Normas Contábeis Companhias Seguradoras. Prof. Me. Cassius Klay

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normas Contábeis Companhias Seguradoras. Prof. Me. Cassius Klay"

Transcrição

1 Normas Contábeis Companhias Seguradoras Prof. Me. Cassius Klay

2 Escrituração

3 Escrituração Os registros dos atos e fatos administrativos devem obedecer plenamente aos Princípios de Contabilidade; As receitas e despesas devem ser apropriadas e registradas contabilmente no período em que ocorrerem e não somente na data do efetivo recebimento ou pagamento, conforme regime de competência; Para os produtos de risco, o fato gerador da receita é a vigência do risco.

4 Escrituração As despesas de comercialização serão diferidas quando da emissão; (Ex. Despesa de Comissão de seguros) Os sinistros devem ser registrados contabilmente quando avisados. Incluem-se nesses conceitos os prêmios, sinistros e despesas de comercialização relativos a cosseguros, resseguros e retrocessão.

5 Demonstrações Obrigatórias As demonstrações financeiras, na data-base de 31 de dezembro, abrangendo: Relatório da Administração; Balanço Patrimonial; Demonstração do Resultado do Período; Demonstração de Resultado Abrangente; Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido; Demonstração dos Fluxos de Caixa; Notas Explicativas; e o correspondente relatório do auditor independente sobre as demonstrações financeiras, deverão ser publicadas até o dia 28 de fevereiro de cada ano, observado o que dispõe a Lei das Sociedades por Ações.

6 Demonstrações Obrigatórias As sociedades supervisionadas deverão: remeter à Susep exemplares das publicações das demonstrações financeiras na imprensa, Também enviar cópias dos exemplares em formato digital para publicação, Limite de envio: até 15 de março, referentes ao período de 1º de janeiro a 31 de dezembro do ano anterior. As sociedades supervisionadas que não apresentarem a demonstração do resultado abrangente, por não possuírem outros resultados abrangentes no período, devem destacar esse fato em suas demonstrações contábeis.

7 Demonstrações Obrigatórias As sociedades supervisionadas deverão encaminhar à Susep, até 31 de agosto, as suas demonstrações financeiras intermediárias; A Susep disponibilizará na internet as demonstrações financeiras intermediárias encaminhadas, sendo facultada a sua publicação pelas sociedades supervisionadas em jornal de grande circulação. As sociedades supervisionadas estão dispensadas da publicação de demonstrações financeiras consolidadas em conjunto com as demonstrações financeiras individuais

8 Plano de Contas

9 Plano de Contas - Codificação CODIFICAÇÃO DO PLANO DE CONTAS O plano geral de codificação prevê o emprego de dois códigos distintos: I - o primeiro código, constituído de número de 10 (dez) algarismos, indica, da esquerda para a direita: 1º algarismo a classe; 1 ATIVO 2º algarismo o grupo; 11 CIRCULANTE 3º algarismo o subgrupo; 113 CRÉDITOS DAS OPERAÇÕES 4º algarismo a conta; 1134 RESSEGURADORAS 5º algarismo a subconta; RESSEGURADORA LOCAL 6º algarismo o desdobramento da subconta, quando necessário; SINISTROS 7º algarismo o segundo desdobramento da subconta, quando necessário; SINISTROS PAGOS 8º algarismo o terceiro desdobramento da subconta, quando necessário; 9º algarismo o quarto desdobramento da subconta, quando necessário; e 10º algarismo o quinto desdobramento da subconta, quando necessário. Somente a Susep poderá criar codificação contábil até o décimo algarismo do primeiro código.

10 Plano de Contas - Codificação O Sistema do Plano de Contas das Sociedades Seguradoras, permite: Uniformizar os registros contábeis; Racionalizar a utilização das contas; Estabelecer regras, critérios e procedimentos quanto à divulgação das informações; Possibilita o acompanhamento do Sistema Nacional de Seguros Privados para avaliação do desempenho e controle; Auxilia no desenvolvimento de demonstrações com fidedignidade e transparência da situação econômicofinanceira das sociedades seguradoras.

11 Plano de Contas - Codificação Art A Norma Contábil classifica as contas contábeis em contas do Ativo, iniciadas pelo número 1 (um), contas do Passivo, iniciadas pelo número 2 (dois), e contas de Resultado, iniciadas pelo número 3 (três).

12 Plano de Contas - Codificação Como forma de segregar as operações, as contas do Ativo estão subdivididas em Circulante Não Circulante Compensação As contas do Passivo são subdivididas em: Circulante Não Circulante Patrimônio Líquido Compensação

13 Plano de Contas - Codificação As contas de Resultado são subdivididas em: Operações de Seguros Operações de Resseguros Operações de Previdência Complementar Aberta Operações de Capitalização Despesas Administrativas Resultado Financeiro Resultado Patrimonial Ganhos e Perdas com Ativos não Correntes Impostos e Participações sobre o Resultado

14 Plano de Contas - Codificação As contas de Resultado são subdivididas em: Operações de Seguros Operações de Resseguros Operações de Previdência Complementar Aberta Operações de Capitalização Despesas Administrativas Resultado Financeiro Resultado Patrimonial Ganhos e Perdas com Ativos não Correntes Impostos e Participações sobre o Resultado

15 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo As contas patrimoniais do Ativo estão classificadas em ordem decrescente de grau de liquidez; ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL: Caixa inclui dinheiro e cheques ainda não depositados que apresentam liquidez imediata. Bancos em que figuram as contas de livre movimentação nos bancos com que a empresa opera, no país e no exterior; registrando-se cheques emitidos, valores em trânsito e ordens de pagamento;

16 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo APLICAÇÕES: Depósito Bancário a Prazo compreende os depósitos vinculados ou sujeitos a determinadas condições e que, portanto, são disponíveis. Títulos mobiliários representa os investimentos temporários e aplicações de excessos de disponibilidades. Títulos da Dívida Pública Nacional registra as aplicações em Títulos da Dívida Pública Externa Federal, Bônus do Tesouro Nacional, Títulos da Dívida Pública Interna Federal, Estadual ou Municipal.

