CONTROLE BIOLÓGICO DO BICUDO DA CANA, Sphenophorus levis.
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1 CONTROLE BIOLÓGICO DO BICUDO DA CANA, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida Especialista em Tecnologia Agroindustrial 4º TECNOBIO Ribeirão Preto, 17 de Agosto de 2016 CARACTERÍSTICAS DAS PRAGAS: Adaptação ao meio ambiente Proliferação rápida Elevada taxa de reprodução Capacidade de dispersão Provocam danos à planta Praga = f (Alimento x Água x Abrigo)
2 Mudança no sistema de colheita de cana Aspectos a serem considerados: Presença da palha Umidade do solo Abrigo ( + Água + Alimento ) Incidência de radiação solar Inimigos naturais
3 Definição: Pragas Agrícolas Considera-se como praga todo animal que causa prejuízos econômicos à atividade agrícola desenvolvida pelo homem. Dano Danos ou Prejuízos (R$) X Dano Econômico Monitorar NDE: Manejo Integrado de Pragas MIP Densidade populacional da praga, que causa prejuízos à cultura iguais ao custo de adoção de medidas de controle.
4 Monitorar: Avaliar, acompanhar, controlar e verificar. Monitoramento: Realização de atividades contínuas de levantamento, estimativas de densidades populacionais, cálculo de perdas, recomendações de controle, acompanhamento de resultados, correções de métodos, avaliações... ECOLOGIA. Estudo das relações entre os Seres Vivos e o Meio Ambiente. Clima x Microclima Seus Fatores, suas oscilações e alterações são fundamentais nos impactos sobre as populações ou comunidades de insetos.
5 Fatores Climáticos importantes Luz: Essencial para oviposição dos insetos (Fotoperíodo) Umidade e Precipitação: Essencial para a sobrevivência. Abundância de insetos está associada à variação sazonal de chuva. Vento: Papel importante na dispersão do inseto. Irrigação: Umidade Luz Vento Temperatura Determina o desenvolvimento do Inseto Fatores Climáticos importantes Insetos são Animais de Natureza Exotérmica Temperatura Corpórea e o Crescimento são Regulados pela Temperatura do Ambiente Necessitam de Acúmulo de Calor para Atingir seus Estágios de Metamorfose e Continuidade da Vida. Este acúmulo de Calor é medido em Graus Dia.
6 Fatores Climáticos importantes O que é Grau Dia? Grau Dia é a medida das unidades de calor durante determinado período de tempo: Este índice é calculado a partir de Temperaturas Mínimas e Máximas Diárias. Os Insetos geralmente apresentam Crescimento Previsível com base na Temperatura. Fatores Climáticos importantes Fundamentação Graus Dia são baseados na Taxa de Desenvolvimento do Inseto com limites Térmicos Superior (CutOff) e Inferior (Temperatura Basal).
7 Fatores Climáticos importantes Curva Padrão para Sobrevivência dos Insetos PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR Perdas de R$ 6,7 Bilhões por ano 1 Nova Centro- Sul 30 pragas no Brasil 500 espécies nas Américas Bicudo da Cana insetos em canade-açúcar no Mundo
8 PRAGAS DA CANA-DE-AÇÚCAR Prejuízos anuais causados pelas pragas da cana PRAGA ÁREA DE OCORRÊNCIA Mil(ha) PREJUÍZO (R$/ha/ano) PREJUÍZO TOTAL Milhões(R$) BROCA DA CANA CIGARRINHA CUPINS BROCA GIGANTE MIGDOLUS SAÚVAS SPHENOPHORUS ELASMO TOTAL Manejo Integrado de Pragas Não controlar MANEJO INTEGRADO (MIP) Modificar o ambiente Controle população c c c TOMADA DE DECISÃO Avaliação de riscos ambientais Interação de medidas de controle Avaliação das medidas de controle $ Níveis de dano econômico e de controle Monitoramento das populações Praga e I.N.: biologia e comportamento
9 Tomada de decisão Controle Dens. populacional praga NDE NC NE Tempo Estatística Conhecimento Riscos Sustentabilidade Momento Método de Controle PRAGA Probabilidade Níveis populacionais Como Parasitóides Predadores Custos Quando Onde Subjetividade Imediatismo Perdas Impacto Resultados Porque Melhor decisão
10 Plano de ação Plano de amostragem Precisão P&D Praga MIP Centro de Tecnologia Canavieira Plano de amostragem Pessoal Estatístico Precisão da amostragem Mecânico Econômico Centro de Tecnologia Canavieira
11 Amostragem - componente pessoal Conhecimento - programa de treinamento biologia e comportamento da praga identificação de formas biológicas, danos e sintomas de ataque metodologia de amostragem Comprometimento Centro de Tecnologia Canavieira Amostragem - componente mecânico Métodos de levantamento simples objetivos práticos Formas de detecção da praga na cultura Centro de Tecnologia Canavieira
