Utilização de Técnicas de Mineração de Dados como Auxílio na Detecção de Cartéis em Licitações Carlos Vinícius Sarmento Silva Célia Ghedini Ralha
|
|
- Brenda Paixão Maranhão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 WCGE II Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico Utilização de Técnicas de Mineração de Dados como Auxílio na Detecção de Cartéis em Licitações Carlos Vinícius Sarmento Silva Célia Ghedini Ralha
2 Sumário Introdução Controladoria-Geral da União Definições Licitações e Cartéis Mineração de Dados Problema Solução Proposta Experimentações Conclusão
3 Introdução Controladoria-Geral da União CGU é responsável pelas atividades de auditoria governamental no âmbito do Poder Executivo Federal. Controle Interno, Correição, Prevenção da Corrupção e Ouvidoria. Ações voltadas para a promoção da transparência e prevenção da corrupção
4 Introdução Controladoria-Geral da União Planejamento e Execução das ações de controle utilizam os dados dos sistemas de informação do Governo Siafi, Sidor, Siape, Portal Transparência, etc. O volume de dados crescem expressivamente Ex: Portal da Transparência no ano passado registrou 1 bilhão de transações financeiras, totalizando cerca de 6,5 trilhões de reais (transferências de recursos, gastos diretos e cartões)
5 Introdução Controladoria-Geral da União Há dificuldades em correlacionar os dados disponíveis nos sistemas do governo. Solução Paliativa: Consultas aos sistemas em casos pontuais Preparação de amostras estatísticas compatíveis com a capacidade operacional do órgão.
6 Definições Licitação Licitação é o procedimento administrativo para se contratar com o poder público. Possibilita a concorrência entre os interessados em contratar. A Administração Pública seleciona a proposta mais vantajosa.
7 Definições Cartel e Rodízio de Licitações Cartel é um acordo explícito ou implícito entre concorrentes para fixação de preços Objetivo: eliminar a concorrência através de acordo com os concorrentes. Resultado: aumento de preços O rodízio de licitações é a prática de cartéis no mercado de licitações públicas. Consequência: dano ao erário.
8 Definições Cartel e Rodízio de Licitações O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE-MF) é responsável por investigar e punir os envolvidos na prática do cartel. A prática pode ser punível com pena de 2 a 5 anos de prisão. A CGU mantém parceria com o CADE para que as investigações sejam mais eficientes. CGU pode encaminhar o processo ao CADE Anular o processo de licitação Declarar inidônea as empresas envolvidas
9 Mineração de Dados Conjunto de técnicas utilizadas para descoberta de conhecimento em conjuntos dados (KDD). Segundo Fayyad et al. (1996a), o processo de KDD pode ser definido como o processo não trivial de identificar padrões válidos, originais, potencialmente úteis e compreensíveis em determinados bancos de dados. Algumas das principais técnicas de mineração de dados: classificação, clusterização e regras de associação.
10 Mineração de Dados Técnicas Classificação: Segundo Tan et al. (2005), classificação é a tarefa de aprender uma função alvo f que mapeia cada conjunto de atributos A para um dos rótulos de classificação y. Clusterização: Segundo Jain and Dubes (1988), clusterização é a tarefa descritiva onde se procura identificar um conjunto finito de categorias ou 'clusters' para descrever uma informação. Os dados são agrupados por suas similaridades. Podem ser exclusivas ou sobrepostas. É uma classificação não supervisionada.
11 Mineração de Dados Regras de Associação Regras de Associação: Consiste em descobrir relações fortes entre determinadas informações. Tem a capacidade de detectar padrões em forma de regras que associam valores de atributos. Podem prever padrões com qualquer atributo. As regras são em forma de conjunções: atrib1=valor1, atrib2=valor2 atrib3=valor3,...
12 Mineração de Dados Regras de Associação continuação A cobertura da regra é o número de instâncias em que a regra se repete. É chamada de suporte. A acurácia da regra é chamada de confiança e mede o número de instâncias que a regra prediz corretamente. Ou seja: X Y Suporte: (Ocorrências de X e Y) / (Total Instâncias) Conf: (Ocorrências de X e Y) / (Ocorrências de X)
13 Problema Identificar de forma eficaz e eficiente grupos de empresas suspeitos de praticar rodízio em licitações. Identificação de cartéis extrapola o escopo de apenas um órgão da Administração Pública. Não há formas determinísticas que auxiliem eficazmente na solução do problema. Análise de cruzamento de dados é impraticável pois o espaço de solução é exponencial. A confirmação de suspeitas é feita normalmente só após denúncias.