17 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo CONTAS A RECEBER: Prêmios Emitidos a Receber conta em que se registra o prêmio bruto emitido, considerando-se que o prêmio bruto é o prêmio total emitido (líder + congêneres); os saldos devem ser mantidos por ramo, incluindo risco decorrido e a decorrer; para efeito de controle registram-se também os prêmios recebidos a vista. Possui subcontas referentes a seguros indexados, não indexados, Operações no Exterior e Sucursais no Exterior. Títulos e Créditos a Receber conta que se registra juros, dividendos, aluguéis, notas promissórias e outros créditos a receber; possui subcontas relativas a operações de cosseguros, recuperação de sinistros e outros créditos a receber.

18 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo CRÉDITOS OPERACIONAIS: Instituto de Resseguros do Brasil (IRB) conta que registra os créditos junto ao IRB, contendo subcontas em que são registrados os valores referentes a prêmios relativos à retrocessão, indexados ou não, os valores das comissões sobre prêmios de resseguros emitidos e cedidos ao IRB etc. Seguradoras País em que se registram créditos relativos a cosseguros aceitos e recuperação de sinistros junto a cosseguradoras. Outros em que se registram diversos créditos operacionais que não possuem designação específica.

19 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo Despesas de Comercialização Diferidas : nesta conta e em suas subcontas registram-se os valores das despesas retidas de comercialização, por ramo, diferidas para amortização proporcional ao reconhecimento da receita de prêmio ganho, ou seja, em função do decorrer da vigência do risco.

20 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo ATIVO NÃO CIRCULANTE Ativo Realizável a Longo Prazo : nesse grupo classificam-se contas cuja realização ocorrerá após o término do exercício seguinte, normalmente com um prazo superior a um ano, e as contas a receber provenientes de operações com coligadas controladas por empresas do mesmo grupo e partes relacionadas da empresa resultantes de operações que não fazem parte de seu objeto social e independentes do prazo de realização. São exemplos de contas desse grupo: Depósitos Especiais no IRB, Depósitos para Incentivos Fiscais, Depósitos Judiciais e Fiscais, Depósitos para Operações de Seguros,.

21 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo INVESTIMENTOS: Contas de participação permanentes em outras empresas, normalmente controladas ou coligadas, no país e no exterior, e aplicações de incentivos fiscais em ações ou quotas de fundos, e outras aplicações permanentes. São exemplos de contas que figuram nesse grupo: Ações de Empresas Subsidiárias Integrais, Ágio, Deságio, Reavaliação de Ativos de Coligadas, Participações Acionárias de Investimentos no Exterior. Os critérios de avaliação das participações acionárias podem ser, de acordo com a relevância e representatividade do investimento, pelo custo ou pela equivalência patrimonial (MEP). Exemplo de contas classificadas no grupo Investimentos: Participações Societárias Imóveis destinados à Renda.

22 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo IMOBILIZADO: As contas classificáveis nesse subgrupo são as representativas de bens duráveis destinadas à manutenção das atividades da companhia. Ex: Edificações Bens de Uso, Móveis e Utensílios, Máquinas. Critérios de reconhecimento: custo de aquisição (valor da conta acrescido de outros gastos como fretes, impostos e etc), deduzido do saldo da conta de depreciação, amortização, exaustão.

23 Estrutura do Balanço Patrimonial - Ativo INTANGÍVEL: Direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.

24 Estrutura do Balanço Patrimonial - Passivo As contas patrimoniais do Passivo apresenta as obrigações da companhia e estão classificadas em ordem decrescente de exigibilidade; As obrigações que constituam passivos incorridos conhecidos e calculáveis deverão ser registradas através de provisões; Para garantia de todas as suas obrigações, as Sociedades Seguradoras constituirão reservas técnicas, fundos especiais e provisões, de acordo com os critérios fixados pelo CNSP, além das reservas e fundos determinados em leis especiais;

25 Estrutura do Balanço Patrimonial - Passivo PASSIVO CIRCULANTE CONTAS A PAGAR: obrigações a pagar, impostos e encargos sociais a recolher; encargos trabalhistas, impostos e contribuições Débitos de operações com seguros e resseguros: prêmios a restituir; operações com seguradoras; operações com resseguradoras; corretores de seguros e resseguros;

26 Estrutura do Balanço Patrimonial - Passivo Provisões Técnicas Seguros e Resseguros Passivo contabilizado pelas seguradoras e resseguradoras para refletir o custo estimado de pagamentos de indenização, benefícios e despesas correlatas. Geralmente dividas em: Ramos Elementares e Vida em Grupo; Provisão de Prêmios não Ganhos; Provisão de Benefícios a Conceder; Provisão de Sinistros a Liquidar; Provisão de Sinistros Ocorridos, mas não avisados; Outras Provisões.

27 Estrutura do Balanço Patrimonial - Passivo PASSIVO NÃO CIRCULANTE Nesse grupo são registradas as obrigações da companhia de prazo superior ao seu ciclo operacional ou que só terão vencimento depois do término do exercício social seguinte. Exemplo de contas: Empréstimos Garantidos; Carteiras de Planos de Previdência Privada; Débitos de Operações com Seguros e Resseguros; Receitas de Comercialização Diferidas; Provisões Técnicas Seguros e Resseguros; Provisões técnicas diversas; Provisões Judiciais.

28 Estrutura do Balanço Patrimonial - PL PATRIMONIO LIQUIDO Contas correspondentes a valores representativos dos investimentos dos proprietários ou acionistas e os resultados que foram apurados pela companhia. Diferença residual entre o ativo (bens e direitos) e o passivo (obrigações); Ex: Capital Social; Aumento de Capital; Reservas de Capital; Reservas de Lucros; Ajustes com Títulos e Valores Mobiliários; Lucros Acumulados.

