1 I N T R O D U Ç Ã O. Após a consolidação da literatura infantil no sistema l iterário brasileiro, a l iteratura juvenil buscava, também, esse
|
|
- Mafalda César Duarte
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 I S S N D E M A C H A D O D E A S S I S A M O A C Y R S C L I A R : E S T U D O C O M P A R A T I V O E N T R E O S P E R S O N A G E N S P R I N C I P A I S D E C I U M E N T O D E C A R T E I R I N H A E D O M C A S M U R R O S O B A P E R S P E C T I V A P S I C O L Ó G I C A B i a n c a G r e l a U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e M a r i n g á ( U E M ) L e t r a s P o r t u g u ê s / I n g l ê s b i a n c a g r e l l y a h o o. c o m. b r C a m i l a H e l o i s e P a e s U n i v e r s i d a d e E s t a d u a l d e M a r i n g á ( U E M ) L e t r a s P o r t u g u ê s / I n g l ê s c a m i l a - p a e h o t m a i l. c o m R e s u m o : E ste a r t i g o t e m c o m o o b je t i v o ap re sentar um e s t u d o c o m p a r a t i v o e n t r e o s p r o t a g o n i s t a s d o r o m a n c e j u v e n i l C i u m e n t o d e C a rt e i r i n h a, d e M o acyr Scliar, e d o c l ássic o D o m C a smurro, d e M achado de Assis, seguindo o v i é s p s i c o l ó g i c o. É fundamentad o na t eoria de l i teratura juvenil apre se n tada por M a r t h a ( ), b e m c o m o n a s c o n s i d e r a ç õ e s a r e s p e i t o d e p e rsonage n s propostas por Franco Junior (2009). Justifica -se, p r i n c i p a l m e n t e, p o r c o n t r i b u i r c o m a á r e a d e p e s q u i s a e m l i t e r a t u r a j u v e n i l. C o m o r e s u l t a d o, p o s t u l a - s e q u e a i ntertextual idade feita por Scliar pode ser enxergada como uma m a n e i r a d e i n c e n t i v a r s e u p ú b l i c o - a l v o a s e i n t e r e s s a r p e l a l e i t u ra dos c l ássicos, t raze ndo um a re le i t u ra d o s pe rsonage ns, entretanto, em um contexto mais moderno. P a l av ras-chave: L i t e ratu r a J u v e n i l. P e rsonagens. C i u m e n t o d e Carteirinha. Dom Casmurro. 1 I N T R O D U Ç Ã O Após a consolidação da literatura infantil no sistema l iterário brasileiro, a l iteratura juvenil buscava, também, esse
2 128 estatuto. No início do século XX, não havia a preocupação com a especificidade do leitor juvenil. Contudo, a partir do final da década de 70, surge um corpo de autores de obras destina - das aos adolescentes, com temas atraentes a este público. (MARTHA, 2011). Neste trabalho, objetivamos analisar, sob a perspectiva psicológica, o principal personagem da obra juvenil Ciumento de Carteirinha, escrita por Moacyr Scliar em 2006, (FRANCO JUNIOR, 2009) e compará -lo ao protagonista do clássico Dom Casmurro, de Machado de Assis, publicado em Optamos por analisar esse elemento, pois é notável a intertextualidade do texto de Assis nessa produção de Scliar. Além disso, pretendemos apresentar um estudo do projeto gráfico -editorial de Ciumento de Carteirinha. Nossa pesquisa pode ser justifica - da por investigar a narrativa juvenil contemporânea, visto que a l iteratura infantil brasi leira já foi bastante explorada, enquanto a juvenil ainda não possui muitos estudos na área. Assim, este estudo justifica -se pela contribuição à área de pesquisa sobre l iteratura juvenil. A obra Ciumento de Carteirinha foi escrita por Moacyr Scliar e publicada em 2006 pela editora Ática. Conta a história de Francesco, que junto com seus amigos Julia, Fernanda e Vitório, entra em uma competição em torno do romance Dom Casmurro para, com o prêmio, ajudar a reconstruir sua escola, que foi destruída por uma tempestade. Conforme a sinopse disponível na quarta capa do livro, O s c o m p e t i d o r e s d e v e m j u l g a r a e n i g m á t i c a C a p i t u, p e r s o n a g e m d o l i v r o, c o m a r g u m e n t o s q u e c o m p r o v e m o u d e s m i n t a m a s s u s p e i t a s d e t r a i ç ã o n u t r i d a s p o r B e n t i n h o, s e u m a r i d o. A h i s t ó r i a c a l a f u n d o e m F r a n c e s c o, p o i s p a r e c e q u e J ú l i a, s u a n a m o r a d a e p a r c e i r a d e e q u i p e, r e s o l v e u d a r u m a d e C a p i t u, d e - m o n s t r a n d o i n t e r e s s e p o r o u t r o c o l e g a. I d e n t i f i c a d o c o m B e n t i n h o, F r a n c e s c o d e c i d e i n c r i m i n a r C a p i t u, n e m q u e s e j a f o r j a n d o u m a p r o v a f a l s a. ( S C L I A R, , q u a r t a c a p a )
3 Dom Casmurro, escrito por Machado de Assis, conta a história de Bentinho e Capitu. Segundo a sinopse (DOM CASMURRO, [200 -?]) disponível no website Livraria Cultura, 129 B e n t i n h o e C a p i t u s ã o c r i a d o s j u n t o s e s e a p a i x o n a m n a a d o l e s c ê n c i a. M a s a m ã e d e l e, p o r f o r ç a d e u m a p r o m e s s a, d e c i d e e n v i á - l o a o s e m i n á r i o p a r a q u e s e t o r n e p a d r e. L á o g a r o t o c o n h e c e E s c o b a r, d e q u e m f i c a a m i g o í n t i m o. A l g u m t e m p o d e p o i s, t a n t o u m c o m o o u t r o d e i x a m a v i d a e c l e s i á s t i c a e s e c a s a m. E s c o b a r c o m S a n c h a, e B e n t i n h o c o m C a p i t u. O s d o i s c a s a i s v i v e m t r a n q u i l a m e n t e a t é a m o r t e d e E s c o b a r, q u a n d o B e n t i n h o c o m e ç a a d e s c o n f i a r d a f i d e l i d a d e d e s u a e s p o s a e p e r c e b e a a s s o m b r o s a s e m e l h a n ç a d o f i l h o E z e q u i e l c o m o e x - c o m p a n h e i r o d e s e m i n á r i o. Em conclusão, reiteramos que nosso objetivo principal é propor uma comparação entre os protagonistas dos dois romances, a saber, Francesco, de Ciumento de Carteirinha (2006), e Bentinho, de Dom Casmurro (1899). 2 F U N D A M E N T A Ç Ã O T E Ó R I C A Primeiramente, apresentaremos um apanhado teórico sobre l iteratura juvenil e, em seguida, algumas considerações sobre personagens e a tendência temática psicológica N A R R A T I V A J U V E N I L Segundo Martha (2011), desde que, no século XIII, o adolescente era reconhecido por sua aparência física e caráter de rebeldia, este, posteriormente, transformou -se em tema lite - rário. A autora postula que só recentemente a literatura juvenil começa a ser reconhecida como subgênero no mercado literá - rio, e que seu reconhecimento deve ser buscado no diálogo entre os elementos que a constituem. (MARTHA, 2011, p. 17).