14 Solução Regras de Associação A técnica é útil pra encontrar relações fortes entre atributos. Para buscar regras de associação entre fornecedores (empresas), deve-se configurar os dados de forma que cada instância do dataset seja uma licitação tendo como atributos os fornecedores. Cada fornecedor será um atributo booleano identificando a participação ou a não participação do mesmo em cada licitação.
15 Solução Regras de Associação Composição do dataset:
16 Solução Regras de Associação Regras esperadas O preenchimento da coluna de vencedores pode ser eliminado produzindo regras do tipo:
17 Experimentações Os dados foram extraídos do sistema Compras.net. Licitações na modalidade pregão para contratações do mesmo tipo de serviço entre os anos de 2005 a 2008, para todos os órgãos federais, em todos os estados registros na base (lances em licitações) 2701 licitações 3051 fornecedores, sendo que 1162 já ganharam pelo menos 1 licitação 121 já ganharam pelo menos 5 licitações
18 Experimentações Experimento 1 Regra de Associação Algoritmo: Apriori (Weka 3.6.1) 2 Datasets foram preparados: Todos os fornecedores e licitações Apenas fornecedores que ganharam pelo menos 1 licitação. Os datasets foram preparados para que os resultados trouxessem apenas regras que contemplassem a participação de fornecedores nas licitações. Regras do tipo abaixo não ajudam na solução do problema de rodízio de licitação: Fornec1 = sim, Fornec2 = não,... Fornec3 = sim...
19 Experimentações Experimento 1 Regra de Associação Normalmente, taxas de suporte e confiança altas indicam que uma regra é de boa qualidade. Problemas: suporte mínimo alto não garante qualidade da regra neste problema. Comportamento fraudulento é estatisticamente menos frequente (ainda bem!). Cartel formado por 4 empresas que participaram de 15 licitações e ganharam as 15. Base com 2700 instâncias, suporte da regra = 0,5%. Suporte alto, por sua vez, pode indicar apenas a presença de um grande fornecedor que atua no mercado de licitações. Metodologia: a técnica deve ser aplicada com suporte mínimo baixo, e confiança alta, para não inibir boas regras. Uma avaliação deve ser feita nas regras pra selecionar as melhores.
20 Experimentações Experimento 1 Regra de Associação Aplicar Regras de Associação no país todo deixa o espaço de soluções bastante esparso. Cartel atua em regiões específicas
21 Experimentações Experimento 2 Dividir a base por regiões geográficas: Como tratar casos como Tocantins e Goiás? Dividir a base por UF: Muito específico, além de perder os cartéis que atuam em mais de um estado... Solução: Aplicar Clusterização na base. Gerar as principais regiões geográficas onde se agrupam os fornecedores para participar de licitações. Executar técnica de regras de associação nos clusters encontrados.
22 Experimentações Experimento 2 - Clusterização Algoritmo: Expectation-Maximization (EM- Weka) Algoritmo de refinamento iterativo. Define a probabilidade de um objeto estar num determinado cluster. Dataset formado por fornecedores e UF: Cada instância representa uma licitação que um determinado fornecedor participou num estado. Ex. (fornecedor_1, MG).
23 Experimentações Experimento 2 - Resultado
24 Experimentações Experimento 3
25 Avaliação dos Resultado Obtidos Com ajuda dos especialistas, foi definida uma função de avaliação das regras de associação.
26 Avaliação dos Resultado Obtidos Foram escolhidas as 10 melhores regras obtidas nos Experimentos 1 e 3 (Função de Avaliação) As melhores regras do Experimento 1 (base toda), tiveram na média, suportes maiores. As regras do Experimento 3 (por clusters) tiveram suportes menores, porém a qualidade das regras aumentou em cerca de 100%, por causa da divisão por clusters feita no Experimento 2. A avaliação leva em conta o número de vitórias do grupo, e não só o número de participações em licitações.
27 Avaliação dos Resultado Obtidos Esse resultado mostra que a estratégia de abaixar o suporte mínimo no algoritmo de regras de associação, e dividir o espaço de soluções (clusterização) funciona melhor para o problema de rodízio de licitações.
28 Avaliação dos Resultados 10 melhores regras de cada cluster
29 Conhecimento Descoberto O modelo de cluster era apenas para dividir melhor o espaço de soluções. No entanto, gerou bastante interesse por parte dos especialistas. O Cluster 1 fugiu do padrão de regionalização geográfica, pelo fato dos estados de São Paulo, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul se agruparem com os estados de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte. Um rápido levantamento, mostrou 76 empresas que atuaram tanto na região formada pelos estados do Nordeste quanto de SP, MT, MS. Destas empresas, 8 participaram em mais de 15 licitações tanto numa região quanto na outra. Destas 8 empresas nenhuma é de São Paulo ou Mato Grosso ou Mato Grosso do Sul. O que levou essas empresas a explorarem regiões distintas?