29 Estrutura do Balanço Patrimonial BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE DISPONIVEL CONTAS A PAGAR APLICAÇÕES DÉBITOS OPERACIONAIS CONTAS A RECEBER CRÉDITOS OPERACIONAIS PROVISOES TECNICAS DESP. DE COMERCIAL. DIFERIDAS PROVISOES DE PREMIOS NÃO GANHOS PROVISOES DE RISCOS DECORRIDOS ATIVO NÃO CIRCULANTE REALIZAVEL A LONGO PRAZO INVESTIMENTOS IMOBILIZADO INTANGÍVEL DIFERIDO TOTAL DO ATIVO PASSIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMONIO LIQUIDO CAPITAL SOCIAL AUMENTO DE CAPITAL RESERVAS DE AVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS PREJUIZOS ACUMULADOS TOTAL DO PASSIVO + PL

30 Estrutura da Demonstração de Resultados DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (+) PRÊMIO EMITIDO BRUTO (-) PRÊMIOS CANCELADOS (-) PRÊMIOS RESTITUIDOS (-) PRÊM. RESSEGUROS CEDIDOS (-) PRÊM. COSSEGUROS CEDIDOS PRÊMIO RETIDO (+/-) VAR. DAS RESERVAS DE PRÊMIOS PRÊMIO GANHO SINISTROS (-) SINISTROS (+) RECUPERAÇÃO DE SINISTROS (+) SALVADOS E RESSARCIMENTOS DESPESAS DE COMERCIALIZAÇÃO (-) COMISSÕES (+) RECUPERAÇÃO DE COMISSÕES (-) DESCONTOS (+/-) VAR. DAS COMISSÕES DIFER. RESULTADO BRUTO (-) DESPESAS ADMINISTRATIVAS (+) RECEITAS FINANCEIRAS (+/-) RESULTADO DE EQUIV. PATRIMONIAL (+) DEPOSITOS COM O IRB (+/-) OUTRAS REC/ DESP OPER. RESULTADO OPERACIONAL (+ /-) OUTRAS REC/ DESP. NÃO OPERAC. (+/-) SALDO COR MONET AP E PL LUCRO ANTES DO I. RENDA

31 Exemplo e Contabilização

32 Exemplos Emissão de apólice de seguros com prêmio no valor de $ a a receber em 6 meses. D- Prêmios Emitidos a Receber C- Prêmio Emitido Bruto (Receita) Recebimento da primeira parcela de prêmio (1/6) D- Caixa C- Prêmios Emitidos a Receber 2000

33 Exemplos Resseguro de 10% do valor da apólice emitida, com a IRB D- Resseguro cedido IRB (Resultado) C- Prêmios de Seguros Cedidos IRB (Passivo) 1200 Pagamento proporcional dos prêmios cedidos para a IRB (1/6) D- Prêmios de Seguros Cedidos IRB (Passivo) C- Caixa 200

34 Exemplos Registro de comissão a ser paga para corretores sobre a apólice emitida, no valor de $600. D- Comissões sobre prêmio emitido (Desp. Diferida-ativo) C- Comissões a pagar Pagamento proporcional da comissão ao corretor(1/6) D- Despesa com comissões C- Comissões sobre prêmio emitido (Desp. Diferida-ativo) 100 D- Comissões a pagar C- Caixa 100

35 Exemplos Aviso de sinistros no valor de $10000 D- Indenização de sinistro avisado (Resultado) C- Provisão de Sinistro a liquidar (Passivo) Aumento do custo do sinistro em $500 D- Ajuste na indenização de sinistro (Resultado) C- Provisão de Sinistro a liquidar 500 (Passivo)

36 Exemplos Pagamento da indenização D- Provisão de Sinistro a liquidar (Passivo) C- Caixa Aceita ser cosseguradora da Cia de Seguros ABC, com um prêmios de cosseguros de $5000 D- Prêmios a receber de cosseguros aceito C- Cosseguro aceito 5000 (Receita)

37 Exemplos Recebimento das parcelas de prêmios de cosseguros de $5000 (1/10) D- Caixa C- Prêmios a receber de cosseguros aceito 500 Constituição da provisão de risco decorrido (prêmios recebidos e ainda em vigência de risco) no valor de $25000 D- Reserva de risco decorrido (Resultado) C- Provisão de risco decorrido - Sinistro (Passivo)

38 Exemplos Aviso de ocorrência de sinistro previamente provisionado como risco decorrido, no valor de $4000 (necessário efetuar a baixa) D- Indenização de sinistro avisado (Resultado) C- Provisão de Sinistro a liquidar 4000 (Passivo) D- Provisão de risco decorrido - Sinistro (Passivo) C- Reserva de risco decorrido 4000 (Resultado)

39 Exercícios de Fixação

40 Exercícios Faça a contabilização da Cia Seguros Master de acordo com os lançamentos apresentados. A Cia Seguros Master foi constituída com a integralização de Veículos no valor de $ , Deposito em conta corrente da empresa de $ Também é integralizado $ em imóveis. Constitui Caixa na seguradora utilizando $ que estavam depositados em conta corrente. A Cia emite uma apólice de seguros com prêmio de $20.000, para pagamento em 3 meses para a companhia ABC. Será paga comissão aos corretores de 15% do valor do prêmio de seguros.

41 Exercícios Paga salários dos funcionários no valor de $3.700, por meio de transferência bancária. A Cias Seguros investe $ na Cia água doce, por meio de ações. Emite uma nova apólice de seguro com prêmio no montante de $28.000, para recebimento em 6 meses. Com comissão de corretores de 10% sobre tal valor. Recebe da Cia ABC a primeira parcela de prêmio. Recebe aviso de uma sinistro que gera indenização de $8.000; Paga contas de água e energia no valor de $2.000 em dinheiro.

42 Exercícios Paga indenização de sinistro avisado anteriormente, por meio de transferência bancária. Pede-se: a) Faça as contabilização dos lançamentos, utilizando plano de contas próprio; b) Apure o resultado do exercício da Seguradora Master; c) Elabore a Demonstração de Resultado e o Balanço patrimonial da Seguradora Master ao término do período.

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL

EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL EXAME DE SUFICIÊNCIA - 01/2000 I - CONTABILIDADE GERAL 1 - Podemos considerar como fato permutativo a transação: a) compra de galpão para a fábrica. b) venda de mercadoria a prazo. c) pagamento de salários

Leia mais

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00

DATA 29/05/2014 Pagina 2 2.1.3.1.1.00.00.00 FORNECEDORES E CONTAS A PAGAR NACIONAIS A CURTO PR S C 0,00 582,25 3.432,21 2.849,96 C 2.1.3.1.1.01.00.00 DATA 29/05/2014 Pagina 1 1.0.0.0.0.00.00.00 ATIVO S D 26.200,85 197.350,24 153.749,66 69.801,43 D 1.1.0.0.0.00.00.00 ATIVO CIRCULANTE S D 15.643,04 197.350,24 153.614,51 59.378,77 D 1.1.1.0.0.00.00.00

Leia mais

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados.

