ACIDENTES DE TRABALHO E SUBNOTIFICAÇÕES: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária

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1 ACIDENTES DE TRABALHO E SUBNOTIFICAÇÕES: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária José Pereira Silva Neto* Sidney Marco Bento Alexandre** Milena Nunes Alves de Sousa*** RESUMO Introdução: os trabalhadores da saúde, principalmente os profissionais de enfermagem estão inseridos em um ambiente de trabalho insalubre, sujeitos a acidentes com vários tipos de materiais, o que conduz a maior vulnerabilidade aos riscos ocupacionais e transmissão de patologias como Hepatites e a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida.Objetivo: analisar a ocorrência de acidentes de trabalho com a equipe de enfermagem no Hospital Regional de Cajazeiras-PB, bem como subnotificações.metodologia: estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário, sendo este analisado mediante estatística descritiva simples. O estudo fundamentou-se nos preceitos éticos da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos, tendo sido aprovado conforme parecer de nº Resultados:49% dos enfermeiros do hospital sofreram acidentes de trabalho, destes 84% foram com perfurantes e cortantes. Como principal fator colaborativo para sua ocorrência destacou-se o hábito de reecapar agulhas (44%). 79% dos acidentes não foram notificados e 10% desses enfermeiros não tem o cartão de vacinas completo. Ressalta-se que 62% não realizaram qualquer treinamento sobre saúde e segurança no trabalho e 79% não tem disponibilizado todos os Equipamentos de Proteção Individual necessários.conclusão: Constatou-se alto índice de acidentes laborais e subnotificações. O quadro demanda anecessidade do fomento de estratégias que culminem em intervenções no campo da saúde e segurança do trabalho. Para tanto, deve-se priorizar o trabalho multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial. Palavras-chave: Trabalho. Enfermagem. Acidente de Trabalho. Subnotificação. relatos de pesquisa * Enfermeiro. Pós-graduando em Urgência e Emergância pelas Faculdades Integradas de Patos. E- mail:josepereirash@hotmail.com ** Esfermeiro. Pós-Graduando em Enfermagem em Terapia Intensiva pela Faculdade Santa Maria. sidneymba@gmail.com *** Turismóloga, Administradora e Enfermeira. Mestre em Ciências da Saúde. Doutoranda pelo Programa Strictu Sensu em Promoção de Saúde pela Universidade de Franca, São Paulo, Brasil. Docente da FSM e das FIP. minualsa@hotmail. com C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

2 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa 1 INTRODUÇÃO A Saúde do Trabalhador é considerada como uma das áreas prioritárias da Saúde Pública. O termo refere-se a um campo do saber que visa compreender as relações entre o trabalho e o processo saúde/doença. Nesta acepção, considera a saúde e a doença como processos dinâmicos, estreitamente articulados com os modos de desenvolvimento produtivo da humanidade em determinado momento histórico. Parte do princípio de que a forma de inserção dos homens, mulheres e crianças nos espaços de trabalho contribui decisivamente para formas específicas de adoecer e morrer (BRASIL, 2012). Conforme o autor, contempla atividades destinadas à promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde do trabalhador que tenha sido exposto aos riscos e agravos oriundos das condições laborais. Dentre os riscos, tem-se os acidentes de trabalho (ATs). O entendimento dos riscos ocupacionais, entre os quais os de ATs, na área de enfermagem possibilita visualizar de modo mais adequado o processo de trabalho do enfermeiro e o modo como executam suas tarefas, bem como se ambiente laboral está adequado, se existem insumos e material apropriadosà realiza ção de procedimentos, carga horária compatível com a categoria, dentre outros. Considerando o exposto, reconhece-se que os riscos ocupacionais podem ser ou estar ocultos por ignorância ou ainda, por falta de conhecimento ou de informação, situação em que o profissional trabalhador sequer suspeita da sua existência. Pode estar latente, o qual só se manifesta e causa danos em situações de emergência ou condições de estresse (NICHIATA et al., 2008). Em relação aos ATs, sabe-se que são eventos súbitos, indesejáveis, inesperados em relação ao momento de ocorrência. Acarretam lesões nos acidentados, tendo origem de numerosos fatores que interagem entre si, onde grande parte desses fatores estão presentes na situação de trabalho muito tempo antes do acidente de trabalho acontecer, indicando mau funcionamento do sistema em que ocorreram (RIBEIRO, 2008). Considerando a gravidade dos ATs, sua notificação é extremamente relevante para o planejamento de estratégias preventivas, além disso, ela é um recurso que assegura ao trabalhador o direito de receber avaliação médica espe- 220 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

