RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO"

Transcrição

1 RELAÇÃO ENTRE FAMÍLIA-ESCOLA NO CONTEXTO DA INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL: UM ESTUDO DE CASO Laura Borges Fabiana Cia Universidade Federal de São Carlos/Programa de Pós-Graduação em Educação Especial Palavras-chave: Educação especial. Relação família e escola. Educação infantil. Programa de intervenção. Atraso no desenvolvimento. Introdução Atualmente, muito se tem pesquisado sobre a inclusão escolar de alunos público alvo da educação especial (PAEE) no ensino comum, principalmente na educação infantil. Desta forma, estudos têm buscado investigar quais fatores favorecem e garantem o acesso e a permanência dos alunos na escolarização comum desde a educação infantil, visando garantir este processo e beneficiar o desenvolvimento das crianças. Dentre os fatores identificados como favoráveis, a relação família e escola tem ganhado destaque, demonstrando ser uma prática positiva à escolarização (CHACON, 2008; FUSVERKI; PABIS, 2008). Contudo, o que se constata são dificuldades e barreiras no estabelecimento da relação, causados por desinformação e falta de formação específica para efetivá-la. Sendo assim, julgou-se necessário desenvolver e aplicar um programa de intervenção com subsídios informacionais e de orientação para professores, vidando o estabelecimento desta relação. O objetivo deste estudo foi acompanhar e analisar a relação entre a escola e os familiares de um aluno pré-escolar com atraso no desenvolvimento durante a participação de sua professora em um programa de intervenção. Método Participou da pesquisa uma professora de 28 anos, formada em Pedagogia e Psicologia, com especialização em Educação infantil e em Psicopedagogia. A mesma

2 lecionava em uma creche municipal no período da manhã (foco do estudo) e em uma instituição de educação especial no período da tarde. Foi desenvolvido e aplicado um programa de intervenção de caráter informacional e instrucional às professoras pré-escolares de alunos PAEE matriculados no ensino comum. O programa teve duração de quatro meses, em que ocorreram oito encontros quinzenais com aproximadamente 2h30min de duração cada. Nestes eram realizadas atividades, dinâmicas, discussões, debates, aulas expositivas e orientações quanto à relação família e escola da participante. Para a coleta dos dados, a professora registrou em um Diário de campo entregue pela pesquisadora, as informações referentes ao seu contato com os familiares de seu aluno PAEE matriculado na escola comum. Os diários eram preenchidos e entregues semanalmente, durante todo o programa de intervenção, o que permitiu obter informação sobre a relação entre a professora e os familiares de seu aluno PAEE durante um período de quatro meses. Os dados foram sistematizados e analisados individualmente, em forma de estudo de caso. Resultados Caracterização do caso A professora lecionava para uma sala da Fase II, composta por 12 crianças. Seu aluno PAEE era uma criança de dois, do sexo feminino, com atraso no desenvolvimento. De acordo com a participante, a família da aluna era de nível socioeconômico baixo, composta pela mãe e três filhos. Caracterização dos encontros De acordo com o registrado pela professora, ocorreu um encontro por semana com o familiar do aluno, totalizando 16 encontros ao longo do período acompanhado, sendo 15 presenciais e um via telefone. Os familiares envolvidos nos encontros foram: Mãe (9 encontros); Irmãos (3 encontros); Tios (2 encontros); Avós (1 encontros); Avó e mãe (1 encontros). Quanto à duração destes, houve uma média de 11,6 minutos cada, variando de dois a 20 minutos. Em relação aos assuntos tratados, estes evolveram, sequencialmente: saúde e desenvolvimento; saúde; saúde; desenvolvimento; desenvolvimento e comportamento; saúde e atestado médico; desenvolvimento motor e fisioterapia; tratamentos e exames médicos; estímulos e atividades a serem feitos em casa; relação familiar; resultados de exames; saúde,