4 130 A autora menciona, ainda, que a imagem proposta hoje da juventude possibilita o surgimento de uma chamada cultura juvenil, que possui três peculiaridades: P o s s i b i l i t a a v i s ã o d a j u v e n t u d e c o m o e s t á g i o f i n a l d o d e s e n v o l v i m e n t o, e n ã o c o m o u m p e r í o d o p r e p a r a t ó r i o p a r a a v i d a a d u l t a ; t o r n a - s e d o m i n a n t e n a s s o c i e d a - d e s e c o n o m i c a m e n t e d e s e n v o l v i d a s, r e p r e s e n t a n d o u m a g r a n d e m a s s a d e p o d e r d e c o m p r a ; e m o s t r a a c a p a c i d a d e e s p a n t o s a d e i n t e r n a c i o n a l i s m o. ( M A R T H A, , p. 1 8 ). A pesquisadora ainda explicita que, após a consolidação da literatura infantil, estudiosos, críticos e até mesmo institui - ções notaram certo vazio na l iteratura entre a infância e a fase adulta e, por isso, passou a ser produzida a chamada l iteratura infanto -juvenil, que transitava entre crianças e jovens, ainda com caráter pedagógico. Após a metade da década de 70, surgem obras com a temática que atrai ria os adolescentes, com linguagem próxima ao públ ico -alvo. Ainda no século XX, nos anos 90, mais autores foram para essa direção e lançaram suas obras para o púbico jovem. Assim como a l iteratura infantil, a l iteratura agora considerada juvenil apresenta elementos formais e temáticos, além de tratar de assuntos relacionados ao universo juvenil, como crise de iden - tidade, violência, sexual idade, morte, separação, escolhas, entre outros temas a serem discutidos no cotidiano dos adolescen tes O P E R S O N A G E M E A L I N H A P S I C O L Ó G I C A Franco Junior (2009) explica que a personagem é um dos elementos mais importantes de uma narrativa, e que é sobre ela que, comumente, o leitor dispensa maior atenção, dada a semelhança que tal e lemento cria com a noção de pessoa (FRANCO JUNIOR, 2009, p. 38). O autor apresenta dois critérios para a classificação da personagem: seu grau de
5 importância para que o conflito dramático da história narrada se desenvolva e seu grau de densidade psicológica. Quanto à classificação pela sua importância na narrativa, podem ser consideradas como principal ou secundária. Franco Junior demonstra que A p e r s o n a g e m é c l a s s i f i c a d a c o m o p r i n c i p a l q u a n d o s u a s a ç õ e s s ã o f u n d a m e n t a d a s p a r a a c o n s t i t u i ç ã o e o d e s e n v o l v i m e n t o d o c o n f l i t o d r a m á t i c o. [... ] A p e r s o - n a g e m é c l a s s i f i c a d a c o m o s e c u n d á r i a q u a n d o s u a s a ç õ e s n ã o s ã o f u n d a m e n t a i s p a r a a c o n s t i t u i ç ã o e o d e s e n v o l v i m e n t o d o c o n f l i t o d r a m á t i c o. ( F R A N C O J U N I O R, , p. 3 9 ). Já no tocante ao grau de densidade psicológica e suas ações, segundo o mesmo autor, dividem -se em personagem plana (tipo e estereótipo); plana com tendência a redonda e redonda. A personagem plana é aquela que apresenta baixo grau de densidade psicológica (FRANCO JUNIOR, 2009, p. 39). Essa classificação abrange dois subtipos: a personagem tipo, que tem sua identificação por meio de categorias sociais (profissão, por exemplo); e a personagem estereótipo é aquela cuja identificação se dá por meio da acumulação excessiva de signos que caracterizam determinada categoria social (FRANCO JUNIOR, 2009, p. 39). A personagem plana com tendência a redonda apresenta um grau mediano de densidade psicológica, ou seja, não é totalmente previsível, podendo surpreender o leitor. Por último, a personagem redonda, que demonstra alto grau de densidade psicológica e, consequentemente, maior complexidade em suas tensões e contradições: T a l p e r s o n a g e m é i m p r e v i s í v e l, s u r p r e e n d e n d o o l e i t o r a o l o n g o d a n a r r a t i v a, p o i s r e p r e s e n t a d e m o d o d e n s o a c o m p l e x i d a d e, o s c o n f l i t o s e a s c o n t r a d i ç õ e s q u e c a r a c t e r i z a m a c o n d i ç ã o h u m a n a e, n e s s e s e n t i d o, n ã o é r e d u t í v e l a o s l i m i t e s d e u m a c a t e g o r i a s o c i a l ( F O R S T E R, a p u d F R A N C O J U N I O R, , p. 3 9 ). 131
6 132 Na linha psicológica, o encaminhamento da ação é interna - l izado: cada ação do sujeito é interiorizada e a narrativa centra -se nas preocupações, emoções e sentimentos do personagem principal. 3 A N Á L I S E 3. 1 P R O J E T O G R Á F I C O - E D I T O R I A L D E C I U M E N T O D E C A R T E I R I N H A O projeto gráfico da capa do livro Ciumento de Carteirinha foi produzido por Victor Burton e, por todo o livro, há ilustrações feitas por Maria Eugênia. A obra possui segunda e terceira capas em cor alaranjada e, em sua quarta capa, é apresentada a sinopse do livro, bem como um breve parágrafo com informações sobre o autor Moacyr Scliar. As imagens são coloridas de aquarela, com a predominância de cores quentes, como vermelho e laranja, por quase todas as ilustrações. Também, algumas páginas são coloridas, deixando o livro mais atraente para o públ ico jovem, como podemos notar nas seguintes imagens: F i g u r a 1 C a p a e i l u s t r a ç õ e s d o l i v r o C i u m e n t o d e C a r t e i r i n h a. F o n t e : N ã o i d e n t i f i c a d a.