30 Experimentações Experimento 2 - Resultado
31 Conhecimento Descoberto Algumas das melhores regras de associação foram selecionadas e apresentadas aos especialistas para verificação. Grupos de empresas foram detectados onde a média de participações juntas e as vitórias em licitações levavam a indícios de cartelização.
32 Conhecimento Descoberto Exemplos: Duas empresas de um mesmo estado, sendo que o total de licitações que cada uma participou individualmente foi de 75 e 78 licitações. Dentre essas, em 68 licitações, participaram juntas ganhando 14 contratos entre os anos de 2005 a Três empresas somavam 14 certames de participação conjunta. O grupo celebrou 8 contratos com a Administração. Cada uma delas tinha uma média de participação individual relativamente baixa na base de dados (média de 30 licitações). No ano de 2008, uma empresa ganhou 9 licitações num mesmo órgão,concorrendo com outra empresa que não ganhou nenhuma das licitações em que ambas participaram. O detalhe é que as 9 licitações que a segunda empresa perdeu, foram as únicas licitações que ela participou na base de dados. O histórico de vitórias da primeira empresa na base de dados não passa de 12 certames.
33 Conclusão Foi apresentada uma proposta de aplicação Regras de Associação para auxílio na solução do problema de rodízio em licitações, para auxílio às atividades de auditoria governamental. Os resultados dos experimentos mostraram o potencial da solução utilizando regras de associação. Os experimentos mostraram que a combinação das técnicas de clusterização com regras de associação aumentou consideravelmente a qualidade das regras encontradas. A análise dos clusters apresentou fortes indícios de cartelização, o que pode ser verificado posteriormente com a aplicação das regras de associação nas regiões encontradas.
34 Trabalhos Futuros Utilização de abordagem integrada das áreas MD e SMA, seguindo a linha de Agents and Data Mining Interaction and Integration (AMII) (Ralha, C. G. (2009)). definição de um modelo arquitetural de AMII; desenvolvimento de um protótipo do modelo; realização de estudo de caso com o problema de detecção de cartéis em licitações; comparação de resultados com o uso de MD isolado. A integração tem como meta o enriquecimento do processo através das propriedades de autonomia, distribuição e independência de agentes inteligentes. Podem ser exploradas outras características de SMA tais como distribuição de recursos e controle e comunicação assíncrona. Será estudada uma função que avalie melhor as regras. Outras variáveis deverão entrar para mensurar melhor a qualidade das regras.
35 Referências Fayyad, U., Piatetsky-Shapiro, G., and Smyth, P. (1996a). The kdd process for extracting useful knowledge from volumes of data. Commun. ACM, 39(11): Tan, P.-N., Steinbach, M., and Kumar, V. (2005). Introduction to Data Mining. Addison Wesley, us ed edition. Jain, A. K. and Dubes, R. C. (1988). Algorithms for clustering data. Prentice-Hall, Inc., Upper Saddle River, NJ, USA Ralha, C. G. (2009). Towards the integration of multiagent applications and data mining. In Cao, L., editor, Data Mining and Multi-agent Integration. Springer US. A Bibliografia completa se encontra no artigo.