3 tratamentos e avanços no desenvolvimento; avanços e progressos em sala; necessidades da família e trabalho e conjunto; relacionamentos familiares e atividades feitas em casa; progressos e avanços ao longo do ano. Quanto ao responsável por iniciar o contato, 14 ocorreram por iniciativa da professora e dois por iniciativa do familiar (sendo que um destes, para avisar da ausência do aluno, via telefone). Dos 14 encontros de iniciativa da professora, oito foram planejados. Em relação aos fatores que motivaram os encontros, têm-se a busca por informações e esclarecimentos sobre a criança, observações e constatações feitas em sala de aula, busca e fornecimento de devolutivas à família, compreensão da situação, investigações do ambiente familiar e tentativa de incentivar o familiar a estimular a criança. Dos 16 encontros realizados, dois foram interrompidos pela falta de tempo do familiar e da professora e 14 terminaram pelo próprio encerramento do assunto. Quanto à avaliação dos encontros, todos foram considerados produtivos pela professora, e a postura do familiar durante o diálogo foi considerada, sequencialmente, como: desinformado e ausente; preocupado; boa; boa; interessado; preocupado; interessado; boa; interessado; com pouco conhecimento e prestativo; comprometido; interessado; contente e satisfeito; agradecido; prestativo; motivado. Discussão Por meio da análise dos dados do estudo de caso ressalta-se, primeiramente, o tempo dedicado pela professora para o contato com os familiares de sua aluna, pois, mesmo trabalhando em dois períodos e tendo, provavelmente, uma rotina preenchida por diversas tarefas demandadas pela profissão, a mesma reservava tempo para o contato individual com os familiares da aluna. Verifica-se uma situação bastante comum na qual, além das reais e atuais condições de trabalho do professor do ensino público brasileiro, permeada por longas horas e várias jornadas de trabalho, pouco ou nenhum amparo e recurso físico/material nas escolas, salas de aulas lotadas, dentre tantas outras situações (SCHARTZMAN, 2005; CAPELLINI, 2012), o professor ainda necessita utilizar seu horário livre para estabelecer contato com os familiares de seus alunos. Outro fato a ser considerado refere-se à possibilidade que a professora tinha de estabelecer contato com diversos familiares de seu aluno. Esse fator torna-se favorável, pois possibilita que a mesma obtenha informações de diferentes fontes sobre os assuntos

4 relacionados à criança, além de facilitar o conhecimento e a compreensão da dinâmica e do funcionamento familiar do aluno. Desta forma, torna-se possível a identificação de diversas características do contexto do aluno, o que, por sua vez, auxilia na escolha das estratégias de aproximação e troca de informações entre pais e profissionais escolares (TANCREDI; REALI, 2001). Por outro lado, essa diversidade de familiares envolvidos também pode significar um desafio à professora, pois pode favorecer o desencontro ou a ausência de informação, tornar necessário a repetição de um mesmo assunto a outros familiares e/ou dificultar o estabelecimento de um diálogo contínuo e linear sobre determinado assunto. Sendo assim, é necessário que o professor esteja preparado para usufruir ao máximo dos benefícios desta pluralidade e buscar minimizar os possíveis prejuízos. Em relação aos assuntos conversados, além abordar os relacionados à saúde e ao desenvolvimento do aluno, ressalta-se a abordagem daqueles ligados ao relacionamento e às necessidades da família e o incentivo à estimulação e realização de atividades com a criança em casa, que vão além da troca de informações sobre a rotina da criança em casa e na escola. Estes dados podem indicar que a professora buscou incorporar em sua prática profissional as instruções e orientações fornecidas durante o programa de intervenção. Verifica-se que os dados que a professora demonstra buscar são específicos e possibilitam-na orientar os familiares ao nível prático e de colaboração, além de favorecerem a aquisição de subsídios que podem nortear suas intervenções com a criança e com a família, tornando o processo de escolarização mais proveitoso. A percepção da família como parceira e a tentativa de colaboração indica o caminhar para um envolvimento sólido e produtivo, pois, de acordo com Oliveira (2010), o sucesso educacional do aluno pauta-se na colaboração entre família e escola. Por fim, ressalta-se a avaliação positiva sobre o encontro e a mudança de postura dos familiares ao longo do período, sendo que, inicialmente, mostraram-se desinformados e preocupados e, sequencialmente, mostraram-se prestativos, comprometidos, agradecidos e motivados, indicando envolvimento no trabalho em prol da criança e reconhecimento dos benefícios advindos. Considerações finais