7 Ao observamos a ilustração da capa, notamos o menino com a blusa de cor vermelha quente e a garota com a blusa de cor azul f ria. Pela expressão facial dos dois personagens presentes na ilustração, o leitor já pode, antes mesmo de começar a leitura, inferir que existe um conflito. Esse equilíbrio de cores pode influenci ar, mesmo que inconscientemente, essa interpretação. O contraste de cor das roupas dos personagens pode ser uma forma de repre sentar suas personalidades, já que vermelho representa algo forte, como paixão, raiva, entre outros, enquanto o azul representa tranquilidade, compreensão, serenidade. A predominância de cores quentes nas ilustrações pode ser relacionada com o enredo da história, pois o personagem principal está tomado pelo ciúme e confuso sobre a situação que se encontra. Tais sentimentos são representados além das palavras. Portanto, podemos observar a importância de um projeto gráfico bem elaborado e a influência que podem ter as i lustrações em algumas das possíveis interpretações da obra C O M P A R A Ç Ã O, P E L O V I É S P S I C O L Ó G I C O, E N T R E O S P E R S O N A G E N S D E C I U M E N T O D E C A R T E I R I N H A E D O M C A S M U R R O Como mencionado anteriormente, a história faz referência ao clássico brasileiro Dom Casmurro, entretanto, aproximando a obra canônica do leitor mais jovem, tratando do assunto ciúme, o qual também é tema da obra de Machado. O narra - dor da história é autodiegético e relata uma de suas memórias de infância, assim como o narrador de Dom Casmurro, que narra suas memórias. Notamos assim, que, do mesmo modo que Bentinho, Francesco, como um narrador autodiegético, coloca suas impressões na narração, tornando -se um narrador não confiável, pois todos os acontecimentos, sentimentos e impressões são do ponto de vista do narrador -personagem. 133
8 134 A forma de narrar também é parecida, já que o narrador faz o narratário presente na sua história, como no trecho a seguir: N a m i n h a t u r m a d e c o l é g i o t í n h a m o s g r a n d e s l e i t o r e s. T í n h a m o s n ã o, t e m o s : m u i t o d e n ó s c o n t i n u a m o s a m i g o s e, q u a n d o n o s r e u n i m o s, a g o r a c o m m u l h e r e s e n o s s o s f i l h o s, s e m p r e f a l a m o s d e l i v r o s q u e e s t a - m o s l e n d o, d o s l i v r o s q u e j á l e m o s u m d i a - l i v r o s q u e, g a r a n t o a v o c ê s, f i z e r a m n o s s a c a b e ç a [... ] ( S C L I A R, , p. 9, g r i f o n o s s o ). No entanto, a l inguagem da narrativa de Moacyr Scliar é mais contemporânea, direcionada aos jovens. O autor usa a linguagem cotidiana: [...] várias estradas e ruas tinham ficado bloqueadas, causando um problemão para o trânsito. Ainda por cima eu estava resfriado [...] (SCLIAR, 2006, p. 10, grifo nosso). Os dois narradores -personagens são considerados personagens redondos, pois apresentam alto grau de densida - de psicológica. Os personagens da narrativa juvenil de Scliar são Francesco, narrador -personagem; Julia, seu amor de infância; Vitório e Nanda, que compõem o chamado Quarteto, o grupo de amigos. Os personagens de Dom Casmurro são, também, dois casais, Bentinho e Capitu, Escobar e Sancha. Contudo, reiteramos que, neste estudo, compararemos apenas os perso - nagens principais das tramas: Francesco e Bentinho. Francesco, ao apresentar Júlia como personagem da história, deixa explícito seu sentimento em relação a ela: Cada vez que ela falava, meu coração batia mais forte. A gente se conhecia desde a infância. Tínhamos até morado em casas vizinhas [...] (SCLIAR, 2006, p. 22). Em Dom Casmurro, o narrador Bentinho também apresenta sua amada Capitu como amiga de infância, diz que moravam próximos. A construção dos personagens tem essa aproximação entre os dois roman - ces. Em Ciumento de Carteirinha, é mostrada a juventude de
9 um século diferente do de Francesco, e há o reconhecimento do mesmo como leitor de Dom Casmurro. Mostra que, talvez, esse tenha sido um dos motivos pelo qual o protagonista Francesco tenha se identificado tanto com o romance que estava lendo para o concurso que salvaria seu colégio, destruído por um desabamento: 135 Na m a i o r p a r t e da n a r r a t i v a os p e r s o n a g e n s s ã o j o v e n s. J o v e n s d o s é c u l o X I X, c e r t o, j o v e n s q u e e u i m a g i n a v a f a l a n d o d i f e r e n t e da g e n t e, u s a n d o r o u p a s d i f e r e n t e s d a s n o s s a s r o u p a s, m a s j o v e n s, d e q u a l q u e r m a n e i r a. M a i s : j o v e n s c o m s e n t i m e n t o s p a r e c i d o s a o s n o s s o s, c o m e m o ç õ e s p arec id a s às n o s s a s (S C L I AR, , p. 4 4 ). Os narradores-personagens dos dois romances mostram - se pessoas inseguras, necessitando de aceitação por parte dos outros, o que é possível observar nos seguintes excertos: Júl ia gostava dos meus poemas, gostava de mim, repetia a todo instante que me amava, mas disso eu não tinha muita certeza (SCLIAR, 2006, p. 22) e Com que então amava Capitu, e Capitu a mim? (ASSIS, 1899, p. 26). Em Dom Casmurro, essa característica leva o leitor à grande dúvida sobre o clássico de Machado de Assis, se Capitu traiu ou não Bentinho. Já em Ciumento de Carteirinha, essa característica de Francesco é tratada como algo que pode ser um sentimento forte, mas passível de controle, algo natural da juventude. A relação entre Julia e Capitu, e Francesco e Bentinho é possível, pois, além das muitas características semelhantes, esses personagens aproximam os leitores jovens da história do clássico de Assis, quebrando o paradigma de que o canônico é chato, ou histórias distantes, nas quais o leitor não se reconhece. Assim como Bentinho, Francesco é levado à desconfiança por algumas atitudes de seu melhor amigo, Vitório (em Dom Casmurro, Escobar), quando estão no shopping conversando sobre o l ivro Dom Casmurro e Vitório gosta da ideia da amiga Júlia:
