esperança em pais de crianças com doença crónica
|
|
- Gonçalo Rijo Araújo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Zaida Borges Charepe Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa 2014
2 CHAREPE, Zaida Borges Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica : modelos de intervenção em ajuda mútua. Lisboa : Universidade Católica Editora, p. ; 24 cm ISBN I Tít. CDU : Universidade Católica Editora Lisboa 2014 Edição: Universidade Católica Editora, Unipessoal Revisão editorial: António Brás Capa: Ana Luísa Bolsa 4 ELEMENTOS Design gráfico, impressão e acabamentos: Sersilito Empresa Gráfica, Lda. Data: Junho 2014 Depósito Legal: /14 ISBN: Universidade Católica Editora, Unipessoal, Lda. Palma de Cima LISBOA tel. (351) fax (351) uce@uceditora.ucp.pt
3 Índice Apresentação 7 Maria Amélia José Monteiro Prefácio 9 Luís Miguel Neto Prefácio 11 Margarida Vieira Introdução Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua: Especificação Propostas de Intervenção em Ajuda Mútua: Dos Rituais à Avaliação Processual Propostas de intervenção introdutória Propostas formativas Propostas de (re)construção da esperança Propostas de gestão da vida social do grupo de ajuda mútua Instruções para a Dinâmica Implícita nos Rituais Dinâmica para a partilha de expetativas Dinâmica para a descoberta de metas, soluções e caminhos alternativos Dinâmica para a celebração de competências nos pais Dinâmica para a partilha das vitórias e conquistas das crianças Dinâmica para a aquisição e reavaliação de conhecimentos: Poupar esperança Dinâmica para a partilha da capacidade de resistir e reagir Dinâmica para a construção da coesão e confiança no grupo de ajuda mútua Dinâmica para a construção do kit de esperança Dinâmica para a promoção de um momento de relaxamento Dinâmica para a partilha relacionada com a vivência do luto no GAM Sugestões de Narrativas para a Facilitação da Partilha Narrativas introdutórias Narrativas de (re)construção da esperança Construção do Material de Apoio às Propostas de Intervenção Carta/postal de boas-vindas Folheto informativo do grupo de ajuda mútua 99
4 6 Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica 5.3 Caixa dos desejos Mural das soluções Diário de esperança Mural mapa de planeamento do futuro Medalhas de esperança História temática Troféu de conquistas e habilidades das crianças Mural coesão e confiança no grupo de ajuda mútua Kit de esperança Álbum do GAM Instrumentos de Registo em Ajuda Mútua Instrumento de registo A: os nossos desejos para o grupo de ajuda mútua Instrumento de registo B: mapa de recursos do grupo de ajuda mútua Instrumento de registo C: as minhas metas e objetivos no grupo de ajuda mútua Instrumento de registo D: a árvore dos talentos Instrumento de registo E: as vitórias do(a) meu(minha) filho(a) Instrumento de registo F: observação dos relacionamentos de coesão e confiança no GAM Instrumento de registo G: o dia ideal com o(a) meu(minha) filho(a) Facilitação do Encontro Fichas de apoio ao facilitador Registos de participação no encontro Planeamento do próximo encontro Reavaliação do Trabalho Grupal no Grupo de Ajuda Mútua Estádios de desenvolvimento do GAM Reavaliar a estrutura e dinâmica dos encontros Reavaliar a gestão da vida social do grupo de ajuda mútua Reavaliar a intervenção no grupo de ajuda mútua 158 Conclusão 159 Bibliografia 161 Índice de Figuras Figura 1 Diagrama MIAMPE 17 Figura 2 Diagrama das Propostas de Intervenção em Ajuda Mútua 23
5 Apresentação Estimado leitor O livro que me honro de apresentar, da autoria da Enfermeira Zaida Charepe, resulta da investigação realizada aquando do seu Doutoramento em Enfermagem, com o objetivo de explorar o impacto que a intervenção dos grupos de ajuda mútua tem no desenvolvimento da esperança dos pais de crianças com doença crónica. A autora, Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica e docente no Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, tem trabalhado esta temática da Promoção da Esperança com dedicação, empenho e altruísmo, contagiando com o seu espírito otimista pais de crianças e jovens com doença crónica e profissionais que trabalham nessa área. É de realçar o trabalho que desenvolveu junto dos pais das crianças e jovens com necessidades de educação e de saúde especiais do Hospital de São Bernardo, em Setúbal, estimulando a criação do Grupo de Ajuda Mútua (GAM) deste Hospital e que agora com a publicação deste livro se pretende impulsionar para outros locais, carenciados que estamos de esforços conjuntos que ajudem pais e familiares que lutam para incutir a si próprios e às crianças e jovens, que tanto amam, doses enormes de Esperança e Otimismo. O tema central do livro é a exposição, nas suas diferentes vertentes, do Modelo de Intervenção em Grupos de Ajuda Mútua construído a partir das experiências de esperança dos pais de crianças com doença crónica, e dos fatores que influenciaram a dimensão da esperança, quando os intervenientes do estudo usufruíram de atividades desenvolvidas pelos grupos de ajuda mútua. É um documento significativo e fundamental para os técnicos que trabalham nesta área, com relevância especial para os Enfermeiros, pois mostra como é possível incutir a esperança necessária para acreditar que algo positivo pode acontecer quando à volta tudo parece ruir, e quase somos vencidos pelo desânimo que o sofrimento de pais e crianças com doença crónica provoca em familiares e profissionais. Ensinar a promoção da esperança é útil para enfrentar e tentar superar os problemas e a adversidade face ao sofrimento vivenciado, ao mesmo tempo que se reconhecem os constrangimentos das situações de saúde que enfrentamos e que estão, quase sempre, para além da nossa capacidade de resolução.
