avaliadas pelo valor justo dos ativos e passivos detidos pelas entidades objeto do negócio e as diferenças para o valor pago são classificados como: (i) intangível (goodwill) quando o valor pago superar o valor justo dos ativos e passivos; (ii) resultado do exercício (compra vantajosa) quando o valor pago é inferior ao valor justo dos ativos e passivos. O goodwill referente a entidades sob o regime de concessão e/ou autorização de exploração econômica por prazo determinado, são amortizados no prazo de exploração. Para maiores informações, ver Notas Explicativas nº 3.2.i. 24

25 4 Estrutura de capital 4.1 Operações Financeiras A contratação de financiamento pelo Grupo Energisa nos primeiros seis meses de 2017 totalizaram R$ 721,0 milhões, referentes a: Emissão de Notas Promissórias na CFLO, em duas séries, sendo R$ 1,0 milhão da 1ª série, com vencimento em 02/03/2018, e R$ 9,0 milhões da 2ª série, com vencimento em 25/02/2019, e remuneração equivalente a CDI + 1,65% a.a.; Emissão de Notas Promissórias na EBO, em duas séries, sendo R$ 1,0 milhão da 1ª série, com vencimento em 02/04/2018, e R$ 9,0 milhões da 2ª série, com vencimento em 28/03/2019, e remuneração equivalente a CDI + 1,65% a.a.; Emissão de Notas Promissórias na CNEE, em série única, no valor de R$ 28 milhões, com vencimento em 09/10/2017, e remuneração equivalente a CDI + 1,35% a.a.; Emissão de Notas Promissórias na EPB, em duas séries, sendo R$ 6,5 milhões da 1ª série, com vencimento em 08/04/2018, e R$ 58,5 milhões da 2ª série, com vencimento em 03/04/2019, e remuneração equivalente a CDI + 1,65% a.a.; Emissão de Notas Promissórias na ESE, em duas séries, sendo R$ 9,0 milhões da 1ª série, com vencimento em 08/04/2018, e R$ 81,0 milhões da 2ª série, com vencimento em 03/04/2019, e remuneração equivalente a CDI + 1,65% a.a.; R$ 518 milhões em captações por meio da Resolução 4131 para fins de capital de giro, sendo R$ 20 milhões (EDEVP), R$ 70 milhões (ETO), R$ 90 milhões (EMS), R$ 180 milhões (EMT), R$ 43 milhões (Caiuá), R$ 85 milhões (EPB) e R$ 30 milhões (EMG). Adicionalmente, às emissões acima, a Companhia realizou, após o encerramento do trimestre, captação de R$ 374,9 milhões em debêntures de infraestrutura, conforme mencionado no item 8.2 Eventos Subsequentes. Entre as quitações relevantes do 6M17, vale mencionar o pré-pagamento dos empréstimos com a Eletrobrás, referentes aos recursos da Reserva Global de Reversão ( RGR ), cujo saldo devedor era de R$ 247,8 milhões, nas seguintes distribuidoras: EMT (R$ 219,7 milhões), EMS (R$ 24,7 milhões), ESE (R$ 1,9 milhão) e ESS (R$ 1,5 milhão). 4.2 Caixa e endividamento A posição consolidada de caixa, equivalentes de caixa e aplicações financeiras totalizou R$ 2.402,4 milhões no final de junho de 2017, frente aos R$ 2.569,2 milhões registrados em março de 2017 e R$ 2.768,2 milhões registrados em dezembro de Ressalte-se que os referidos saldos incluem os créditos referentes à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis (CCC) e Conta de Compensação dos Valores da Parcela A (CVA). Em 30 de junho de 2017, a dívida liquida totalizou R$ 6.201,5 milhões, contra R$ 6.065,8 milhões em 31 de março de Por sua vez, a dívida líquida deduzida dos créditos setoriais, passou de R$ 6.141,9 milhões em 31 de março de 2017 para R$ 6.323,2 milhões em 30 de junho de 2017, leve acréscimo influenciado pelo aumento da CVA passiva. O EBITDA Ajustado consolidado dos últimos 12 meses findos em junho de 2017 totalizou R$ 2.244,7 milhões, e consequentemente, a relação dívida líquida por EBITDA Ajustado passou para 2,8 vezes em junho de 2017, mesmo patamar de março de