5 O acompanhamento dos encontros entre os familiares e a professora do aluno permitiu conhecer e compreender um pouco mais sobre os aspectos ligados à relação família e escola de crianças com atraso no desenvolvimento matriculadas na escola comum. Constatou-se que, mais importante que a quantidade dos encontros, é a qualidade e profundidade dos mesmos, pois verificou-se que a professora conseguiu extrair e fornecer as informações pretendidas e utilizá-las de em prol de sua prática profissional, incorporando também, orientações, estratégias e sugestões fornecidas pela pesquisadora ao longo do programa. Contudo, identifica-se que ainda há barreiras de caráter organizacional, como a falta de condições para que o professor disponha de tempo e recursos para trabalhar em conjunto com as famílias, o que dificulta a relação e revela a necessidade de uma reorganização da atividade docente no ensino público brasileiro. Ainda, que o programa de intervenção se mostrou uma ferramenta interessante no sentido de investigar, orientar e favorecer a relação família e escola. Referências CHACON, M. C. M. Família e escola: Uma parceria possível em prol da inclusão. In: MARTINS, L. A. R.; PIRES. M. J.; PIRES, G. N. L. (Orgs.). Políticas e práticas educacionais inclusivas. Natal: Edufrn, 2008, p CAPELLINI, V. L. M. F. Formação continuada por meio da consultoria colaborativa: compromisso com a aprendizagem de todos os alunos. In: MENDES, E. G.; ALMEIDA, M. A. (Orgs.). A pesquisa sobre inclusão escolar em suas múltiplas dimensões: teoria, política e formação. ABPEE: Marília, 2012, ed 1. p FUSVERKI, E. V.; PABIS, N. A. A participação dos pais na escola influencia para uma melhor aprendizagem. Revista Eletrônica Latu Sensu, Paraná, v. 3, n. 1, p. 1-15, OLIVEIRA, M. C. G. L. Relação família-escola e participação dos pais. Dissertação de Mestrado em Educação, Instituto Superior de Educação e Trabalho, Porto, TANCREDI, R. M. S. P.; REALI, A. M. M. R. Visões de professores sobre as famílias de seus alunos: um estudo na área de Educação Infantil a Anped - GT Educação Infantil, SCHWARTZMAN, S.; BROCK, C. Os desafios da educação no Brasil. 1. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, p. 318.

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA

FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA FORMAÇÃO EM PERSPECTIVA INCLUSIVA: CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE CURSOS DE PEDAGOGIA Érica Aparecida Garrutti-Lourenço Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) Eixo Temático: Formação de professores

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA. Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM GESTÃO DA ESCOLA INCLUSIVA Marcos Legais Resolução CNE-CES 1-2001 Resolução CNE-CES 1-2007 PROJETO PEDAGÓGICO Campo Limpo Paulista 2016 1 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO PROFISSIONAL EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008

PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 PLANO ESTRATÉGICO DA APAE DE UBERLÂNDIA APAE 2008 1. NEGÓCIO Inclusão Social 2. MISSÃO Promover a inclusão social, desenvolvendo os potenciais de pessoas com deficiência mental ou múltipla. Através de

Leia mais

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL

A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL A IMPORTANCIA DA FAMÍLIA NO INGRESSO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL Gislaine Mª K. Dwulatka 1 Profª Rejane Klein 2 RESUMO: O presente artigo tem por finalidade apresentar as atividades de Estágio Supervisionado

Leia mais

Minuta Circular Normativa

Minuta Circular Normativa Minuta Circular Normativa 1. INTRODUÇÃO 1.1. Objetivo a) Estabelecer princípios e diretrizes para orientar as ações de natureza socioambiental nos negócios da Desenbahia e no seu relacionamento com clientes

Leia mais

A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA

A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA A ATUAÇÃO DO TUTOR A DISTÂNCIA COM CURSISTA COM DEFICIÊNICA VISUAL NA ABORDAGEM CONSTRUCIONISTA, CONTEXTUALIZADA E SIGNIFICATIVA Soellyn Elene Bataliotti Gabriela Alias Rios Elisa Tomoe Moriya Schlünzen

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Acompanhamento aos Projetos de Pesquisa I Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 7º 1 - Ementa (sumário, resumo) Trabalho resultante

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL DO BANCO DA AMAZÔNIA A Socioambiental (PRSA) substitui a Política Corporativa pela Sustentabilidade (2011), e incorpora a contribuição das partes interessadas

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE SALA DE RECURSOS MUTIFUNCIONAIS Thatyana Machado Silva Claudia Miharu Togashi Gabriela Ferreira Ramiro de Souza Leila Regina de Oliveira de Paula Nunes Universidade

Leia mais

PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO

PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO PARTICIPAÇÃO FAMILIAR NA GESTÃO ESCOLAR: ESTUDO DE CASO EM BALSAS MARANHÃO Flaviana B. Fonseca¹; Patrícia R. Valadares²; Luis B. Rocha³; Iolanda G. Rovani³; Jociel F.Costa³; ¹Graduanda do curso de Pedagogia

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID/CAPES/IFG) EDITAL Nº 04/2011-ProPG, de 2 de maio de 2011

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID/CAPES/IFG) EDITAL Nº 04/2011-ProPG, de 2 de maio de 2011 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA (PIBID/CAPES/IFG) EDITAL Nº 04/2011-ProPG, de 2 de maio de 2011 A Reitoria do, por meio da (ProPG/IFG), torna público o processo para seleção de

Leia mais

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1

TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG

FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão

Leia mais

PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROGRAMA INTERNACIONAL DE APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL Integrar, na educação formal e na aprendizagem ao longo da vida, os conhecimentos, valores e habilidades necessárias para um modo de vida sustentável.