3 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária cializada, tratamento adequado e benefícios trabalhistas. Em contrapartida, a subnotificação é uma grande barreira para entender os riscos e os fatores associados com a exposição ocupacional (MARZIALE, 2003). No contexto da saúde e devido a maior probabilidade dos ATs com perfurantes e cortantes, foi criada a Rede de Prevenção de Acidentes de Trabalho com exposição ao material biológico em hospitais brasileiros (REPAT), com a finalidade de incentivar os registros dos acidentes do trabalho e possibilitar conhecer a situação de ocorrências destes acidentes. Pois a prevenção dos acidentes ocupacionais pelos trabalhadores de saúde deve fazer parte de todas as etapas dos procedimentos por estes desenvolvidos durante a jornada de trabalho, é imprescindível o despertar para o incremento de uma visão de prevenção individual e coletiva, tendo em mente a diminuição da exposição ocupacional aos riscos existentes no local de trabalho, favorecendo a salubridade desses profissionais (MARZIALE et al., 2010). Contudo, atualmente no Brasil, apesar de estarem presentes os riscos de ATs nas atividades dos profissionais de saúde, principalmente da enfermagem, que tem um maior contato com pacientes portadores de vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), vírus da hepatite B (HBV), vírus da hepatite C (HCV) e condições de trabalho inadequadas ofertadas palas instituições hospitalares (RIBEIRO, 2008), percebe-se a inexistência de dados referentes a suas ocorrências e notificações dificultando o conhecimento real da dimensão do problema.pelas explanações relatadas, surgiram os seguintes problemas de pesquisa: Ocorrem acidentes de trabalho com a equipe de enfermagem atuante na atenção terciária? Quais os tipos de ATs mais comuns? São sempre notificados? Ante as ponderações, objetivou-se analisar a ocorrência de AT s com enfermeiros de um hospital da Paraíba, bem como subnotificações. Também, buscouse averiguaros tipos mais comuns de ATs e os fatores que contribuírampara sua ocorrência. 2 METODOLOGIA Estudo exploratório-descritivo, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada no município de Cajazeiras, no Alto Sertão Paraibano, no extremo Oeste do estado. Na área da saúde, conta com C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

4 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa um Hospital Regional, um Hospital Infantil/Universitário, 15 Unidades da Estratégia Saúde da Família, entre outros estabelecimento. Contudo, a pesquisa foi realizada em um hospital referência para os municípios circunvizinho satendendo cerca de sete mil pessoas mensalmente e realiza aproximadamente duzentas cirurgias nesse mesmo período. A unidade de saúde conta com 146 leitos. Os serviços oferecidos são: clínica médica e cirúrgica; urgência e emergência; Unidade de Terapia Intensiva; maternidade (obstetrícia) e a Unidade de Cuidados Intermediários da maternidade. A população do estudo era composta por, aproximadamente,105 enfermeiros. Para tanto, foi adotada uma amostra do tipo não probabilística por conveniência, determinada conforme adequação aos critérios de inclusão (ser enfermeiro efetivo ou codificado e a aceitar participar da pesquisa voluntariamente, assinando o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido - TCLE) e exclusão (atuar na instituição a menos de seis meses e estar afastado das funções por motivo de saúde). Logo, participaram 39 enfermeiros, ou seja, 37% do universo de pesquisa. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário elaborado pelo pesquisador e submetido a testagem piloto com 10 sujeitos. Logo, o referido instrumento continha 14 perguntas objetivas que caracterizam os sujeitos da pesquisa e abarcam os objetivos propostos. O mesmo foi aplicado entre os meses de maio e junho de 2014 posteriormente a aprovação da investigação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade Santa Maria, conforme parecer de nº De posse do protocolo de aprovação, os pesquisadores contactaram os enfermeiros do estabelecimento de saúdepara explicações e esclarecimentos quanto a finalidade da pesquisa, e após este momento, foi solicitada sua participação voluntária e os que desejaram participar assinaram o TCLE, iniciando-se a coleta de dados.após a coleta, os dados foram agrupados e tabulados no Programa Microsoft Excel 2010 e analisados mediante estatística descritiva simples. Ressalta-se que o estudo fundamentou-se nos preceitos éticos da Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos (BRASIL, 2013). 222 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