10 136 P e r f e i t o c o n c o r d o u V i t ó r i o, e n c a n t a d o. V o c ê s a b e d a s c o i s a s, J ú l i a. A c h o a t é q u e v o u i n d i c a r v o c ê c o m o m i n h a c a n d i d a t a n a s p r ó x i m a s e l e i ç õ e s p a r a o g r ê m i o e s t u d a n t i l. R i r a m, o s d o i s. E l e a a b r a ç o u c a r i n h o s a m e n t e, b e i j a n d o - a n o r o s t o. N ã o g o s t e i n a d a d a q u e l a c e n a. P a r e c e u - m e q u e J ú l i a c o r r e s p o n d i a a o a b r a ç o d e l e c o m o m a i s e n t u s i a s m o d o q u e d e v i a. ( S C L I A R, , p. 4 8 ). Francesco refere -se ao modo como a ação é realizada (encantado, carinhosamente) para deixar claro ao leitor que não foram comportamentos comuns, dessa forma, influencian - do-o e tornando -o seu cúmplice. Como nas memórias de Bentinho, Francesco também narra depois de mais velho, já casado, com filhos, portanto, a focali - zação é de um Francesco mais maduro, colocando julgamentos e impressões de suas atitudes do passado: E m e ac h av a p e r f e i t am e n te c a p a z d e f azê - lo: agor a q u e c o m e ç ar a a m e n t ir, agora q u e d o m in a va a ar te d a t r ap aç a, n ã o p ar ar i a m a is, p a r a o b e m o u p ar a o m a l m a is p ar a o m a l, n a verdade, m a s n o m o m e n to, p r e o - c u p ado e m e n g an ar o g r u p o (e e n g an ar a m im p r ó p r io ), e u n ã o me d a v a con t a d i ss o. (SCLIAR, 200 6, p. 91). Este, tomado pelo ciúme, tem reações drásticas, tal qual o personagem de Machado. Ele briga com o grupo, resolve acusar Capitu, contrariando Vitório e Júlia, e mente para sustentar suas justificativas de acusações: Eu estava magoa - do. Estava magoado por causa da discussão e estava magoa - do porque via Vitório e Júl ia cada vez mais próximos [...] (SCLIAR, 2006, p. 57). À medida que as ações do quarteto de Ciumento de Carteirinha vão sendo narradas, são intercaladas algumas partes da história de Dom Casmurro, para situar o leitor e entender o envolvimento que o narrador tem com aquela histó ria. A obra Ciumento de Carteirinha é mais do que uma intertextualidade com
11 a obra machadiana, é um convite ao leitor adolescente para mergulhar em outra aventura com a mesma temática. 4 C O N S I D E R A Ç Õ E S F I N A I S Nosso objetivo foi cumprido ao compararmos os protago - nistas das duas obras em questão. Após o estudo, podemos entender a intertextualidade realizada por Scliar como uma maneira de tentar aproximar o público juvenil, isto é, os adolescentes, dos clássicos da literatura brasi leira. Ao ler o romance de Scliar, que se passa em uma escola, o adolescente pode se identificar com os personagens. Pode até ser mencio - nado, aqui, o primeiro amor, insegurança, paixão, ciúmes, senti - mentos e situações típicos dessa fase da vida. Daí, ao enxer - gar no texto as muitas referências e citações que aparecem de Dom Casmurro, pensamos que existe grande chance de o interesse do jovem para a leitura do clássico ser despertado. Sendo assim, concluímos que a intertextualidade apresentada, principalmente no que se refere aos personagens, pode ser entendida como um incentivo à leitura do clássico. A b s t r a c t : T h i s a r t i c l e h a s a s t h e m a i n g o a l p r e s e n t i n g a comparat ive study between the main characters of the juvenile n o v e l C i u m e n t o d e C a r t e i r i n h a, b y M o a c y r S c l i a r, a n d t h e c l a s s i c D o m C a s m u r r o, b y M a c h a d o d e A s s i s, f o l l o w i n g a p sychological bias. It is based on the juv enile literature t he o ry presented by Martha (2011), as well as on the considerations of F r a n c o J u n i o r ( ) a b o u t c h a r a c t e r s. I n a d d i t i o n, i t i s j u s t i f i e d, m a i n l y, b y c o n t r i b u t e s c o n t r i b u t i n g t o r e se a rches on t h e j u v e n i l e l i t e r a t u r e r e s e a r c h a r e a. A s a r e s u l t, t h i s p a p e r p ost u lates that Scliar s i ntertextuality can be c onsidered a way t o e n c o u r a g e h i s t a r g e t - r e a d e r s t o g e t i n t e r e s t e d i n r e a d i n g classic stories, and proposing a re -reading of the characters in a more modern context. K e y w o r d s : J u v e n i l e L i t e r a t u r e. C h a r a c t e r s. C i u m e n t o d e Carteirinha. Dom Casmurro. 137
12 138 R E F E R Ê N C I A S ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. Rio de Janeiro: H. Garnier, FRANCO JUNIOR, Arnaldo. Operadores de leitura da narrativa. In: BONNICI, Thomas; ZOLIN, Lúcia Osana. Teoria literária : abordagens históricas e tendências contemporâneas. 3. ed. Maringá: Eduem, p MARTHA, Alice Áurea Penteado (Org.). Tópicos de literatura infantil e juvenil. Maringá: Eduem, SCLIAR, Moacyr. Ciumento de carteirinha. São Paulo: Ática, DOM CASMURRO. Sinopse. Livraria Cultura, [200 -?]. Disponível em: < -casmurro-58469>. Acesso em: 11 ago Enviado em: 02/02/2017. Aprovado em: 10/05/2017.
c- Muitas vezes nos deparamos com situações em que nos sentimos tão pequenos e às vezes pensamos que não vamos dar conta de solucioná-las.
FICHA DA SEMANA 5º ANO A e B Instruções: 1- Cada atividade terá uma data de realização e deverá ser entregue a professora no dia seguinte; 2- As atividades deverão ser copiadas e respondidas no caderno,
Leia maisGIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002....
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo, Editora Atlas, 2002.... 1 Como encaminhar uma Pesquisa? A pesquisa é um projeto racional e sistemático com objetivo de proporcionar respostas
Leia maisRedação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1
Redação Publicitária reflexões sobre teoria e prática 1 AUTOR: MAGOGA, Bernardo CURSO: Comunicação Social Publicidade e Propaganda/Unifra, Santa Maria, RS OBRA: MARTINS, Jorge S. Redação publicitária Teoria
Leia maisAnálise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos
Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO. Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE EDUCAÇÃO Elaborado por Gildenir Carolino Santos Grupo de Pesquisa LANTEC Campinas Fevereiro 2014 2 opyleft Gildenir C. Santos, 2014. Biblioteca - Faculdade
Leia maisPLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA
EJA Ensino Fundamental 2º Segmento GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS PLANO DE AULA/ROTINA DIÁRIA Fase/Ano: 4ª Fase 6º e 7º Ano Ano Letivo: 2014 Componente Curricular: Geografia Professores do Estúdio: Jefferson
Leia maisAnálise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹
Análise do valor informacional em imagens de reportagens de capa da revista Superinteressante¹ Lauro Rafael Lima² Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS. Resumo O trabalho apresenta uma análise
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS EDITAL 08/2011 PROEST A Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis - PROEST, da Universidade
Leia mais1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia.
