ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO?"

Transcrição

1 ENTREVISTA FAMILIAR PARA DOAÇÃO DE ORGÃOS: PORQUE A RECUSA DO CONSENTIMENTO? Simone do Amaral Monteiro Cabral 1, Lidiane Bezerra Teixeira Bulhões 2, Andrea Quintiliano Bezerra da Silva 3, Gabriela Bezerra Teixeira 4, Isabel Cristina Araújo Brandão 5, Priscila Fernandes Meireles 6, Akemi Iwata Monteiro 7 1 Universidade Potiguar, Departamento de Enfermagem, Av. Abel Cabral 1873, Residencial arco-íris,bloco H, apto 102, Nova Parnamirim, Parnamirim/RN, moneamaral@ig.com.br 2 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem,Rua Dr. José Bezerra 905,Residencial Las Lenãs, apto 601, Barro Vermelho, Natal/RN, lidybezerra@hotmail.com 3 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem, Rua Marize Bastier, 275b,Condomínio Rui Feliciano, apto 301, Lagoa Nova, Natal/RN,andrea_quintiliano@hotmail.com 4 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem, Avenida Nascimento de Castro, nº 1493, Lagoa Nova Natal/RN,gabrielabezerrat@hotmail.com 5 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem, Rua Joaquim Patrício 2598, Praia de Cotovelo, Condomínio Corais de Cotovelo, Apto 202 AZ, isabrandao_ab@hotmail.com 6 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem, Rua Epitácio Andrade 1338, Residencial Gilcelia, apto 202, Bairro Vermelho, Natal/RN, priscilafmeireles@gmail.com 7 Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Departamento de Enfermagem, Rua Professor Adolfo Ramires, n 2069, Capim Macio, Natal/RN, Resumo- Este estudo teve como objetivo identificar os motivos que contribuem para a recusa familiar no que tange a doação de órgãos. Para esse fim foi realizado uma revisão bibliográfica narrativa de caráter qualitativo, sendo selecionados sete artigos encontrados nas bases de dados Scielo e LILACS e em publicações consagradas da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), Registro Brasileiro de Transplantes (RBT) Associação Médica Brasileira (AMB) e Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB). Após a análise destas, observou- se que a taxa de recusa familiar em relação à doação de órgãos está ligada a vários fatores, como, o desconhecimento do desejo do falecido pela família, a opção em vida de não ser doador de órgãos, a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica, grau de satisfação com o atendimento, religião, etnia, experiência do entrevistador e outros. Através da pesquisa concluiu-se ser possível uma minimização dos impeditivos que levam as famílias a recusar a doação, quando se conhece os fatores que interferem negativamente na decisão. Assim sendo, surge a necessidade de ampliar o debate sobre este tema, visando estimular a população a discutir com seus familiares a decisão tomada. Palavras-chave: Entrevista familiar; doação de órgãos; recusa Área de conhecimento: Ciências da Saúde - Enfermagem Introdução O programa de transplantes no Brasil vem se destacando pelo amplo desenvolvimento no decorrer dos últimos anos (AMB, 2003). O transplante de órgãos é, em muitos casos, a única alternativa terapêutica em pacientes portadores de insuficiência funcional terminal de diferentes órgãos essenciais. Ultimamente, observa-se no país uma preocupante desproporção entre a demanda de órgãos para transplantes e o número de transplantes efetivados (AMIB/ABTO, 2011). Há, neste sentido, uma grande mobilização das autoridades médicas brasileiras para que as discrepâncias entre demanda e oferta de órgãos sejam minimizadas. Verifica-se que muitos dos problemas de oferta estão associados à falha dos processos de reconhecimento da morte encefálica, de abordagem familiar e de manutenção clínica do potencial doador falecido (AMIB/ABTO, 2011). A entrevista familiar é um ponto importante para concretização do processo, e, se esta não for realizada de forma adequada poderá influenciar negativamente culminando para a recusa da