Leia mais

MAIS. São Paulo CLARETIANO. Concurso Público. Curso Preparatório para PRA QUEM QUER MAIS EXPERIÊNCIA. MAIS RECONHECIMENTO.

MAIS. São Paulo CLARETIANO. Concurso Público. Curso Preparatório para PRA QUEM QUER MAIS EXPERIÊNCIA. MAIS RECONHECIMENTO. Curso Preparatório para Concurso Público de Diretor e Supervisor da SEE/SP MAIS EXPERIÊNCIA. MAIS RECONHECIMENTO. CLARETIANO PRA QUEM QUER MAIS São Paulo RUA MARTIM FRANCISCO, 604 SANTA CECÍLIA - PRÓXIMO

Leia mais

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012

Pós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012 Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA

Leia mais

DRH - Diretoria de Recursos Humanos

DRH - Diretoria de Recursos Humanos Processo de Seleção Para Formação de Cadastro Reserva Para Provimento de Cargos Efetivos e Temporários (com prazo superior a 90 dias) Que Vagarem ou Forem Criados de Professor de Educação Infantil, Ensino

Leia mais

Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1

Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 10 anos 1 Situação do jovem no mercado de trabalho no Brasil: um balanço dos últimos 1 anos 1 Marcio Pochmann 2 São Paulo fevereiro de 2.7. 1 Texto preliminar, sujeito a modificações. Situação do jovem no mercado

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014

ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no

Leia mais

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico

Leia mais

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual

Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual Especialização em Educação Especial: Deficiência Intelectual 600 horas Curso Aprovado pela Secretaria do Estado de São Paulo Portaria CEE 356 de 18/09/2013. Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º

PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010. Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓCIO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada a Educação I Carga Horária Semestral: 40 h Semestre do Curso: 3º 1 - Ementa (sumário, resumo) A natureza

Leia mais

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018.

Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. Normativa Interna N 04/2018 CEPROD, de 21 de agosto de 2018. DISPÕE SOBRE AS NORMAS PARA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO E EXTRACURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, DA UNIVERSIDADE

Leia mais

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência

por instituição de ensino reconhecida pelo Ministério da Educação, ou outro documento com mesmo valor legal; 3 (três) anos, no mínimo, de experiência AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL - APEX-BRASIL EDITAL No- 1, DE 31 DE AGOSTO DE 2006 PROCESSO SELETIVO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS E FORMAÇÃO DE CADASTRORESERVA EM EMPREGOS DE NÍVEL SUPERIOR

Leia mais

RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA

RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA RELAÇÕES DE GÊNERO E EDUCAÇÃO INFANTIL: ESTUDO SOBRE PRÁTICAS DOCENTES EM ESCOLAS PÚBLICAS E PARTICULARES DE BRASÍLIA Palavras-chave: Educação infantil, Gênero, Prática docente. Eixo temático: Gênero e

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA

PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA PROJETO DE EXTENSÃO ALFABETIZAÇÃO EM FOCO NO PERCURSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE PEDAGOGIA Maria de Fátima Pereira Carvalho - UNEB, SME, NEPE Sandra Alves de Oliveira UNEB, CMAJO, NEPE Resumo

Leia mais

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO

O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO O PROEJA, A FORMAÇÃO PROFISSIONAL E O MUNDO DO TRABALHO ROSMANN, Márcia Adriana 1 Palavras-chave: Educação. Jovem-Adulto. Profissionalização. Cidadania. A Educação de Jovens e Adultos foi implementada

Leia mais

Profª Andrea Meireles

Profª Andrea Meireles Profª Andrea Meireles Ementa: O trabalho docente e a prática pedagógica voltada para o exercício da docência nas séries iniciais do ensino fundamental. Observação, ação e reflexão da dinâmica da sala de

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online

EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online DOCÊNCIA NO ENSINO SUPERIOR EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 018/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 018/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 018/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio obrigatório do Curso complementar para a Formação de Professores de Psicologia Campus São Leopoldo

Leia mais

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo.