36 Obrigado!
Obtenção de regras de associação sobre compras governamentais: Um estudo de caso 1
Obtenção de regras de associação sobre compras governamentais: Um estudo de caso 1 Keila Michelly Bispo da Silva 2, Starlone Oliverio Passos 3,Wesley Vaz 4 Resumo: O processo de compras governamentais
Leia maisADM041 / EPR806 Sistemas de Informação
ADM041 / EPR806 Sistemas de Informação UNIFEI Universidade Federal de Itajubá Prof. Dr. Alexandre Ferreira de Pinho 1 Sistemas de Apoio à Decisão (SAD) Tipos de SAD Orientados por modelos: Criação de diferentes
Leia maisMicrosoft Innovation Center
Microsoft Innovation Center Mineração de Dados (Data Mining) André Montevecchi andre@montevecchi.com.br Introdução Objetivo BI e Mineração de Dados Aplicações Exemplos e Cases Algoritmos para Mineração
Leia maisMINERAÇÃO DE DADOS APLICADA. Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br
MINERAÇÃO DE DADOS APLICADA Pedro Henrique Bragioni Las Casas pedro.lascasas@dcc.ufmg.br Processo Weka uma Ferramenta Livre para Data Mining O que é Weka? Weka é um Software livre do tipo open source para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA GRADUAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA E ESTATÍSTICA DATA MINING EM VÍDEOS VINICIUS DA SILVEIRA SEGALIN FLORIANÓPOLIS OUTUBRO/2013 Sumário
Leia maisMINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO
MINERAÇÃO DE DADOS EDUCACIONAIS: UM ESTUDO DE CASO APLICADO AO PROCESSO SELETIVO DO IFSULDEMINAS CÂMPUS MUZAMBINHO Fernanda Delizete Madeira 1 ; Aracele Garcia de Oliveira Fassbinder 2 INTRODUÇÃO Data
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPE0147 UTILIZAÇÃO DA MINERAÇÃO DE DADOS EM UMA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
Leia maisComo vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais
Fórum de Governança Tecnologia e Inovação LabGTI/UFLA Como vai a Governança de TI no Brasil? Resultados de pesquisa com 652 profissionais Pamela A. Santos pam.santos91@gmail.com Paulo H. S. Bermejo bermejo@dcc.ufla.br
Leia maisAdministração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento a partir de bases de dados
Universidade Federal de Pernambuco Graduação em Ciência da Computação Centro de Informática 2006.2 Administração de dados - Conceitos, técnicas, ferramentas e aplicações de Data Mining para gerar conhecimento
Leia maisData Mining. Origem do Data Mining 24/05/2012. Data Mining. Prof Luiz Antonio do Nascimento
Data Mining Prof Luiz Antonio do Nascimento Data Mining Ferramenta utilizada para análise de dados para gerar, automaticamente, uma hipótese sobre padrões e anomalias identificadas para poder prever um
Leia maisAPLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS PARA O LEVANTAMENTO DE PERFIS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA
APLICAÇÃO DE MINERAÇÃO DE DADOS PARA O LEVANTAMENTO DE PERFIS: ESTUDO DE CASO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR PRIVADA Lizianne Priscila Marques SOUTO 1 1 Faculdade de Ciências Sociais e Aplicadas
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 04600.001267/2008-71 UNIDADE AUDITADA
Leia maisCOMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS
COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE SEGMENTAÇÃO DE IMAGENS OTSU, KMEANS E CRESCIMENTO DE REGIÕES NA SEGMENTAÇÃO DE PLACAS AUTOMOTIVAS Leonardo Meneguzzi 1 ; Marcelo Massoco Cendron 2 ; Manassés Ribeiro 3 INTRODUÇÃO
Leia mais6 Construção de Cenários
6 Construção de Cenários Neste capítulo será mostrada a metodologia utilizada para mensuração dos parâmetros estocásticos (ou incertos) e construção dos cenários com respectivas probabilidades de ocorrência.
Leia maisMÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING. Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br
MÉTODOS QUANTITATIVOS EM MARKETING Prof.: Otávio Figueiredo e-mail: otavio@ufrj.br ESTATÍSTICA População e Amostra População Amostra Idéia Principal Resumir para entender!!! Algumas Técnicas Pesquisa de
Leia maisAlgoritmos Genéticos em Mineração de Dados. Descoberta de Conhecimento. Descoberta do Conhecimento em Bancos de Dados
Algoritmos Genéticos em Mineração de Dados Descoberta de Conhecimento Descoberta do Conhecimento em Bancos de Dados Processo interativo e iterativo para identificar padrões válidos, novos, potencialmente
Leia maisSGQ 22/10/2010. Sistema de Gestão da Qualidade. Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para:
PARTE 2 Sistema de Gestão da Qualidade SGQ Gestão da Qualidade Qualquer atividade coordenada para dirigir e controlar uma organização para: Possibilitar a melhoria de produtos/serviços Garantir a satisfação
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisSistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos
Sistema de mineração de dados para descobertas de regras e padrões em dados médicos Pollyanna Carolina BARBOSA¹; Thiago MAGELA² 1Aluna do Curso Superior Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Leia maisBANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010
BANCO CENTRAL DO BRASIL 2009/2010 CONTINUIDADE DE NEGÓCIOS E PLANOS DE CONTINGÊNCIA Professor: Hêlbert A Continuidade de Negócios tem como base a Segurança Organizacional e tem por objeto promover a proteção
Leia maisGARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE
GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Fonte: http://www.testexpert.com.br/?q=node/669 1 GARANTIA DA QUALIDADE DE SOFTWARE Segundo a NBR ISO 9000:2005, qualidade é o grau no qual um conjunto de características
Leia maisProf. Msc. Paulo Muniz de Ávila