6 8 Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica O Modelo de Intervenção preconizado para a promoção da Esperança, que de modo compreensível e claro se detalha no livro, compreende vários capítulos: Propostas de Intervenção em Ajuda Mútua dos Rituais à Avaliação Processual, onde se indicam os rituais que fazem parte de um encontro do GAM; Instruções para a Dinâmica Implícita dos Rituais, onde se descrevem as instruções para as diferentes dinâmicas de modo a facilitar a sua operacionalização nos diferentes rituais; Sugestões de Narrativas para a Facilitação da Partilha, onde se sugerem diversas narrativas que podem ser utilizadas pelos técnicos na facilitação da partilha junto dos pais; Construção de Material de Apoio às Propostas de Intervenção, onde se ensina a construir cartas e postais de boas-vindas, folhetos informativos, uma sugestiva caixa de desejos, um diário e medalhas de esperança, um kit de esperança muito necessário para apoiar os pais nos reinternamentos e nas recidivas, entre outros instrumentos possíveis de ser construídos; Instrumentos de Registo em Ajuda Mútua, onde se apresentam distintos instrumentos de registo donde se destacam o registo da árvore de talentos dos pais e o registo das vitórias do filho; Facilitação do Encontro, onde se podem encontrar fichas de apoio, registos de participação e planeamento de encontros; Reavaliação do Trabalho Grupal no Grupo de Ajuda Mútua, onde se sugerem as avaliações periódicas do trabalho realizado. Todos os capítulos, para além da fundamentação teórica necessária para a sua compreensão, estão recheados de exemplos práticos de modo a facilitar o trabalho dos técnicos e a aprendizagem pelos pais. Enquanto Enfermeira Especialista em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica, que tem como missão identificar e mobilizar recursos de suporte à família/pessoa significativa de crianças e jovens com necessidades especiais de cuidados, considero este livro imprescindível para todos os Enfermeiros e, muito particularmente, para os Especialistas que trabalham com crianças e jovens e desejo muito que constitua para todos um instrumento valioso de trabalho que os torne mensageiros da esperança e da solidariedade junto dos pais de crianças com doença crónica. Para a autora deixo duas palavras com adjetivos que expressam o meu sentimento depois de ler e apresentar este livro: grande orgulho e profunda gratidão enquanto enfermeira e cidadã dum país que ainda tem de percorrer um longo caminho na defesa dos direitos e superiores interesses das crianças e dos jovens. Enfermeira Maria Amélia José Monteiro [Presidente da Mesa do Colégio de Especialidade em Enfermagem de Saúde Infantil e Pediátrica Ordem dos Enfermeiros]
7 Prefácio Ficar preso a olhar o passado é uma atitude para estátuas de sal, como o episódio do Antigo Testamento assinala. A contemporaneidade, ao invés, detesta estátuas de sal e, bem vistas as coisas, repele até qualquer tipo de estátua ou evocação do passado. Porém, dificilmente têm futuro as pessoas e as entidades coletivas que, de algum modo, não só não tenham o passado em conta como, depois das contas feitas, isto é, depois de reconstruir com a ajuda da perspetiva fornecida pela razão e pelo conhecimento os elementos não harmoniosos desse passado, não o cultivam com reverência. Johann Wolfgang von Goethe, escritor, ministro da Defesa, figura maior do romantismo alemão, tinha avisado: quem não tem ideia dos últimos 5000 anos de história está condenado a viver o dia a dia sem o entender. Vem isto a propósito do livro agora publicado pela Professora Zaida Charepe, intitulado Promover a Esperança nos Pais de Crianças com Doença Crónica: Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua. A propósito, recordo uma aula nos anos 90, em que após uma inflamada apologia por mim feita do Inquérito Apreciativo (IA), então uma novidade recente para mim, no final uma aluna se me dirigiu dizendo qualquer coisa como: É isto mesmo que eu quero investigar! Pensei que me teria excedido na informação sobre o IA e sobre o currículo de David Cooperrider que, em Londres, tinha acabado de conhecer. E que, muito naturalmente, o interesse ali expresso pela aluna, seria coisa passageira. Muito me enganei! A prova evidente do meu engano toma agora uma grandeza... diria, geológica, atestada nas páginas da presente obra. O percurso de investigação da autora é, na verdade, de uma ordem de grandeza sui generis, e pouco comum a vários títulos, particularmente na relevância científica e metodológica e na dimensão de dignificação humana que sempre empresta e torna presente. Mas, em primeiro lugar, está a coragem pessoal da autora ao ter pegado em metodologias qualitativas, apreciativas e transformadoras, oriundas de domínios e subdomínios da literatura científica que não se coadunam, pela sua natureza, com um mero exercício de técnicas extrativas de informações sobre estados mentais ou emocionais dos sujeitos. Não posso afirmá-lo nas ciências da saúde, mas nas ciências humanas e sociopolíticas tal é, ainda hoje, raro. Ao contrário, na investigação de base da presente obra, os participantes e que definição sistémica tão extensa e humanamente significativa de participante num projeto de investigação! transformam-se, com o
8 10 Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica decorrer da investigação, em pessoas mais conscientes e, num longo caminho, tecido com fundamentação e humanismo, com mais possibilidades no seu repertório comportamental. Logo, com mais e melhor vida. Decisões recentes sobre a inclusão da palavra Esperança em áreas de intervenção oncológica vêm confirmar o que a investigação de Zaida Charepe tem vindo a evidenciar, como se explicita na presente obra: A vida com valor(es), pessoal e coletiva, merece toda a nossa atenção particular e profissional. A minha intuição diz-me (e como eu gosto da voz da minha intuição, uma espécie de eudaimonia pessoal) que a Professora Zaida Charepe irá continuar o excecional percurso de investigação e intervenção aqui descritos. Esse bem, como este livro, reverterá para todos. Obrigado! Professor Doutor Luís Miguel Neto [Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa]