RESOLUÇÃO 01 /2015 RESOLVE. Art. 1 - Aprovar o Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, em nível de Especialização, denominado Autismo. RESOLUÇÃO 01 /2015 Aprova o Curso de Pós-Graduacão Lato Sensu, na modalidade de Especialização, com a denominação de Curso de Especialização em Autismo. O COLEGIADO ACADÊMICO DA FACULDADE CAMPOS ELÍSEOS

Leia mais

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965,

1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, 1. Perfil A Faculdade de Medicina de Campos foi criada pela Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia (SFMC), na sessão de 02 de agosto de 1965, para se constituir em uma Instituição de Ensino Superior

Leia mais

CURSO Master em Produção de Texto e a Formação do Escritor Competente

CURSO Master em Produção de Texto e a Formação do Escritor Competente CURSO Master em Produção de Texto e a Formação do Escritor Competente CORPO DOCENTE: Professora Kelly Szabo DURAÇÃO E CARGA HORÁRIA: Curso Presencial com duração de 10 horas/aulas. Sábado das 8h00 às 17h40.

Leia mais

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO

ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS RESUMO 1 ESTRATÉGIAS DIDÁTICAS PARA ABORDAGEM SOBRE DROGAS NO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS Rivanildo Barbosa da Silva, UFC Maria Danielle Araújo Mota, UFC Raquel Crosara Maia Leite, UFC RESUMO No ensino de Ciências

Leia mais

Horário das avaliações do curso de Licenciatura em Pedagogia para o primeiro semestre de 2014.

Horário das avaliações do curso de Licenciatura em Pedagogia para o primeiro semestre de 2014. das avaliações do curso de Licenciatura em Pedagogia para o primeiro semestre de 2014. O horário está disposto de acordo com a apresentação das disciplinas nas turmas. Os alunos das turmas de 2013-1; 2012-1;

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico. Professor: Renato Custódio da Silva PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015 Ensino Técnico Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Componente Curricular: Ética e Cidadania Organizacional Eixo Tecnológico: Gestão e

Leia mais

O objetivo do estágio curricular é de possibilitar ao aluno:

O objetivo do estágio curricular é de possibilitar ao aluno: FACULDADES INTEGRADAS DE RIBEIRÃO PIRES CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Versão 2016.1 PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO Prezado acadêmico Este manual destina-se a orientar o aluno de Licenciatura em Pedagogia

Leia mais

EDITAL N.º 001 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR CST EM REDES DE COMPUTADORES

EDITAL N.º 001 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR CST EM REDES DE COMPUTADORES EDITAL N.º 001 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO SUPERIOR CST EM REDES DE COMPUTADORES A Coordenação do Curso CST em Redes de Computadores da Faculdade de Macapá, no uso de suas atribuições

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente

Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Biblioteca Escolar: estratégias para torná-la mais atraente Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento Santana (UEFS) - icns@uefs.br

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS CAMPUS ARAPIRACA CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES RESOLUÇÃO Nº 04/2011 Dispõe sobre as normas para Estágio Curricular Supervisionado e Extracurricular do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo, da Universidade Federal de Alagoas/Campus Arapiraca.

Leia mais

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL: UM PROJETO COLABORATIVO MULTIDISCIPLINAR

PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL: UM PROJETO COLABORATIVO MULTIDISCIPLINAR PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO DE BIOLOGIA EM AMBIENTE COMPUTACIONAL: UM PROJETO COLABORATIVO MULTIDISCIPLINAR PAGANI GIANOTTO,DULCINÉIA ESTER Docente da Universidade Estadual de Maringá. Doutoranda do

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA

PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA 1 PROJETO BÁSICO DE CURSOS DE ATUALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO, COM FORMAÇÃO CONTINUADA 1. JUSTIFICATIVA DA PROPOSIÇÃO: 1.1.1. O Programa de Formação Continuada, para a Coordenação e Implementação das Diretrizes

Leia mais

O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL

O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL COORDENADORA: Profa. ALESSANDRA LATALISA DE SÁ O AMBIENTE EDUCATIVO NO CONTEXTO ESCOLAR DA EDUCAÇÃO INFANTIL PROJETO latalisa@fumec.br Alunos: Bruna Melo (Curso de Pedagogia, FCH) Cláudia Muniz (Curso

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DE MATEMÁTICA PELO DISCENTE

AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DE MATEMÁTICA PELO DISCENTE AVALIAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO DE MATEMÁTICA PELO DISCENTE Questões avaliadas: 1) Disponibilidade de horário para atendimento aos alunos. 2) Organização, fornecimento de informações, divulgação de atividades

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º. Este regulamento disciplina o Trabalho de Conclusão de Curso - TCC dos Cursos das Faculdades Integradas Hélio Alonso,

Leia mais

Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web

Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web Questões de Aprendizagem e Pesquisa relacionadas com Instrução Baseada na Web Scott D. Johnson Professor de Educação Departmento de Educação de Recursos Humanos Faculdade de Educação Universidade de Illinois