Prof. Msc. Paulo Muniz de Ávila O que é Data Mining? Mineração de dados (descoberta de conhecimento em bases de dados): Extração de informação interessante (não-trivial, implícita, previamente desconhecida
Leia maisO seu negócio, ao alcance da sua mão! Elaborado por TT Marketing
O seu negócio, ao alcance da sua mão! Um site que oferece espaço para outras empresas anunciarem seus produtos e serviços em todo território nacional, este é o Meu Guia.com. Nosso objetivo é estar sempre
Leia mais14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados
14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Supermercados Apresentação Este relatório apresenta os resultados da 14ª Avaliação de Perdas realizada com os principais supermercados do Brasil. As edições
Leia maisNo mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o
DATABASE MARKETING No mundo atual, globalizado e competitivo, as organizações têm buscado cada vez mais, meios de se destacar no mercado. Uma estratégia para o empresário obter sucesso em seu negócio é
Leia maisCONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI ANALISTA DE GESTÃO RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES
CELG DISTRIBUIÇÃO S.A EDITAL N. 1/2014 CONCURSO PÚBLICO ANALISTA DE GESTÃO ANALISTA DE SISTEMA ÊNFASE GOVERNANÇA DE TI RESPOSTAS ESPERADAS PRELIMINARES O Centro de Seleção da Universidade Federal de Goiás
Leia maisCONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL
CONCEITOS E MÉTODOS PARA GESTÃO DE SAÚDE POPULACIONAL ÍNDICE 1. Introdução... 2. Definição do programa de gestão de saúde populacional... 3. Princípios do programa... 4. Recursos do programa... 5. Estrutura
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Programa de Pós-Graduação em Computação Aplicada Disciplina de Mineração de Dados Prof. Celso Kaestner Poker Hand Data Set Aluno: Joyce Schaidt Versão:
Leia maisA Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações
A Grande Importância da Mineração de Dados nas Organizações Amarildo Aparecido Ferreira Junior¹, Késsia Rita da Costa Marchi¹, Jaime Willian Dias¹ ¹Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil
Leia maisMANUAL DE NAVEGAÇÃO. O Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro possui:
MANUAL DE NAVEGAÇÃO Este é o Manual de Navegação do Portal de Transparência do Estado do Rio de Janeiro. Foi elaborado para que você, cidadão, encontre as informações desejadas. Seu objetivo é facilitar
Leia maisGestão da Qualidade em Projetos
Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento
Leia maisMódulo 4: Gerenciamento de Dados
Módulo 4: Gerenciamento de Dados 1 1. CONCEITOS Os dados são um recurso organizacional decisivo que precisa ser administrado como outros importantes ativos das empresas. A maioria das organizações não
Leia mais)HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR
6LPXODomR GH6LVWHPDV )HUUDPHQWDV &RPSXWDFLRQDLV SDUD 6LPXODomR #5,6. Simulador voltado para análise de risco financeiro 3RQWRV IRUWHV Fácil de usar. Funciona integrado a ferramentas já bastante conhecidas,
Leia maiscomo ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira
como ferramenta de análise de informações no mercado de saúde: o caso da Unimed-BH Ana Paula Franco Viegas Pereira Setembro/2015 Agenda Nossos números Análise de Informações Estratégicas O papel do analista
Leia maisPlanejamento Estratégico de TI. Prof.: Fernando Ascani
Planejamento Estratégico de TI Prof.: Fernando Ascani Data Warehouse - Conceitos Hoje em dia uma organização precisa utilizar toda informação disponível para criar e manter vantagem competitiva. Sai na
Leia maisSeção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem
Seção 2/E Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem www.bettercotton.org Orientação Text to go here O documento Monitoramento, Avaliação e Aprendizagem da BCI proporciona uma estrutura para medir as mudanças
Leia maisFases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse. Fases para um Projeto de Data Warehouse
Definição escopo do projeto (departamental, empresarial) Grau de redundância dos dados(ods, data staging) Tipo de usuário alvo (executivos, unidades) Definição do ambiente (relatórios e consultas préestruturadas
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Práticas Necessárias para Contratação de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação Renata Alves Campos - Analista de T. I. (CoInfo) André de Oliveira Eskenazi
Leia mais4 Avaliação Econômica
4 Avaliação Econômica Este capítulo tem o objetivo de descrever a segunda etapa da metodologia, correspondente a avaliação econômica das entidades de reservas. A avaliação econômica é realizada a partir
Leia maisEstudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais
Estudo da Viabilidade da utilização de Cartão de Crédito para um Grupo de Clientes Essenciais Cleyton Zanardo de Oliveira CER, DEs, UFSCar Vera Lúcia Damasceno Tomazella, DEs, UFSCar Resumo Uma única pessoa
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisCAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO
CAP. 2 CONSIDERAÇÕES SOBRE OS CRITÉRIOS DE DECISÃO 1. OS CRITÉRIOS DE DECISÃO Dentre os métodos para avaliar investimentos, que variam desde o bom senso até os mais sofisticados modelos matemáticos, três
Leia maisModelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação
Modelagem e Simulação Material 02 Projeto de Simulação Prof. Simão Sirineo Toscani Projeto de Simulação Revisão de conceitos básicos Processo de simulação Etapas de projeto Cuidados nos projetos de simulação
Leia maisGlossário Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart.