3º Concurso de Fotografia Ajustes Água REGULAMENTO: 1. Ao realizar o 3º Concurso de Fotografia, a Ajustes objetiva promover o gosto pela fotografia. 2. O 3º Concurso de Fotografia da Ajustes tem por tema:
Leia maisModelo Comportamental
MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível
Leia maisLOGOTIPO OU LOGOMARCA?
E-book para Empreendedores LOGOTIPO OU LOGOMARCA? Dicas para criar um( a ) logo de sucesso www.logovia.com.br A equipe do Logovia deseja que a leitura deste e-book seja agravável e que expanda seu entendimento
Leia mais3 Metodologia de pesquisa
3 Metodologia de pesquisa Esta pesquisa foi concebida com o intuito de identificar como a interação entre o gerenciamento de projetos e o planejamento estratégico estava ocorrendo nas empresas do grupo
Leia maisA escrita que faz a diferença
A escrita que faz a diferença Inclua a Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro em seu planejamento de ensino A Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro é uma iniciativa do Ministério
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PÓVOA DE LANHOSO - 150915
INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA INGLÊS Abril 2016 2016 367 Prova 11º Ano de escolaridade (Decreto-Lei nº 139/2012, de 05 de julho) O presente documento divulga informação relativa à prova
Leia maisOBJETIVO REGULAMENTO. 1. Da Participação
OBJETIVO O Prêmio mantra Brasil Design de Interiores tem por objetivo oferecer aos participantes o reconhecimento aos seus trabalhos e destaque no mercado. Com esta iniciativa queremos divulgar a diversidade
Leia maisEDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG
EDITAL PARA INSCRIÇÃO DE TRABALHOS NO III CURSO DE EXTENSÃO SOBRE O TRABALHO DO ASSISTENTE SOCIAL NA EDUCAÇÃO DO IFMG 1. DO OBJETIVO Promover concurso de trabalhos a serem apresentados nas formas de pôster
Leia maisRevelação: jornal-laboratório do curso de Comunicação Social da Universidade de Uberaba (Uniube). Edição especial 1
Revelação: jornal-laboratório do curso de Comunicação Social da Universidade de Uberaba (Uniube). Edição especial 1 Natalia Alberto de MELO 2 Diogo Paiva GOMES 3 Indiara FERREIRA 4 André Azevedo da FONSECA
Leia maismies_de_amor@yahoo.com.ar
Pautas para publicar artigos na Revista Espírita Mies de Amor Os artigos: podem ser escritos em espanhol ou em português; serão desconsiderados se não seguirem as pautas estabelecidas; serão recusados
Leia maisTreinamento sobre Progress Report.
Treinamento sobre Progress Report. Objetivo O foco aqui é trabalhar o desenvolvimento pessoal de cada aluno. O instrutor irá analisar cada um e pensar em suas dificuldades e barreiras de aprendizado e,
Leia maisREGULAMENTO. 1. DO TEMA 1.1. O tema a ser desenvolvido é Proteja nossas crianças e adolescentes.
3º CONCURSO CULTURAL 18 DE MAIO O 3º Concurso Cultural 18 de Maio promovido pela Secretaria Municipal de Cidadania e Assistência Social, por meio do CREAS Centro de Referência Especializado de Assistência
Leia maisFUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ANDRADINA NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO: SUBTÍTULO DO TRABALHO, SE HOUVER ANDRADINA/SP 2016 NOME DO(S) AUTOR(ES) EM ORDEM ALFABÉTICA TÍTULO DO TRABALHO:
Leia maisCeará e o eclipse que ajudou Einstein
Ceará e o eclipse que ajudou Einstein Eixo(s) temático(s) Terra e Universo Tema Sistema Solar Conteúdos Sistema Terra-Lua-Sol / eclipses Usos / objetivos Retomada de conhecimentos / avaliação / problematização
Leia maisFundamentos de Teste de Software
Núcleo de Excelência em Testes de Sistemas Fundamentos de Teste de Software Módulo 1- Visão Geral de Testes de Software Aula 2 Estrutura para o Teste de Software SUMÁRIO 1. Introdução... 3 2. Vertentes
Leia maisdo reconhecimento de expressões faciais. Outras abordagens teóricas
I. INTRODUÇÃO A face é a parte do corpo que mais se mostra durante a vida. Daí sua inequívoca importância no desenvolvimento psicossocial do indivíduo. A face é um sistema complexo e multidimensional que
Leia maisI ENCONTRO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NOS CURSOS DE LICENCIATURA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA: EM BUSCA DA IDENTIDADE PROFISSIONAL DO PEDAGOGO Palavras-chave: Identidade do Pedagogo. Formação de Professores. Licenciatura em Pedagogia. LDB 9394/96. Introdução Este trabalho
Leia maisFonte: http://office.microsoft.com/pt-br/clipart
11. Estágio personalismo (3 a 6 anos) A predominância funcional é AFETIVA (relações afetivas) e o conflito é de natureza endógena (centrípeta). Período de formação da personalidade, marcado por conflitos
Leia maisESPANHOL INIC. Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA. 11º Ano de Escolaridade
Ano Letivo 2013/2014 INFORMAÇÃO - PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA ESPANHOL INIC. 11º Ano de Escolaridade Prova 375 2014 Decreto-Lei nº 139/2012, de 5 de julho 1. Objeto de avaliação A prova a que esta
Leia maisREGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS CAPÍTULO I DA SUBMISSÃO DE TRABALHOS
REGULAMENTO PARA SUBMISSÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS A Comissão Científica e a Comissão de Avaliação de Trabalhos estabelecem os critérios para a submissão de trabalhos científicos para o CONBRAN 2016.