2 doação. Esta por sua vez representa um entrave para a realização dos transplantes (MORAES; MASSAROLLO, 2009). De acordo com Registro Brasileiro de Transplantes (2012), até março de 2012, foram notificados 2006 potenciais doadores no país, mas só 626 se tornaram efetivos. Isso se dá por diversos motivos, porém o principal deles é sem dúvida a recusa familiar, pois 827 do total destes pacientes tiveram suas famílias entrevistadas, mais 528 delas recusaram a doação. Diante do exposto percebe-se que a recusa familiar contribui para que o número de doadores seja insuficiente para atender à demanda crescente e, dessa forma, vem sendo apontada como um dos fatores responsáveis pela escassez de órgão não só no Brasil como em outros países (MORAES; MASSAROLLO, 2009). Nesse sentido, fica evidente que o conhecimento dos motivos que estão levando a negação da doação, pode oferecer aos profissionais que atuam nessa área uma melhor abordagem dos familiares visando à obtenção do consentimento de forma ética, legal e humanizada. Portanto, esse estudo terá como objetivo identificar esses motivos com vista a diminuir o indicador de recusa familiar, já que este é tão elevado no país, além de descrever os fatores que contribuem para melhora da taxa de doação. Metodologia Para alcance dos objetivos foi realizado uma revisão bibliográfica narrativa de caráter qualitativo que busca o entendimento aprofundado de dados a cerca de um tema em estudo através de descrições, comparações e interpretações. A fonte destes dados foi constituída por artigos da base de dados Scielo e Lilacs através dos descritores: entrevista familiar, doação de órgãos e recusa, além de publicações consagradas da AMB, AMIB, ABTO e RBT, e artigos publicados em periódicos. Para seleção dos artigos foram utilizados os seguintes critérios de inclusão: Artigos gratuitos, completos e em língua portuguesa publicados nos últimos dez anos Resultados Após realizar um levantamento bibliográfico foram separadas publicações que se apresentavam condizentes com o assunto abordado nesse estudo. Ao término da análise destas publicações, percebeu-se que várias questões poderiam estar influenciando negativamente na decisão familiar. Cada uma destas serão abordadas nesta seção de acordo com a conclusão de cada trabalho para posteriormente serem discutidas. É fato que a principal razão para a não captação de órgãos de potenciais doadores é a recusa familiar. Aproximadamente a metade das famílias abordadas quanto à doação nos estados unidos disseram não. Já no Brasil a taxa de recusa chega a 70% nas regiões menos desenvolvidas do país. O Brasil bem como vários outros países, opera num sistema altruístico e voluntário, no qual os pacientes ou suas famílias podem escolher entre doar ou não os órgãos após a morte. Infelizmente a maioria das pessoas não toma essa decisão em vida e mesmo aquelas que o fazem não a informam as suas famílias. Estudos mostram que aproximadamente 65% das pessoas são favoráveis a doação, um percentual discordante das atuais taxas de conversão (RECH; FILHO, 2007). Vários países da Europa, entre eles a Espanha vêem a doação de órgãos baseados no princípio do consentimento presumido, que significa dizer que todo individuo morto é considerado como potencial doador, a menos que tenha optado por não ser em vida. Pesquisas que vem sendo realizadas evidenciam que a legislação do consentimento presumido tem um efeito positivo nas taxas de doação, com taxa média de 25% a 30% maior do que países onde vigora a legislação do consentimento informado. (MARTÍNEZ, et al., 2005). Atualmente no Brasil, a doação só é concretizada após o consentimento familiar. Em 2001, a lei Nº , publicada em 23 de março de 2001 determina que a retirada de órgãos e partes do corpo de pessoas falecidas para transplantes ou outra finalidade terapêutica, dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmado em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte (BRASIL, 2001). Diante deste contexto, percebe-se que a entrevista familiar é de suma importância e é um momento delicado no processo de doação, porque concretiza para a família a morte, a separação e a impotência. Há uma orientação crescente de que somente pessoas treinadas especificamente para essa tarefa devem realizá-la. Assim sendo, cada vez mais, estudiosos do mundo inteiro, têm realizado pesquisas que se proponham a identificar fatores que estejam influenciando negativamente na decisão das famílias. Para Moraes (2007), a crença religiosa, a não compreensão do diagnóstico de morte encefálica (ME), a desconfiança na assistência e o medo do comércio de órgãos, o desejo do paciente falecido, manifestado em vida, de não ser um doador de órgãos, a espera de um milagre, a não aceitação da manipulação do corpo, a inadequação da informação e a ausência de confirmação de ME, a

3 inadequação no processo de doação e o medo da perda do ente querido são os principais motivos que levam a não concretização das doações por parte dos familiares. Na Espanha, em 2005, em um estudo realizado, sobre a opinião publica frente à doação e o transplante de órgãos, mostrou que o medo da possibilidade de uma morte somente aparente e a crença que os mortos devem ser mantidos em paz, são consideradas razões para a recusa (MARTÍNEZ, et al., 2005). Já no estudo realizado por Moraes et al. (2006), sobre crenças que influenciam adolescentes na doação de órgãos, observou-se que a maioria deles atribuem a televisão, o jornal e as revistas as principais fontes de informação sobre o tema. Porém ao término da pesquisa, verificou-se um baixo conhecimento dos entrevistados sobre doação de órgãos. Na amostra estudada por esses autores, foi possível observar ainda uma tendência, dos adolescentes filhos de pais com apenas 1º grau de escolaridade de não serem doadores. O mesmo não aconteceu em relação às mães. Em 2010, em um hospital do Rio Grande do Sul, foi realizada uma pesquisa sobre os impeditivos que levaram a recusa da doação, e, observou-se que naquele local, o principal fator de negação foi a falta de conhecimento, por parte dos familiares, do desejo em vida do potencial doador (DALBEM; CAREGNATO, 2010) Quintana e Arpini (2009), após realizar um estudo sobre possíveis elementos de resistência e aceitação da doação de órgãos, perceberam que existe uma posição favorável quando se trata de si próprio e não de um ente querido. Assim, o aumento da posição contrária à doação se tornava maior quando o suposto doador falecido deixava de ser o próprio sujeito para ser algum familiar próximo dele, obtendo sua expressão máxima ao se tratar de um filho. Segundo Rech e Filho (2007), a etnia é um fator importante. Famílias negras e de outras minorias raciais consistentemente tem taxas de doação mais baixas quando comparadas com as brancas. Para esse autor, pode-se citar ainda como impedimento a doação, o nível socioeconômico e cultural das pessoas envolvidas, experiência prévia da família com o processo de transplante, grau de satisfação com o atendimento médico, condições e o momento da abordagem da família e o grau de treinamento do entrevistador. Todos esses resultados mostram que é necessário um enfoque maior na abordagem das famílias visto que esta é considerada por alguns autores como a etapa mais importante do processo de doação. Discussão Antes de dar início à discussão dos resultados, encontrados com a análise das publicações, fazse necessário discutir separadamente as dificuldades encontradas, já que estas foram apontadas pelos autores como causas de não efetivação de doação por recusa familiar. Vale salientar que muitos dos estudos culminaram para resultados comuns, sendo então abordado principalmente o que cada um mostrou de diferente. Na maioria dos estudos, observou-se que a crença religiosa é um fator que pode influenciar na decisão da família em relação à doação. Segundo Moraes et al. (2006), existem várias crenças positivas e negativas relacionadas ao ato de doar. Na pesquisa realizada por esses autores, verificou-se que os participantes não consideravam o ato de doar como uma forma de comprar o perdão por pecados praticados (87,2%), que o espírito não fica preso à parte do órgão doado se ele continuar a funcionar em outras pessoas (85,1%) e que a doação de órgãos não é um ato doloroso, pois a alma não permanece ligada ao corpo físico (73,4%). Diante dessas conclusões é possível perceber que algumas religiões se mostram favoráveis. Em contrapartida, a pesquisa mostra que algumas religiões não apóiam a doação. Ainda em relação a esse item, Moraes (2007) acrescenta que a crença em Deus alimenta a esperança de que um milagre possa acontecer e possibilita imaginar que alguém que seja favorável a doação, neste momento não tenha fé. O familiar, mesmo sabendo da morte do ente querido, acredita que Deus faz milagre e mantém a fé de mudança da situação. Comparando os dois estudos, conclui-se que pessoas muitos religiosas podem favorecer ou não a doação, pois dependendo da religião, existirão os indivíduos que acreditam que o corpo e a alma são elementos distintos e dissociáveis não tendo assim apego ao corpo. Por outro lado, se tem a impressão, que familiares muito devotos, não autorizam a doação por esperarem sempre por um milagre. Tanto os estudo realizado por Moraes et al. (2006) quanto o realizado por Moraes (2007), se mostraram limitados pois não demonstram quais religiões são mais favoráveis ou não a doação. Tal informação seria importante porque poderia ajudar o profissional a adotar diferentes posturas de acordo com cada religião. Como foi visto, a etnia é um fator determinante para o processo de doação, pois indivíduos pertencentes a minorias raciais têm menor conhecimento sobre o tema em questão, menos freqüentemente conversam com seus familiares sobre sua condição de doador e tem menos