Unidade II. No ativo, a disposição das contas obedece ao grau decrescente de liquidez dos elementos nelas registrados. Unidade II 8 ATIVO Ativo compreende, como já vimos, os bens e direitos da empresa, classificados de acordo com sua destinação específica, que varia segundo os fins da empresa. No ativo, a disposição das

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE

NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE NOÇÕES BÁSICAS DE CONTABILIDADE Prof. Wanderson S. Paris, M.Eng. prof@cronosquality.com.br NOÇÕES DE CONTABILIDADE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO BALANÇO PATRIMONIAL DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS X ATIVIDADES

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS

Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS Demonstrações Contábeis Consolidadas de 2011 em IFRS BANESTES S.A. - Banco do Estado do Espírito Santo 1 ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS CONSOLIDADAS EM IFRS 1. BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 2. DEMONSTRAÇÃO

Leia mais

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL

ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL Introdução Já sabemos que o Patrimônio é objeto da contabilidade, na qual representa o conjunto de bens, diretos e obrigações. Esta definição é muito importante estar claro

Leia mais

SICOOB - Contabilidade. Período: 01/10/2015 a 31/10/2015. Conta Cod. Red. Descrição da Conta Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual

SICOOB - Contabilidade. Período: 01/10/2015 a 31/10/2015. Conta Cod. Red. Descrição da Conta Saldo Anterior Débitos Créditos Saldo Atual 1.0.0.00.00-7 CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 19.244.544,04 49.953.463,53 49.796.021,80 19.401.985,77 1.1.0.00.00-6 DISPONIBILIDADES 153.537,84 22.398.892,79 22.439.629,90 112.800,73 1.1.1.00.00-9

Leia mais

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM

INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM INSTITUTO COMUNITÁRIO GRANDE FLORIANÓPOLIS - ICOM DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES A BDO International é uma rede mundial

Leia mais

REFORMULAÇÃO DO PLANO DE CONTAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS

REFORMULAÇÃO DO PLANO DE CONTAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS REFORMULAÇÃO DO PLANO DE CONTAS DAS SOCIEDADES SEGURADORAS 1. OBJETIVO A presente reformulação do Plano Contábil das Sociedades Seguradoras tem por finalidade uniformizar os registros contábeis, racionalizar

Leia mais

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes

FUNEPU Demonstrações Contábeis 2009. DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS em 31 de dezembro de 2009 acompanhadas do Parecer dos Auditores Independentes 1 FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA - FUNEPU CNPJ 20.054.326/0001-09 BALANÇO PATRIMONIAL PARA

Leia mais

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO)

ANEXO I BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) ANEXO I A) - DADOS CONTÁBEIS E FINANCEIROS I. Balancete Contábil BALANCETE ANALÍTICO (MODELO) Período: 01/xx/20xx a 31/xx/20xx CONTA 1 - ATIVO 1.1 - CIRCULANTE 1.1.01 - DISPONIBILIDADES 1.1.01.01 - FUNDO

Leia mais

Balancete Sintético Plano/Empresa: Consolidado/Consolidado

Balancete Sintético Plano/Empresa: Consolidado/Consolidado 1 ATIVO 29.921.571,88 10.000.990,23-9.249.110,85 751.879,38 30.673.451,26 1.1 DISPONIVEL 3.786.238,93-3.785.758,69 480,24 480,24 1.1.1 IMEDIATO 3.786.238,93-3.785.758,69 480,24 480,24 1.1.1.1 BANCOS CONTA

Leia mais

Nivelamento de Conceitos Contábeis

Nivelamento de Conceitos Contábeis Nivelamento de Conceitos Contábeis Demonstrações Contábeis Balanço Patrimonial - BP Demonstração de Resultado do Exercício - DRE Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Substituiu a Demonstração das Origens

Leia mais

SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL

SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL SIMULA Re APLICAÇÃO DE SIMULADOR PARA AVALIAÇÃO DE IMPLANTAÇÃO DE UMA RESSEGURADORA LOCAL Simulação para avaliação da viabilidade econômica e retorno do capital investido para a implantação de Resseguradora

Leia mais

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura

Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura Resolução da Prova de Contabilidade Geral Professor Luciano Moura 1 de 6 Olá queridos alunos, Hoje faremos alguns comentários acerca da prova para o cargo de Auditor Interno da Prefeitura de Salvador,

Leia mais

Balancete. Consolidado. Facopac - Sociedade Previdencia Privada C.N.P.J.: 71.562.656/0001-46. Janeiro/2012

Balancete. Consolidado. Facopac - Sociedade Previdencia Privada C.N.P.J.: 71.562.656/0001-46. Janeiro/2012 1 ATIVO 96.188.642,25 D 6.390.113,18 4.158.982,72 98.419.772,71 D 1.1 DISPONÍVEL 197.613,09 D 2.038.125,38 1.993.131,39 242.607,08 D 1.1.1 IMEDIATO 197.613,09 D 2.038.125,38 1.993.131,39 242.607,08 D 1.1.1.2

Leia mais

6 C ; > OE O ƐƚĂƚƵƐ 6 > 8 2/ 72 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0

Leia mais

EXERCICIOS DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE ATUARIAL - SEGUROS 2º Bimestre - 6º período Curso de Ciências Contábeis

EXERCICIOS DE FIXAÇÃO CONTABILIDADE ATUARIAL - SEGUROS 2º Bimestre - 6º período Curso de Ciências Contábeis 1. Autarquia, com personalidade jurídica de direito público, que dispõe de autonomia administrativa e financeira, que tem como atribuição fundamental fiscalizar o fiel cumprimento da legislação de seguros:

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

A T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL

A T I V O P A S S I V O DE RIBEIRÃO PRETO FINDO EM DE 2012. Títulos. Títulos PASSIVO ATIVO CIRCULANTE DISPONÍVEL. Realizável PATRIMÔNIO/CAPITAL FIPASE CNPJ 04.755.519/ /0001-30 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕESS CONTÁBEIS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 FIPASE - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 20122 A T I V O P A S