9 Prefácio Tantas formas revestes, e nenhuma Me satisfaz! Hoje, querendo falar de Esperança, volto-me de novo para as palavras que Torga usou no início ao seu poema Esperança, in Penas do Purgatório (1954). Podem os pais de crianças com doença crónica ter Esperança? Pode esta Esperança ser desenvolvida, alimentada, vivida, partilhada? Pode alguma forma de esperança satisfazer-nos? Zaida Charepe diz que sim. O Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua Promotor de Esperança (MIAMPE) não é mais uma teoria vã, nascida da pena de qualquer teórico; pelo contrário, resulta de percurso de investigação científica, tão árduo quanto apaixonado, desenvolvido pela autora em parceria com outros técnicos, e comprovou o impacto que o mesmo pode ter no desenvolvimento da esperança dos pais de crianças com doença crónica. Nesta proposta, a ajuda que alimenta a Esperança é recebida da partilha de sentimentos e vivências, de estratégias e soluções, que é o trabalho conjunto a desenvolver pelos técnicos e pais na situação de ter um filho com doença crónica. E a Esperança, olhada em toda a sua amplitude e multidimensionalidade, é reconhecida como força importante na promoção, manutenção e sustentação da vida dinâmica, que vai emergindo das experiências partilhadas. Por isso se associa ao bem-estar psicológico e ao desenvolvimento das expetativas dos participantes nos grupos de ajuda mútua, vindo a protegê-los contra a ansiedade e o sofrimento. Este estudo, resultando dum rigoroso trabalho de investigação, não deixa contudo de incluir uma perspetiva única, um caminho intencional, baseado na profunda convicção do que é possível: é possível acreditar nas possibilidades futuras, nas mudanças e concretizações desejadas; é possível aceitar a condição de saúde e reconhecer as competências e habilidades da criança, apesar da doença e das quotidianas ameaças à esperança, que diariamente renasce e se fortalece. Tendo tido o privilégio de acompanhar o desenvolvimento do trabalho de doutoramento de Zaida Charepe, de que este modelo é um dos frutos, não posso deixar de referir o potencial que o método utilizado tem para o desenvolvimento do conhecimento em enfermagem e para o trabalho multiprofissional em saúde. O produto final contribui para
10 12 Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica uma perspetiva global sobre a promoção da esperança, percebendo-se que é possível receber ajuda, ajudando os outros, numa dinâmica de valorização permanente das experiências de cada um. Mas sempre com seriedade, rigor e esperança! Agora que sabemos, não poderemos deixar de agir! Não podem os profissionais de saúde deixar de recorrer a esta estratégia para ajudar as famílias em sofrimento pela doença das crianças e não podem os pais deixar de partilhar o quanto aprendem e esperam, porque só esta forma de revestir a esperança, a partilha permanente, nos pode satisfazer! Professora Doutora Margarida Vieira [Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa]
11 Introdução O Modelo de Intervenção em Ajuda Mútua Promotor de Esperança (MIAMPE) emergiu num percurso de investigação desenvolvido no âmbito do Curso de Doutoramento em Enfermagem, onde inclui a participação dos técnicos em intervenção nos Grupos de Ajuda Mútua (GAM), com o objetivo de explorar o impacto que a intervenção dos grupos de ajuda mútua tem no desenvolvimento da esperança dos pais de crianças com doença crónica; e construir um modelo de intervenção que vise o desenvolvimento da esperança, tendo em conta as práticas colaborativas que ocorrem nos grupos de ajuda mútua entre os técnicos e os pais de crianças com doença crónica (Charepe, 2011a). A construção de um modelo de intervenção em ajuda mútua orientado para a promoção da esperança, centrou-se na descoberta das experiências de esperança dos pais de crianças com doença crónica, e dos fatores que influenciaram pelo menos uma dimensão da esperança, quando os participantes do estudo usufruíram de atividades desenvolvidas pelos grupos de ajuda mútua. Para a descrição do modelo de intervenção, recorremos à definição dos pressupostos, conceitos e princípios de intervenção, tendo em conta a integração dos principais resultados que emergiram das etapas de investigação que o precederam. Foram de igual modo implementadas estratégias que visaram o planeamento e a concretização de um processo formativo junto dos técnicos. O processo formativo permitiu uma reflexão e discussão conceptual mais alargada, subordinadas às temáticas relacionadas com o impacto da doença crónica na criança e família; esperança e ajuda mútua. Em continuidade a este processo, foram sendo introduzidas as propostas de estruturação e sistematização das intervenções a constar no modelo em coconstrução. A partir da definição da matriz conceptual, pressupostos e princípios de intervenção, definiu-se a estrutura operativa pela integração de propostas gerais de intervenção, sendo descritas por rituais, duração, preparação do ambiente físico dos encontros, material de apoio e avaliação processual. Numa perspetiva de promoção da esperança nos pais de crianças com doença crónica, fez-se a adequação dos critérios de avaliação às opções de intervenção adicionais sugeridas, mediante a identificação dos fatores promotores de esperança, esperança como fator de resiliência e fatores de ameaça à esperança, enquanto recursos na intervenção. Além da descrição das atividades por cada proposta de intervenção, evidenciou-se a reflexão entre o modelo coconstruído e a sua aplicabilidade nos encontros dos grupos de ajuda mútua. O MIAMPE trata-se de uma construção teórica que visa fornecer explicitações para a intervenção, compreendendo a multidimensionalidade que advém do conceito de