Apresenta a definição dos termos, siglas e abreviações utilizadas no contexto do projeto Citsmart. Versão 1.6 15/08/2013 Visão Resumida Data Criação 15/08/2013 Versão Documento 1.6 Projeto Responsáveis
Leia maisPrincípios de Finanças
Princípios de Finanças Apostila 02 A função da Administração Financeira Professora: Djessica Karoline Matte 1 SUMÁRIO A função da Administração Financeira... 3 1. A Administração Financeira... 3 2. A função
Leia maisProfessor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo
Professor Severino Domingos Júnior Disciplina: Gestão de Compras e Estoques no Varejo 1) Definições de Previsão de Demanda 2) Mercados 3) Modelo de Previsão 4) Gestão da Demanda 5) Previsão como Processo
Leia maisPLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES?
PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 3 O QUE É PLANEJAMENTO DE VENDAS E OPERAÇÕES? Índice 1. O que é planejamento de...3 1.1. Resultados do planejamento de vendas e operações (PVO)...
Leia maisComentários sobre os Indicadores de Mortalidade
C.1 Taxa de mortalidade infantil O indicador estima o risco de morte dos nascidos vivos durante o seu primeiro ano de vida e consiste em relacionar o número de óbitos de menores de um ano de idade, por
Leia maisInformações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas
Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas janeiro a novembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Até novembro de 2012, foram gastos R$ 29,1 bilhões
Leia maisIntrodução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade. Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas
Introdução Visão Geral Processos de gerenciamento de qualidade Entradas Ferramentas e Técnicas Saídas O que é qualidade? Qualidade é a adequação ao uso. É a conformidade às exigências. (ISO International
Leia maisCOLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA
COLETA DE INFORMAÇÕES E PREVISÃO DE DEMANDA 1) Quais são os componentes de um moderno sistema de informações de marketing? 2) Como as empresas podem coletar informações de marketing? 3) O que constitui
Leia maisAvaliação de Processos Produtivos - APP
Avaliação de Processos Produtivos - APP Aula 13 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades,
Leia maisInformações Gerenciais de Contratações e Compras Públicas
Informações Gerenciais de Contratações e Compras Públicas janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo Em 2012, as compras governamentais movimentaram R$ 72,6 bilhões na aquisição de bens e serviços por
Leia maisdo estado do Rio Grande do Sul lidera o ranking estadual com 221%, seguido por Minas Gerais na vice-liderança, com 179%.
IBEF apoia reequilíbrio das dívidas dos estados e municípios com a União Pernambuco está em situação confortável se comparado a outros estados. Confira os números O Instituto Brasileiro de Executivos de
Leia maisMETODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO CENTRO DE INFORMÁTICA METODOLOGIA PARA ANÁLISE DE DESEMPENHO DE SISTEMAS DE TRANSFERÊNCIA ELETRÔNICA DE FUNDOS PROPOSTA DE TRABALHO
Leia maisHierarquia de modelos e Aprendizagem de Máquina
Hierarquia de modelos e Aprendizagem de Máquina Fabrício Jailson Barth BandTec Maio de 2015 Sumário Introdução: hierarquia de modelos e aprendizagem de máquina. O que é Aprendizagem de Máquina? Hierarquia
Leia maisKDD. Fases limpeza etc. Datamining OBJETIVOS PRIMÁRIOS. Conceitos o que é?