4 credibilidade no sistema de transplantes e distribuição de órgãos (RECH; FILHO, 2007). De acordo com esse pesquisador, os níveis socioeconômicos e educacionais determinam a decisão de doar, embora alguns autores não encontrem tal relação. No que se refere à compreensão de morte encefálica, Santos e Massarolo (2011) descreve que a entrevista é facilitada quando o médico do paciente informa e esclarece aos familiares sobre a evolução do quadro do paciente, sobre a suspeita e início do protocolo para comprovação da morte encefálica, sobre a necessidade da realização de dois exames clínicos por médicos distintos e exame complementar para confirmação do diagnóstico, informações essas que possibilitam a família acompanhar, desde o início, a realização dos exames, perceber e aceitar a irreversibilidade do quadro e prepara-se para a morte do paciente. Para Moraes et al. (2006), a falta de esclarecimento, o noticiário sensacionalista sobre tráficos de órgãos, a ausência de programas permanentes voltados para a conscientização da população e o incentivo a captação de órgãos, contribuem para alimentar dúvidas e arraigar mitos e preconceitos. Estes pesquisadores demonstram que os meios de comunicação, apesar de sua grande penetração em âmbito nacional e mundial, não são os mais adequados para promover esclarecimento suficiente sobre temas polêmicos como é, entre outros, o da doação de órgãos. Ao contrario, muitas vezes, a forma, a simbologia e o repertório utilizados pelos meios de comunicação de massa causam mais confusão que esclarecimentos. A inadequação no processo de doação também interfere na decisão familiar, já que muitas vezes a equipe solicita a doação antes da confirmação da conclusão do diagnóstico de morte encefálica. Negar o direito da família de ter a certeza da morte do paciente é motivo de descontentamento, indignação e fere a autonomia do familiar de decidir com segurança mediante a informação e o esclarecimento da condição de morte do parente. Questões emocionais que envolvem o momento da perda também podem ser citadas segundo Rech e Filho (2007), como fatores que interferem na decisão. Descreve ainda que as famílias insatisfeitas com o atendimento hospitalar são menos propensas a doar e que a impressão do primeiro contato com a equipe de captação, o momento em que o encontro se estabelece e os tópicos discutidos durante a proposta de doação são fatores relevantes e que influenciam no consentimento. Dentro desse contexto, percebe-se o quanto é importante e fundamental que o entrevistador adote uma postura cordial e compreensiva para que os familiares sintam-se confortáveis em tomar essa decisão, muitas vezes tão difícil. Entretanto, em relação a ato da entrevista propriamente dita, Santos e Massarolo (2011), ainda acrescenta que o uso pelos profissionais de saúde de uma linguagem clara, honesta e adequada a cada família facilita a entrevista. Descreve que quando esta é realizada em um local calmo, confortável, acolhedor e distante do local onde se encontra internado o doador, para que os parentes não o observe, há uma facilitação do processo. Vale ressaltar, de acordo com Quintana e Arpini (2009), que quanto mais estrito o vínculo com a pessoa morta, maior a dificuldade de doar, o que também pode se relacionar com a dificuldade da aceitação da morte. Doar implica aceitar que o outro morreu o que, por vezes, é difícil num primeiro momento. Outros fatores determinantes da recusa familiar também podem ser citados. Entre eles, encontrase a desconfiança na assistência dispensada ao paciente, que leva a família a acreditar que a morte possa ser induzida, acelerada ou até mesmo provocada visando à doação. Além disso, ainda existem os familiares que recusam a doação ao pensarem na possibilidade de corrupção, onde pessoas ricas são favorecidas. Esta situação é motivo de medo e pavor para a família (MORAES, 2007). O medo da perda do ente querido é expresso pelo familiar através da negação da doação de órgãos (MORAES, 2007). A respeito dessa afirmação, Lima (2006) relata que os responsáveis pelo potencial doador muitas vezes, nega o diagnóstico de morte encefálica e, nessa situação, não é aconselhável forçar um diálogo ou realizar a solicitação da doação dos órgãos. Refere ainda que caso seja entrevistada, irá negar a doação. Conclusão Através da análise das publicações, percebe-se que há no mundo todo, uma crescente desproporção entre a oferta e a demanda de órgãos para transplantes e que uma das formas de diminuir essa relação é aumentando o número de consentimentos. Percebe-se também que existe uma diferença importante entre o número de pessoas que mostram intenção em doar e as que realmente doam. Isso provavelmente se da porque as pessoas não comunicam a sua decisão ainda em vida aos seus parentes próximos. Estes por sua vez quando são questionados quanto à doação, terminam por negar, pois não sabem se essa era ou não a vontade do falecido. Como se todas essas questões não bastassem, ainda são observadas na prática, situações que contribuem para descrença no