5 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A pesquisa teve início com os dados sobre caracterização dos sujeitos quanto a faixa etária e sexo (Tabela 1). Tabela 1 - Caracterização dos sujeitos da pesquisa o dado apontando como reflexo do in- VARIÁVEIS gresso mais precoce dos estudantes de Idade N % enfermagem ao 15,4 ensino superior Quanto ao 20,5 sexo dos entrevistados, ,6 constatou-se que 89,7% são mulheres e , ,3% são homens. 5,1 Conforme Ribeiro et Sexo N al. (2012), a equipe % de enfermagem é, Masculino 4 10,3 predominantemente, composta pelo sexo Feminino 35 89,7 Total 39 feminino mulheres, 100,0 sendo imprescindível Fonte: Dados da Pesquisa reconhecer as diferenças de gênero na A partir das informações apresentadas na Tabela 1, pode-se observar que 43% dos profissionais estão entre a faixa etária de anos e20,5% apresentam entre anos, caracterizando-se como adultos jovens, ou seja, período de maior capacidade produtiva. A idade adulta jovem corresponde dos anos, vista como fase de maior energia, abundância, produtividade e aptidão profissional tornando-se o período mais ativo e longo dentro da sociedade (SANTOS; ANTUNES, 2007). Por conseguinte, dados análogos foram encontrados no estudo de Oliveira, Diaz e Toledo (2010), onde os autores encontraram que 54,2% dos profissionais de enfermagem se encontravam na faixa etária de 22 a 38 anos de idade. Por sua vez, Costa; Vieira; Sena. (2009) discutem análise do processo saúde-doença da mencionada classe trabalhadora. De posse das informações de caracterização dos sujeitos do estudo, seguiu-se para os questionamentos que abrangem os dados referentes aos objetivos da temática em estudo. Indagouse, inicialmente, se profissionais já sofreram ATs. O resultado indicou que 49% dos pesquisados disseram ter sofrido acidentes. Portanto, notou-se elevado índice de acidentes laborais entre os enfermeiros, fato esse que pode relacionar-se com as características do processo de trabalho na atenção terciária. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