12 14 Promover a esperança em pais de crianças com doença crónica esperança. Consideramos que esta intervenção pode ser orientada por profissionais de saúde, que pretendam incrementar estratégias promotoras de esperança de modo individual ou grupal. Sendo um modelo direcionado para grupos de ajuda mútua, clarificam-se as seguintes questões: Poderá ser aplicado junto de grupos de pais que não estejam formalmente constituídos como tal? O MIAMPE pode ser utilizado quando os grupos são constituídos por pais de crianças com necessidades especiais de saúde (independente da condição de saúde da criança; da categoria profissional dos técnicos em facilitação; do número de encontros programados), desde que seja assegurado o cumprimento dos pressupostos e princípios de intervenção descritos no modelo. É possível a implementação das propostas de intervenção de forma independente e não sistemática? A aplicabilidade das propostas de intervenção de modo não sistemático impede a utilização dos domínios avaliativos descritos no MIAMPE, dado que foram construídos para serem operacionalizados de forma processual, orientando os técnicos para a intervenção seguinte (opções de intervenção adicionais para o próximo encontro). Assim, sempre que se justifique a utilização nominal de uma proposta de intervenção, material de apoio e/ou instrumento de registo, os mesmos devem ser dirigidos a pais de crianças com doença crónica, e o contexto para a sua aplicabilidade ser a promoção da esperança. A divulgação do MIAMPE resulta do percurso académico e profissional, bem como do resultado da consultadoria à sua operacionalização na prestação de cuidados de enfermagem. A obra que o integra e que ora se apresenta está redigida de forma a impulsionar a sua transferibilidade de modo prático e acessível, sugerindo-se para o efeito que o leitor consulte todo o material disponível no link (instrumentos de registo; fichas de apoio ao facilitador; registos de planeamento/participação no encontro). O leitor pode ainda utilizar esta via para contacto direto com a autora. A todos os que pretenderem, após a leitura, dar início a esta trajetória, partilhem as suas experiências connosco.
GRUPOS DE AJUDA MÚTUA:
GRUPOS DE AJUDA MÚTUA: PROPOSTA DE UM MODELO DE INTERVENÇÃO PROMOTOR DE ESPERANÇA Zaida Charepe Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa zaidacharepe@ics.lisboa.ucp.pt Diminuição
Leia maisCidadania para a Saúde
Ricardo Baptista Leite Carla de Sousa Pontes José Francisco Pavão Cidadania para a Saúde O Papel do Cidadão na Promoção da Saúde Publicação conjunta Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisMatriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português
Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PERCURSO DE UM MODELO EM (RE)CONSTRUÇÃO
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DE PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PERCURSO DE UM MODELO EM (RE)CONSTRUÇÃO VII Congresso Iberoamericano de Docência Universitária, FPCEUP, 2012 Ilídia Vieira, Luísa Ribeiro Trigo e José
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALHANDRA, SOBRALINHO E SÃO JOÃO DOS MONTES PLANO DE MELHORIA IGEC SETEMBRO DE 2013 FUNDAMENTOS DO PLANO DE MELHORIA 2013/2015 O Agrupamento assume-se como construtor de uma visão
Leia maispromovam a reflexão sobre temáticas fundamentais relacionadas com a aprendizagem da Matemática.
Áreas prioritárias no apoio ao sistema educativo 1º ciclo área da Matemática Perspectivas sobre o trabalho a ser desenvolvido na área da Matemática Proposta Enquadramento A visão de que o ensino da Matemática,
Leia maisPlano Nacional de Leitura
2012-2014 Plano Nacional de Leitura 1 I. O que motivou o projeto? Centralidade da leitura Leitura como ponto de partida para: - Aprender (competência transversal ao currículo) - Colaborar - Interagir /
Leia maisBiblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas. Plano de acção Nota introdutória
Biblioteca de Escola Secundária/3ºC de Vendas Novas Plano de acção 2009-2013 Nota introdutória O plano de acção é um documento orientador onde se conceptualizam e descrevem as metas a atingir num período
Leia maisRelatório Final de Avaliação. Ação n.º 5/2011. Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e Cidadania
Centro de Formação de Escolas dos Concelhos de Benavente, Coruche e Salvaterra de Magos Relatório Final de Avaliação Ação n.º 5/2011 Gestão e Resolução de Conflitos/Promover Ambientes de Aprendizagem e
Leia maisAcção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania
Acção n.º 42 A Gestão e resolução de conflitos/promover ambientes de aprendizagem e cidadania Modalidade: Oficina de Formação; Destinatários: Docentes dos grupos 110, 200, 210, 220, 230, 240, 250, 260,
Leia maisPLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões
PLANEJAMENTO INSTRUMENTO DE AÇÃO EDUCATIVA PLANEJAR: atividade intencional > tomada de decisões Busca determinar fins Torna presentes valores e crenças Explicita nossa compreensão (mundo, vida, sociedade,
Leia maisPromoção de Experiências Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ
Positivas Crianças e Jovens PEP-CJ Universidade do Minho Escola de Psicologia rgomes@psi.uminho.pt www.psi.uminho.pt/ www.ardh-gi.com/ O que são? 2 Competências de vida Definição Potencialidades pessoais
Leia maisEscola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR
Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014
INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga
Leia maisGuia do Formador de Igualdade de Oportunidades e Manual do Participante
CARACTERIZAÇÃO DO PRODUTO Guia do Formador de Igualdade de Oportunidades e Manual do Participante Produção apoiada pelo Programa Operacional de Emprego, Formação e Desenvolvimento Social (POEFDS), co-financiado
Leia maisum projeto, muitos desafios e resultados
um projeto, muitos desafios e resultados 23 de junho de 2016 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN Objetivo da sessão: Partilhar percursos e recursos, dando continuidade ao projeto de investigação-ação, TEXTO,
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS
1 CURSO DE FORMAÇÃO EM CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS INTRODUÇÃO Os Cuidados de Saúde Primários (CSP), em Portugal, atravessam um momento de grande crescimento científico e afirmação como pilar essencial
