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1 Universidades vão poder partilhar cursos e professores Ensino superior. Proposta de reorganização da rede prevê vários tipos de consórcios entre faculdades e politécnicos para racionalizar a atual oferta O Ministério da Educação quer a partilha de professores, cursos e alunos entre universidades e politécnicos, de forma a racionalizar a oferta, mas por iniciativa das instituições. Os consórcios são por enquanto a principal aposta do Governo na reforma da rede. A captação de estudantes, com cursos curtos e incentivos para estudar no Interior, é outra solução. Instituições aprovam mas dizem que é aprofundar o que já existe e pedem mais. ATUAL PÁGS. 6 E 7

2 Partilha de cursos e professores no ensino superior Consórcios. Uniões vão ter regras clarificadas, mas não serão forçadas. Instituições duvidam da eficácia e aguardam mais pormenores PATRÍCIA JESUS O Ministério da Educação quer a partilha de professores, cursos e alunos entre universidades e politécnicos, de forma a racionalizar a oferta, mas por iniciativa das instituições. A principal aposta na reforma da rede do Ensino Superior, que o Governo vai apresentar nas próximas semanas, é a possibilidade de haver vários tipos de consórcios. Segundo o secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, o objetivo é encontrar o modelo "que permita às instituições melhorar eficiência e eficácia para manter os cursos". A figura do consórcio existe na lei desde 2007 mas nunca foi regulamentada. "Não é uma panaceia para todos os problemas, mas pode ter um efeito significativo", sobretudo nas instituições "pequenas, que sofrem mais o impacto das variações da procura", diz Ferreira Gomes. Para o presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), é interessante e útil, mas está longe de se poder chamar uma reforma. Joaquim

3 Mourato aguarda por isso a apresentação da proposta da tutela para comentar. "Ainda nada foi discutido connosco e quando for teremos de apreciar. De facto, o consórcio não tem enquadramento legal, mas isso vai apenas facilitar e aprofundar aquilo que já se faz. Temos 'ene' exemplos que já estão no terreno", diz, salientando que é precisa uma "estratégia nacional" que não tem existido. O secretário de Estado diz que "várias instituições têm procurado a tutela, isoladamente ou em grupo, a dizer 'gostávamos de fazer uma articulação, um protocolo para atingir este objetivo'. Vamos à lei, podemos autorizar ou não, mas depois é muito rígido. Podem fazer-se fusões mas depois não há mais nada". Sobre as fusões, Ferreira Gomes diz não saber se há condições para haver mais, justificando que as distâncias entre instituições as podem tornar pouco eficazes. Por isso, defende os consórcios. Dá um exemplo: uma instituição acaba com Engenharia Civil, outra não, mas os professores que estão numa vão ensinar à outra. "Pode um professor dar uma aula de manhã aqui e dar à tarde ou no dia seguinte acolá. Ou um laboratório serpartilhado. Ou um curso ser muito melhor se utilizar os recursos de duas instituições, os estudantes podem ser mais bem servidos." Um documento de trabalho que veio a público no mês passado referia três tipos de consórcio: simples, com contratos para partilha de recursos humanos e materiais por um período limitado; reforçados, implicando uma partilha de forma permanente, sujeita à autorização da tutela; e as Academias, também permanentes, com a criação de um órgão conjunto para dar "coerência" ao projeto, também com aprovação. Será esta racionalização através dos consórcios suficiente para resolver os problemas da rede? O secretário de Estado considera que, ao contrário do que muitas vezes se diz, não há instituições a mais, porque é necessário aumentar o número de jovens licenciados {ver entrevista). "A solução fácil é: se não há estudantes, fecha- se. Mas obviamente é muito complicado porque algumas dessas instituições estão em cidades pequenas que dependem muito da instituição." Ferreira Gomes deixa assim entender que não haverá fusões ou consórcios "por decreto", nem fechos de cursos. A solução do Governo passa por aumentar o número de alunos, através dos cursos curtos, do programa de incentivos à deslocação de alunos para o interior e da captação de estrangeiros.