6 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa A equipe de enfermagem está inserida em um ambiente de trabalho favorável a acidentes ocupacionais causados por fatores físicos, químicos, mecânicos (ou de acidentes), biológicos e psicossociais, já que esses profissionais atuam em contato direto e contínuo com o paciente (CUNHA; QUEIROZ; TAVARES, 2009). Por conseguinte, entre os indivíduos que já sofreram ATs, constatou-se que 84% dos acidentes ocorreram com a manipulação de perfurantes e cortantes.estudo evidenciou um índice alto de acidentes com enfermeiros, que certamente possuem maior qualificação, pressupondo incremento no envolvimento da categoria profissional em procedimentos técnicos voltados ao cuidado direto (SILVA et al., 2010). Este dado demanda cuidados, pois na ocorrência de acidente com material contaminado, pode-se acarretar patologias. O risco de contaminação ocupacional após exposição percutânea para o vírus HIV é de aproximadamente 0,3%, para Hepatite B é de 40% dos casos, enquanto que para Hepatite C varia de 2% a 10% (OLIVEIRA et al., 2008). Quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), 84% dos profissionais afirmaram utilizá-los na ocasião em que ocorreu o acidente. Os dados revelam preocupação quanto a prevenção dos acidentes com perfuro cortantes, pois o uso dos EPIs deveria diminuira ocorrência de ATse contaminações. Referindo-se aos 16% que afirmaram não usar o EPI, há a necessidade de se desenvolver atividades educativas (treinamento e capacitação) buscando a conscientização desses profissionais para o uso de medidas e cuidados com a segurança individual e coletiva como pratica diária. Os dados são preocupantes, pois demonstram a fragilidade da equipe com uma falta de utilização de um padrão no uso dos EPIs para a prevenção de ATs. Por conseguinte, os dados obtidos divergem dos de Oliveira et al. (2008) os quais verificaram que 75% dos participantes da pesquisa que sofreram acidentes, não utilizavam EPIs no momento do acidente. A não adesão aos EPIs pode resultar em danos físicos, psicossociais, familiares e de trabalho, colaborando para que os acidentes ocupacionais continuem acontecendo (VASCONCELOS; REIS; VIEIRA, 2008). 224 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

7 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária GRÁFICO 1 Fatores que favoreceram ao ATs com objetos perfurocortantes entre enfermeiros Fonte: Dados da pesquisa Levando em consideração os fatores que favorecem a ocorrência de acidentes com materiais perfurantes e cortantes, observa-se que 32% dos participantes informaram pressa no decorrer do plantão, 21% falta de atenção, 14% paciente agitado, 7% não utilização de EPIs, 7% dispositivos inadequado para descarte de materiais, 7% falta de materiais e equipamentos de segurança, 4% procedimento inadequado, 4% mobília inadequada e 4% falta de ajuda (equipe). Estudo realizado por Oliveira; Diaz; Toledo (2010) apontou que56,7% dos acidentes possuíam como causa a falta de atenção, 16% pressa do plantão e 11,9% material mal acondicionado. Elementos como cansaço, desatenção, estresse e a pressa estão presentes na rotina do enfermeiro que trabalha em ambiente hospitalar permitindo o acontecimento de acidentes ocupacionais com esses insumos, pois a concentração, atenção e cuidado no seu manuseio evita a ocorrência de falhas na prática assistencial (LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007). Referente à notificação dos acidentes de trabalho, verificou-se que 79% dos casos não foram notificados. Acredita-se que a ocorrência de acidentes de trabalho seja maior que os números apontaram, levando em conta a subnotificação e a criação da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) a apenas alguns meses no hospital onde foi realizada a pesquisa. A não notificação ou subnotificação impede a visualização do real número de casos ocorridos, impedindo que medidas adequadas sejam adotadas para preservar e/ou melhorar a saúde e segurança dos trabalhadores. Em um estudo de Oliveira e Gonçalves (2010) sobre acidente ocupacional com profissionais de saúde, evidenciou-se uma expressiva subnotificação dos acidentes (84,6%). Constatou-se que este achado foi superior ao encontrado na literatura, que registrou uma variação de 18,2% a 53,9%. Com isso, confirma-se a C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

