Locais de trabalho seguros e saudáveis Bom para si. Bom para as empresas.
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- Geraldo Azenha Bandeira
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1 Locais de trabalho seguros e saudáveis Bom para si. Bom para as empresas. Uma campanha europeia sobre Avaliação de Riscos Manuela Calado Autoridade para as Condições de Trabalho PFN - Ponto Focal Nacional da Agência Europeia para a Segurança e Saúde no Trabalho
2 É errado pensar que as empresas cuidam da segurança porque são ricas; a verdade é que são ricas porque cuidam da segurança. Jacques Malchair 1- AgênciaEuropeiaparaa SST 2- A Campanha Europeia de SST 3-O Dia Internacional da Segurança no Trabalho 3- O Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho
3 AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO T R I P A R T I S M O EMPREGADORES TRABALHADORES GOVERNOS COMISSÃO
4 AGÊNCIA EUROPEIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO desde 1996 desde 1996 M I S S Ã O LOCAIS DE TRABALHO SEGUROS SAUDÁVEIS PRODUTIVOS LOCAIS DE TRABALHO INFORMAÇÃO DESENVOLVE, RECOLHE ANALISA e DIVULGA
5 FICHAS TÉCNICAS
6 INFORMAR INFORMAR 2000: Não vires as costas às LME 2001: O sucesso não acontece por acidente 2002: Contra o stresse no trabalho 2003: Substâncias perigosas: cuidado! 2004: Construir em segurança 2005: Calem esse ruído! 2006: Crescer em segurança 2007: Atenção! Mais carga não 2008:Locais de Trabalho Seguros e Saudáveis Bom para si.bom para as Empresas
7
8 REDE DA AGÊNCIA R R E E D D E E OIT OMS EUA CANADÁ AUSTRÁLIA JAPÃO CHINA COREIA EU Focal Points CC Focal Points EEA/EFTA Focal Points G G L L O O B B A A L L
9 1 Coordena a nível nacional as actividades da Agência 2 Recolhe e difunde informação 3 Colabora na elaboração e implementação do plano de actividades da Agencia 4 Coordena as Campanhas Europeias a nível nacional
10 PLANO DE ACTIVIDADES DA AGÊNCIA ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade Stresse Depressão Violência no trabalho Assédio Qualidade no trabalho Químicos Físicos Biológicos ANTECIPAR o conhecimento dos riscos Trabalhadores jovens Maior componente feminina População activa a envelhecer Trabalho temporário Horários (por turnos e nocturno) Contratos de trabalho precários
11 RISCO EMERGENTE risco novo e está a aumentar E ESTÁ A AUMENTAR RISCO NOVO - O NÚMERO DE PERIGOS QUE CONDUZEM AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR - O RISCO NÃO EXISTIA ANTERIORMENTE UMA QUESTÃO QUE NÃO É NOVA E É AGORA CONSIDERADA UM RISCO DEVIDO A UMA ALTERAÇÃO NAS PERCEPÇÕES SOCIAIS OU PÚBLICAS OU A UM NOVO CONHECIMENTO CIENTÍFICO A PROBABILIDAE DE EXPOSIÇÃO AO PERIGO QUE CONDUZ AO RISCO ESTÁ A AUMENTAR O EFEITO DO PERIGO NA SAÚDE DOS TRABALHADORES ESTÁ A PIORAR Manuela Calado
12 ALTERAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO ANTECIPAR o conhecimento dos riscos NOVAS FORMAS DE TRABALHO TELE-TRABALHO TRABALHO INDEPENDENTE SUBCONTRATAÇÃO TRABALHO TEMPORÁRIO TRABALHO NOTURNO TRABALHO POR TURNOS Manuela Calado