4 ciclos curtos 40% dos jovens do profissional querem seguir os estudos. Politécnicos dizem que novas formações vêm criar confusão O Governo assegura que os cursos superiores curtos, de dois anos, vão abrir já no próximo ano letivo, apesar da indisponibilidade manifestada pelos politécnicos para os lecionar. "Vamos ter cursos abertos em setembro", garante o secretário de Estado do Ensino Superior. José Ferreira Gomes diz que conhece politécnicos que já estão a fazer o trabalho preparatório para os cursos de Técnico Superior Profissional (TeSP), Cursos de dois anos abrem divisões que "não são um capricho". "É uma oferta que existe na maioria dos países e em Portugal é uma necessidade de responder às aspirações dos jovens." Segundo o governante, um inquérito feito pelo Ministério da Educação mostrou que "40% daqueles que estão a frequentar os ramos profissionais dizem que querem continuar os estudos". Por outro lado, Ferreira Gomes diz que há necessidade social "de mais jovens com ensino superior, mas com formações mais diferenciadas". Este é, aliás, um dos caminhos defendidos para aumentar o número de estudantes no superior. No entanto, os institutos politécnicos dizem que os TeSP nasceram tortos, sem contributos das instituições que estão no terreno, e que são demasiado parecidos com os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) que já existem, lançando a confusão nas famílias e nos empregadores. A presidente do Instituto Politécnico do Porto, Rosário Gamboa, lamenta também a falta de diálogo e, sobretudo, a falta de reações do Governo às propostas apresentadas. "Quando se faz um concertação, tem de se dar aos parceiros um feedback", salienta esta dirigente. Para Joaquim Mourato, presidente do Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP), um dos grandes problemas é que "não pode continuar a coexistir esta oferta formativa". O secretário de Estado diz que o que distingue os TeSP é a componente de formação geral, "caracteristicamente superior", mais aprofundada. E depois há uma parte de formação orientada para uma atividade profissional concreta e um estágio. "Compreendo algumas dificuldades dos politécnicos para fazerem a montagem e demos-lhes dois anos para fazer a transição." PATRÍCIA JESUSeHELDERROBALO ENTREVISTA: JOSÉ FERREIRA GOMES Secretário de Estado do Ensino Superior l\.ojofttlcl A preparar a reorganização da rede do Ensino Superior, que tenciona apresentar às instituições nas próximas semanas, José Ferreira Gomes fala sobre o número de alunos, a capacidade instalada, os cursos com pouco estudantes, tendo em conta também a necessidade de usar a rede de instituições para manter a coesão territorial

5 ''Temos muitas instituições em regiões com pouca população" O número de alunos que entram no superior tem vindo a descer. É possível combater isso ou vamos ter menos alunos? O número de alunos que entram, em particular através do concurso geral de acesso, cresceu ao longo de quase todo o século XX e parou de crescer por volta de 2000, porque se esgota o crescimento do secundário na área científico-humanística. As variações que se têm observado nos últimos anos são muito pequenas, flutuações, que são consequência dos resultados das provas de acesso. Não é uma tendência de fundo. O esforço é para criar outro canal de oferta, como noutros países foi feito, um curso superior muito perto ainda do profissional, bem adaptado a esses jovens. Porque a tendência é para serem os cursos mais profissionais a crescerem. O nosso sistema de ensino superior público tem 14 universidades, 15 politécnicos e escolas superiores. É demasiado? Creio que não, que está bem utilizado. Portugal precisa de aumentar o número de jovens que chegam à universidade. Temos um objetivo de em 2020 ter 40% dos jovens de 30 a34 anos com um diploma do ensino superior, e quando se diz um diploma é já a pensamos cursos de Técnico Superior Profissional (TeSP), como em toda a Europa. Estamos ainda longe... Temos vindo a subir e creio que o último número é 29,4%, foi atingido no ano passado, e 27% no ano anterior. Não ficaremos muito longe. Mas isso significa ainda um aumento em relação ao que acontece hoje e não é um objetivo final. Portanto não se pode dizer que há uma capacidade de formação excessiva. O problema da rede na opinião pública tem um impacto muito grande no segundo domingo de setembro, por causa do concurso nacional de acesso, que passa uma imagem que é mais falsa que verdadeira. Aimpressão que fica é que as instituições estão vazias e isso não é verdade. O concurso mostra o que os candidatos procuram. Seguramente dá informação, mas não significa que haja capacidade excessiva, há desequilíbrios. Nos últimos dois anos foi Engenharia Civil, por exemplo. No próximo ano não sabemos. Há instituições que após a entrada dos maiores de 23 continuam com vagas por preencher. Há alguns cursos, mas são relativamente poucos, e ao nível de instituições não há grandes desequilíbrios. Há pequenos desajustes que é preciso corrigir. Obviamente temos um problema: temos muitas instituições que foram localizadas em regiões do País onde já havia pouca população, que hoje têm ainda menos população, e que são regiões deprimidas. Temos demasiados cursos com poucos alunos? Não queria dizer que temos demasiados. Em alguns casos há cursos com muito poucos alunos. Nos últimos anos tem-se limitado a 20 alunos, sem 20 não pode abrir, mas depois ainda se perdem alguns. Esse é um problema para o País e instituições porque é um número muito baixo, torna-se caro e a competição interna entre alunos é muito baixa. É um problema que temos vindo a discutir com as instituições, mas obviamente temos de ver o outro lado. Em cidades pequenas, subir esse mínimo significa fechar alguns cursos, reduzir as opções dos jovens e obrigá-los a sair. Portanto não vão fechar cursos? Tem havido um esforço para que não funcionem cursos com um número demasiado pequeno de alunos. Estamos a começar essa discussão, para o próximo ano, para que não aconteçam coisas que depois as instituições têm dificuldade em manter e que não atingem a qualidade desejada. PERFIL JOSÉ FERREIRA GOMES > Nasceu a 14 de julho de 1947, em PenafieL. Tem 66 anos > Químico de formação, foi professor catedrático da Faculdade de Ciências do Porto da Universidade > Tomou posse como secretário de Estado em julho do ano passado, substituindo João Queiró, que pediu para sair > Licenciou-se em Engenharia Químico-lndustrial pela Universidade do Porto em 1970, e obteve o seu mestrado em Matemática e doutoramento em Química Teórica pela Universidade de Oxford, no Reino Unido. Foi vice-reitor da Universidade do Porto.

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