8 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa necessidade de intervenções institucionais para o aumento desse registro, visando despertar no trabalhador maior compreensão sobre o autocuidado, a reflexão quanto a sua prática profissional e, sobretudo, o aspecto legal do acidente de trabalho. Por conseguinte, 90% dos trabalhadores estão com o esquema de vacinação completo. Em um estudo de Oliveira et al. (2008) sobre a ocorrência de acidentes de trabalho com material biológico em profissionais de enfermagem de um hospital, apontaram que 82,7% relataram possuir esquema vacinal completo contra a Hepatite B, enquanto 13,5% possuíam o esquema vacinal incompleto. Esses dados mostram que grande parte dos trabalhadores tem conhecimento da importância da vacinação como medida preventiva para uma possível contaminação com patógenos no ambiente de trabalho como HIV, Hepatites, Tétano, entre outras. Estima-se que o risco de infecção após um acidente de trabalho com lesão percutânea pelo vírus da Hepatite B é em torno de 37 a 62%, já o risco para infecção pelo vírus da Hepatite C varia de 0 a 7% (LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007). A NR-32 institui que para todos os trabalhadores da área de saúde seja fornecida gratuitamente a vacinação indispensável para o exercício de sua atividade laboral. Ao empregador/instituição cabe realizar o controle da eficácia da vacinação e providenciar o reforço quando necessário (MAFRA et al., 2008). Em relação aos hábitos de reencapar, entortar, quebrar, manipular e desconectar as agulhas das seringas, 44% dos profissionais possuem tais condutas. Os resultados apontam que a maior parte desses profissionais seguem as medidas de prevenção de acidentes durante sua jornada de trabalho. Enquanto o restante não adota essas medidas tornando-se, assim, mais vulneráveis e susceptíveis a ocorrência de acidentes, já que esses hábitos são considerados fatores de risco em potencial para a existência de acidentes de trabalho. O reencape de agulha é considerado um procedimento de risco, correspondendo a 38,6% dos acidentes ocorridos com profissionais da saúde. Ressaltando que os acidentes com agulhas são responsáveis pela exposição da equipe de saúde aos riscos de contrair infecções graves como as Hepatites e SIDA (SIMÃO et al., 2010). 226 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

9 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária O ato de transportar as agulhas desprotegidas, de reencapá-las e desconectá-las das seringas, são as principais são as principais causas de incidentes envolvendo perfurações acidentais (LIMA; PINHEIRO; VIEIRA, 2007). Diante do exposto torna-se evidente a relação entre algumas práticas de trabalho e a ocorrência de acidentes ocupacionais. No mais, quanto ao descarte de materiais perfuro cortantes em local apropriado entre enfermeiros, 100% afirmou realiza-lo em local apropriado. O resultado mostra que os participantes do estudo na realização desta não se preocupam apenas com sua saúde, mas também com a dos outros funcionários da instituição que manipulam as caixas de descarte e usuários dos serviços. Neste contexto, os profissionais mostram consciência na prevenção de acidentes de trabalho e de contaminação. Simões et al. (2010), em seu estudo revelou que a prática do descarte inadequado de objetos perfurocortantes correspondeu a 4,7% dos acidentes. O uso de medidas de prevenção como colocar as caixas de descarte em suportes fixos em locais próximos aos pacientes e seu adequado preenchimento, respeitando os limites de sua capacidade, sua montagem correta e o não reencape de agulhas, reduzem significativamente os riscos de acidentes percutâneos (CUNHA; QUEIROZ; TAVARES, 2009). Referente a realização de treinamento por parte da instituição aos profissionais de enfermagem nos últimos quatro anos verificou-se que 38% realizaram, enquanto que 62% não.a análise dos resultados permite visualizar que a instituição não oferece ou não tem a abrangência necessária de educação continuada para orientar e/ou capacitar seus funcionários sobre segurança do trabalho, aumentando consideravelmente o risco de exposição e acidentes de trabalho para os trabalhadores por não possuírem o conhecimento adequado para desenvolverem suas atividades de maneira correta. Para Cunha, Queiroz e Tavares (2009) a falta de capacitação, a necessidade de agilidade durante os procedimentos e a baixa qualidade dos equipamentos de segurança são causas frequentes de acidentes, sendo necessário planejamento e treinamento contínuo da equipe, bem como utilização das precauções universais. Conforme os C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