12 Amostragem - componente econômico Fatores a considerar: nível de importância atribuído ao programa disponibilidade de recursos realização ou não do trabalho adesão ao plano de amostragem proposto tempo para realização e mapeamento Centro de Tecnologia Canavieira Amostragem - componente estatístico Plano de amostragem: Distribuição espacial Número de amostras Tamanho da amostra Distribuição das amostras Precisão x Custo Centro de Tecnologia Canavieira
13 RECOMENDAÇÕES: Priorizar o Controle Biológico de pragas sempre que for possível. Enfatizar o treinamento e a supervisão da mão-de-obra. Adotar sempre uma visão mais geral do problema e da interferência dos métodos de controle sobre outras pragas e principalmente sobre o ambiente. Pragas de solo da cana-de-açúcar Definição: Considera-se como praga de solo todo animal (inseto) que provoca danos ao sistema radicular das plantas. Rizomas Toletes de Plantio Raízes
14 Pragas de solo da cana-de-açúcar Prejuízos Redução da produtividade agrícola Redução da longevidade dos canaviais Redução da qualidade da matéria prima Principais Pragas de Solo associadas à cultura da cana-de-açúcar Sphenophorus levis Cupins Migdolus spp. Nematóides Pão de galinha Elaterídeos - larvas-arame Naupactus spp. Crisomelídeos Percevejo castanho Pérola da terra
15 Bicudo da Cana-de-Açúcar Sphenophorus levis Bico + Portador de Adultos Danos Sphenophorus : Plantas Hospedeiras Bromeliaceae: 58 Gêneros e 1400 espécies
16 Sphenophorus : Ocorrência Sphenophorus rusticus brunnipennis cincticollis foveatus mimelus vilis asper levis tenuis tremolerasi brasiliensis dolosus tetricus crassus brutus seriepunctatus tomentosus napoanus Ocorrência Registros na América do Sul Sphenophorus Monitoramento, Infestação e Dispersão em Cana-de-Açúcar: Ocorrência em 105 novos municípios Total de 135 municípios nos Estados de SP,MG,PR e MS
17 Classificação do Bicudo Classe - Insecta Ordem - Coleoptera Família - Curculionidae Gênero - Sphenophorus Espécie Sphenophorus levis Bicudos da cana-de-açúcar Espécies Metamasius hemipterus Sphenophorus levis
18 Bicudos da cana-de-açúcar Diferenças das Larvas S.levis M.hemipterus S.levis Formato do abdome W - 1º Segmento torácico Bicudos da cana-de-açúcar Diferenças na fase Pupal: S.levis M.hemipterus Formato da câmara Pupal
19 Sphenophorus levis Ciclo reprodutivo : Metamorfose completa Longevidade 200 a 220 dias ovos/fêmea 60 a 70 Ovo 7 a 12dias Adulto 7 a 15 dias Ciclo Total 70 dias Pupa Larva 30 a 60 dias Sphenophorus levis : Dimorfismo Fêmea Macho Macho Fêmea Macho Fêmea Macho Fêmea
20 Bicudo da cana-de-açúcar Sphenophorus levis Ocorrência restrita aos Estados de SP, MG, PR e MS. Atacam tecidos sadios Provocam elevados prejuízos econômicos Sphenophorus levis Prejuízos econômicos Perdas agrícolas - 25 t de cana/corte Redução da longevidade dos canaviais Adulto Larva Danos
21 Sphenophorus levis Prejuízos econômicos Sintomas
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25 Formas biológicas (%) Sphenophorus levis Flutuação Populacional Jan Fev Mar Adultos Abr Mai Jun Jul Larvas Mês Pupas Ago Set Out Nov Dez Sphenophorus levis Formas de Infestação de um canavial Vôo Mudas Caminhamento Remanescentes P.mecânico Remanescentes C.mínimo Hosp. Alternativos
26 Sphenophorus levis Formas de Infestação de um canavial ESTIMATIVAS DE EVOLUÇÃO POPULACIONAL DE Sphenophorus levis Taxa de Crescimento: 80% 1ª geração 2ª geração 3ª geração 4ª geração 5ª geração Fêmea Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Taxa de Redução: 90% 1ª geração 2ª geração 3ª geração 4ª geração 5ª geração Fêmea Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Fêmeas Ovos Gerações ao ano
27 Sphenophorus levis Controle: Químico (reforma) Iscas tóxicas Sanidade de viveiros Cultural Destruição de soqueiras Eliminação de remanescentes Controle de ervas daninhas Biológico Monitoramento e controle de Sphenophorus em áreas de reforma. Avaliação de danos e populações de pragas Eliminação Mecânica da Soqueira Definição de áreas para controle químico Racionalização do uso de defensivos
28 Sphenophorus levis Controle com iscas tóxicas Preparo das iscas Canas rachadas (30 cm) Seccionadora Long. e Transv. de colmos Controle com iscas tóxicas (EPI) Preparo das iscas Sphenophorus levis Carbaril 85PM 1250g/100 l Por 24 horas
29 Adultos de Sphenophorus coletados nas iscas tóxicas Vivo Morto Total Vivo Morto Total Vivo Morto Total Vivo Morto Total Bifentrina 4ml/l Thiamethoxan 4g/l Imidacloprid 4ml/l Carbaril 12,5 g/l Delineamento: Blocos casualizados 4 tratamentos, 5 Repetições, 10 iscas por parcela, 21 dai Monitoramento e controle de Sphenophorus levis em áreas de viveiro com iscas tóxicas. Avaliar a ocorrência do bicudo da cana em áreas de produção de muda, para evitar a disseminação da praga.