KDD Conceitos o que é? Fases limpeza etc Datamining OBJETIVOS PRIMÁRIOS TAREFAS PRIMÁRIAS Classificação Regressão Clusterização OBJETIVOS PRIMÁRIOS NA PRÁTICA SÃO DESCRIÇÃO E PREDIÇÃO Descrição Wizrule
Leia maisAprendizagem de Máquina. Ivan Medeiros Monteiro
Aprendizagem de Máquina Ivan Medeiros Monteiro Definindo aprendizagem Dizemos que um sistema aprende se o mesmo é capaz de melhorar o seu desempenho a partir de suas experiências anteriores. O aprendizado
Leia maisCAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA
CAPÍTULO 1 - CONTABILIDADE E GESTÃO EMPRESARIAL A CONTROLADORIA Constata-se que o novo arranjo da economia mundial provocado pelo processo de globalização tem afetado as empresas a fim de disponibilizar
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisTransparência Pública. Controladoria-Geral da União - CGU
Transparência Pública Controladoria-Geral da União - CGU Transparência Pública Edward L V Borba Coordenador-Geral de Cooperação Federativa e Controle Social edward.borba@cgu.gov.br Secretaria de Transparência
Leia maisISO/IEC 12207: Gerência de Configuração
ISO/IEC 12207: Gerência de Configuração Durante o processo de desenvolvimento de um software, é produzida uma grande quantidade de itens de informação que podem ser alterados durante o processo Para que
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES
DISTRIBUIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL NO BRASIL: UMA ANÁLISE DOS PADRÕES RECENTES Barbara Christine Nentwig Silva Professora do Programa de Pós Graduação em Planejamento Territorial e Desenvolvimento Social /
Leia maisPrêmio Ouvidorias Brasil. Edição 2015
Prêmio Ouvidorias Brasil Edição 2015 1. Inscrições a) Quem poderá participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015? Poderá se inscrever e participar do Prêmio Ouvidorias Brasil edição 2015 organizações
Leia maisÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL. ICPN Outubro de 2015
ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 ÍNDICE DE CONFIANÇA DOS PEQUENOS NEGÓCIOS NO BRASIL ICPN Outubro de 2015 Sumário Executivo Indicadores de confiança são indicadores
Leia maisGerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br
Gerenciamento de Projeto: Criando o Termo de Abertura III Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Desenvolvendo o Termo de Abertura do Projeto. Identificando as Partes Interessadas
Leia maisA Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004
A Norma Brasileira: ABNT NBR 16001:2004 São Paulo, 17 de junho de 2010 1 Retrospectiva Dezembro de 2003 - Criado o ABNT/GTRS para discutir posição brasileira em relação ao desenvolvimento de uma norma
Leia maisTransparência e Controle Social Pela qualidade na aplicação dos recursos públicos 5ª Reunião Virtual com Observatórios Sociais 10 de junho
Transparência e Controle Social Pela qualidade na aplicação dos recursos públicos 5ª Reunião Virtual com Observatórios Sociais 10 de junho PAUTA 7 CRD Parceria CGU e OSB Boa prática: Estudo de Caso de
Leia maisEXERCÍCIO: R: 12.000 / 12,00 = 1.000 quotas
1- Um senhor resolveu investir num Fundo de investimento, informou-se sobre o valor da ação e entregou seu dinheiro sob responsabilidade da administração do fundo. Ele tinha R$ 12.000,00 e o valor da ação
Leia maisSistemas para o. Controle Externo. Tribunais de Contas. nos. Diagnóstico da situação atual
nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual nos Sistemas para o Controle Externo Tribunais de Contas Diagnóstico da situação atual Dezembro/2012 OBJETIVO ESTRATÉGICO
Leia maisGerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos
Gerenciamento de Riscos do Projeto Eventos Adversos 11. Gerenciamento de riscos do projeto PMBOK 2000 PMBOK 2004 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos 11.1 Planejamento de gerenciamento de riscos
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisPrêmio Inovação UP 2012 Manual de Preenchimento do Formulário
ORIENTAÇÕES GERAIS Considerando que projeto deverá ser executado de agosto de 2012 a janeiro de 2013, avaliar a viabilidade de execução e finalização no prazo. Para preencher o formulário, observar as
Leia maisPadrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor
O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma
Leia maisDIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING. Uma aplicação da Análise de Pontos de Função. Dimensionando projetos de Web- Enabling
DIMENSIONANDO PROJETOS DE WEB-ENABLING Uma aplicação da Análise de Pontos de Função Dimensionando projetos de Web- Enabling Índice INTRODUÇÃO...3 FRONTEIRA DA APLICAÇÃO E TIPO DE CONTAGEM...3 ESCOPO DA
Leia maisInformações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas
Informações Gerenciais de Compras e Contratações Públicas: Micro e Pequenas Empresas janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, foram gastos R$ 72,6 bilhões na aquisição
Leia maisAdriano Marum Rômulo. Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR
Adriano Marum Rômulo 2014 Uma Investigação sobre a Gerência de Projetos de Desenvolvimento de Software em Órgãos do Governo do Ceará com Base no MPS-BR Agenda I. Introdução II. Referencial Teórico III.