Leia mais

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular

2.ª Questão 3.ª Parte do questionário. Tema: Medidas propostas pelos professores do ensino regular Categorias N.º de Registos/ Percentagem Subcategorias N.º de Uni. de Registo/ Percentagem 2.ª Questão 3.ª Parte do questionário - Com base nas dificuldades que diz sentir, indique as medidas que adotaria

Leia mais

Curso de Especialização em DOCÊNCIA EM LETRAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

Curso de Especialização em DOCÊNCIA EM LETRAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Curso de Especialização em DOCÊNCIA EM LETRAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ÁREA DO CONHECIMENTO: Educação. NOME DO CURSO: Curso de Pós-Graduação Lato Sensu, especialização em DOCÊNCIA EM LETRAS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS.

Leia mais

INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA

INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA INTERESSADA: Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA EMENTA: Renova o reconhecimento do Curso Sequencial de Formação Específica em Gestão de Recursos Humanos da Universidade Estadual Vale do Acaraú UVA,

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informática e Comunicação Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA Qualificação:

Leia mais

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIAS EM DIVERSOS CONTEXTOS.

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIAS EM DIVERSOS CONTEXTOS. EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO EDUCACIONAL: FORMAÇÃO PROFISSIONAL E EXPERIÊNCIAS EM DIVERSOS CONTEXTOS. Ana Abadia dos Santos Mendonça Universidade de Uberaba (UNIUBE) ana_abadia@yahoo.com.br A obra, composta

Leia mais

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)

DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) DIVERSIDADE E INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Dayane Kerly Borges Teixeira 1 ; Priscila de Sousa Barbosa 2 Universidade Estadual do Maranhão (UEMA) dayane_kerly@hotmail.com Universidade Estadual do Maranhão

Leia mais

Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR

Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR Escritório Modelo de Administração da Faculdade de Araçatuba - EMAFAAR Profª. Carla Noli Bisco Flozi Coordenação de Curso Profª. Andresa Canola Coordenação do EMAFAAR ARAÇATUBA, 2016 Introdução Atualmente

Leia mais

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM

COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM COMUNIDADE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM ATIVIDADES Atividade Extra - Fórum SIEPE (Compensação da carga horária do dia 08/09/2012) A atividade foi postada no módulo X Atividade Módulo X - Fórum Agenda O cursista

Leia mais

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO -

Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - Ministério da Educação UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Curitiba COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA NA EDUCAÇÃO REGULAMENTO INTERNO - CAPÍTULO I Da Natureza, das Finalidades e dos Objetivos Art.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO

RELATÓRIO ANUAL DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO RELATÓRIO ANUAL DE CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO RACT 2011 PARTE I : DISPOSIÇÕES GERAIS 1. INTRODUÇÃO Este Relatório Anual de Capacitação e Treinamento RACT visa demonstrar de forma consolidada as atividades

Leia mais

A EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA DA UFPB VIRTUAL: POLO DE POMBAL Educação Matemática no ensino Superior GT 12 RESUMO

A EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA DA UFPB VIRTUAL: POLO DE POMBAL Educação Matemática no ensino Superior GT 12 RESUMO A EVASÃO NO CURSO DE LICENCIATURA EM MATEMÁTICA A DISTÂNCIA DA UFPB VIRTUAL: POLO DE POMBAL Educação Matemática no ensino Superior GT 12,Helber Rangel Formiga Leite de ALMEIDA Universidade Federal de Campina

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO MEDIO INTEGRADO À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA

Leia mais

EDITAL N.º028/2016 INSCRIÇÕES E MATRICULAS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2º SEMESTRE DE 2016

EDITAL N.º028/2016 INSCRIÇÕES E MATRICULAS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2º SEMESTRE DE 2016 EDITAL N.º028/2016 INSCRIÇÕES E MATRICULAS PARA OS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 2º SEMESTRE DE 2016 Prof. Me. João Batista Gomes de Lima, Magnífico Reitor do Centro Universitário São Camilo, no uso

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA

MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE PEDAGOGIA 2016.1 MANTENEDORA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão LTDA MANTIDA Faculdade de Ciências e Tecnologia do Maranhão Facema DIRETORIA Maria

Leia mais

EDITAL N. º 001 Coord. Psicologia/ EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA

EDITAL N. º 001 Coord. Psicologia/ EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA EDITAL N. º 001 Coord. Psicologia/2019.1 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE PSICOLOGIA A Coordenação do Curso de Bacharelado em Psicologia da Faculdade de Macapá, no uso de suas atribuições

Leia mais

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME

PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME PLANO DE AÇÃO do CEPIC PARA ASSESSORIA NAS ESCOLAS DA RME (...) a informática na educação (hoje) é um novo domínio da ciência que em seu próprio conceito traz embutida a idéia de pluralidade, de inter-relação

Leia mais

www.institutoprosaber.com.br

www.institutoprosaber.com.br Prepare-se! O mundo vai precisar do seu conhecimento Rua Georgina Erisman, 205 - Centro - CEP: 44001-448 - Feira de Santana-BA Tel.: (75) 3614-9950 / 0800-282-8812 www.institutoprosaber.com.br Seja bem-vindo!

