COMO E POR QUE TRABALHAR COM O TEXTO PUBLICITÁRIO EM SALA DE AULA Ilana da Silva Rebello Viegas (UFF)
|
|
- Laura Deluca Cerveira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMO E POR QUE TRABALHAR COM O TEXTO PUBLICITÁRIO EM SALA DE AULA Ilana da Silva Rebello Viegas (UFF) ilanarebello@uol.com.br A ausência de trabalhos, em sala de aula, com textos que circulam socialmente, como jornal, letras de música, anúncios ou outdoors, surge como sintonia de recusar a experiência do aluno como cidadão fora do espaço acadêmico. (...) (MENEZES, Gilda et alli: 2003: 9) A educação, sendo uma prática social, não pode restringir-se a ser puramente livresca, teórica, sem compromisso com a realidade local e com o mundo em que vivemos. Cada vez mais, se torna necessário o trabalho em sala de aula com diferentes textos, dentre eles, os da mídia, pois são esses textos que fazem parte do dia a dia dos alunos e da sociedade em geral. 1. A difícil tarefa de ler e interpretar na escola Segundo Vargas (2000, p. 7-8), a estrutura educacional brasileira tem formado mais ledores que leitores. Para a autora, a diferença entre uns e outros está na qualidade da decodificação, no modo de sentir e de perceber o que está escrito. O leitor, diferentemente do ledor, compreende o texto na sua relação dialética com o contexto, na sua relação de interação com a forma. O leitor adquire através da observação mais detida, da compreensão mais eficaz, uma percepção mais crítica do que é lido, isto é, chega à política do texto. A compreensão social da leitura dá-se na medida dessa percepção. Pois bem, na medida em que ajudo meu leitor, meu aluno, a perceber que a leitura é fonte de conhecimento e de domínio do real, ajudo-o a perceber o prazer que existe na decodificação aprofundada do texto.
2 742 Leitura, texto e sentido fazem parte do processo de interpretação. Se não existe texto, seja ele verbal ou não verbal, não há leitura e muito menos produção de sentidos. Estudo realizado por Marcuschi (2001, p. 47) sobre o tratamento dado à compreensão de textos nos livros didáticos de Língua Portuguesa revela que A língua é tomada como um instrumento de comunicação não problemático e capaz de funcionar com transparência e homogeneidade. (...) (...) O vocabulário, por exemplo, é quase sempre proposto numa definição ou explicação por sinonímia (ou antonímia), esquecendo-se outros aspectos de funcionamento, tais como o metafórico, o figurado e, em especial a significação situada. A realidade fonológica da língua é suplantada com naturalidade já nas 2ª e 3ª séries do ensino fundamental. As estruturas e funções sintáticas são identificadas linearmente e com segurança, sobretudo na perspectiva de uma metalinguagem, pouco se tratando o caso tão complexo da variação, seja dialetal ou social. A produção textual, quando exercitada, não é explicitada sequer para o professor, quanto menos para o aluno. Essa realidade descrita por Marcuschi (ibidem) mostra que a maioria dos livros didáticos de Língua Portuguesa não leva o aluno a analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as condições de produção e recepção. (PCN, 1999, p. 127) O livro didático de Língua Portuguesa, sendo uma das ferramentas e, talvez, a mais utilizada pelos professores, acaba não contribuindo muito na formação de leitores críticos, capazes de interpretarem o que leem. Tal problema é detectado por muitos educadores e pesquisadores, como Kleiman (2004, p. 56), levando-a a afirmar que Se o aluno é capaz de decodificar o texto escrito, se ele é capaz de utilizar a informação sintática do texto na leitura, e se, ademais, ele já completou a aquisição da língua materna, as dificuldades que ele revela na compreensão do texto escrito são decorrentes de estratégias inadequadas de leitura. A prática mencionada, a utilização do texto como pretexto da aula de gramática, certamente contribui para a formação de estratégias de leitura inadequadas, pela ênfase que coloca nos aspectos sequenciais e distribucionais dos elementos linguísticos do texto, justamente aqueles elementos que não são constitutivos do texto enquanto unidade de significação.