Leia maisRede CIN CIN MS. Centro Internacional de Negócios FIEMS
Rede CIN CIN MS Centro Internacional de Negócios FIEMS O que é a REDE CIN? Coordenada pela Confederação Nacional da Indústria - CNI, e criada com o apoio da Agência Nacional de Promoção de Exportações
Leia maisSELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
SELEÇÃO PÚBLICA MCT/FINEP/FNDCT Subvenção Econômica à Inovação 01/2009 PERGUNTAS MAIS FREQUENTES É obrigatório oferecer contrapartida? Em caso afirmativo, quanto devo oferecer de contrapartida? Sim. O
Leia maisAprendizagem de Máquina
Aprendizagem de Máquina Professor: Rosalvo Ferreira de Oliveira Neto Disciplina: Inteligência Artificial Tópicos 1. Definições 2. Tipos de aprendizagem 3. Paradigmas de aprendizagem 4. Modos de aprendizagem
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia mais3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio
32 3 Um Framework Orientado a Aspectos para Monitoramento e Análise de Processos de Negócio Este capítulo apresenta o framework orientado a aspectos para monitoramento e análise de processos de negócio
Leia maisREDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL
REDUZINDO AS QUEBRAS ATRAVÉS DA MANUTENÇÃO PROFISSIONAL Luiz Rodrigo Carvalho de Souza (1) RESUMO O alto nível de competitividade exige que as empresas alcancem um nível de excelência na gestão de seus
Leia maisGestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I
Gestão Colegiada HOSPITAL DAS CLÍNICAS UNIDADE I Gestão Colegiada Os aspectos que definem o grau de responsabilidade de uma instituição são: 1 - A conformação da agenda do gestor: isso significa que um
Leia maisRelação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013
Relação entre as Fundações de Apoio e a FINEP (execução e prestação de contas) 2013 Conceitos FINEP - Agência Brasileira da Inovação é uma empresa pública vinculada ao MCTI, que atua como Secretaria Executiva
Leia maisOrganização da Aula. Política de Desenvolvimento Econômico. Aula 2. Contextualização
Política de Desenvolvimento Econômico Aula 2 Prof. Nivaldo Vieira Lourenço Organização da Aula Aspectos conceituais do desenvolvimento regional Mudanças no conceito de região Regionalização brasileira
Leia maisChapter 3. Análise de Negócios e Visualização de Dados
Chapter 3 Análise de Negócios e Visualização de Dados Objetivos de Aprendizado Descrever a análise de negócios (BA) e sua importância par as organizações Listar e descrever brevemente os principais métodos
Leia maisApós essa disciplina você vai ficar convencido que a estatística tem enorme aplicação em diversas áreas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA INTRODUÇÃO Departamento de Estatística Luiz Medeiros http://www.de.ufpb.br/~luiz/ CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas
Leia maisRELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1
RELATÓRIO DAS AÇÕES DA COORDENADORIA DE AUDITORIA INTERNA DA CGM EM 2013 1 1 Relatório disponibilizado pela Controladoria Geral do Município de São Paulo. 65 INTRODUÇÃO Apesar de funcionar desde o dia
Leia maisAbordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação
QP Informe Reservado Nº 70 Maio/2007 Abordagem de Processo: conceitos e diretrizes para sua implementação Tradução para o português especialmente preparada para os Associados ao QP. Este guindance paper
Leia maisEsclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV
INVESTIMENTOS Esclarecimentos sobre rentabilidade das cotas do Plano SEBRAEPREV Uma questão de suma importância para a consolidação e perenidade de um Fundo de Pensão é a sua saúde financeira, que garante
Leia maisInformações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação
Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a março de 2014 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO As informações descritas a seguir comparam
Leia maisPonto de vista. Metodologia para um índice de confiança. E expectativas das seguradoras no Brasil
Ponto de vista 40 Metodologia para um índice de confiança E expectativas das seguradoras no Brasil Francisco Galiza Em 2012, no Brasil, algumas previsões econômicas não fizeram muito sucesso. Por exemplo,
Leia maisGuião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem
SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS Guião para a Organização de Projetos de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Programa Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem CONSELHO
Leia mais