Leia maisNOVAS OPORTUNIDADES RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
COLECÇÃO DFP competências humanizadas NOVAS OPORTUNIDADES RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS MARIA RITA BRITO MONTEIRO CATARINA REIS MARQUES edições ispa NOVAS OPORTUNIDADES RECONHECIMENTO,
Leia maisJORNADAS DE REFLEXÃO. 6 e 7 de Setembro 2012
JORNADAS DE REFLEXÃO 6 e 7 de Setembro 2012 Formação Científica Sólida BOM POFESSOR Competências Pedagógicas Envolvimento e Sucesso dos Alunos CONCEITO DE ANDRAGOGIA PEDAGOGIA ANDRAGOGIA Educação de Adultos
Leia maisPortfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender. Lurdes Gonçalves
Portfolio: uma ferramenta pedagógica para aprender Lurdes Gonçalves mgoncalves@dte.ua.pt www.portfolio.alfarod.net Tópicos da apresentação 4. Conceito 5. Percurso individual 6. Notas de experiência 7.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
ANEXO 1 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO :: INFORMAÇÕES PRÉVIAS :: O projeto deve ser apresentado em, no máximo, 15 (quinze) páginas A4, incluindo anexos, com letra tipo Arial, tamanho 12; Todos os itens
Leia maisTema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências. Tema da Comunicação:
Tema do Painel: Um novo paradigma de desenvolvimento profissional: Valorização de percursos e competências Tema da Comunicação: O envolvimento das organizações e dos enfermeiros no desenvolvimento e reconhecimento
Leia maisTraining Course. MBA LEADERSHIP Liderança
MBA LEADERSHIP Liderança DESCRIÇÃO Cada vez mais, a liderança assume um papel preponderante no dia-a-dia das nossas empresas. O sucesso de uma equipa está dependente da capacidade de liderança do seu líder.
Leia maisOficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/ Data de fim: 30/06/2015)
Oficina de Formação A Utilização do Microsoft Excel na Atividade Docente (Data de início: 29/06/2015 - Data de fim: 30/06/2015) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1- Identifique,
Leia maisEstratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades
Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades Desagregação das medidas e das tipologias de atividades ESTRATÉGIA NACIONAL
Leia maisInvestigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático
Investigação sobre o conhecimento e a formação de professores Síntese da discussão do grupo temático Ana Maria Boavida Escola Superior de Educação de Setúbal Maria de Fátima Guimarães Escola Superior de
Leia maisÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM
ÍNDICE VOLUME I INTRODUÇÃO 11 PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO E CONCEPTUAL 16 CAPÍTULO I O CONTEXTO DA SUPERVISÃO CLÍNICA EM ENFERMAGEM 1. O ENSINO CLÍNICO NA FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM 16 2. CONCEPÇÕES SOBRE
Leia maisAVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO INTERNA TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO. Ano letivo 2013/2014
AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TERCEIRO CICLO DO ENSINO BÁSICO 7.º ANO Ano letivo 2013/2014 AVALIAÇÃO INTERNA A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa que permite a recolha
Leia maisII Encontro Bibliotecas de Bragança. Ler o Mundo: passaporte para o futuro. Agrupamento de Escolas André Soares. Ler. Projeto de leitura
o Mundo: passaporte para o futuro Agrupamento de Escolas André Soares Génese do projeto II Encontro Bibliotecas de Bragança Pontos fracos Decréscimo de participação dos alunos do 3º ciclo nas atividades
Leia maisESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA
ESTRUTURA DE TERMOS DE REFERÊNCIA 2014 FICHA TÉCNICA Título: Estrutura de Termos de Referência Edição: Gabinete de Avaliação e Auditoria Camões, Instituto da Cooperação e da Língua, I.P. Ministério dos
Leia maisMissão Controle Atenção. confiança. Segurança
Missão Controle Atenção confiança competência Respeito Segurança Nosso objetivo desde a municipalização SUS foi e continua sendo a análise permanente da situação de saúde, controle dos determinantes, riscos
Leia maisTecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano
Tecnologias de Informação e Comunicação 8.º Ano Planificação Semestral de médio prazo (3 tempos de 5m) Conteúdos e avaliação diagnóstica 2 do programa da disciplina; apresentação das regras e normas da
Leia maisRAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
PLANO DE FORMAÇÃO A PLATAFORMA FITESCOLA COMO INSTRUMENTO DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DA APTIDÃO FÍSICA DOS ALUNOS NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E NO DESPORTO ESCOLAR RAZÕES JUSTIFICATIVAS DA AÇÃO:
Leia maisELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO DE REVISÃO SISTEMÁTICA (ARS)
ELEMENTOS DE AVALIAÇÃO DE ARTIGO DE REVISÃO SISTEMÁTICA (ARS) O que se pede ao revisor: A. Análise do artigo em todos os seus componentes; B. Cada componente tem um conjunto de itens. Só devem assinalar
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Estágio Curricular Supervisionado em Educação Infantil I Código da Disciplina: EDU Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 5º Faculdade responsável: Pedagogia
Leia maisPÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS
PÓS-GRADUAÇÃO DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS RELACIONAIS DIRECÇÃO DO CURSO Ernesto SPINELLI Londres, Reino Unido Daniel SOUSA DURAÇÃO E ESTRUTURA DO CURSO O curso tem a duração de um ano lectivo dividido
Leia maisGUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)
GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário) Versão de 17 de maio de 2012 1 CARACTERIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS A.1. Instituição
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisTrabalho colaborativo e didática da ortografia
Ensinar Português hoje: problemas e desafios Trabalho colaborativo e didática da ortografia Maria João Macário mjoaomacario@ua.pt Cristina Manuela Sá cristina@ua.pt Estrutura da apresentação I - Breve
Leia maisDeve ser nomeado um Coordenador de Estágio, de preferência o Diretor do Curso, neste caso o Professor José Barros.
REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DE GRAU I (Resumo) 1. Carga Horária O Curso de Treinadores de Atletismo de Grau I passa a englobar na sua componente curricular, para além das matérias gerais do treino desportivo
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO. Início 21 de junho de Fim 23 de junho de 2016
RELATÓRIO DA 3ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Data da intervenção Código 170574 Designação AE Vale Aveiras Início 21 de junho de 2016 Fim 23 de junho de 2016 PLANEAMENTO
Leia maisASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO DOCUMENTO APROVADO EM REUNIÃO ORDINÁRIA DE 29 DE DEZEMBRO DE 2014
ASSEMBLEIA DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO CRITÉRIOS DE IDONEIDADE FORMATIVA PARA A ESPECIALIDADE DE ENFERMAGEM DE REABILITAÇÃO APROVADO POR MAIORIA, SEM ALTERAÇÕES, NA ASSEMBLEIA
Leia maisUnidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso
Unidade 1 Sobre o Trabalho de conclusão de curso O Trabalho de Conclusão de Curso TCC é um requisito obrigatório para a conclusão do curso, realizada no final do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CUBA PLANO DE MELHORIA Cuba Julho de 2012 1- Introdução A avaliação é um procedimento que permite à organização que o implementa modelar a sua identidade, analisar os pontos fortes
Leia mais2- Competências a Desenvolver
ESCOLA SECUNDÁRIA DE AMORA CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE TURISMO 1º ANO - ANO LETIVO 2014/15 PLANIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: TURISMO-INFORMAÇÃO E ANIMAÇÃO TURÍSTICA Componente de Formação Técnica 1- Elenco
Leia maisConstruir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Colectiva. Crianças e Adolescentes. Variável. Nome da prova: Autor(es): Versão: Portuguesa
Nome da prova: Autor(es): Versão: Tipo de aplicação: População: Tempo de aplicação: Objectivos: Materiais incluídos no jogo (kit) completo: Construir o Futuro (I, II, III e IV) Pinto et al. Portuguesa
Leia maisDocumento de Apoio às Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal
Documento de Apoio às Metas Curriculares de História e Geografia de Portugal (2.º Ciclo do Ensino Básico) Equipa: Ana Isabel Ribeiro (Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) João Paulo Avelãs Nunes
Leia maisEDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS
INSPEÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO EDUCAÇÃO ESPECIAL RESPOSTAS EDUCATIVAS RELATÓRIO Agrupamento de Escolas de Fajões 2014-2015 RELATÓRIO DE ESCOLA Agrupamento de Escolas de Fajões
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Médio Etec Etec: PROFESSORA NAIR LUCCAS RIBEIRO Código: 156 Município: TEODORO SAMPAIO Área de conhecimento: Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias Componente
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO
O trabalho desenvolvido na disciplina de,, visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos três as do Ciclo, competências linguística-comunicativas s domínios do oral e do escrito, competências de
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisCurso de Formação. Metas Curriculares de Português 1.º Ciclo (Turma Telões) (Data de início: 06/11/ Data de fim: 20/11/2014)
Curso de Formação Metas Curriculares de Português 1.º Ciclo (Turma Telões) (Data de início: 06/11/2014 - Data de fim: 20/11/2014) I - Autoavaliação (formandos) A- Motivação para a Frequência da Ação 1-
Leia maisÍndice. Introdução 3. Identificação dos pontos fortes do Agrupamento. 3. Identificação das Áreas de Melhoria. 4. Priorização das Áreas de Melhoria.
