Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade

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2 SAKATA SEED SUDAMERICA SDA DIVISÃO DE PESQUISA DEPARTAMENTO DE SUPORTE TÉCNICO Importância de patógenos associados a cultura do tomateiro na atualidade DR. RICARDO GIORIA COORDENADOR FITOPATOLOGISTA

3 - Principal questão fitopatológica que hoje não se adequa a cultura do tomateiro: Qual a doença mais importante para tomate?

4 Por que não se adequa? - São inúmeros os patógenos já relatados em tomateiros. Algumas estimativas apontam para números superiores a: Vírus/ viróides- 60 Fungos- 30 Bactérias/ fitoplasmas- 15 Nematóides Para tomate no país: É elevado o número de regiões, tecnologias e épocas de plantio

5 Tomate de Mesa- Safra de inverno Estado Região produtora Número de pés (milhões) Ano base 2014/2015 SP Mogi Guaçu 8 Sumaré 4,95 MG Araguari 10 Pará de Minas 4,5 Sul de Minas 10 RJ São José de Ubá 3,6 Itaocara 2 Paty do Alferes 9 ES Venda Nova do Imigrante 10 PR Norte do Paraná 2,9 Cepea- Hortifruti Dez/2014- Jan/2015

6 Tomate de Mesa- Safra de verão Estado Região produtora Cepea- Hortifruti Dez/2014- Jan/2015 Número de pés (milhões) Ano base 2014/2015 SP Itapeva 33 RJ Nova Friburgo 5,5 ES Venda Nova do Imigrante 10 PR Reserva 8 SC Caçador 11,5 Urubici 2,5 RS Caxias do Sul 10,5 PE Agreste 6

7 Tomate de Mesa- Safra anual Estado Região produtora Cepea- Hortifruti Dez/2014- Jan/2015 Número de pés (milhões) Ano base 2014/2015 CE/PI Serra de Ibiapaba 13 GO Goianópolis 23 BA Chapada Diamantina 12 Irecê 12

8 DOENÇA Ambiente DOENÇA Patógeno Hospedeiro

9 Tomate de Mesa- Totais Região Principais estados produtores Cepea- Hortifruti Dez/2014- Jan/2015 Número de pés (milhões) Ano base 2014/2015 Sudeste SP/ MG/ RJ/ ES 114,55 Nordeste PE, BA, CE/ PI 43,00 Sul SC/ RS/ PR 35,40 Centro Oeste GO 23,00 TOTAL 215,95

10 - Determinar qual a doença mais importante é extremamente simplista pois existem características intrínsecas a cada região que favorecem ou desfavorecem certa gama de patógenos - Também é simplista acreditar que apenas uma ou outra medida de controle é suficiente para manter a população de um patógeno em um nível aceitável

11 - Primeiramente vale ressaltar que: Alguns patógenos anteriormente considerados de grande importância e limitantes na cultura do tomate hoje possuem sua incidência esporádica. Por que? Hoje é praticamente obrigatório nos híbridos disponibilizados no mercado resistência a: - M. incognita raças 1,2,3 e 4, M. javanica - Verticillium dahliae raça 1 - Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raças 1 e 2 - Tomato mosaic virus (ToMV)

12 Controle de doenças Controle biológico Solarização Resistência genética Rotação de cultura Redução de inóculo Sementes/ mudas Termoterapia Manejo integrado Produção de tomate com qualidade Tratos culturais Medidas sanitárias Escape/ Fuga Controle químico Nutrição Sistemas de previsão Irrigação

13 Pretendemos aqui detalhar alguns patógenos que são frequentemente citados na tomaticultura Begomovírus (Geminvírus) Tospovírus (Vira-cabeça) Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça3

14 Begomovirus (Geminivírus) - Família - Geminiviridae; Gênero - Begomovirus - Monopartidos/ Bipartidos - Transmitido por mosca-branca (Bemisia tabacci biótipo B) - Atualmente 75% das regiões produtoras demandam híbridos resistentes

15 Número aproximado de begomoviroses relatadas em tomate no mundo Espécies tentativas: 22 Espécies reconhecidas: 43

16 Vermelho: espécies tentativas Preto: espécies reconhecidas

17 Begomovirus no Brasil Tomato mottle leaf curl virus (ToMoLCV) Tomato crinkle virus (ToCV) Tomato chlorotic mottle virus (ToCMoV) Tomato severe mosaic virus (TSMV) Tomato infectious yellows virus (ToIYV) Tomato chlorotic vein virus (ToCVV) Tomato rugose mosaic virus (ToRMV) Tomato yellow vein streak virus (TYVSV) Sida micrantha mosaic virus (SimMV) Sida mottle virus (SiMoV) Tomato crinkle leaf yellow virus (ToCLYV) Tomato golden vein virus (TGVV) Tomato golden mosaic virus (TGMV) Tomato severe rugose virus (ToSRV) Tomato common mosaic virus (ToCoMV)

18 Tospovirus (Vira-cabeça) - Família - Bunyaviridae; Gênero - Tospovirus - Transmitido por tripes (F. occidentalis, F. schultzei ) - Atualmente 50% das regiões produtoras demandam híbridos resistentes

19 Tospovirus no Brasil Tomato spotted wilt virus (TSWV) Tomato chlorotic spot virus (TCSV) Groundnut ringspot virus (GRSV) Chrysanthemum stem necrosis virus (CSNV)

20 Importância do manejo integrado para begomoviroses e tospoviroses Resistência- comportamento distinto Pressão de inóculo (restos de cultura, plantas hospedeiras, inseto (praga x vetor)) Influências climáticas Reação varietais

21 Importância do manejo integrado para begomoviroses

22 Importância do manejo integrado para tospoviroses

23 Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 3 (Fol3) Fonte: Hélcio Costa/ Incaper

24 Considerações importantes referentes a Fol3 Patógeno de solo- disseminação restrita Relatado oficialmente no país no ES em 2005 Hoje já relatado oficialmente no ES, RJ e BA Após 10 anos 15% das áreas produtoras demandam híbridos resistentes No mundo praticamente todos os países onde ocorreu a introdução de Fol3 houve com o passar dos anos a necessidade da resistência como prérequisito para lançamento de novos híbridos

25 Provável forma de introdução de Fol3 no Brasil Fonte: Hélcio Costa/ Incaper Semente sem padrões fitossanitários adequados

26 Considerações finais Os patógenos se tornam importantes na medida em que as condições ambientais se tornam favoráveis para sua rápida disseminação e desenvolvimento. Este é um processo dinâmico dentro do sistema produtivo; Hoje o manejo integrado é sem dúvida um processo que economicamente viabiliza uma produção sustentável; Hoje a muda e as sementes não ultrapassam, na maioria dos casos, 5% do custo de produção. Economia neste segmento pode acarretar problemas a curto prazo (Ex.: Qualidade da lavoura) ou a longo prazo (Ex.: introdução de patógenos exóticos); Hoje são inúmeros os patógenos que aguardam apenas um lapso ou uma oportunidade para serem introduzidos no país, seja através da introdução de vetores infectados (Ex.: Tomato torrado virus (ToTV), Tomato yellow leaf curl virus (TYLCV)) ou através da introdução clandestina ou inescrupulosa de sementes (Ex.: Pepino mosaic virus (PepMV), Fusarium oxysporum f.sp. radicis-lycopersici, Potato spindle tuber viroid (=Tomato bunchy top viroid) (PSTVd), Tomato ringspot virus (ToRSV).

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