Leia mais24/06/2010. Presidência da República Secretaria de Imprensa Discurso do Presidente da República
Palavras do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na Escola Municipal de Rio Largo, durante encontro para tratar das providências sobre as enchentes Rio Largo - AL, 24 de junho de 2010 Bem,
Leia maisResultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego
Resultados do Serviço Preparação para o Primeiro Emprego Ano 2014 Administração: Rodrigo Antônio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social: Darlene Martin Tendolo Diretora de Departamento: Silmaire
Leia maisEscola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama
Escola Básica Integrada 1,2,3 / JI Vasco da Gama INFORMAÇÕES PARA A PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE CIÊNCIAS NATURAIS - 2º CICLO Ano Letivo: 2012 /2013, 1ª fase Objeto de avaliação: O Exame de Equivalência
Leia maisQUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES
QUESTÕES PARA A 3ª SÉRIE ENSINO MÉDIO MATEMÁTICA 2º BIMESTE QUESTÃO 01 SUGESTÕES DE RESOLUÇÕES Descritor 11 Resolver problema envolvendo o cálculo de perímetro de figuras planas. Os itens referentes a
Leia maisComandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios
Comandos de Eletropneumática Exercícios Comentados para Elaboração, Montagem e Ensaios O Método Intuitivo de elaboração de circuitos: As técnicas de elaboração de circuitos eletropneumáticos fazem parte
Leia maisPROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012.
PROJETO DE LEI Nº., DE DE DE 2012. Estabelece preceitos para o aperfeiçoamento da política educacional estadual dos sistemas públicos de ensino, para a permanência e o sucesso escolar de alunos com distúrbios,
Leia maisO PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Introdução
421 O PAPEL DA ESCOLA E DO PROFESSOR NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM EM CRIANÇAS COM TRANSTORNO DE DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE (TDAH) Amanda Ferreira dos Santos², Felipe Vidigal Sette da Fonseca²,
Leia maisÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PROGRAMA DE PROCEDIMENTO
ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E DESOBSTRUÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DA AdCA PROGRAMA DE PROCEDIMENTO Página 1 de 11 ÁGUAS DO CENTRO ALENTEJO, S.A. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE
Leia maisRodrigo Claudino Diogo 1, Valéria A. Ribeiro de Lima 2, Vanusa Maria de Paula 3, Rosymeire Evangelista Dias 4
A formação docente em Ciência, Tecnologia, Sociedade e Educação Ambiental TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA SALA DE AULA: PRODUÇÃO DE VÍDEOS POR MEIO DE SMARTPHONES COMO UMA POSSIBILIDADE VIÁVEL
Leia maisC O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O
C O L É G I O F R A N C O - B R A S I L E I R O Nome: N.º: Turma: Professora: Série: 1ª Data: / / LISTA DE RECUPERAÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA 1ª SÉRIE Texto 1: (As Brumas de Avalon Marion Zimmer Bradley,
Leia maisDados internacionais de catalogação Biblioteca Curt Nimuendajú
Catalogação: Cleide de Albuquerque Moreira Bibliotecária/CRB 1100 Revisão: Elias Januário Revisão Final: Karla Bento de Carvalho Consultor: Luís Donisete Benzi Grupioni Projeto Gráfico/Diagramação: Fernando
Leia maisManual Geral de Aplicação Universal Entrada 2008
Universal Entrada 2008 Programa Programa - Manual do Aplicador Teste Universal - 2008 Teste Cognitivo Leitura/Escrita e Matemática Caro alfabetizador(a): Se você está recebendo este material, é porque
Leia maisEMPRESAS 2.1 2.2 2.3 2.4 2.5 2.6 2.6
II EMPRESAS 2.1 Termo de Adesão 2.2 Formulário de Identificação 2.3 Autorização de uso de imagem organizacional 2.4 Autorização de uso de imagem pessoal 2.5 Questionário 2.6 Diretrizes para o envio de
Leia maisDIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE
ESPECIAL Engenharia de Software DIMENSÕES DE PESQUISA EM ENGENHARIA DE SOFTWARE por Paulo Borba DECISÕES IMPORTANTES A SEREM TOMADAS NOS PROJETOS E NA CARREIRA DE UM PESQUISADOR EM ENGENHARIA DE SOFTWARE.
Leia maisModelagem de Sistemas Web. Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web
Modelagem de Sistemas Web Aula 5 Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web Metodologias para o desenvolvimento de sistemas web WebML Fontes: Itana Gimenes e Bruno Souza Et Estrutura t do WebML
Leia maisGRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3)
1 GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL GERENCIAMENTO ESTATÍSTICO DOS PROCESSOS PRODUTIVOS (tópicos da aula 3) ANÁLISE DO PROCESSO Só é possivel monitorar um processo após conhecê-lo bem.
Leia maisSistemas Operacionais. Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores
Sistemas Operacionais Sincronização: Semáforos Problema dos Leitores/Escritores Autoria Autores Eduardo André Mallmann 0905/96-9 João Paulo Reginatto 1530/96-0 Local Instituto de Informática UFRGS disciplina:
Leia maisAnálise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Raciocínio Lógico Professor: Custódio Nascimento
Análise e Resolução da prova de Agente de Polícia Federal Disciplina: Professor: Custódio Nascimento 1- Análise da prova Análise e Resolução da prova de Agente / PF Neste artigo, farei a análise das questões
Leia maisMiguel Eugênio Almeida (UEMS)
APÓLOGO DAS COTOVIAS VISÃO SEMIÓTICA BASEADA NA TEORIA DE A. J. GREIMAS Miguel Eugênio Almeida (UEMS) INTRODUÇÃO No texto Apólogo das Cotovias (BERNARDES, 1909: 91-92), apresentaremos uma análise narrativa
Leia maisA CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO.
A CONFLUÊNCIA ENTRE A FORMAÇÃO DO PROFESSOR E O CURRÍCULO: A INCLUSÃO EDUCACIONAL DO ALUNO SURDO. Lucineide Machado Pinheiro Universidade Federal de São Paulo / Campus Guarulhos Eixo Temático: Formação
Leia maisGeografia. Aula 02. Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas. 2. Projeções cartográficas
Geografia. Aula 02 Projeções Cartográficas A arte na construção de mapas 2. Projeções cartográficas 2.1. Como representar figuras tridimensionais em um plano sem que ocorra deformidades? É possível eliminar
Leia maisÁlgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens. Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico. Mestrado em Engenharia Aeroespacial
Álgebra Linear Aplicada à Compressão de Imagens Universidade de Lisboa Instituto Superior Técnico Uma Breve Introdução Mestrado em Engenharia Aeroespacial Marília Matos Nº 80889 2014/2015 - Professor Paulo
Leia maisPalavras-chave: Segurança, sons, tranquilidade, transgressor, transtornos. Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3.