10 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa autores, a NR-32 ressalta que a capacitação inicial é obrigatória, bem como o processo de educação continuada dos trabalhadores de saúde, sempre que o profissional trocar de departamento e tenha exposição a riscos diferentes do setor de origem, ele deve receber novo treinamento, sendo de responsabilidade do empregador realizar o mesmo. Em face da expansão progressiva e da organização dos serviços de saúde no Brasil, torna-se necessário que sejam articulados programas e conteúdo para os trabalhadores da saúde por meio de um processo educativo contínuo, a fim de que possam, além do desempenho rotineiro de suas atribuições, buscar essencialmente a melhoria do padrão de assistência à saúde e estruturação dos serviços (LINO et al., 2009). Em relação aos EPIs não disponíveis no ambiente de trabalho dos enfermeiros, observou-se a ausência de óculos protetores (74%), pró-pé (5%) e todos os EPIs disponíveis (21%). Simão et al. (2010), evidenciou em sua pesquisa que a ausência de EPIs no local de trabalho favoreceu em 11,5% dos casos a ocorrência do acidente com perfurocortante. A disponibilização dos EPIs é assegurada por lei, o que torna os dados acima citados preocupantes, uma vez que é de total responsabilidade do empregador no caso o hospital, disponibilizar esses equipamentos em quantidade suficiente e com boa qualidade para serem utilizados de maneira adequada e tenham a eficácia esperada na assistência dos usuários.os mesmos são destinados a proteger a salubridade e a integridade física do profissional tendo seu uso regulamentado pelo Ministério do Trabalho e Emprego em sua norma regulamentadora a NR-6 (MAFRA et al., 2008). 4 CONCLUSÃO A pesquisa possibilitou analisar a ocorrência de acidentes de trabalho com enfermeiros em hospital do alta sertão paraibano, bem como subnotificações. Assim sendo, constatou-se que quase a metade dos enfermeiros do estudo já sofreram algum tipo de acidente de trabalho. Também, destes, a maioria foi com perfurantes e cortantes.foram situações propícias à sua ocorrência: falta de capacitação adequada dos profissionais na academia, ausência de educação continuada para os mesmos por parte da instituição, o uso inadequado dos EPIs, entre outros. 228 C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

11 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária Por conseguinte, os fatores que mais contribuíram para a ocorrência dos acidentes entre os enfermeiros foram a pressa decorrente do plantão existente pela sobrecarga de trabalho, falta de atenção relacionada diretamente ao cansaço físico e mental e ao desgaste da própria rotina de trabalho.em relação a subnotificação, notou-se que a maioria dos acidentes não foram notificados. O quadro demanda anecessidade do fomento de estratégias que culminem em intervenções no campo da saúde e segurança do trabalho. Para tanto, devese priorizar o trabalho multiprofissional, interdisciplinar e intersetorial. ABSTRACT Keywords: Introduction: health workers, especially nurses are inserted into an unhealthy work environment, subject to accidents with various types of materials, which leads to increased vulnerability to occupational risks and transmission of diseases such as Hepatitis and Immune Deficiency Syndrome. Objective: To analyze the occurrence of accidents with the nursing staff active in the Paraíba Hospital, as well as underreported. Methodology: descriptive exploratory study with a quantitative approach. Data collection was conducted through a questionnaire, which is analyzed by simple descriptive statistics. The study was based on the ethical principles of Resolution 466/12 of the National Health Council, which regulates research involving human subjects and was approved as opinion No Results: 49% of the nurses of the hospital have suffered accidents at work, 84% of these were with sharps. As the main factor for its occurrence collaborative stood out the habit of encasing needles again (44%).79% of accidents were not reported and 10% of nurses do not have the card complete vaccines. It is noteworthy that 62% did not undergo any training on health and safety at work and 79% have not provided all necessary Personal Protective Equipment.Conclusion: There was a high rate of occupational injuries and underreporting. The scenario requires the need to promote strategies that culminate in interventions in health and safety. To do so, we must prioritize the multidisciplinary, interdisciplinary and intersectoral work. Work. Nursing. Accident at Work. Underreporting. C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