Leia mais

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade -

LFG MAPS. 2 - ( Prova: CESPE - 2012 - Polícia Federal - Agente da Polícia Federal / Contabilidade Geral / Contabilidade - Escrituração Contábil 05 questões Noções Gerais; Escrituração Contábil ) Considere os eventos de I a V listados abaixo. I aquisição de veículo à vista para uso na atividade operacional II baixa de bem

Leia mais

Zurich Minas Brasil Seguros S.A. Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes

Zurich Minas Brasil Seguros S.A. Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras individuais em 30 de junho de 2012 e relatório dos auditores independentes Relatório da administração Senhores acionistas: Atendendo às disposições legais e estatutárias, submetemos

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008. (Em milhares de reais) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 e 2008 (Em milhares de reais) NOTA 1 - CONTEXTO OPERACIONAL A Seguradora está autorizada a operar em seguros do

Leia mais

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994

LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 LEI 8.849, DE 28 DE JANEIRO DE 1994 Altera a legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, e dá outras providências. Faço saber que o presidente da República adotou a Medida Provisória

Leia mais

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita)

1 CONCEITO DE CONTAS. Teoria Patrimonalista Patrimoniais (bens, direitos, obrigações e P.L) Resultado (despesa e receita) R O T E I R O 1) CONCEITO DE CONTAS 2) ELEMENTOS DE UMA CONTA 3) FUNÇÃO E FUNCIONAMENTO DAS CONTAS 4) MECANISMOS DE DÉBITO E CRÉDITO 5) CONTAS SINTÉTICAS E ANÁLITICAS 6) CONTAS DE RESULTADO 7) CONTAS BILATERAIS

Leia mais

Princípio da competência O princípio da competência determina que todas as vendas, os custos e as despesas devem ser considerados na apuração do resultado da empresa no período em que ocorrerem, independentemente

Leia mais

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS

11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1 ATIVO 1 11 CIRCULANTE 111 DISPONÍVEL 1111 CAIXA 11111 CAIXA 1112 VALORES EM TRÂNSITO 11121 VALORES EM TRÂNSITO 11122 CHEQUES EMITIDOS 1113 BANCOS CONTA DEPÓSITOS 11131 BANCOS CONTA DEPÓSITOS - MOVIMENTO

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais)

BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) CIRCULANTE BALANÇO PATRIMONIAL DOS PERÍODOS FINDOS EM 30 DE JUNHO (em milhares de reais) ATIVO CONSOLIDADO 2008 2007 2008 2007 Numerário disponível 1.265 2.072 5.915 6.418 Aplicações no mercado aberto

Leia mais

Treinamento Setor Público

Treinamento Setor Público Subsecretaria de Contabilidade Pública SUCON Coordenação-Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação CCONF Treinamento Setor Público Abril/2015 Conteúdo Princípio da competência, créditos tributários

Leia mais

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008

TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 RELATÓRIO DE AUDITORÍA, DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DA TELEFÓNICA, S.A. CORRESPONDENTES AO EXERCÍCIO DE 2008 TELEFÓNICA, S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS E RELATÓRIO DE GESTÃO CORRESPONDENTES

Leia mais

Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006.

Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006. Lucro Líquido de R$179,4 milhões ou R$2,33 por ação no 4T06 e R$460,2 milhões ou R$5,99 por ação em 2006. São Paulo, 28 de fevereiro de 2007 - A Porto Seguro S.A. (Bovespa: PSSA3) anuncia seu resultado

Leia mais

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes

BR Towers SPE1 S.A. Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2013 e relatório dos auditores independentes Demonstração do resultado Seis meses findos em 30 de junho de 2013 Exercício findo em 31 de dezembro de 2012

Leia mais

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas

a) Débito: Dividendos e Bonificações em Dinheiro a Receber Crédito: Rendas de Ajuste em Investimento em Coligadas e Controladas Olá, pessoal! Desta vez, trago para vocês uma coletânea de questões resolvidas da Fundação Carlos Chagas (FCC). Achei apropriado inserir esta aula neste momento em razão da proximidade da prova de Fiscal

Leia mais

Demonstrações Contábeis

Demonstrações Contábeis Demonstrações Contábeis 12.1. Introdução O artigo 176 da Lei nº 6.404/1976 estabelece que, ao fim de cada exercício social, a diretoria da empresa deve elaborar, com base na escrituração mercantil, as

Leia mais

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016.

SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N.º 528, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2016. Estabelece procedimentos relacionados com a instrução de processos de autorização para funcionamento, alterações

Leia mais

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis

ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS. Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis ANÁLISE DE BALANÇO DAS SEGURADORAS Contabilidade Atuarial 6º Período Curso de Ciências Contábeis Introdução As empresas de seguros são estruturas que apresentam características próprias. Podem se revestir

Leia mais

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III

Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III. Recurso de Contabilidade Financeira III Universidade Metodista de Angola Contabilidade Financeira III 2º Ano; Turmas A; Turno Noite; Data: 25/07/2013 Aluno nº: Nome: Recurso de Contabilidade Financeira III Georgina Ribeiro, Empresaria e Jurista,

Leia mais

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários)

TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII (Administrado pela Pentágono S.A. Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários) 1 Contexto operacional O TAG GR IV Fundo de Investimento Imobiliário - FII, cadastrado junto a Comissão de Valores Mobiliários sob o código (107-4) é um Fundo de Investimento Imobiliário, regido pelo seu

Leia mais

RELATÓRIO DE REVISÃO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Acionistas e Administradores da IESA Projetos, Equipamentos e Montagens S.A. Araraquara - SP Introdução Revisamos as informações contábeis intermediárias,

Leia mais

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014

RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 PREPARADOS PARA VENCER RELATÓRIO FINANCEIRO 2014 RT 007/2015 Demonstrações Financeiras Confederação Brasileira de Judô 31 de dezembro de 2014 Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO)

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO) NOTAS EXPLICATIVAS ÀS INFORMAÇÕES TRIMESTRAIS (INDIVIDUAIS E CONSOLIDADAS) (EM MILHARES DE REAIS-EXCETO QUANDO INDICADO) NOTA 1 ATIVIDADE E ESTRUTURA DO GRUPO O Consórcio Alfa de Administração S.A., que

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ I S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível

Graficamente, o Balanço Patrimonial se apresenta assim: ATIVO. - Realizável a Longo prazo - Investimento - Imobilizado - Intangível CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL AULA 03: ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS TÓPICO 02: BALANÇO PATRIMONIAL. É a apresentação padronizada dos saldos de todas as contas patrimoniais, ou seja, as que representam

Leia mais

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010

Lumina Resíduos Industriais S.A. Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2010 Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeiras em de 2010 Balanços patrimoniais Em milhares de reais Ativo Nota explicativa 31 de dezembro de 2010 31 de dezembro 1º de janeiro

Leia mais

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A.