5 sistema de transplantes vigente no país. Entre elas pode-se citar a falta de preparo dos profissionais que trabalham diariamente com isso, além da falta de conhecimento da população sobre conceito de morte encefálica e do processo de doação. Diante dessa situação faz-se necessário, modificar a realidade existente na população em relação à temática doação de órgãos. É preciso, primeiramente, mudar a opinião pública quanto aos conceitos errôneos e incentivar a participação da população em debates sobre transplantes, bem como estimular as pessoas a manifestarem seus desejos de ser ou não doadoras no ambiente domiciliar. Outro ponto importante que não pode deixar de ser destacado é a importância da criação de políticas públicas que visem estimular a capacitação dos profissionais envolvidos nesta área. Diante da importância social que representa a doação de órgãos, acredita-se que essas ações poderão contribuir para diminuição do índice de recusa familiar, favorecendo um crescimento no número de transplantes, aumentando assim, a sobrevida de pacientes que aguardam nas intermináveis filas de espera. Referências - BRASIL. Lei nº , de 23 março de Altera dispositivos da Lei nº 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano para fins de transplantes e tratamento. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 24 mar Disponível nish/3-legislacao/8-diario-oficial-lei-n /0. Acesso em 24 set DALBEM, G.G; CAREGNATO, R.C.A. Doação de órgãos e tecidos para transplante: recusa das famílias. Texto Contexto Enferm. v.19, n.4, p , Disponível Acesso em 13 jul Diretrizes para manutenção de múltiplos órgãos no potencial doador falecido. Obra conjunta. AMIB/ABTO, LIMA, A.A.F. Sofrimento e contradição: o significado da morte, do morrer e da humanização para enfermeiros que trabalham no processo de doação de órgãos para transplantes f. Dissertação (Mestrado em Bioética) Centro universitário São Camilo, Disponível Acesso em 24 set MARTÍNEZ, J.M; MARTÍN, A; LÓPEZ, J.S. La opinión pública espanola ante la donación y el transplante de órganos. Med Clin (Barcelona). v. 105, n. 11, p , MORAES, E.L. A recusa familiar no processo de doação de órgãos e tecidos para transplantes Dissertação (Mestrado em Enfermagem) Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo, Disponível /. Acesso em 09 jul MORAES, M.W; GALLANI, M.C.B.J; MENEGHIN, P. Crenças que influenciam adolescentes na doação de órgãos. Rev. Esc. Enferm. USP. v.40, n.4, p , Disponível Acesso em 01 jun MORAES, E.L.; MASSAROLO; M.C.K.B. Recusa da doação de órgãos e tecidos para transplantes relatados por familiares de potenciais doadores. Acta Paul Enferm. v. 22, n. 2, p , Disponível Acesso em 24 set QUINTANA, A.M; ARPINI, D.M. Doação de órgãos: possíveis elementos de resistência e aceitação. Bol. Psicol. v.59, n.130, p , jun/2009. Disponível 30a08.pdf. Acesso em 24 set RBT (registro brasileiro de transplantes). Ano XVIII nº 1. Período jan/mar de Disponível ao/rbt/mensagemrestrita.aspx?idcategoria=2. Acesso em 18 jul RECH, T.H; FILHO, E.M.R. Entrevista familiar e consentimento. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. v.19, n.1, p.85-89, jan-mar/2007. Disponível Acesso em 16 jul SANTOS, M.J; MASSAROLLO, M.C.K.B. Fatores que facilitam e dificultam a entrevista familiar no

6 processo de doação de órgãos e tecidos para transplante. Acta Paul Enferm. v.24, n.4, p , Disponível < xt&pid=s &lng=pt&nrm= iso>. Acesso em 24 set Transplantes de órgãos no Brasil. Rev. Assoc. Med. Bras. v. 49, n. 1, p jan-mar/2003. Disponível Acesso em 24 set

7

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA

ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA ENSINO E SENSIBILIZAÇÃO PARA DOAÇÃO DE ÓRGÃOS: NOTA PRÉVIA Simone Lysakowski 1 Rita Catalina Caregnato 2 Aline Sudbrack 3 RESUMO Atualmente existe um percentual de 49% de negativa familiar para a doação

Leia mais

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização

Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Inclusão de pessoas com deficiência no mercado trabalho: implicações da baixa escolarização Suelen Moraes de Lorenzo 1 e-mail: suelen.lorenzo@gmail.com Amabriane da Silva Oliveira e-mail: amabriane@r7.com

Leia mais

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE

PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE PROCESSO DOAÇÃO DE ÓRGÃOS E TECIDOS PARA TRANSPLANTE O que é Doação de Órgãos e Tecidos? É um ato pelo qual uma pessoa manifesta a vontade de que, a partir do momento de sua morte, uma ou mais partes do

Leia mais

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006

PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 PORTARIA MS Nº 1.262, DE 16 DE JUNHO DE 2006 - DOU 19.06.2006 Aprova o Regulamento Técnico para estabelecer as atribuições, deveres e indicadores de eficiência e do potencial de doação de órgãos e tecidos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS *

ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * ORGANIZAÇÃO TECNOLÓGICA DO TRABALHO DA EQUIPE DE SAÚDE DE UMA UNIDADE HOSPITALAR DE ATENDIMENTO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS * Estela Regina Garlet 1 José Luís Guedes dos Santos 2 Maria Alice Dias da Silva

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA

ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DE DEFICIENTES FÍSICOS E/OU MOBILIDADE REDUZIDA PERANTE O CONHECIMENTO DOS ESTUDANTES DO CURSO DE ENGENHARIA Franciele Martins Marqueze Gabriel Henrique de Oliveira

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ

Leia mais

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199;

CONSIDERANDO a Constituição da República Federativa do Brasil, nos artigos 197 e 199; Resolução COFEN 292 / 2004 O Conselho Federal de Enfermagem, no uso de suas atribuições a que alude a Lei nº 5.905/73 e a Lei 7.498/86, e tendo em vista deliberação do Plenário em sua reunião ordinária

Leia mais

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE

DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.

Leia mais

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012

II SEMINÁRIO DE PRÁTICA DE PESQUISA EM PSICOLOGIA Universidade Estadual de Maringá 28 a 30 de Novembro de 2012 AS CONCEPÇÕES DE PSICÓLOGOS SOBRE ANGÚSTIA/ANSIEDADE DE SEPARAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES NA PRÁTICA CLÍNICA Mayara Lúcia Embercics Calazans (Departamento de Psicologia,, Fundação Araucária, PIBIC); Paulo José

Leia mais

3 Metodologia de pesquisa

3 Metodologia de pesquisa 3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo

Leia mais

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais)

Fax ( 41)36771187 CPF 447.841.049-68. Função. Gerente. Celular (41) 91760959. R$ 461.800,00 (quatrocentos e sessenta e um mil e oitocentos reais) 1 IDENTIFICAÇÃO Abrangência do Projeto: ( ) Estadual ( ) Regional ( X) Intermunicipal (no mínimo três municípios) 1.1. Dados Cadastrais do Proponente Entidade Proponente: FUNDAÇÃO SOLIDARIEDADE Endereço

Leia mais

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1

ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 ENSINO-APRENDIZAGEM DA CARTOGRAFIA: OS CONTEÚDOS COM BASES MATEMÁTICAS NO ENSINO FUNDAMEANTAL 1 Priscilla Régia de Castro PEREIRA 2 Ivanilton José de OLIVEIRA 3 Introdução Dentre as pesquisas existentes

Leia mais

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA

MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO SUGERIDO PARA PROJETO DE PESQUISA MODELO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE PESQUISA (Hospital Regional do Mato Grosso do Sul- HRMS) Campo Grande MS MÊS /ANO TÍTULO/SUBTÍTULO DO PROJETO NOME DO (s) ALUNO

Leia mais

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO

CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO CIÊNCIA, CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DO 1º CICLO SÁ, PATRÍCIA & MARTINS, ISABEL Departamento de Didáctica e Tecnologia Educativa. Universidade de Aveiro.

Leia mais

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar

Identidade e trabalho do coordenador pedagógico no cotidiano escolar 9 Considerações finais A partir da análise dos dados coletados nessa pesquisa algumas considerações finais se fazem pertinentes em relação às questões iniciais levantadas nesta pesquisa. 9.1 Identidade

Leia mais

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante:

c) Aplicar os princípios de pesquisa operacional mediante: GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE ATRIBUIÇÕES DOS PROFISSIONAIS DA EQUIPE DE SAÚDE PROGRAMA MUNICIPAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE 1. Atribuições

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação

Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 42 Discurso na reunião da Academia

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.

PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,

Leia mais

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015

Boletim epidemiológico HIV/AIDS - 2015 30/11/2015 HIV/AIDS - 215 3/11/215 Página 1 de 6 1. Descrição da doença A AIDS é uma doença causada pelo vírus do HIV, que é um retrovírus adquirido principalmente por via sexual (sexo desprotegido) e sanguínea,

Leia mais

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo

TÍTULO: AUTORES: - - - - - ÁREA TEMÁTICA: Objetivo TÍTULO: TECNOLOGIA E PRÁTICAS EDUCATIVAS NA PREVENÇÃO DO HIV/AIDS EM MULHERES AUTORES: Luciana Patrícia Zucco - Núcleo de Estudos e Ações em Saúde Reprodutiva e Trabalho Feminino da Escola de Serviço Social

Leia mais

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO

PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA JUSTIÇA DO TRABALHO CONSELHO SUPERIOR DA RELATÓRIO DE DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE NO USO DO SISTEMA PROCESSO JUDICIAL ELETRÔNICO DA Fase 1 (magistrados e servidores da Justiça do Trabalho) Secretaria de Tecnologia da Informação

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS

GOVERNO DO ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO PÚBLICA SUPERINTENDÊNCIA DA ESCOLA DE GOVERNO REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS REGULAMENTO DO CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS A Secretaria de Estado da Gestão Pública do Governo de Alagoas torna público o 3º CONCURSO DE AÇÕES INOVADORAS NA GESTÃO DO PODER EXECUTIVO DE ALAGOAS que será

Leia mais

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*

ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem

Leia mais

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS

PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS PEQUENAS EMPRESAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS TENDÊNCIAS E PRÁTICAS ADOTADAS PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS EMENTA O presente estudo tem por finalidade abordar o comportamento recente das pequenas empresas na

Leia mais

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1

A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 A GESTÃO DA INFORMAÇÃO NO VAREJO 1 Lucas Schallenberger 2, Gabriela Cappellari 3, Darles Assmann 4, Charles Schmidt 5, Luciano Zamberlan 6. 1 Pesquisa realizada no curso curso de Administração da Unijuí