13 ALTERAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO ANTECIPAR o conhecimento dos riscos NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS TRABALHO EM EQUIPA ORGANIZAÇÃO MAIS HORIZONTAL MAIOR RESPONSABILIZAÇÃO POLIVALÊNCIA E ROTATIVIDADE TRABALHO POR TURNOS DOWNSIZING, OUTSOURSING Manuela Calado FLEXIGURANÇA
14 ALTERAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO ANTECIPAR o conhecimento dos riscos NOVOS PADRÕES DA POPULAÇÃO TRABALHADORA ENVELHECIMENTO DA POPULAÇÃO ACTIVA MAIOR COMPONENTE FEMININA NOVOS FLUXOS MIGRATÓRIOS INTEGRAÇÃO DOS TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIA Manuela Calado
15 ALTERAÇÕES DO MUNDO DO TRABALHO ANTECIPAR o conhecimento dos riscos OUTRAS ALTERAÇÕES PRECARIDADE DOS VÍNCULOS LABORAIS NOVAS TECNOLOGIAS Manuela Calado
16 TOP TEN DOS FACTORES DE RISCO BIOLÓGICOS PANDEMIAS AVALIAÇÃO DEFICIENTE DOS RISCOS BIOLÓGICOS EXPOSIÇÃO DE TRABALHADORES A MICROORGANISMOS RESISTENTES A MEDICAMENTOS FALTA DE INFORMAÇÃO SOBRE RISCO BIOLÓGICOS DEFICIENTE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE AR CONDICIONADO E DE ÁGUA INADEQUADA FORMAÇÃO EM SST DO PESSOAL DAS AUTORIDADES LOCAIS RISCOS BIOLÓGICOS EM UNIDADES DE TRATAMENTO DOS RESÍDUOS EXPOSIÇÃO COMBINADA A BIOAEROSSÓIS E A PRODUTOS QUÍMICOS ENDOTOXINAS Manuela Calado BOLORES EM LOCAIS DE TRABALHO FECHADOS
17 TOP TEN 10 FACTORES DE RISCOS FÍSICOS EMERGENTES 1 FALTA DE ACTIVIDADE FÍSICA 2 EXPOSIÇÃO ASSOCIADA A LESÕES MÚSCULO- ESQUELÉCTICAS E A FACTORES DE RISCO PSICOSSOCIAIS 3 FALTA DE SENSIBILIDADE PARA OS RISCOS TÉRMICOS ENTRE GRUPOS DE TRABALHADORES DE ESTATUTO INFERIOR EXPOSTOS A CONDIÇÕES TÉRMICAS DESFAVORÁVEIS 4 COMPLEXIDADE DAS NOVAS TECNOLOGIAS E INTERFACE HOMEM MÁQUINA 5 RISCOS MULTIFACTORIAIS 6 DESCONFORTO TÉRMICO 7 PROTECÇÃO INSUFICIENTE DE GRUPOS DE ALTO RISCO CONTRA RISCOS ERGONÓMICOS PROLONGADOS 8 AUMENTO GERAL DA EXPOSIÇÃO A RADIAÇÕES UV 9 EXPOSIÇÃO ASSOCIADA A VIBRAÇÕES E TRABALHO MUSCULAR 10 EXPOSIÇÃO COMBINADA A VIBRAÇÕES E POSTURAS INCORRECTAS Manuela Calado
18 TOP TEN 10 FACTORES DE RISCOS QUÍMICOS EMERGENTES 1 Partículas (as nanopartículas 2 Os gases de escape dos motores a gasóleo classificados como provavelmente cancerígenos (cancro e lesões não cancerígenas nos pulmões) o quarto agente cancerígeno mais frequente no local de trabalho 3 As fibras sintéticas e artificiais são materiais em constante evolução. A inalação de estruturas fibrosas aumenta o potencial inflamatório, citotóxico e cancerígeno quanto mais longas e mais finas forem as fibras, mais perigosas são. 4 Os isocianatos. Fabrico de espumas, fibras, elastómeros, materiais de isolamento para a construção civil, tintas e vernizes. pintura à pistola, soldadura ou abrasão de carroçarias de automóveis. São fortes sensibilizadores da asma e irritantes das mucosas 5 Agentes alergénicos e