3 743 Para um trabalho produtivo de ensino de língua portuguesa, os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN s) recomendam a utilização de diferentes gêneros textuais. A proposta não é utilizar o texto como pretexto para o ensino de gramática, mas sim, como fonte de leitura, ampliação de vocabulário, interpretação e análise de elementos linguísticos. Assim, de acordo com os objetivos propostos pelos PCN s, fica evidente que o professor deve trabalhar com os alunos diferentes gêneros textuais, de modo que eles sejam capazes de ler, compreender e interpretar esses textos, sabendo utilizá-los em situações concretas. O estudo dos gêneros discursivos e dos modos como se articulam proporciona uma visão ampla das possibilidades de usos da linguagem, (...) (PCN, 1999, p. 18) Porém, como são muitos os gêneros, os PCN s recomendam que o professor priorize os que caracterizam os usos públicos da linguagem, já que é compromisso da escola assegurar ao aluno o exercício pleno da cidadania. (Cf. PCN, 1998, p. 24). Assim, por meio de um trabalho sistemático com o texto, o professor pode estar contribuindo para a formação de verdadeiros leitores. O aluno precisa extrair sentido do que lê, ou seja, chegar ao sentido de discurso, para, então, perceber que o texto é fonte de prazer e de conhecimento. 2. Sentido de língua x sentido de discurso: contribuições da teoria semiolinguística de análise do discurso Distinguir sentido de língua de sentido de discurso (terminologia proposta por Patrick Charaudeau: 1995, 1999, p. 29) é de fundamental importância tendo em vista que o nosso objetivo é propor atividades que ajudem o aluno a ultrapassar o sentido de língua/compreensão e chegar ao sentido de discurso/interpretação. Charaudeau (ibidem) estabelece uma distinção entre sentido de língua e sentido de discurso, tendo como base a noção referencial da língua. Tal distinção é importante porque mostra a diferença entre
4 744 dois processos tomados comumente como idênticos a compreensão e a interpretação. De acordo com Charaudeau (2001, p. 31-2), todo ato de linguagem é uma encenação que comporta quatro protagonistas, sendo dois situacionais, externos e dois discursivos, internos. Os sujeitos externos são o EUc (eu-comunicante) e o TUi (tu-interpretante) e os sujeitos internos, o EUe (eu-enunciador) e o TUd (tudestinatário). No circuito externo, os seres são de ação, instituídos pela produção (EUc) e pela interpretação (TUi) e guiados pelo FAZER da situação psicossocial. Já no circuito interno, os seres são da fala, instituídos pelo DIZER (EUe e TUd). No ato de comunicação, o sujeito comunicante tem por objetivo significar o mundo, a partir de seus propósitos, para um sujeito interpretante. Nessa troca, ou seja, nesse processo de transação, para proceder a uma análise do texto, o sujeito interpretante precisa não só mobilizar o sentido das palavras e suas regras de combinação (langue) como também construir um sentido que corresponda a sua intencionalidade (parole). Nesse ponto, passa-se do sentido de língua ao sentido de discurso, tendo em vista que o sujeito interpretante não busca o significado das palavras ou sua combinação (sentido de língua), mas seu sentido social (sentido de discurso). O processo de ordem categorial que termina no reconhecimento do sentido de língua pode se chamar compreensão. E o processo duplo (discursivo e situacional) de ordem inferencial, que leva ao reconhecimento construção do sentido de discurso problematizado e finalizado pode ser chamado de interpretação. Cabe à escola, trabalhar com os alunos estratégias de leitura de modo que sejam capazes de ultrapassar o sentido de língua. 3. Análise e criação de textos publicitários O que há na linguagem publicitária que tanto atrai consumidores? As pessoas consomem basicamente para experimentar um tipo qualquer de satisfação. Porém, é interessante observar que a propaganda não é uma linguagem qualquer, livre de intencionalidades.