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º

PLANO DE ENSINO. Curso: Pedagogia. Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV. Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º PLANO DE ENSINO 2016 Curso: Pedagogia Disciplina: Metodologia da Pesquisa Aplicada à Educação IV Carga Horária Semestral: 40 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Espaço destinado a acompanhar

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005.

RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE UBERABA-MG CONSELHO DIRETOR RESOLUÇÃO Nº 12/2005, DE 26/09/2005. Aprova o Regulamento de Estágio dos Cursos do Centro Federal de

Leia mais

Público Alvo: Investimento: Disciplinas:

Público Alvo: Investimento: Disciplinas: A Universidade Católica Dom Bosco - UCDB com mais de 50 anos de existência, é uma referência em educação salesiana no país, sendo reconhecida como a melhor universidade particular do Centro-Oeste (IGC/MEC).

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR

OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR OPINIÕES DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA NO ENSINO MÉDIOS E DE SEUS FAMILIARES SOBRE AS POSSIBILIDADES DE EVASÃO ESCOLAR Laura Borges Juliane Aparecida de Paula Perez Campos Universidade Federal de São Carlos/Programa

Leia mais

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL TRABALHO COLABORATIVO DE UMA PROFESSORA ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EM UMA ESCOLA COM EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL Josemaris Aparecida Martinelli - Universidade Estadual de Londrina Josemaris2012@gmail.com

Leia mais

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas

novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas novas tecnologias, novas pedagogias? A evolução das práticas pedagógicas transformações educacionais Novo olhar sobre o uso de tecnologia em sala de aula pode refletir melhores práticas pedagógicas O professor

Leia mais

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS

MATRIZ DE COMPETÊNCIAS MATRIZ DE COMPETÊNCIAS SOBRE O PVE Saiba no que acreditamos e como vamos trabalhar as competências O programa Parceria Votorantim pela Educação (PVE) é uma iniciativa do Instituto Votorantim e das empresas

Leia mais

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico

Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Dislexia: dificuldades, características e diagnóstico Célia Regina Rodrigues 1, Cristina Magalhães 1, Edna Rodrigues 1, Flávia Sousa Pereira 1, Maria das Graças Andrade 1, Solange Silva 1, Olavo Egídio

Leia mais

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade...

POLÍTICA ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS ÍNDICE. 1. Objetivo...2. 2. Abrangência...2. 3. Definições...2. 4. Diretrizes...3. 5. Materialidade... ENGAJAMENTO DE STAKEHOLDERS Folha 1/8 ÍNDICE 1. Objetivo...2 2. Abrangência...2 3. Definições...2 4. Diretrizes...3 5. Materialidade...7 Folha 2/8 1. Objetivos 1. Estabelecer as diretrizes que devem orientar

Leia mais

- Plano Individual de Aprimoramento e Formação - - Diagnóstico -

- Plano Individual de Aprimoramento e Formação - - Diagnóstico - Nome: Luiz Calos de Souza Função: PCG - Plano Individual de Aprimoramento e Formação - - Diagnóstico - Nome do gestor/responsável: Cacilda Lima de Oliveira Função do responsável: Diretora Data: 05/08/2018

Leia mais

EDITAL N.º 001/2019 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO

EDITAL N.º 001/2019 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL N.º 001/2019 EDITAL DE SELEÇÃO: PROGRAMA DE MONITORIA DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Faculdade de Macapá, no uso de suas atribuições regimentais

Leia mais

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO

ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO. Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO ENSINAR CIÊNCIAS NA EDUCAÇÃO INFANTIL: REPENSAR O CURRÍCULO Andreia Cristina Santos Freitas 1 Roziane Aguiar dos Santos 2 Thalita Pacini 3 INTRODUÇÃO O ensino de ciências na Educação Infantil (EI) tem

Leia mais

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016

EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 EDITAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX- VITÓRIA 003/2016 ALTERADO EM 14/06/2016 Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE TEOLOGIA E HUMANIDADES CURSO DE FILOSOFIA MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRÍCULO 20171 Petrópolis 2017 Estágios Supervisionados Os estágios realizados

Leia mais

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO RECURSOS FACILITADORES NAS AULAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR.