CENTRAL GERADORA EÓLICA ICARAÍ II S.A. DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Demonstrações Financeiras Em 31 de Dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Balanço Patrimonial

Leia mais

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013

Notas explicativas da administração às demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2013 Índice Balanço patrimonial...3 Demonstração do resultado...4 Demonstração do resultado abrangente...5 Demonstração das mutações do patrimônio líquido...6 Demonstração dos fluxos de caixa...7 Demonstração

Leia mais

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2

DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 DIRECTRIZ CONTABILÍSTICA Nº 24 EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS INDICE 1. OBJECTIVO 1 2. DEFINIÇÕES 2 3. TIPOS DE EMPREENDIMENTOS CONJUNTOS 2 3.1. Operações conjuntamente controladas 3 3.2. Activos conjuntamente

Leia mais

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR

MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Aula n 04 online MATERIAL DE APOIO PROFESSOR Balanço Patrimonial Plano de Contas É um elemento sistematizado e metódico de todas as contas movimentadas por uma empresa. Cada empresa deverá ter seu próprio

Leia mais

MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. novembro/2015 27/1/2016 10:52 AM - Pg.

MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. novembro/2015 27/1/2016 10:52 AM - Pg. MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. novembro/2015 27/1/2016 10:52 AM - Pg.: 1 1 1 ATIVO 12.597.503,62 1.600.827,05 1.576.202,70 12.622.127,97 1.1

Leia mais

Austral Resseguradora S.A. 30 de junho de 2011 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias

Austral Resseguradora S.A. 30 de junho de 2011 com Relatório dos Auditores Independentes sobre as. Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações Financeiras Intermediárias Austral Resseguradora S.A. com Relatório dos Auditores Independentes sobre as Demonstrações Financeiras Intermediárias Demonstrações financeiras Intermediárias

Leia mais

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras

Prática - desenvolvimento de sistemas Av. Assis Brasil 1800/302 - Porto Alegre - RS - CEP:91010-001. Empresa: Plano referencial 4 - Seguradoras 1 ATIVO 1.01 CIRCULANTE 1.01.01 DISPONÍVEL 1.01.01.01 Caixa 1.01.01.02 Valores em Trânsito 1.01.01.03 Bancos Conta Depósitos 1.01.01.04 Aplicações no Mercado Aberto 1.01.02 APLICAÇÕES 1.01.02.01 Títulos

Leia mais

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5

Relatório dos Auditores Independentes... 3. Relatório do Comitê de Auditoria... 4. Demonstração Consolidada do Resultado... 5 Demonstrações Contábeis Consolidadas de acordo com as Normas internacionais de relatório financeiro (IFRS) emitidas pelo International Accounting Standards Board - IASB Bradesco 1 Sumário oação de Relatóriosca

Leia mais

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00

02. (FCC MPE-RN/2012). A receita extraorçamentária em 31.12.2011, em reais, era: (A) 50.000,00 (B) 60.000,00 (C) 100.000,00 SEMANA 10 - Despesa Pública: Dispêndios orçamentários (Despesa orçamentária) e Extra- Orçamentários; 01. (ESTILO-ESAF/2012) Os dispêndios públicos podem ser de natureza orçamentária ou extraorçamentária.

Leia mais

BACEN Técnico 2010 Fundamentos de Contabilidade Resolução Comentada da Prova

BACEN Técnico 2010 Fundamentos de Contabilidade Resolução Comentada da Prova Conteúdo 1 Questões Propostas... 1 2 Comentários e Gabarito... 1 2.1 Questão 41 Depreciação/Amortização/Exaustão/Impairment... 1 2.2 Questão 42 fatos contábeis e regime de competência x caixa... 2 2.3

Leia mais

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC

Contabilidade Avançada Fluxos de Caixa DFC Contabilidade Avançada Demonstração dos Fluxos de Caixa DFC Prof. Dr. Adriano Rodrigues Normas Contábeis: No IASB: IAS 7 Cash Flow Statements No CPC: CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa Fundamentação

Leia mais

Para poder concluir que chegamos a: a) registrar os eventos; b) controlar o patrimônio; e c) gerar demonstrações

Para poder concluir que chegamos a: a) registrar os eventos; b) controlar o patrimônio; e c) gerar demonstrações Contabilidade: é objetivamente um sistema de informação e avaliação, destinado a prover seus usuários com demonstrações e análise de natureza econômica financeira. tratar as informações de natureza repetitiva

Leia mais

Prof. Carlos Barretto

Prof. Carlos Barretto Unidade IV CONTABILIDADE FINANCEIRA Prof. Carlos Barretto Objetivos gerais Capacitar os estudantes a adquirir conhecimentos necessários para o desenvolvimento das seguintes competências: consciência ética

Leia mais

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Balancete Analítico (Valores em Reais) 00091 10000 100000000000000 ATIVO 61.699,81 3.136.676,97 3.110.334,63 88.042,15 11000 110000000000000 ATIVO CIRCULANTE 13.747,73 3.132.551,23 3.110.334,63 35.964,33 11100 110100000000000 DISPONIVEL 258,00

Leia mais

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Balancete Analítico (Valores em Reais) 00001 00001 10000000000 ATIVO 1.106.769,67 D 245.898,04 215.335,97 1.137.331,74 D 00011 10100000000 CIRCULANTE 392.022,31 D 245.898,04 209.507,10 428.413,25 D 00111 10101000000 DISPONIVEL 42.883,44 D 183.143,16

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS CNPJ: 46.068.425/0001-33 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31/12/2014 As Notas Explicativas apresentadas foram elaboradas com o objetivo de apresentar informações relevantes, evidenciando de forma analítica a situação

Leia mais

MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. janeiro/2014 30/4/2014 2:53 PM - Pg.

MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. janeiro/2014 30/4/2014 2:53 PM - Pg. MUTUA DE ASSISTENCIA DOS PROFISSIONAIS DA ENG ARQ AGRONOMIA - MUTUA - SEDE - BALANCETE Ref. janeiro/2014 30/4/2014 2:53 PM - Pg.: 1 1 1 ATIVO 5.942.395,03 657.809,46 620.924,68 5.979.279,81 1.1 2158 ATIVO

Leia mais

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26

6 Balanço Patrimonial - Passivo - Classificações das Contas, 25 Exercícios, 26 Prefácio 1 Exercício Social, 1 Exercícios, 2 2 Disposições Gerais, 3 2.1 Demonstrações financeiras exigidas, 3 2.2 Demonstrações financeiras comparativas, 4 2.3 Contas semelhantes e contas de pequenos,

Leia mais

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI

Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Renda Fixa Certificado de Recebíveis Imobiliários CRI Certificado de Recebíveis Imobiliários - CRI O produto O Certificado de Recebíveis Imobiliários (CRI) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

2 Questão 31 Classificação de Contas e Grupos Patrimoniais

2 Questão 31 Classificação de Contas e Grupos Patrimoniais Conteúdo 1 Introdução... 1 2 Questão 31 Classificação de Contas e Grupos Patrimoniais... 1 3 Questão 32 Natureza das contas... 3 4 Questão 33 Lançamentos - Operações de captação de recursos... 4 5 Questão

Leia mais

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA

CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA www.editoraferreira.com.br CURSO DE CONTABILIDADE INTRODUTÓRIA Professor Humberto Fernandes de Lucena 6.1. Balanço Patrimonial Desde o início de nosso curso, vimos tratando sobre Balanço Patrimonial apenas

Leia mais

Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda DECON/GEEST

Superintendência de Seguros Privados Ministério da Fazenda DECON/GEEST BOLETIM ESTATÍSTICO DOS MERCADOS SUPERVISIONADOS Julho de 2007 Mercado Brasileiro de Seguros Mercado Brasileiro de Previdência Privada Aberta Mercado Brasileiro de Capitalização Mercado Brasileiro de Seguros

Leia mais

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido.

Em setembro de 2011, ocorreu a cisão parcial de 99,99% de seu patrimônio líquido. NUMERAL 80 PARTICIPAÇÕES S.A. NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2012 E DE 2011 (Valores expressos em milhares de reais - R$) 1. CONTEXTO OPERACIONAL

Leia mais

9.2 Elenco de Contas. 9.1 Conceito

9.2 Elenco de Contas. 9.1 Conceito PLANO DE CONTAS NOTA: Nos capítulos 1 a 8, você estudou as noções básicas da Contabilidade; conheceu a estrutura do Patrimônio (ponto de partida para o entendimento desta Ciência); aprendeu a registrar

Leia mais

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR

CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS NA CÂMARA MUNICIPAL DE PAULO FRONTIN/PR CADERNO DE PROVA CONTADOR CADERNO DE PROVA CONTADOR Nº. DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) Domingo, 03 de junho de 2012. N.º DE INSCRIÇÃO DO(A) CANDIDATO(A) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28

Leia mais

PLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES

PLANO DE CONTAS AUDESP - VERSÃO PARA DEBATES 100.000.000 000 ATIVO REGISTRA O SOMATÓRIO DOS VALORES DOS BENS E DIREITOS, AGRUPADOS EM ATIVO CIRCULANTE, REALIZÁVEL A, ATIVO PERMANENTE E ATIVO COMPENSADO. 110.000.000 000 ATIVO CIRCULANTE REGISTRA O

Leia mais

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS.

ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. ABERTURA DAS CONTAS DA PLANILHA DE RECLASSIFICAÇÃO DIGITAR TODOS OS VALORES POSITIVOS. I. BALANÇO ATIVO 111 Clientes: duplicatas a receber provenientes das vendas a prazo da empresa no curso de suas operações

Leia mais

Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis

Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Novo Plano de Contas e os Novos Demonstrativos Contábeis Coordenação Geral de Normas de Contabilidade Aplicadas à Federação STN/CCONF Última Atualização: 16/06/2010 O Brasil a Caminho dos Padrões Internacionais

Leia mais

e) 50.000.000,00. a) 66.000.000,00. c) 0,00 (zero).

e) 50.000.000,00. a) 66.000.000,00. c) 0,00 (zero). 1. (SEFAZ-PI-2015) Uma empresa, sociedade de capital aberto, apurou lucro líquido de R$ 80.000.000,00 referente ao ano de 2013 e a seguinte distribuição foi realizada no final daquele ano: valor correspondente

Leia mais

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações:

Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: Durante o mês de dezembro a Companhia efetuou as seguintes transações: 1) Antecipação do pagamento de uma duplicata de $ 140.000 a um de seus fornecedores, com 2% de desconto. i 2) Efetuou os seguintes

Leia mais

MÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF))

MÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF)) CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA CAPÍTULO 2: PASSIVO EXIGÍVEL E RECEITAS DIFERIDAS MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO MÓDULO 2 PASSIVO EXIGÍVEL (PE) E RECEITAS DIFERIDAS (ANTIGO RESULTADO DE EXERCÍCIOS FUTUROS (REF))

Leia mais

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL

ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL ANEXO I MODELO DE PROJEÇÕES FINANCEIRAS BALANÇO PATRIMONIAL (Valores em R$ mil) MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS N ATIVO ATIVO CIRCULANTE Disponível Aplicações Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas Aplicações

Leia mais

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem:

Entretanto, este benefício se restringe a um teto de 12% da renda total tributável. O plano VGBL é vantajoso em relação ao PGBL para quem: 2 1 3 4 2 PGBL ou VGBL? O plano PGBL, dentre outras, tem a vantagem do benefício fiscal, que é dado a quem tem renda tributável, contribui para INSS (ou regime próprio ou já aposentado) e declara no modelo

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 6 Grupo de contas do Balanço Patrimonial 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Grupo de contas do Balanço Patrimonial Tópicos do Estudo Grupo de Contas do Ativo. Ativo Circulante Realizável a Longo Prazo Permanente Grupo de Contas do Passivo.

Leia mais

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011

Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 Instrução Normativa RFB nº 1.127, de 7 de fevereiro de 2011 DOU de 8.2.2011 Dispõe sobre a apuração e tributação de rendimentos recebidos acumuladamente de que trata o art. 12-A da Lei nº 7.713, de 22

Leia mais

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A.