5 745 Quando nos propomos a mergulhar nas entrelinhas do texto publicitário, percebemos o emaranhado de combinações a fim de seduzir, levando o leitor a adquirir um determinado produto. Assim, ler um texto publicitário não é somente desvelar a i- deologia transmitida, mas também, é perceber o jogo feito com as palavras, a fim de tirar o leitor da indiferença. O professor pode mostrar aos alunos que o texto publicitário é um apelo, um vínculo entre o anunciante e o consumidor. E, para seduzir o leitor, os argumentos objetivos, somente, não bastam, pois é preciso mostrar vantagens para o consumidor. Ao elaborar um texto publicitário, é de suma importância que o aluno imagine o que o consumidor virtual pensa a respeito do produto a ser oferecido. Outro aspecto relevante é que a linguagem publicitária faz uso também dos signos não verbais ou icônicos como uma grande força de expressão e persuasão. Em alguns casos, a ilustração é autossuficiente para conseguir os objetivos que se pretende obter. O professor pode mostrar que os signos icônicos servem para reforçar os valores de atenção, compreensão, memorização e credibilidade. Enquanto algumas pessoas acreditam no que está impresso, uma grande maioria acredita no que vê, e não precisa ser uma prova científica, mas apenas uma aparência da prova de verdade que se quer transmitir. O logotipo, a marca e o espaço em branco formam, juntamente com a ilustração, os aspectos gráficos de um anúncio. O que importa é trabalhar no limite do texto, levantando-se as suas verdades escondidas. Assim, o professor pode propor um trabalho de observação, interpretação e criação de novos textos publicitários. A partir da leitura de anúncios, comentar o ocultamento dos verbos compre ou faça e descobrir a maneira de conseguir o que se quer, sem que a- pareçam os imperativos. Na verdade, nesse tipo de texto, todos os imperativos valem por compre. Como afirma Monnerat (2003, p. 34), (...) os verbos (...) quando usados no imperativo, equivalem sempre a comprar. Assine Caras e ganhe gênios da música equivale a compre.
6 746 O uso do imperativo caracteriza uma linguagem autoritária, pouco usada no cotidiano, quando, por exemplo, a ordem faça isso é substituída por eufemismos: Por favor, você pode fazer isso? Na publicidade, o receptor obedece a ordens categóricas sem protestar: Leia Manchete, Abuse e use C&A etc., e isto porque a publicidade, não se dirigindo a ninguém em especial, dirige-se individualmente ao receptor. O professor pode levar os alunos a entenderem as diferentes motivações para o uso do imperativo e também perceberem de que outra forma eles podem dar uma ordem, sem utilizar esse modo verbal. Nem sempre o publicitário utiliza verbos no imperativo, tendo em vista que este modo caracteriza uma linguagem autoritária. O publicitário pode utilizar, para seduzir o leitor, estratégias argumentativas, como a singularização e a pressuposição e, ainda, a inferência. Uma estante pra quem gosta do bom e do melhor. Mas prefere o melhor. Rudnick Store & Projetos Veja Rio: 30/09/03
7 747 Na singularização, o agente publicitário procura distinguir o produto (Marca) de todos os outros produtos possíveis, tornando-o único. O produto x de uma determinada Marca é sempre o melhor, o irresistível em relação a y, de outra Marca, como por exemplo, na propaganda da Rudnick Store & Projetos. Já a pressuposição, na publicidade, fabrica uma imagem do destinatário da qual ele próprio não pode fugir, como na propaganda do carro da Ford, em que o publicitário parte do pressuposto de que o leitor gosta de modelos bonitos de carros e gosta também de pagar pouco pelo produto. Para quem é exigente no design, mas se contenta com pouco no preço. Ford Focus hatch Ford Focus hatch Veja Rio: 17/09/03
8 748 Na relação posto/pressuposto, observa-se que o posto pode ser contestado, já o pressuposto é um dado indiscutível para o leitor; não podendo ser contestado, sob pena de se tornar incoerente o e- nunciado. No texto da Ford temos o seguinte: POSTO: O leitor é exigente no design ( gosta do bom e do melhor ), mas gosta também de pagar pouco pelo produto. PRESSUPOSTO: O design e o preço do carro Ford Focus hatch são ótimos; atingem a quem é exigente no preço e na qualidade. O texto da Rudnick Store & Projetos, a seguir, é exemplo de inferência. Ao ler o enunciado, o receptor deverá perceber o elogio implícito se a sala é a sua cara ( a não ser que ele se ache feio ) é porque tanto ele, quanto os móveis são bonitos. Vale notar que o adjetivo bonito não aparece uma única vez, surgindo do reconhecimento da inferência.