sensibilizadores. As resinas epoxídicas utilizadas no fabrico de adesivos podem ter efeitos nocivos na saúde (dermatite de contacto alérgica profissional, sensibilização cutânea, irritação dos olhos e das vias respiratórias, urticária de contacto, rinite e asma) 6 Controlo deficiente dos riscos químicos nas PME 7 Substâncias cancerígenas, mutagénicas e reprotóxicas O amianto, a sílica cristalina, a serradura, os solventes orgânicos, os desreguladores endócrinos, os poluentes orgânicos persistentes, as aminas aromáticas, os biocidas, os corantes azóicos 8 Substâncias perigosas no tratamento de resíduos 9 Substâncias perigosas no sector da construção 10 Riscos combinados. Foram identificadas combinações de riscos químicos e psicossociais, como o controlo deficiente dos riscos químicos nas pequenas e médias empresas
19 NOVAS REALIDADES NO MUNDO DO TRABALHO RISCOS NOVAS EPIDEMIAS NOVAS TECNOLOGIAS NOVOS PROCESSOS PRODUTIVOS Químicos Físicos Biológicos NOVOS PRODUTOS QUÍMICOS AUMENTO DAS PME Manuela Calado
20 TOP TEN 10 FACTORES DE RISCOS PSICOSSOCIAL EMERGENTES 1 CONTRATOS PRECÁRIOS NO CONTEXTO DE UM MERCADO DE TRABALHO INSTÁVEL 2 MAIOR VULNERABILIDADE DOS TRABALHADORES NO CONTEXTO DA GLOBALIZAÇÃO 3 NOVAS FORMAS DE CONTTRATOS DE TRABALHO 4 SENTIMENTO DE INSEGURANÇA NO EMPREGO 5 MÃO DE OBRA EM ENVELHECIMENTO 6 HORÁRIOS DE TRABALHO LONGOS 7 INTENSIFICAÇÃO DO TRABALHO 8 FRACA PRODUÇÃO E EXTERNALIZAÇÃO 9 EXIGÊNCIAS EMOCIONAIS ELEVADAS NO TRABALHO Manuela Calado 10 DIFÍCIL CONCILIAÇÃO ENTRE A VIDA PROFISSIONAL E A VIDA PRIVADA
21 RISCOS VIOLÊNCIA NO TRABALHO NOVOS PADRÕES SOCIAIS ASSÉDIO NOVOS CONSUMOS RISCOS PSICOSSOCIAIS NOVAS FORMAS DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO DEPRESSÃO NOVAS TECNOLOGIAS STRESSE A CRISE ECONÓMICO/ FINANCEIRA Manuela Calado
22 O STRESSE - uma questão prioritária na UE. STRESSE A dimensão do problema - uma questão prioritária na UE O FUTURO O número de pessoas que sofrem de SRT tende a aumentar Em 2020 será a principal causa de incapacidade global.
23 FACTORES DE RISCO PSICOSSOCIAIS E ORGANIZACIONAIS E SAÚDE OCUPACIONAL 3 Х problemas cardíacos 2 a 3 Х abuso de drogas 3 Х dores das costas 2 a 3 Х lesões PRESSÃO ELEVADA BAIXO CONTROLO DA TAREFA ESFORÇO ELEVADO BAIXA RECOMPENSA 2 a 3 Х conflitos 5 Х alguns cancros 2 a 3 Х infecções 2 a 3 Х problemas de saúde mental Manuela Calado Burton,J e Shaine M - OMS-GOHNET NEWESLETTER, ISSUE Nº1,2006
24 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Desenvolver a qualidade e a produtividade no trabalho Antecipar os riscos resultantes das transformações sociais actuando: Grupos de risco: jovens Idosos migrantes trabalhadores precários Sectores de risco Construção/engª civil Agricultura Saúde Serviços de apoio social Pescas Transportes Riscos Músculo-esquelécticas Picadas de agulhas Stresse psicológico Novos riscos (violência no trabalho Manuela Calado consumos aditivos Tabagismo) Proibição do amianto.