30 Monitoramento com Iscas Tóxicas em Viveiros de cana Iscas/ha Considerar no caminhamento : 5 metros correspondem a 7 passos ( passo ~ 72 cm ) No carreador considerar o número de sulcos de acordo com o espaçamento do talhão: Espaç. 1,50 m 5 m 3 sulcos 10 m 6 sulcos Sphenophorus levis Controle com iscas tóxicas Colocação das iscas
31 Esquema para Levantamentos Populacionais de Sphenophorus com Iscas 5 m ( 3 sulcos) Carreador 5 m ( 7 passos) Esquema para Levantamentos Populacionais de Sphenophorus com 100 Iscas/ha 5 metros 5m m Isca
32 Esquema para Levantamentos Populacionais de Sphenophorus com 100 Iscas/ha 5metros 10m 5m 10m 10m 10m 10metros 10metros 10m 10m 10m 10m 5m Isca 5m 10m 10m 10m 10m 10m 10metros 10m 10m 10m 10m 10m 5m Sphenophorus levis Controle com iscas tóxicas Avaliação das iscas Coleta e Identificação dos adultos
33 Sphenophorus levis Sanidade de viveiros: Vistorias Avaliação do colmo Sphenophorus levis Sanidade de viveiros: Vistorias Avaliação da base do colmo e rizoma
34 Sphenophorus levis Sanidade de viveiros Corte basal mais alto ou Interdição Sphenophorus levis Destruição mecanica da soqueira
35 Controle do Bicudo da Cana - EMS EMS - Experimento Operacional
36 EMS - Experimento Operacional Sphenophorus levis Controle biológico: Isolados de Fungos e Nematóides do Instituto Biológico Beauveria bassiana Nematóides Entomopatogênicos
37 Broca Gigante da cana-de-açúcar Controle Biológico: Nematóides Entomopatogênicos Centro de Tecnologia Canavieira Sphenophorus levis Controle biológico: Beauveria bassiana Centro de Tecnologia Canavieira
38 Sphenophorus levis Controle biológico: Beauveria bassiana Centro de Tecnologia Canavieira Sphenophorus levis Controle biológico: Beauveria bassiana Centro de Tecnologia Canavieira
39 Centro de Tecnologia Canavieira Sphenophorus levis Controle biológico: Beauveria bassiana Resultados de até 60% de Infecção
40 Monitoramento e controle de Sphenophorus em áreas de soqueira Avaliar os danos provocados por Sphenophorus, o custo do levantamento e o benefício econômico, em função da racionalização do uso de defensivos agrícolas. Metodologia de levantamento e avaliação Avaliar Imediatamente após a colheita: áreas de 3º, 5º, 7º Cortes. Definição dos talhões Abertura de 5 touceiras em 0,5 m linear por hectare, bem distribuídas no talhão de acordo com o caminhamento Avaliação de pão de galinha, Hyponeuma Formas biológicas de S.levis e de danos Registro das informações obtidas
41 Metodologia de levantamento e avaliação Áreas de 3º, 5º Corte que apresentaram %TA >1,0 e <2,9 deverão ser avaliadas nos próximos cortes. Definição dos talhões Abertura de 5 touceiras em 0,5 m linear por hectare, bem distribuídas no talhão de acordo com o caminhamento Avaliação de pão de galinha, Hyponeuma Formas biológicas de S.levis e de danos Registro das informações obtidas Procedimentos do Monitoramento Levantamentos direcionados para áreas de Soqueiras Após a colheita no 3º, 5º ou 7º Cortes. Equipes treinadas Amostragem de cinco pontos por hectare: - Ponto : uma touceira ( 0,50 m ) - Coleta das pragas presentes - Pragas Pão de Galinha e Hyponeuma - Avaliação de Tocos Atacados
42 Levantamentos Populacionais Considerar no caminhamento : 24 metros correspondem a 30 passos ( passo ~ 80 cm ) No carreador considerar o número de sulcos de acordo com o espaçamento do talhão: Espaç. 1,50 m 22,5 m 15 sulcos 45,0 m 30 sulcos Esquema para Levantamentos de Tocos Atacados por Sphenophorus levis 22,5 m (15 sulcos) Carreador 24 m (30 passos)