Índice Introdução 3 Identificação dos pontos fortes do. 3 Identificação das Áreas de Melhoria. 4 Priorização das Áreas de Melhoria. 6 Ações de melhoria modelo de ficha. 8 Ações de melhoria. 8 2 Introdução
Leia maisAPRENDIZAGEM POR PROBLEMAS: UM MÉTODO CENTRADO NO ALUNO E PROMOTOR DO TRABALHO COLABORATIVO
APRENDIZAGEM POR PROBLEMAS: UM MÉTODO CENTRADO NO ALUNO E PROMOTOR DO TRABALHO COLABORATIVO Isabel Chagas 1, Gonçalo Pereira 1, Fernando Rebola 2, Dulce Mourato 1, Cláudia Faria 1 1 Centro de Investigação
Leia maisACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO
ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA RELATÓRIO DA 2ª INTERVENÇÃO Área territorial da IGEC SUL Agrupamento ou Escola Código 171591 Designação Agrupamento de Escolas do Algueirão Data da intervenção Início 18.01.2017
Leia maisDAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO
DAP DINÂMICAS DE ACÇÃO-PREVENÇÃO Apresentação do Projecto Escola E.B 2,3 Passos José OBJECTIVOS GERAIS Fomentar a integração dos alunos no contexto escolar, promovendo o sucesso educativo Agir preventiva
Leia maisCURSO GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL. Porquê a Gestão e o Desenvolvimento Pessoal. Programa do Curso Gestão e Desenvolvimento Pessoal
CURSO GESTÃO E DESENVOLVIMENTO PESSOAL Porquê a Gestão e o Desenvolvimento Pessoal A importância de uma boa gestão de pessoas e equipas é facilmente reconhecida no contexto organizacional da atualidade.
Leia maisBusiness Partner em RH: Papel, Posicionamento e Postura Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE BRAGA OESTE PLANO DE MELHORIA EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2017 EqAI - 2015 Página 1 de 6 1. Resultados Em Português: incentivar a leitura; recontar as Académicos: histórias
Leia maisPROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL
PROGRAMA EDUCATIVO INDIVIDUAL Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro Pela 1ª vez: Revisão (final de ciclo) : ESCOLA: Ano Letivo: 1. Identificação do Aluno: Nome: Data de nascimento: / / Ano: Turma: Nível
Leia maisLiderança e Gestão de Pessoas Porque Educação Executiva Insper Cursos de Curta e Média Duração Educação Executiva
1 Porque Educação Executiva Insper A dinâmica do mundo corporativo exige profissionais multidisciplinares, capazes de interagir e formar conexões com diferentes áreas da empresa e entender e se adaptar
Leia maisFORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas)
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES (90 horas) DESTINATÁRIOS: O curso de Formação Pedagógica Inicial de Formadores da SALSUS destina-se a 14 formandos por grupo, sendo que deverá cumprir as seguintes
Leia maisFormação Financeira para a Inclusão Projeto de intervenção: Saber viver em Tempos de crise Fernanda Santos
Formação Financeira para a Inclusão Projeto de intervenção: Saber viver em Tempos de crise Fernanda Santos Contexto Crise financeira mundial Crise económica e social em Portugal Inquérito à literacia
Leia maisQUEM SOMOS NÓS, PROFESSORES DE MATEMÁTICA?
QUEM SOMOS NÓS, PROFESSORES DE MATEMÁTICA? META Apresentar um texto introdutório com abordagem histórica quanto aos modelos do ensino de Matemática, no sentido de refl etir sobre as práticas de ensino
Leia maisFormulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2. Actividades Rítmicas Expressivas: Danças Sociais (latino-americanas)
CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE CURSO, MÓDULO E SEMINÁRIO Formulário de preenchimento obrigatório, a anexar à ficha modelo ACC 2
Leia maisDesencadeia motivações profundas, onde os comportamentos são mais importantes que o produto final;
ÁREA DE PROJECTO 12º ANO Ano Lectivo 2008/2009 1. O QUÊ, PARA QUÊ? A Área de Projecto é uma área curricular não disciplinar que faz parte do currículo do 12º ano. Tem uma natureza interdisciplinar e transdisciplinar
Leia maisHigiene, Saúde e Segurança no Trabalho
ESCOLA BÁSICA E INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Ano Letivo 2016/2017 PLANIFICAÇÃO Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho PROFIJ Nível II, Tipo 2 2ºano Curso Operador de Informática ENQUADRAMENTO LEGAL Portaria
Leia maisA Novartis é uma empresa que existe para descobrir novas formas de melhorar e prolongar a vida - esta é a nossa Missão.
Publicado em Novartis Portugal (https://www.novartis.pt) Início > Printer-friendly PDF > Expedition Novartis Expedition Novartis - Programa de Trainees [1] O Expedition Novartis A Novartis é uma empresa
Leia maisPROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO
PROGRAMA DE MÉTODOS E HÁBITOS DE ESTUDO MOTIVAR PARA O SUCESSO PRESSUPÕE INTERESSE, INVESTIMENTO, DISPONIBILIDADE, VONTADE, COMPETÊNCIA E ENVOLVIMENTO DE TODOS OS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO!