O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO RECURSOS FACILITADORES NAS AULAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR. 1 O USO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO COMO RECURSOS FACILITADORES NAS AULAS PRÁTICAS NO ENSINO SUPERIOR. MORENO, Victor José 1 ; CANUTO, Monica 2 1 Professor Mestre de Ensino Básico Técnico

Leia mais

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR

PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR EDUCAÇÃO FÍSICA E PARALISIA CEREBRAL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ACERCA DA INCLUSÃO ESCOLAR Gabrielle Cristina Sanchez Adriana Garcia Gonçalves São Carlos - UFSCar Eixo Temático: 9 Pesquisa e Inovação Metodológica

Leia mais

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.

FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. FAMÍLIA, ESCOLA E ALTAS HABILIDADES/SUPERDOTAÇÃO: DESAFIOS E PERSPECTIVAS. Andréia Jaqueline Devalle Rech - Autora Soraia Napoleão Freitas Co-autora Universidade Federal de Santa Maria Eixo Temático: Família

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR

FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA NO CONTEXTO DA UAB: O ACOMPANHAMENTO DO TUTOR Thaís Philipsen Grützmann Universidade Federal de Pelotas Rita de Cássia de Souza Soares Ramos Universidade Federal de

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 020/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO

INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 020/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA N.º 020/2017 DIRETORIA DA UNIDADE ACADÊMICA DE GRADUAÇÃO Aprova o Regulamento de estágio obrigatório do Curso de Engenharia de Produção. Campus São Leopoldo currículo 3 O Diretor da,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO E TECNOLOGIA TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO OEI/TOR/FNDE/CGETI

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PSICOLOGIA ESTÁGIO BÁSICO EM PSICOLOGIA (CURRÍCULO 3) I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Psicologia é uma atividade obrigatória, em consonância

Leia mais

REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO

REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO REGULAMENTO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSO Guarantã do Norte - MT Sumário CAPÍTULO I... 3 DA NATUREZA E FINALIDADES... 3 CAPÍTULO II... 4 DA PROPOSIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS CURSOS... 4 CAPÍTULO III...

Leia mais

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio O Brasil avançou muito em relação ao cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e pavimentou o caminho para cumprir as metas até 2015.

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR DIRETORIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA PRESENCIAL DEB EDITAL Nº 02/2009 CAPES/DEB PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À

Leia mais

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação.

Palavras-chave: Salas de Recursos Multifuncionais. Alunos com Necessidades Educacionais especiais. Avaliação. 01191 AVALIAÇÃO PARA O PLANEJAMENTO EDUCACIONAL INDIVIDUALIZADO: INSTRUMENTO NECESSÁRIO À INCLUSÃO DOS ALUNOS COM NEEs NA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE IMPERATRIZ RESUMO MSc Rita Maria Gonçalves de Oliveira

Leia mais

O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular

O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular O papel da Família no Processo de Inclusão do Aluno Surdo no Ensino Regular Marinalva de Jesus Oliveira de Freitas 1 marijfreitas@hotmail.com Ana Márcia Soecki 2 anamsm94@hotmail.com Resumo: A realização

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO

Leia mais

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA A ATUAÇÃO DE PROFESSORES NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA Cremilda da Silva Monteiro Centro Universitário Geraldo Di Biase cremonteiro@bol.com.br Resumo Com o objetivo de refletir sobre a atuação e os desafios

Leia mais

EDITAL N o /2011. EDITAL DE INSCRIÇÃO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA BIOLOGIA (Modalidade a Distância)

EDITAL N o /2011. EDITAL DE INSCRIÇÃO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA BIOLOGIA (Modalidade a Distância) EDITAL N o /2011 EDITAL DE INSCRIÇÃO, SELEÇÃO E MATRÍCULA NO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO DA BIOLOGIA (Modalidade a Distância) 1. INFORMAÇÕES GERAIS A Direção do Instituto de Ciências Biológicas ICB,

Leia mais

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo. Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Escola SENAI Suíço-Brasileira Paulo Ernesto Tolle Regulamento do Estágio de Complementação Educacional - Vivência Profissional

Leia mais

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B

ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B ADMISSÃO PARA OS CURSOS DE PÓS- GRADUAÇÃO 2016.1B EDITAL Nº 19.1B SUMÁRIO 1. Da validade 3 2. Das inscrições 3 3. Das entrevistas, avaliação de currículo e de histórico escolar 3 4. Da classificação 3

Leia mais