103 PERTURBAÇÃO DO SOSSEGO ALHEIO: Uma análise dessa infração na cidade de Viçosa - MG e uma proposta de mudança no comportamento do cidadão infrator 1 Hudson Gonçalves Neves 2,Luciene da Silva Dias 3
Leia maisCotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil!
Cotas raciais nas universidades, a contradição do Brasil! Nathália Norgi Weller 1 RESUMO: A partir do ano de 2001, entra em vigor a lei 3.708, que assegura a negros e pardos 20% das vagas nas universidades
Leia maisAvaliação de Empresas Profa. Patricia Maria Bortolon
Avaliação de Empresas RISCO E RETORNO Aula 2 Retorno Total É a variação total da riqueza proporcionada por um ativo ao seu detentor. Fonte: Notas de Aula do Prof. Claudio Cunha Retorno Total Exemplo 1
Leia maisAtividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal
Atividades práticas-pedagógicas desenvolvidas em espaços não formais como parte do currículo da escola formal Linha de Pesquisa: LINHA DE PESQUISA E DE INTERVENÇÃO METODOLOGIAS DA APRENDIZAGEM E PRÁTICAS
Leia maisModelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras
Modelo Lógico: Tabelas, Chaves Primárias e Estrangeiras Apresentar a próxima etapa da modelagem de dados: o modelo lógico e os conceitos de tabelas, chaves primárias e estrangeiras e como o banco de dados
Leia maisCategoria Embarcador/ Transportador. Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras
Categoria Embarcador/ Transportador Tema Avanços nas ações integradas realizadas em parceria entre embarcadores e transportadoras Grupo Boticário Introdução Ação: Patrocínio de treinamentos de Pontos Focais
Leia maisECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia
Opções Estratégicas Para a Implantação de Novas Políticas Educacionais ECONOMIA DA EDUCAÇÃO Módulo 1 Princípios de Economia Bob Verhine Universidade Federal da Bahia verhine@ufba.br A divulgação desta
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS
ASPECTOS CONSTRUTIVOS DE ROBÔS Tipos de robôs Classificação de robôs Definições importantes: O arranjo das hastes e juntas em um braço manipulador tem um importante efeito nos graus de liberdade da ferramenta
Leia maisESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM
ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS PARA ALUNOS COM DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM MARA LÚCIA REIS MONTEIRO DA CRUZ mara.mcz@gmail.com INSTITUTO DE APLICAÇÃO FERNANDO RODRIGUES DA SILVEIRA (CAP-UERJ) 1 INTRODUÇÃO Alunos
Leia maisPROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO
PROJETO PROLICEN INFORMÁTICA NA ESCOLA : A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA E O ENSINO MÉDIO PÚBLICO Formação de Professores e Educação Matemática (FPM) GT 08 RESUMO Melquisedec Anselmo da Costa AZEVEDO
Leia maisESP-English for Specific Purpose. Reading Strategies
ESP-English for Specific Purpose Reading Strategies Adaptated by: teacher Gleice From: http://br.geocities.com/leiturainstrumental/estrategias_de_leitura.htm 1. Skimming O skimming é uma estratégia de
Leia maisNovo Programa de Português do Ensino Básico
Etapa 4 Agora, que já foste introduzido no fascinante mundo das viagens marítimas e quase estiveste a bordo do Navio-Escola Sagres, vais conhecer melhor as aventuras dos portugueses na época dos Descobrimentos.
Leia maisLevando em consideração o valor das cores nas obras de arte, explique:
Atividade extra Módulo 1 Fascículo 1 Artes Unidade 1 Artes: Princípios e Linguagens Questão 1 As cores são capazes de nos transmitir diversas sensações, criar espaços, dar volume a um objeto, aproximá-lo
Leia maisA EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE
A EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A SUA INTERDISCIPLINARIDADE INTRODUÇÃO Autor: Franklin Vieira de Sá Instituição: Universidade Federal do Piauí E-mail: frankkkfalcon@hotmail.com A temática de Educação Ambiental
Leia mais2 Segmentação de imagens e Componentes conexas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Departamento Acadêmico de Informática (DAINF) Algoritmos II Professor: Alex Kutzke (alexk@dainf.ct.utfpr.edu.br) Especificação do Primeiro Trabalho Prático
Leia maisExercício. Exercício
Exercício Exercício Aula Prática Utilizar o banco de dados ACCESS para passar o MER dos cenários apresentados anteriormente para tabelas. 1 Exercício oções básicas: ACCESS 2003 2 1 Exercício ISERIDO UMA
Leia maisABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO*
ABORDAGEM METODOLÓGICA EM GEOGRAFIA: A PESQUISA DE CAMPO* Agostinho Paula Brito CAVALCANTI Pós-Doutor, Departamento de Geografia (UFPI) agos@ufpi.br RESUMO O presente trabalho tem por objetivo uma abordagem
Leia maisUSO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA.
USO DO AUDIO-IMAGEM COMO FERRAMENTA DIDÁTICO PEDAGÓGICA EM ATIVIDADES EM SALA DE AULA. AREND, Michele Catherin 1 ; BASTOS, Maycon Fernando 2 1 Instituto Federal Catarinense IFC. Camboriú/SC. INTRODUÇÃO
Leia maisFaculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia. desenvolvimento da marca
Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia desenvolvimento da marca O trabalho de criação da marca iniciou-se com o levantamento de um briefing, realizado em reunião entre representantes da FMVZ e a
Leia maisGerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo
Leia maisA UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes
A UTILIZAÇÃO DO OBSERVATÓRIO DE IDEIAS E DO NÚCLEO DE PESQUISA DA UEG INHUMAS: importância para os docentes Ecinele Pereira Nascimento (UEG Câmpus Inhumas) Marlene Barbosa de Freitas Reis (UEG Câmpus Inhumas)
Leia maisCronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015
GT - Atividade Docente avaliação, valorização do ensino e carreira / diretrizes gerais. Cronograma - Seguindo o plano de metas da USP para 2015 O documento mestre conceitual que apresentamos tem a função
Leia maisTRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1
TRANSFORMAÇÃO DA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR: OS PRIMEIROS PASSOS DE UMA ESCOLA DE ENSINO FUNDAMENTAL1 1 Isadora Somavila 2, Fernando Jaime González 3. 1 Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq
FORMAÇÃO CONTINUADA ONLINE DE PROFESSORES QUE ATUAM COM ESCOLARES EM TRATAMENTO DE SAÚDE Jacques de Lima Ferreira PUC-PR Agência Financiadora: CNPq INTRODUÇÃO Este texto apresenta a pesquisa em andamento
Leia maisAdriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015
GEOMETRIA Adriana da Silva Santi Coord. Pedagógica de Matemática SMED - Abril/2015 O MATERIAL COMO SUPORTE DO PENSAMENTO Muita gente usa o material na sala de aula como se a Geometria estivesse no material.