25 AS DOENÇAS PROFISSIONAIS ESTÃO A AUMENTAR ESTRATÉGIA COMUNITÁRIA DE SST Adaptação às transformações do trabalho e da sociedade PME (falta de recursos para implementar sistemas de SST) AVALIAÇÃO 28% dos trabalhadores declaram sofrer de problemas causados ou agravados pelo trabalho 35% dos trabalhadores afirmam que o seu trabalho representa risco para a saúde.e a redução dos riscos não é homogénea...a implementação da legislação não é igual em todos os EM Jovens Mulheres Idosos Trabalhadores precários Migrantes Aumento das doenças profissionais: MÚSCULO ESQUELÉCTICAS STRESSE e Mudança nos riscos: violência no trabalho, assédio moral e sexual Mudança nos padrões de trabalho Construção/engª civil Agricultura Saúde e serviços de apoio social Pescas Transportes
26 A REALIDADE QUE DESCONHECEMOS Desconhecemos a dimensão da população exposta Sub notificação das DP Sistema Estatístico inadequado Falta de cultura de segurança nas empresas Existem lacunas graves em termos de formação 2/3 das empresas com serviços organizados fazem-no por imperativo legal e não por necessidade Falta de conhecimento por parte das empresas do impacto dos serviços de prevenção
27 E TUDO ISTO TEM ENORMES CUSTOS Custos humanos, para os trabalhadores e suas famílias Custos para as organizações/empresas (baixas por doença, custos de seguros, produtividade, rotação, motivação, competitividade, etc.). Custos para a sociedade (sobrecarga crescente para os sistemas de saúde).
28 A solução está aquí O papel das Semanas Europeias promovidas pela Agência E INDICAR SOLUÇÕES PARA A PREVENÇÃO DOS RISCOS MELHORAR OS ÍNDICES DE SEGURANÇA E SAÚDE NA EUROPA REFORÇAR A CULTURA DE SEGURANÇA
29 TORNAR A AVALIAÇÃO DE RISCOS UMA REALIDADE
30 PRIMEIRO PASSO PARA A SOLUÇÃO Duração 2 anos (2008 e 2009) 2 Semanas Europeias (Outubro) Cimeira de avaliação de riscos em Novembro de 2009 Prémio Europeu de Boas Práticas (31 de Julho)
31 Consolidar o trabalho de Cultura de segurança Qualidade no emprego
32 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE A AVALIAÇÃO DE RISCOS É um exame sistemático de todos os aspectos do trabalho com vista a: Apurar o que poderá provocar danos Se é ou não possível eliminar os perigos E, no caso negativo, que medidas de prevenção ou de protecção podem ser tomadas para controlar os riscos
33 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho Princípios orientadores que visam promover A segurança, higiene e saúde no trabalho aos quais se deverão subordinar os normativos nacionais Directiva 89/391/CEE Decreto Lei nº 441/91 de 14 de Novembro Garante uma efectiva prevenção de riscos
34 Directivas especiais AVALIAR OS RISCOS AVALIAÇÃO DE RISCOS Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança
35 Directivas especiais AVALIAR OS RISCOS ESPECÍFICOS Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes
36 A AVALIAÇÃO DE RISCOS É A CHAVE Directivas especiais Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismos geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes Sectores de alto risco Minas e pedreira Pescas Estaleiros da Construção
37 AVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO Lei do enquadramento da Segurança e Saúde no Trabalho Directivas especiais Movimentação manual de cargas Equipamentos de protecção individual Equipamentos dotados de visor Equipamentos de trabalho Sinalização de segurança Sectores de alto risco Minas e pedreira Pescas Estaleiros da Construção Directivas relativas a riscos específicos Substancias perigosas Exposição a agentes biológicos no trabalho Estaleiros temporários ou móveis Agentes cancerígenos Utilização confinada de microrganismo geneticamente modificados Instalações radiológicas Ruído Vibrações Vinilo monómero Chumbo Amianto Radiações ionizantes Grupos especiais de risco Grávidas Menores IDOSOS
38 AVALIAR OS RISCOS É PROTEGER O FUTURO TRABALHO DE MENORES Obrigações do empregador Avaliar os riscos antes do início da actividade Garantir acompanhamento e formação na integração dos jovens