Leia mais6ª FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA https://www.facebook.com/pages/feira-do-livro-fotografia/
6ª FEIRA DO LIVRO DE FOTOGRAFIA DE LISBOA https://www.facebook.com/pages/feira-do-livro-fotografia/181493571866935 Data: 27, 28 e 29 de Novembro de 2015 Horário: Sexta-feira 27: 16h - 21h Sábado 28 e Domingo
Leia maisPlano Local de Promoção dos Direitos da Criança
Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança Breve Enquadramento O Plano Local de Promoção dos Direitos da Criança constitui o resultado do Projeto Tecer a, promovido pela Comissão Nacional de Promoção
Leia maisI Competências / Domínios a avaliar
O trabalho desenvolvido na disciplina de Português 2º ciclo visa propiciar, estimular e desenvolver, ao longo dos dois as do ciclo, metas linguísticas s domínios do oral e do escrito, competências de leitura
Leia maisDiscurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas
Discurso do Director Geral Exmo. Sr. Baltazar Miguel na Cerimónia de Outorga de Diplomas Sua Excelência Senhora Secretária de Estado do Ministério do Ensino Superior, Sra. Augusta Martins; Sua Excelência
Leia maisCriatividade e Inteligência Emocional
Criatividade e Inteligência Emocional Formato do curso: Presencial Preço: 730 Nível: Intermédio Duração: 24 horas As emoções determinam em grande medida a direção da nossa vida, tanto no que se refere
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisPROTOCOLO DA ENTREVISTA
[Legitimação da entrevista] Ent. Em relação ao primeiro bloco, o objetivo específico é conhecer as razões e motivações que levam a educadora a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. A primeira
Leia maisCritérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar
Agrupamento de Escolas de Carregal do Sal Critérios de Avaliação na Educação Pré-Escolar Revistos e aprovados na reunião de Departamento de 13 de setembro de 2016 Introdução O princípio consensualmente
Leia maisREGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS. Artigo 1º. Missão
REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS Artigo 1º Missão Os grupos de investigação têm como objetivo a promoção e desenvolvimento de atividades de investigação & desenvolvimento no âmbito das áreas científicas
Leia maisPlano Anual de 2015-2016. Atividades. Serviço de Psicologia e Orientação (SPO) Fernanda Moedas (Psicóloga SPO)
Pl Anual de 2015-2016 Atividades Fernanda Moedas (Psicóloga SPO) Serviço de Psicologia e Orientação de Matosinhos HORÁRIO: Horário extra curricular - (preferencialmente são marcadas sessões com a colaboração
Leia maisO TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisA INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva
A INFLUENCIA DO ESPAÇO NA CRIAÇÃO DE ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM DE ALTA QUALIDADE. Pedro Nuno Moreira da Silva psilva@est.ipcb.pt Apresentação do Trabalho Phd. Universidade de Évora Doutoramento em Sistemas
Leia maisAgradecimentos. Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho. e nas minhas capacidades,
Agradecimentos Ao meu orientador, Prof. Doutor José António Espírito Santo, pela confiança que depositou no meu trabalho e nas minhas capacidades, pelo apoio incansável nos momentos mais aflitivos, pelas
Leia maisDIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU321 DISCIPLINA: DIDÁTICA I CARGA HORÁRIA: 60h EMENTA: A natureza da prática pedagógica
Leia maisProva de Aptidão Profissional
Prova de Aptidão Profissional 2014-2015 GUIÃO DE APOIO À ELABORAÇÃO DA PAP TÉCNICO DE GESTÃO EQUINA Paulo Vicente PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL Guião para elaboração do trabalho escrito 1 NOTAS PRÉVIAS
Leia maisUniversidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas. Profa. Karina de M. Conte
Universidade de São Paulo Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto Enf. Psiquiátrica e Ciências Humanas Profa. Karina de M. Conte 2017 DIDÁTICA II Favorecer a compreensão do processo de elaboração, gestão,
Leia maisBalanço do Seminário Gestão Estratégica da Contratação Pública. Praia, Dezembro de 2009
Balanço do Seminário Gestão Estratégica da Contratação Pública Praia, Dezembro de 2009 Índice 1. Apresentação 3 2. Objectivos pedagógicos 4 3. Destinatários 5 4. Sinopse 6 5. Conteúdos 7 6. Metodologia
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA
ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES CONSELHO PEDAGÓGICO ANO LETIVO 2013/2014 COIMBRA, 2013 ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE COIMBRA PLANO DE ATIVIDADES CONSELHO PEDAGÓGICO ANO
Leia maisEMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD (Currículo iniciado em 2016) ANATOMIA HUMANA APLICADA À EDUCAÇÃO FÍSICA D0041/I 68 H Introdução ao estudo da anatomia humana.
Leia maisPlano de Ações de Melhoria
Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade Plano de Ação 2011/2012 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa e Horário Semanal... 2 Metodologia
Leia maisCONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA
CONSERVATÓRIO DE MÚSICA CALOUSTE GULBENKIAN DE BRAGA PLANO DE MELHORIA 2014 / 2016 ÍNDICE Introdução 3 Resultados da Avaliação Externa 4 Ações a contemplar no Plano de Melhoria 5 Conclusão 7 2 Introdução
Leia mais3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas)
Páginas para pais: Problemas na criança e no adolescente 3.4 A criança que não vai à escola (Recusa escolar e Gazeta às aulas) Introdução É relativamente frequente que, pontualmente, a criança se recuse
Leia maisPlano de Actividades Ano lectivo 2008/2009 Tema: A aventura dos livros
Plano de Actividades Ano 2008/2009 Tema: A aventura dos livros 1 ACTIVIDADES DE ORGANIZAÇÃO Actividades Objectivos Intervenientes Calendarização Proceder à gestão de colecções. Organização e gestão do
Leia maisPromover a articulação curricular através de processos de contextualização.
Promover a articulação curricular através de processos de contextualização. José Carlos Morgado Universidade do Minho Carlinda Leite Preciosa Fernandes Ana Mouraz Universidade do Porto Universidade do
Leia maisPROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL. PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia
PROGRAMA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO FISCAL PROJETO: CIDADANIA: APRENDENDO PARA A VIDA Profª Medianeira Garcia Geografia INTRODUÇÃO O projeto foi organizado por acreditarmos que o papel da escola e sua função
Leia mais