43 Retirar a Touceira Metodologia de levantamento e avaliação: Modelo da Ficha Levantamento de Ataque de Sphenophorus e Outras Pragas de Solo em Touceiras de Cana. Usina: Data: / / Fazenda: Talhão: Variedade: Corte: Área (ha): Nº de Pontos: Nº do Outras Pragas Sphenophorus levis Ponto PG Hy L P A TT TA Obs: PG-Pão de galinha L : Larva Hy-Hyponeuma P : Pupa A : Adulto TT: Total de Tocos TA: Tocos Atacados Levantamento de Ataque de Sphenophorus e Outras Pragas de Solo em Touceiras de Cana. Usina: Data: / / Fazenda: Talhão: Variedade: Corte: Área (ha): Nº de Pontos: Nº do Outras Pragas Sphenophorus levis Ponto PG Hy L P A TT TA Obs: PG-Pão de galinha Hy-Hyponeuma L : Larva P : Pupa A : Adulto TT: Total de Tocos TA: Tocos Atacados
44 Esquema para Levantamentos de Touceiras e Rizomas Atacados por Sphenophorus levis 22,5metros 24m 1 48m Esquema para Levantamentos de Touceiras e Rizomas Atacados por Sphenophorus levis 22,5metros 48m 24m 48m 48m 48m 45metros 45metros 48m 48m 48m 48m 24m Touceira: Toco Total e Toco Atacado 24m 48m 48m 48m 48m 48m 45metros 48m 48m 48m 48m 48m 24m
45 Avaliação de Tocos Atacados (T.A.) de Sphenophorus levis T.A. (%) = ( Tocos Atacados/ Tocos Totais totais ) x 100 Obs: 5 Touceiras amostradas por hectare Dados analisados por computador : Fazenda, Talhão, Categoria de Infestação Categorias de Infestação de S.levis: Rizomas ou Tocos Cor Densidade Populacional Azul < Tocos Atacados (3%) Verde > a < (3 a 12%) Amarela > a < (12 a 24%) Vermelha > a < (24 a 36%) Preta > (>36%)
46 Cuidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levis a) Conscientizar todos os funcionários envolvidos nas atividades a serem executadas nestas áreas, sobre a nova praga. b) Conscientizar que os riscos de disseminação da praga serão minimizados e até excluídos com as medidas a serem adotadas. c) Após a realização de qualquer operação agrícola, as máquinas, implementos e veículos de colheita e transporte utilizados deverão ser cuidadosamente limpos, com uso de água para retirar os resíduos de terra aderidos nos equipamentos e que podem apresentar um risco de transporte de formas biológicas da praga. Cuidados necessários com Operações agrícolas em áreas de S.levis d) Os cuidados também devem ser tomados, quando houver necessidade do uso de máquinas, equipamentos e veículos de transporte de cana de outras Usinas. A baixa velocidade de dispersão do S.levis explica a distribuição geográfica relativamente restrita em cana-de-açúcar, porém quando a ocorrência já foi registrada, o transporte desta praga deve ser evitado de todas as formas possíveis.
47 Monitoramento Manejo Integrado Soqueira A Praga Levantamento Plantio Eliminador Mecânico de Soqueira Controle de viveiros Fipronil no fundo do sulco Controle Biológico Corte de soqueira Aplicação em Drench Iscagem P&D Produtos Biológicos Centro de Tecnologia Canavieira Recomendações 1. Corte de soqueira de abril a junho, em canas cortadas no início de safra; 2. Corte de soqueira de outubro a dezembro, em canas cortadas no final de safra; 3. Aplicação de produtos na base da brotação de soqueiras em outubro-novembro; 4. Utilizar sempre o E.M.S. para reforma dos canaviais infestados; 5. Plantio de mudas isentas da praga; 6. Aplicação de Beauveria bassiana; 7. Cuidado com o transporte de cana e de mudas; 8. Uso de iscas em áreas infestadas ou nos focos mapeados; 9. Explorar a resistência de variedades.
48 Resultados Esperados 1.Redução de áreas com infestações elevadas de Sphenophorus; 2.Redução dos danos; 3.Aumento da longevidade dos canaviais; 4.Conhecimento da distribuição das áreas mais infestadas; 5.Melhor direcionamento dos métodos de controle. MUITO OBRIGADO Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng. Agrº. Luís Gustavo de Almeida Especialista em Tecnologia Agroindustrial
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