39 PARTICIPA QUEM SABE Identificar todos os perigos ou combinações de perigos susceptíveis de causar lesões Identificar os indivíduos que estejam ou possam vir a estar em perigo Estimativa (qualitativa ou quantitativa) do risco em causa Avaliar os riscos Estudo da possibilidade de eliminar o risco, se tal for possível Definir as medidas adequadas para prevenir ou reduzir o risco Implementar medidas susceptíveis de eliminar completamente o perigo Medidas de protecção que protejam todos os trabalhadores METODOLOGIA Controlar o risco: Equipamento protecção adequada Reorganização dos postos de trabalho Reavaliar os riscos e analisar as medidas de prevenção Envolver os trabalhadores ou os seus representantes Informar e formar os trabalhadores
40 AVALIA QUEM SABE É PRECISO CONHECER OS PROCESSOS DE FABRICO A LEGISLAÇÃO A BIBLIOGRAFIA MAIS RECENTE A AVALIAÇÃO DE RISCOS A FORMAÇÃO EM SST SÃO PROCESSOS EM CURSO
41 A AVALIAÇÃO DE RISCOS NÃO É COMPLEXA COMPLEXA BUROCRÁTICA NÃO É SÓ PARA PERITOS
42 AVALIAR TODOS OS RISCOS É RESPONSABILIDADE DO EMPREGADOR Lei nº nº 99/2003 Documento do Acrobat Lei nº nº 35/2004 e competência do Técnico de SHT Manuela Calado
43 AVALIA QUEM SABE Princípios gerais da Prevenção 1. Evitar os riscos 2. AVALIAR os riscos que não podem ser evitados 3 Adaptar o trabalho ao homem 4 ADAPTAÇÃO Á EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA 5 Substituir o que é perigoso pelo que é seguro ou menos perigoso 6 Conceber uma política global de prevenção coerente que abranja todas as cargas exercidas sobre o corpo 7 Privilegiar as medidas de protecção colectiva relativamente ás medidas de protecção individual 8 Dar instruções adequadas aos trabalhadores
44 TAMBÉM OS RISCOS PSICOSSOCIAIS Stresse no trabalho uma questão prioritária Segunda maior causa de problemas de saúde relacionados com o trabalho. Afecta cerca de um em cada quatro trabalhadores da UE. PRINCIPAL CAUSA DE ABSENTISMO O número de pessoas que sofrem de SRT tende a aumentar.
45 STRESSE a dimensão do problema em Portugal? 1/4 da população sofre de depressão A depressão é a maior causa de absentismo As principais doenças são do foro cardíaco Ministério da Saúde
46 RECONHECIMENTO
47 NOVA ESTRATÉGIA PARA A SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Desenvolver a qualidade e a produtividade no trabalhoa nível Internacional MEDIDAS Promoção da SST a nível Internacional Reforço de protecção global (OIT E OMS) Promover a adopção das Convenções da OIT Promover a implementação da Estratégia Global sobre SST adoptada pela OIT em 2003 e a ratificação da Convenção sobre SST adoptada em 2006 Promover a proibição da produção, comercialização e utilização de amianto e produtos que o contenha Estreitar a colaboração com outras economias desenvolvidas (EUA) e economias emergentes (China)
48 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE de Abril de 1966 Congresso ds Sindicatos Canadianos - Jornadas Nacionais de Luto ONU acende um memorial às vítimas dos acidentes e das doenças profissionais 28 de Abril de 2001 OIT - Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho
49 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE de Abril de 2005 TRABALHO DIGNO O trabalho digno é um trabalho produtivo realizado em condições de liberdade, remunerações e horários compatíveis, protecção da mulher e dos jovens e realizado em segurança e saúde física e psíquica Convenções Recomendações
50 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 TRABALHO DIGNO Direitos fundamentais: Igualdade Protecção social Segurança e saúde Irradicação da pobreza
51 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE Tratado de Paz de Versalhes criação da OIT Uma paz universal e duradoura só pode ser fundamentada com base na justiça social Declaração de Filadélfia Fomentar entre todas as nações do mundo programas que permitam entre outros objectivos proteger adequadamente a vida e a saúde dos trabalhadores de todo o mundo e de todos os sectores Todos os seres humanos têm o direito de prosseguir o seu progresso material e o seu desenvolvimento espiritual com liberdade e dignidade, com segurança económica e igualdade de oportunidades e a pobreza onde quer que exista, constitui um perigo para a prosperidade de todos