26 Evolução da Alavancagem Consolidada - Dívida líquida (R$ milhões) / EBITDA Ajustado 12 meses (vezes) 4, , , , ,0 3,2 2,9 2,8 2, , , , ,2 4,0 3,0 2,0 1, ,0 0, ,0-1,0 100,0 jun/16 set/16 dez/16 mar/17 jun/17-2,0 Dívida líquida Dívida líquida / EBITDA Ajustado A seguir, as dívidas de curto e longo prazo, líquidas de disponibilidades financeiras (caixa, equivalentes de caixa, aplicações financeiras e créditos setoriais) entre 30 de junho de 2017 e 31 de dezembro de 2016: Descrição Valores em R$ milhões Controladora Consolidado 30/06/ /03/ /12/ /06/ /03/ /12/2016 Circulante 222,3 200,9 220, , , ,7 Empréstimos, financiamentos e arrendamentos 82,4 79,2 81, , , ,1 Debêntures 127,5 91,4 110,8 287,7 250,4 274,6 Encargos de dívidas 0,3 1,3 0,6 85,3 78,4 57,8 Parcelamento de impostos e benefícios a empregados 0,6 0,6 0,6 61,0 62,6 62,4 Taxas regulamentares ,6 58,6 58,6 Parcelamento de débitos energia comprada Itaipu ,0 117,1 131,2 Instrumentos financeiros derivativos líquidos 11,5 28,4 27,6 (17,4) 45,5 23,0 Não Circulante 1.450, , , , , ,0 Empréstimos, financiamentos e arrendamentos - 79,1 81, , , ,2 Debêntures 1.448, , , , , ,0 Parcelamento de impostos e benefícios a empregados 2,0 1,8 1,6 354,8 343,9 334,2 Taxas regulamentares ,0 81,3 95,7 Parcelamento de débitos energia comprada Itaipu ,6 165,8 195,1 Instrumentos financeiros derivativos líquidos - 12,7 9,3 288,3 257,9 227,8 Total das dívidas 1.672, , , , , ,7 (-) Disponibilidades financeiras 799,8 718,6 839, , , ,0 Total das dívidas líquidas 873, ,6 896, , , ,7 (-) Créditos CDE ,8 182,8 155,0 (-) Créditos CCC ,0 24,2 24,6 (-) Créditos CVA (349,5) (283,1) (112,4) Total das dívidas líquidas deduzidas de créditos setoriais 873, ,6 896, , , ,5 Indicador relativo Divida líquida / EBITDA Ajustado últimos 12 meses (1) ,8 2,8 2,9 (1) EBITDA Ajustado = EBITDA + Receitas de acréscimos moratórios (últimos 12 meses). As dívidas por distribuidoras estão no Anexo I. 26

27 4.3 Custo e prazo médio do endividamento Ao fim de junho de 2017, o prazo médio da dívida ficou em 6,8 anos (ante 7,2 anos em dezembro de 2016) e o custo médio da dívida líquida ficou em 11,69% (115,24% do CDI), ante 13,84% (101,6% do CDI) em dezembro de Dívida Bancária e de Emissão Consolidada por Indexador (R$ milhões) (1) CDI 4.046,2 (52,8%) BRL 182,2 (2,4%) SELIC 376,0 (4,9%) IPCA/IPC /Atuarial 1.540,5 (20,1%) TR 930,3 (12,1%) TJLP 584,5 (7,6%) Obs.: O endividamento em moeda estrangeira conta com swaps para taxa em CDI e outros instrumentos de proteção contra variação cambial adversa, cujo saldo em junho de 2017 representa um passivo líquido de R$ 349,5 milhões. (1) Dívida em dólar convertida para CDI, sem limitador de proteção. 4.4 Cronograma de amortização das dívidas O cronograma de amortização dos empréstimos, financiamentos, encargos de dívidas e debêntures consolidados, em 30 de junho de 2017, vis-à-vis o caixa, está representado pelo gráfico abaixo: 2.524,1 Cronograma de amortização da dívida bancária e de emissão (R$ milhões) 1.594, ,1 877, , ,4 832,0 614,0 Junho Após 2022 Caixa/Aplicações Financeiras/Créditos Setoriais Dívidas 4.5 Ratings Os ratings atuais emitidos pelas agências Standard & Poor s, Moody s e Fitch Ratings são: Agência Classificação Nacional/Perspectiva Classificação Global/Perspectiva Último Relatório Standard & Poor s braa- (negativa) BB (negativa) Jul/2017 Moody s Aa2.br (negativa) Ba2 (negativa) Jun/2017 Fitch Ratings AA (bra) (estável) BB (estável) Mai/

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