Leia mais

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática

As Novas Tecnologias no Processo Ensino-Aprendizagem da Matemática A UTILIZAÇÃO DE BLOGs COMO RECURSO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Maria Angela Oliveira Oliveira Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho matematicangela2007@yahoo.com.br Resumo: O Mini-Curso

Leia mais

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO

I ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho

Leia mais

O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS

O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS O AMAMENTAR PARA MÃES COM NECESSIDADES ESPECIAIS XI ENCONTRO NACIONAL DE ALEITAMENTO MATERNO I ENCONTRO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO COMPLEMENTAR SAUDÁVEL SANTOS, SP 8 A 12 DE JUNHO DE 2010 O AMAMENTAR PARA

Leia mais

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA

EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA EDITAL DE LANÇAMENTO E SELEÇÃO DE ALUNOS PESQUISADORES PARA O PROJETO DE PESQUISA Moradia de qualidade e o direito à cidade. Investigação sobre o processo fundiário na cidade de São Luís ORIENTADOR: PROF.

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DE CONTEÚDO DIGITAL PARA O USO NA EDUCAÇÃO DE PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Júlio César Neis 1 ; Rosangela Aguiar Adam 2 ; Tiago Lopes Gonçalves 3 ; Vera Regina Mazureck

Leia mais

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial

Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Experiência: Gestão Estratégica de compras: otimização do Pregão Presencial Hospital de Clínicas de Porto Alegre Responsável: Sérgio Carlos Eduardo Pinto Machado, Presidente Endereço: Ramiro Barcelos,

Leia mais

Todas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável.

Todas as crianças, tenham ou não deficiências, têm direito a educação. enhuma criança deve ser considerada ineducável. TRECHOS DA PALESTRA DE MARIA AMELIA VAMPRÉ XAVIER, DA SEADS E DA FEDERAÇÃO ACIO AL DAS APAES, O ROTARY CLUBE-AEROPORTO, EM 3 DE OVEMBRO DE 2009 SOBRE O TEMA: A SITUAÇÃO DAS CRIA ÇAS O MU DO E SEU DIREITO

Leia mais

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo

Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Estudo aponta influência do código de barras e da tecnologia na decisão de compra do consumidor e na estratégia do varejo Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil revela resultado da terceira edição

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq

FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento

Leia mais

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016

CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o

Leia mais

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

RELATÓRIO PARA A. SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida do relatório técnico

Leia mais

ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS

ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS ENADE: OS RESULTADOS INFLUENCIAM NA GESTÃO ACADÊMICA E NA QUALIDADE DOS CURSOS Maria Luiza Miranda Ribeiro ¹,Nalzilene Raposo ² Universidade Estadual do Maranhão 1, Universidade Estadual do Maranhão 2

Leia mais

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC

Treinamento e Desenvolvimento - T&D. Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Treinamento e Desenvolvimento - T&D Capacitação e formação dos colaboradores do HSC Políticas de RH As práticas de Recursos Humanos do Hospital Santa Catarina estão de acordo com as diretrizes apresentadas

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS

ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA ESCOLA: O PRAZER DE DEMONSTRAR OS CONHECIMENTOS IPEZAL-DISTRITO DE ANGÉLICA/MS MAIO/2012 ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES FEIRA DE CIÊNCIAS NA

Leia mais

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO

UM JOGO BINOMIAL 1. INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO UM JOGO BINOMIAL São muitos os casos de aplicação, no cotidiano de cada um de nós, dos conceitos de probabilidade. Afinal, o mundo é probabilístico, não determinístico; a natureza acontece

Leia mais

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL: CONHECIMENTO DOS AGRICULTORES DO ASSENTAMENTO SANTA CRUZ, NO MUNICIPIO DE CAMPINA GRANDE - PB Autor: Josué Souza Martins Universidade Federal da Paraíba josué.mart@hotmail.com;

Leia mais

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS

SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS Projeto de Atuação EDUCAÇÃO PERMANENTE EM ENFERMAGEM: Ampliando fronteiras para a qualidade assistencial Pelotas, dezembro de 2009. INTRODUÇÃO A educação é um fato

Leia mais

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

1 Introdução. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa 1 Introdução Este capítulo irá descrever o objeto do estudo, o problema de pesquisa a ser estudado, o objetivo do estudo, sua delimitação e sua limitação. 1.1. Objeto do estudo e o problema de pesquisa

Leia mais

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR

MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade

Leia mais

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição

Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Gestão de PCB: Visão do Setor de Distribuição Daniel Mendonça - Abradee Brasília, 28 de novembro de 2014. Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica QUEM SOMOS A Associação Brasileira

Leia mais

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...

APRESENTAÇÃO...3. Crime de Racismo...4. Crime de Injúria Racial...6. Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL... 1 Sumário APRESENTAÇÃO...3 COMO DENUNCIAR? Crime de Racismo...4 Crime de Injúria Racial...6 Crimes de Ódio na Internet...8 DIFERENÇAS ENTRE RACISMO E INJÚRIA RACIAL...10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...12

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

EDITAL DE CREDENCIAMENTO N 002/2013 - OFICINAS E PALESTRAS PARA INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E SERVIÇOS DE ACESSIBILIDADE O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM DO COOPERATIVISMO NO ESTADO DE SÃO PAULO

Leia mais

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade

Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade internacionalização de empresas brasileiras Internacionalização de empresas brasileiras: em busca da competitividade Luis Afonso Lima Pedro Augusto Godeguez da Silva Não é novidade que há anos existe uma