52 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE Locais de trabalho seguros e saudáveis Uma sociedade mais justa e com melhores condições de vida para a população EXERCÍCIO DE CIDADANIA Tornar o trabalho digno uma realidade
53 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 TRABALHO DIGNO: UTOPIA REALISTA Se a OIT fala de dinâmica de dignidade é para sublinhar que o trabalho digno ainda não é uma realidade em nenhuma parte do mundo. Cabe a nós velar para que as condições de trabalho sejam cada vez mais dignas em todo o mundo trata-se de uma utopia através da qual queremos mobilizar a sociedade global á esfera local. Porque só as utopias realistas podem mudar o mundo. Padre Dominique Peccoud Reunião do Comité Económico e Social Europeu
54 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE de Abril de 2008 A minha vida O meu trabalho O meu trabalho em segurança Gestão de riscos
55 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 TRABALHO DIGNO Trabalho seguro e saudável Agir no domínio do emprego, da protecção social, das normas, direitos e princípios fundamentais do trabalho e do diálogo social
56 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE Saúde e vida no trabalho : um direito humano fundamental TRABALHO DIGNO Um mundo melhor começa aqui Manuela Calado
57 DIA MUNDIAL DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 *Lembrar as vítimas de acidente e doença profissional * Morrem, diariamente em todo o mundo, vítimas de acidente e doença profissional mais de 2,2 milhões de pessoas * A cada três minutos e meio morre uma pessoa na União Europeia por causas relacionadas com o trabalho * Em Portugal, diariamente, morrem duas pessoas vítima de acidente ou doença profissional
58 DIA NACIOAL DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 Portugal 2001 Resolução da Assembleia da República nº 44/2001 de 7 de Junho Criou o Dia Nacional da Prevenção e Segurança no Trabalho e recomendou ao Governo: A realização, neste dia, de CAMPANHAS DE INFORMAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO para reduzir os acidentes e as doenças profissionais e promover uma cultura de segurança Apresentação do relatório anual de actividades à Assembleia da República Manuela Calado
59 DIA NACIOAL DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 Manuela Calado
60 DIA NACIOAL DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 Manuela Calado
61 DIA NACIOAL DA PREVENÇÃO E SEGURANÇA NO TRABALHO 28 DE ABRIL DE 2009 * Os acidentes e as doenças profissionais não fazem parte do trabalho * È preciso viver a vida em segurança e saúde. * É preciso prevenir os riscos em casa, nos transportes e no trabalho. * A sua família e os seus amigos precisam de si.
62 SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO O QUE É O STRESSE RELACIONADO COM O TRABALHO? A vida, a integridade física e a segurança e saúde no trabalho são direitos fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa. RESPONSABILIDADE DE TODOS NÓS
63 NO TEMPO EM QUE OS ANIMAIS FALAVAM, houve um incêndio na floresta, e todas as áreas ficaram cercadas por um fogo denso. O vento assobiava por todos os lados e os animais não tinham para onde fugir, ficaram barrados à frente de um rio. O que vamos fazer diz o elefante? E agora, dizia o leão? Vamos atravessar o rio, dizia outro....mas há fogo do outro lado da margem... E a confusão instalou-se... As aves não conseguiam voar alto... De repente todos pararam e viram que o beija-flor ia até à margem do rio, mergulhava, levava algumas gotas de água no bico e voava até ao fogo deixando uma gotinha cair sobre as labaredas. O elefante virou-se e falou: estás louco, beija-flor? Achas que com esta simples gotinha poderás apagar um incêndio tão grande? O Beija-flor respondeu: Conto do Beija-Flor Se calhar não mas eu estou a fazer a minha parte...!
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