12 José Pereira Silva Neto, Sidney Marco Bento Alexandre, Milena Nunes Alves de Sousa REFERÊNCIAS BRASIL. Conselho Nacional de Saúde. Resolução 466/12. Dispõe sobre as diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Brasília: CNS, Ministério da Saúde. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. Brasília: MS, COSTA, F. M.; VIEIRA, M. P.; SENA, R. R. Absenteísmo relacionado à doenças entre membros da equipe de enfermagem de um hospital escola. Rev. Bras. Enferm., v. 62, n. 1, p , CUNHA, A. C.; QUEIROZ, A. C.; TAVARES, C. M. M. Educação continuada na prevenção dos riscos biológicos da equipe de enfermagem de uma instituição hospitalar. Cien. Cuid. Saúde, v. 8, n. 3, p , LIMA, F. A.; PINHEIRO, P. N. C.; VIEIRA, N. F. C. Acidentes com material perfurocortante: conhecendo os sentimentos e as emoções dos profissionais de enfermagem. Esc. Anna Nery Rev. Enferm. v. 11, n. 2, p , LINO, M. M. et al. Educação permanente dos serviços públicos de saúde de Florianópolis, Santa Catarina.Trab. Educ. Saúde, v. 7, n. 1, p , MAFRA, D. A. L. et al. Percepção dos enfermeiros sobre a importância do uso dos equipamentos de proteção individual para riscos biológicos em um serviço de atendimento móvel de urgência. O Mundo da Saúde, v 32, n.1, p. 31-8, MARZIALE, M. H. P. Subnotificação de acidentes com perfurocortantes na enfermagem. Rev. Bras. Enferm., v. 56, n. 2, p , MARZIALE, M. H. P. et al. Rede de Prevenção de Acidentes de Trabalho: uma estratégia de ensino a distância.rev. Bras. Enferm., v. 63, n. 2, p , NICHIATA, L.Y.I. et al. A utilização do conceito vulnerabilidade pela enfermagem. Rev. Latino-Am Enferm. v. 16, n. 5, p , OLIVEIRA, A. C.; DIAZ, M. E.; TOLEDO, A. D. Acidentes de trabalho com materiais perfurocortantes entre a equipe multiprofissional de uma unidade de emergência. Cien. Cuid. Saude, v. 9, n. 2, p , OLIVEIRA, A. C.; GONCALVES, J. A. Occupational accident with sharpe edge material among workers of an operating center. Rev. Esc. Enferm. USP, v.44, n. 2, p , OLIVEIRA, B. A. C.; ARAGÃO, C. G. C.; KLUTHCOYSKY, F. A. Estudo sobre a ocorrência de acidentes de trabalho com material biológico em profissionais de enfermagem de um hospital. Cogitare Enf., v. 13, n. 2, p , RIBEIRO, M. C. S. Operacionalização das ações de saúde do trabalhador no cotidiano da enfermagem. In: RIBEIRO, M. C. S. Enfermagem e Trabalho: fundamentos para a atenção à saúde dos trabalhadores. 1 ed. São Paulo: Martinari, p C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez. 2014

13 Acidentes de trabalho e subnotificações: estudo com enfermeiros atuantes na atenção terciária RIBEIRO, N. F. et al. Prevalência de distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho em profissionais de enfermagem. Revista Brasileira de Epidemiologia, v.15, n.2, p , SANTOS, B. S.; ANTUNES, D. D. Vida adulta, processos motivacionais e diversidade. Educação, v. 61, n. 1, p , SILVA, T. R. et al. Acidente com material perfurocortante entre profissionais de enfermagem de um hospital universitário.rev. Gaúcha Enferm., v. 31, n. 4, p , SIMÃO, S. A. F. et al. Acidentes de trabalho com material perfurocortante envolvendo profissionais de enfermagem de unidade de urgência hospitalar. Rev. Enferm. UERJ, v. 18, n. 3, 400-4, VASCONCELOS, B. M.; REIS, A. L. R. M.; VIEIRA, M. S. Uso de equipamentos de proteção individual pela equipe de enfermagem de um hospital do município de Coronel Fabriciano. Revista Enfermagem Integrada, v. 1, n. 1, p , C&D-Revista Eletrônica da Fainor, Vitória da Conquista, v.7, n.2, p , jul./dez

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