Leia mais

FITOTERAPIA NO SUS RESUMO PALAVRAS-CHAVE

FITOTERAPIA NO SUS RESUMO PALAVRAS-CHAVE FITOTERAPIA NO SUS FIGUEREDO 1, Climério A; GOUVEIA 2, Iasmin C.; OLIVEIRA 3, Anna Karoline M. Núcleo de Estudos e Pesquisas Homeopáticas e Fitoterápicas Centro de Ciências da Saúde PROBEX RESUMO Em 2006,

Leia mais

INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS

INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS INTERNET: FACILIDADE PARA OS ALUNOS, OU PREOCUPAÇÃO PARA OS PAIS Fábio Chiohiti Murakami¹; Lourdes Lago Stefanelo²; Raymundo José da Silva². ¹Estudante do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade

Leia mais

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal

Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE UNICENTRO MÍDIAS NA EDUCAÇÃO CHRISTIANE MAIA DA SILVEIRA ORIENTADOR: PROFESSOR PAULO GUILHERMETI O USO DAS MÍDIAS COMO FERRAMENTA DE ENSINO NO COTIDIANO ESCOLAR POLO

Leia mais

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES)

ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ATENÇÃO PRIMÁRIA (SAÚDE COLETIVA, PROMOÇÃO DA SAÚDE E SEMELHANTES) ID: 103 A TEORIA COGNITIVA COMPORTAMENTAL NA INTERVENÇÃO TELEFÔNICA PARA CESSAÇÃO DO TABAGISMO Profa. Dra. Eliane Corrêa Chaves (EEUSP)

Leia mais

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE

GUIA DO CRÉDITO CONSCIENTE GUIA DO 1 FAMILIAR GUIA DO 2 Existem várias maneiras de usar o dinheiro de forma consciente. Uma delas é definir suas necessidades e planejar todos os seus gastos levando em conta a renda disponível. Para

Leia mais

Fundamentos de Teste de Software

Fundamentos de Teste de Software Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes

Leia mais

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar

Procedimento é realizado no Hospital do Olho da Redentora, em Rio Preto Enxergar Cirurgia inédita de miopia tecnologia de alta precisão A estimativa dos especialistas é de que, entre os brasileiros, existam cerca de 5,6 milhões de pessoas com mais de 6 graus de miopia Matéria publicada

Leia mais

Gestão Mercadológica. Unidade 12 - Comunicação de Marketing. Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa

Gestão Mercadológica. Unidade 12 - Comunicação de Marketing. Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa Gestão Mercadológica Unidade 12 - Comunicação de Marketing Capítulo 18 - Gerenciamento da comunicação de massa Tópicos Desenvolvimento e gerenciamento de um plano de propaganda; Decisão sobre a mídia e

Leia mais

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000.

ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. ANÁLISE ESTATÍSTICA DA INFLUÊNCIA DO ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO MUNICIPAL NO ÍNDICE DE CRIMINALIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS NO ANO DE 2000. Charles Shalimar F. da Silva Mestrando em Estatística

Leia mais

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR

[De]Codificando a Comunicação de uma Organização Criativa: Um Estudo de Caso no CESAR Universidade Federal de Pernambuco Centro de Ciências Sociais Aplicadas Programa de Pós-Graduação em Administração Mestrado Profissional em Administração Ana Aragão da Cunha Lima e Nascimento Relatório

Leia mais

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO

INFORME ETENE. INVESTIMENTOS EM INFRAESTRUTURA NO NORDESTE 2ª Edição 1. INTRODUÇÃO Ano V Maio de 2011 Nº 8 INFORME ETENE Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - ETENE Ambiente de Estudos, Pesquisas e Avaliação-AEPA Célula de Estudos e Pesquisas Macroeconômicas, Industriais

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR 248 RESENHAS REVIEWS RESPONSABILIDADE CIVIL DA ATIVIDADE MÉDICA NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR Octávio Luiz Motta Ferraz Elsevier, Rio de Janeiro, 2009 Estela Waksberg Guerrini ( * ) Não é preciso explicar

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO PARECER HOMOLOGADO Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 9. Portaria n 724, publicada no D.O.U. de 15/7/2015, Seção 1, Pág. 8. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE

Leia mais

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....

GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas

Leia mais

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP

Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação de Comitês de Ética em Pesquisa do Sistema CEP/CONEP São Paulo, 13 de julho de 2015. Ilmo Sr. Jorge Alves de Almeida Venâncio Coordenador da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa - CONEP Consulta à Sociedade: Minuta de Resolução Complementar sobre Acreditação

Leia mais

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social

Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72. Política de Responsabilidade Social Instituto de Previdência dos Servidores Públicos do Município de Piracaia PIRAPREV CNPJ: 10.543.660/0001-72 Política de Responsabilidade Social Dezembro de 2011 1 PREÂMBULO O IPSPMP-PIRAPREV, sendo uma

Leia mais

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA

PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA COMPANHIA DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Gerência Executiva de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde PROGRAMA SULGÁS DE QUALIDADE DE VIDA PROJETO 2014 Julho de 2014 1. DADOS DA COMPANHIA Razão

Leia mais

paulinhaven@hotmail.com Introdução

paulinhaven@hotmail.com Introdução DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM DOS ALUNOS NO ENSINO DE BIOLOGIA: REFLEXÃO A PARTIR DE SUBSTRATOS TEÓRICOS E PESQUISAS EM UMA ESCOLA PÚBLICA DE PARNAÍBA/PI 1 Ana Paula Costa do Nascimento 1 Nailton de Souza

Leia mais

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial.

PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015. Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. PARECER SETOR FISCAL Nº 35/2015 Assunto: Parecer Técnico sobre coleta de sangue arterial para fim de realização de gasometria arterial. 1-Do Fato: Venho por meio deste solicitar um parecer do Coren/CE

Leia mais

PROJETO DE APRENDIZAGEM

PROJETO DE APRENDIZAGEM PROJETO DE APRENDIZAGEM CENTRO DE ENSINO MÉDIO ANTÔNIO PÓVOA PROJETO DE APRENDIZAGEM ANO: 2016 SÉRIE: 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO - TURMA: 01 PROFESSORAS ORIENTADORAS: Firminízia Alves e Graziela Rocha Assunto:

Leia mais

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB

ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB ESTADO DA PARAÍBA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE EDITAL Nº. 02 /2015/SES/CEFOR-PB EDITAL DE SELEÇÃO PARA O CURSO DESCENTRALIZADO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DO TRABALHO E EDUCAÇÃO NA SAÚDE A Escola Nacional

Leia mais

Consumo como alcance da felicidade Julho/2015

Consumo como alcance da felicidade Julho/2015 Consumo como alcance da felicidade Julho/2015 Seis em cada dez consumidores consideram-se felizes O estudo O consumo como alcance da felicidade, conduzido pelo SPC Brasil e Meu Bolso feliz, busca compreender

Leia mais

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA

LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA LIBRAS: CONHECER A CULTURA SURDA Deonísio Schmitt 1 Marcos Luchi 2 Resumo Este artigo refere-se a um curso de Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS, com carga horária de 60 horas, na modalidade a distância

Leia mais

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA

TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA TABLETS COMO RECURSO DE ENSINO: UM ESTUDO COM PROFESSORES DE MATEMÁTICA NUMA ESCOLA PÚBLICA DA PARAÍBA 1-Introdução LUCAS, Leandro Mário UEPB leandrosl.pb@gmail.com MOITA, Filomena Maria UEPB filomena_moita@hotmail.com

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20

1.1. Caracterização do Problema. Capítulo 1. Introdução 20 1 Introdução Projetos de software normalmente estão bastante suscetíveis a passar por inúmeras modificações ao longo do seu ciclo de vida. Muitos deles falham ao atingir seus resultados necessários dentro

Leia mais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais

Deutsch für die Schule. Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância. Informações para pais Deutsch für die Schule Aprender alemão no ano antes da entrada no jardim de infância Informações para pais Janeiro de 2016 Quando uma criança com cinco anos inicia o jardim de infância (Kindergarten),

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS 1 UMA PESQUISA BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA ENFERMAGEM NO CUIDADO ÀS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS RESUMO: ¹Silvana Cruz da Silva ² Eliane Tatsch Neves ³Pâmela de Almeida Batista Este trabalho trata-se

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE ESTUDOS COMPORTAMENTAIS (NEC) DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS Em reunião de 05 de setembro de 2014, o Núcleo de Estudos Comportamentais (NEC), autorizado pelo disposto no inciso

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de

Contratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser

Leia mais

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO

Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade Estadual da Paraíba UEPB / leonidas.duarte@hotmail.com 1. INTRODUÇÃO REFLEXÕES SOBRE ASPECTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DO ENSINO DE GEOGRAFIA PRATICADO POR PROFESSORES CURSISTAS DA ESPECIALIZAÇÃO EM FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO UEPB 2013/2014 Leônidas Siqueira Duarte 1 Universidade

Leia mais

Projeto 10Envolver. Nota Técnica

Projeto 10Envolver. Nota Técnica Nota Técnica Referência: Análise dos dados do componente Educação do Índice de Desenvolvimento Humano dos municípios de 2013 (Atlas do Desenvolvimento Humano 2013, PNUD, IPEA, FJP) para os municípios incluídos

Leia mais

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer

Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Lucratividade: Crescer, Sobreviver ou Morrer Foco da Palestra Orientar e esclarecer os conceitos de Lucratividade e a importância para existência e sucesso das empresas. Proporcionar aos participantes

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 07/2016 Assunto: Atribuições da equipe em procedimentos estéticos e necessidade de especialização para realização das técnicas. Palavras-chave: Estética, Atribuições da equipe

Leia mais

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II

Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II Contextualização Pesquisa Operacional - Unidade de Conteúdo II O tópico contextualização visa vincular o conhecimento acerca do tema abordado, à sua origem e à sua aplicação. Você encontrará aqui as ideias

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão

Mostra de Projetos 2011. Capoeira - menino Pé no Chão Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Capoeira - menino Pé no Chão Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Associação Casa

Leia mais

(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)

(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais) ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes

Leia mais

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais

Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 2º semestre 2012 São Paulo Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais Cursos em Avaliação e Monitoramento de Políticas Públicas e Projetos Sociais 1 Introdução à avaliação:

Leia mais

Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo?

Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo? Painel: Como as escolas e as universidades podem atender as expectativas dos jovens e a nova demanda do mercado com relação ao empreendedorismo? Gustavo Marujo EMPREENDEDORISMO NAS UNIVERSIDADES BRASILEIRAS

Leia mais

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO

NABARRETE, Tatiane Souza 1 <fabrimana@gmail.com> BARELLA, Lauriano Antonio² <barella28@hotmail.com> 1 INTRODUÇÃO 125 UTILIZAÇÃO DA CONTABILIDADE GERENCIAL PARA A TOMADA DE DECISÃO NAS EMPRESAS DO RAMO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AGRÍCOLAS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA - MT 1 INTRODUÇÃO NABARRETE, Tatiane Souza 1

Leia mais

Engenharia de Software II

Engenharia de Software II Engenharia de Software II Aula 26 http://www.ic.uff.br/~bianca/engsoft2/ Aula 26-21/07/2006 1 Ementa Processos de desenvolvimento de software Estratégias e técnicas de teste de software Métricas para software

Leia mais