Leia maisInformação Prova de Equivalência à Frequência - 2015. Agrupamento de Escolas de ANTÓNIO NOBRE. DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358
DISCIPLINA: Inglês CÓDIGO DA PROVA: 358 CICLO: Secundário ANO DE ESCOLARIDADE: 12º Introdução O presente documento visa divulgar as características da prova de exame de equivalência à frequência da disciplina
Leia maisCIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA
203 CIBERESPAÇO E O ENSINO: ANÁLISE DAS REDES SOCIAIS NO ENSINO FUNDAMENTAL II NA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR VIANA INTRODUÇÃO ¹ Elias Barbosa de Lima filho ² Dr. Flamarion Dutra Alves ¹ eliasbarbosalima141@gmail.com
Leia maisEnsino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos
Ensino Português no Estrangeiro Nível A1 Prova A (13A1AE) 60 minutos Prova de certificação de nível de proficiência linguística no âmbito do Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro,
Leia maisFORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG
FORMAÇÃO DOCENTE NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIRG Maria Wellitania de Oliveira Adriana de Miranda Santiago Terra Eduardo Fernandes de Miranda Sandra de Cássia Amorim Abrão
Leia mais2 Conceitos Básicos. onde essa matriz expressa a aproximação linear local do campo. Definição 2.2 O campo vetorial v gera um fluxo φ : U R 2 R
2 Conceitos Básicos Neste capítulo são apresentados alguns conceitos importantes e necessários para o desenvolvimento do trabalho. São apresentadas as definições de campo vetorial, fluxo e linhas de fluxo.
Leia maisMAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR
MAPEAMENTO DA SITUAÇÃO EDUCACIONAL DOS SURDOS NA REGIÃO DE ABRANGÊNCIA DO NÚCLEO REGIONAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE IRATI/PR Patrícia Paula Schelp (PQE/UNICENTRO), e-mail: patricia@schelp.com.br Universidade
Leia maisOs estágios de transição (entre morfologia e sintaxe) do SE
Os estágios de transição (entre morfologia e sintaxe) do SE Aline Camila LENHARO 1 MUTZ, Katrin. SE-verbs, SE-forms or SE-constructions? SE and its transitional stages between morphology and syntax. In:
Leia maisAndré Urani (aurani@iets.inf.br)
Um diagnóstico socioeconômico do Estado de a partir de uma leitura dos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE (1992-4) André Urani (aurani@iets.inf.br) Maceió, dezembro de 5 Introdução
Leia mais(Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes de língua de sinais)
ANTES E DEPOIS DO LETRAS-LIBRAS: ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE A SITUAÇÃO PROFISSIONAL DOS ALUNOS DO BACHARELADO DO IFRN NO PRIMEIRO E ÚLTIMO SEMESTRE DO CURSO (Eixo Temático: Formação de tradutores/intérpretes
Leia maisBOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS
BOM PRA CABEÇA PASSATEMPOS 2 apresentação coquetel Galera Com o Programa Saúde na Escola, uma iniciativa do Governo Federal, os alunos da rede pública também estão aprendendo a melhorar os hábitos de alimentação
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE - UNICENTRO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM MÍDIAS NA EDUCAÇÃO JULIANA LEME MOURÃO ORIENTADOR: PAULO GUILHERMETI SIMULADORES VIRTUAIS ALIADOS AO ENSINO DE FÍSICA GOIOERÊ
Leia maisHistória de um primeiro amor Sugestão de Leitura
História de um primeiro amor Sugestão de Leitura Convidamos você e seus alunos adolescentes a conhecerem mais uma história de amor comovente: História de um primeiro amor, do escritor Drummond Amorim.
Leia maisSITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA
SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM 4 PROBABILIDADE E GEOMETRIA Leitura e Análise de Texto O π e a agulha de Buffon O estudo da probabilidade, aparentemente, não tem uma ligação direta com a Geometria. A probabilidade
Leia maisContratar um plano de saúde é uma decisão que vai além da pesquisa de preços. Antes de
Planos de saúde: Sete perguntas para fazer antes de contratar Antes de aderir a um plano de saúde, o consumidor precisa se informar sobre todas as condições do contrato, para não correr o risco de ser
Leia maisDureza Rockwell. No início do século XX houve muitos progressos. Nossa aula. Em que consiste o ensaio Rockwell. no campo da determinação da dureza.
A UU L AL A Dureza Rockwell No início do século XX houve muitos progressos no campo da determinação da dureza. Introdução Em 1922, Rockwell desenvolveu um método de ensaio de dureza que utilizava um sistema
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. ROTEIRO Esta aula tem por base o Capítulo 2 do livro de Taha (2008): Introdução O modelo de PL de duas variáveis Propriedades
Leia maisProcessamento Digital de Sinais. Conversão A/D e D/A. Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti
Processamento Digital de Sinais Conversão A/D e D/A Prof. Dr. Carlos Alberto Ynoguti Introdução A maioria dos sinais encontrados na natureza é contínua Para processá los digitalmente, devemos: Converter
Leia maisREGULAMENTO. III Concurso de Redação do Jogue Limpo DO OBJETIVO. Geral
REGULAMENTO III Concurso de Redação do Jogue Limpo DO OBJETIVO Geral Estimular a reflexão sobre o exercício da cidadania em crianças e jovens, alunos de escolas públicas dos lugares discriminados no item
Leia maisO jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID
O jogo do Mico no ensino das Funções Orgânicas: o lúdico como estratégia no PIBID Danilo Augusto Matos 1, Vinícius Nunes dos Santos 1, Daniela Marques Alexandrino 2*, Maria Celeste Passos Silva Nascimento
Leia maisM =C J, fórmula do montante
1 Ciências Contábeis 8ª. Fase Profa. Dra. Cristiane Fernandes Matemática Financeira 1º Sem/2009 Unidade I Fundamentos A Matemática Financeira visa estudar o valor do dinheiro no tempo, nas aplicações e
Leia maisDrone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D
Drone2Map: o software que transforma imagens de drones em mapas 2D e 3D Por Régis Soares Os veículos aéreos não tripulados são novidade no Brasil e seguem cada vez mais em ascensão, mas esse nome ainda
Leia maisRegras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC)
Regras para publicação Revista Brasileira Militar de Ciências (RBMC) A revista aceitará materiais experimentais (com casuística) para publicação no campo relacionado, direta ou indiretamente, à atividade
Leia mais