A Geradora Aluguel de Máquinas S.A. Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo Passivo e patrimônio líquido Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa 17.488 25.888 Fornecedores e outras obrigações 17.561 5.153 Contas a receber

Leia mais

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP:

1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: 1) Elabore os lançamentos contábeis em razonetes e em seguida elabore a DRE e o BP: a) Constituição de uma sociedade com capital totalmente integralizado de R$ 30.000 b) Compra à vista de mercadorias para

Leia mais

.MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR

.MINISTÉRIO DA SAÚDE AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR .MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR RESOLUÇÃO - RDC Nº 65, DE 16 DE ABRIL DE 2001 (*) Dispõe sobre as sociedades seguradoras especializadas em saúde. A Diretoria Colegiada da Agência

Leia mais

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis:

4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA. 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: 4º E 5º PERIODOS CIENCIAS CONTABEIS PROF NEUSA Exercícios: 1- A empresa Brasil S/A apresenta inicialmente os seguintes saldos contábeis: Banco 100.000 Duplicatas a receber 80.000 Financiamentos 80.000

Leia mais

Balancete Sintético Plano/Empresa: PGA/Consolidado

Balancete Sintético Plano/Empresa: PGA/Consolidado 1 ATIVO 27.523.420,83 4.082.932,78-3.672.724,38 410.208,40 27.933.629,23 1.1 DISPONIVEL 5.554,97 1.420.405,52-1.425.960,49-5.554,97 1.1.1 IMEDIATO 5.554,97 1.420.405,52-1.425.960,49-5.554,97 1.1.1.1 BANCOS

Leia mais

ABC da Gestão Financeira

ABC da Gestão Financeira ABC da Gestão Financeira As demonstrações financeiras são instrumentos contabilísticos que reflectem a situação económico-financeira da empresa, evidenciando quantitativamente os respectivos pontos fortes

Leia mais

Patrimônio líquido 90.676 64.767 Capital social 110.120 86.961 Aumento de capital em aprovação 19.330 Prejuízos acumulados (38.774) (22.

Patrimônio líquido 90.676 64.767 Capital social 110.120 86.961 Aumento de capital em aprovação 19.330 Prejuízos acumulados (38.774) (22. terça-feira, 26 de fevereiro de 2013 Diário Oficial Empresarial São Paulo, 123 (36) 119 Aos Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas., o Relatório da Administração e as demonstrações financeiras da,

Leia mais

ANEXO - CAPÍTULO III - Modelo de Publicação BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO

ANEXO - CAPÍTULO III - Modelo de Publicação BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO BALANÇO PATRIMONIAL - ATIVO 200Y 200X ATIVO Contas ATIVO CIRCULANTE 12 Disponível 121 Realizável 122+123+124+125+126+127+128+129 Aplicações Financeiras 122 Aplicações Vinculadas a Provisões Técnicas 1221

Leia mais

Relatório do Plano de Contas

Relatório do Plano de Contas 1 10000 ATIVO 1.01 10001 ATIVO CIRCULANTE 1.01.01 10002 DISPONIVEL 1.01.01.01 10003 CAIXA 1.01.01.01.00001 10004 CAIXA GERAL S 1.01.01.02 10020 BANCO CONTA MOVIMENTO 1.01.01.02.00001 10021 BANCO DO BRASIL

Leia mais

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente,

Os valores totais do Ativo e do Patrimônio Líquido são, respectivamente, Faculdade de Tecnologia SENAC Goiás Exercícios de Contabilidade Professora Niuza Adriane da Silva 1º A empresa XYZ adquire mercadorias para revenda, com promessa de pagamento em 3 parcelas iguais, sendo

Leia mais

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A.

Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Demonstrações Financeiras Intermediárias Aeroportos Brasil - Viracopos S.A. Período de nove meses findo em 30 de setembro de 2012 com Relatório de Revisão dos Auditores Independentes Demonstrações financeiras

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA GRANDE

PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA GRANDE PERIODO DE: Janeiro A T I V O S P A S S I V O Exercicio Exercicio Exercicio Exercicio E s p e c i f i c a c a o Atual Anterior E s p e c i f i c a c a o Atual Anterior ATIVO CIRCULANTE 2.668.911,71 1954.150,39PASSIVO

Leia mais

DEFENSORIA PÚBLICA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 2012. Resolução comentada da prova de Contabilidade Prof. Milton M. Ueta. Analista-Contabilidade

DEFENSORIA PÚBLICA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 2012. Resolução comentada da prova de Contabilidade Prof. Milton M. Ueta. Analista-Contabilidade DEFENSORIA PÚBLICA ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 2012 Resolução comentada da prova de Contabilidade Prof. Milton M. Ueta Analista-Contabilidade 1 Primeiramente, é necessário Apurar o Resultado pois, como

Leia mais

Teleconferência de resultados

Teleconferência de resultados Teleconferência de resultados 2 Aviso importante Este material foi preparado pela Linx S.A. ( Linx ou Companhia ) e pode incluir declarações que representem expectativas sobre eventos ou resultados futuros.

Leia mais

SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES

SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES SOARES & ASSOCIADOS AUDITORES INDEPENDENTES Ilmos. Srs. Diretores e Acionistas de BVA Seguros S/A Rio de Janeiro - RJ RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES Examinamos as demonstrações financeiras individuais

Leia mais

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos

2ª edição Ampliada e Revisada. Capítulo 10 Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos 2ª edição Ampliada e Revisada Capítulo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos Tópicos do Estudo Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). Uma primeira tentativa de estruturar

Leia mais

. Natureza de saldo das contas

. Natureza de saldo das contas . Natureza de saldo das contas Introdução Prezado candidato/aluno é de extrema importância entendermos a natureza de saldo das contas em contabilidade, em razão disse devemos separar as contas patrimoniais

Leia mais

Balancete Analítico (Valores em Reais)

Balancete Analítico (Valores em Reais) 00001 00001 10000000000 ATIVO 1.499.683,25 D 454.842,30 394.374,65 1.560.150,90 D 00011 10100000000 CIRCULANTE 801.240,58 D 454.842,30 388.436,85 867.646,03 D 00111 10101000000 DISPONIVEL 182.117,25 D

Leia mais