9 749 Essa sala é a sua cara. A não ser que você se ache feio. Rudnick Store & Projetos Veja Rio: 22/10/03 Pressuposição e subentendido não são o mesmo mecanismo. Na pressuposição, há o posto (o dado) e o pressuposto, que é reconhecido por meio de marcas textuais explícitas, como certos conectores circunstanciais (ainda, já, já que, também, desde que etc.); verbos que indicam mudança ou permanência de estado (ficar, começar, continuar etc.) e verbos de estado psicológico (sentir, saber, lastimar etc.); orações adjetivas (explicativas e restritivas); expressões e verbos reiterativos (de novo, refazer etc.) etc. Já no subentendido, ou inferência (chamado por Grice de implicatura conversacional), o receptor da mensagem tem de inferir o não dito por meio de conhecimento de mundo, conhecimento partilhado, situação comunicativa etc. Como sugestão de atividade, o professor pode pedir que os alunos identifiquem, em alguns textos publicitários, os seguintes me-
10 750 canismos: singularização, pressuposição e inferência. Vale lembrar que, num texto, pode ser utilizada mais de uma estratégia. Nos textos em que a pressuposição é utilizada, os alunos podem também identificar o POSTO, o PRESSUPOSTO e o MARCADOR DE PRESSU- POSIÇÃO. Os alunos também podem ser levados a escreverem textos argumentativos para os anúncios, utilizando as estratégias singularização e/ou pressuposição - de modo que o leitor seja seduzido a comprar o produto anunciado. Nessa atividade, o professor recorta propagandas de jornais e revistas e retira o texto de argumentação. O professor deve mostrar aos alunos que o texto argumentativo deve ressaltar as qualidades do produto, utilizando sempre palavras positivas. Muitos textos publicitários também jogam com a polissemia das palavras ou expressões, possibilitando várias interpretações. O professor pode solicitar que os alunos identifiquem o(s) sentido(s) denotativo(s) (sentido de língua, dicionarizado) das palavras ou expressões e, quando houver, o(s) sentido(s) conotativo(s) (sentido de discurso, figurado).
11 751 Montanha não é lugar de pé frio. Timberland Veja: 04/06/03 No texto da marca de calçados Timberland, o publicitário joga com a polissemia da expressão pé frio. Numa primeira análise, após lermos o texto argumentativo, compreendemos que os calçados da Timberland, feitos de couro hidrofugado couro com tratamento especial e costura selada, que proporciona total impermeabilidade permitem que o leitor fique com os pés aquecidos, mesmo em montanhas. Porém, a expressão pé frio é também utilizada popularmente em relação às pessoas pessimistas, que não acreditam no sucesso, ou que atraem azar. Assim, numa segunda leitura, escalar montanhas não é atividade para pé frio, ou seja, para pessimistas. Questões de reconhecimento do sentido denotativo das palavras e expressões exigem do aluno um conhecimento básico da língua. Para que esse aluno chegue ao sentido global do texto, precisa primeiramente, identificar os sentidos literais de uma palavra ou expressão. Após esse primeiro reconhecimento, ele terá mais possibili-
12 752 dades de perceber os outros possíveis sentidos atribuídos às palavras e as implicações que tais sentidos trazem ao texto. Outro recurso muito utilizado pelo texto publicitário é a ambiguidade. Faixa. De uma forma ou de outra, você acaba usando. Fonte: O professor deve discutir com os alunos quando a ambiguidade é problemática e quando é um recurso estilístico. No texto do Ministério dos Transportes, a ambiguidade é considerada estilística, tendo em vista que é intencional e voluntária. O publicitário tira proveito da possibilidade de duplo sentido do termo faixa e constrói o seu texto jogando com os dois sentidos (faixa de pedestre e faixa de curativo) para atingir o interlocutor, afetando-o. A intertextualidade também é um recurso explorado nas propagandas. O professor pode selecionar vários textos publicitários que apresentem intertextualidade e pedir que os alunos a identifique. O texto do Greenpeace vale-se desse recurso para identificar um problema ambiental.
13 753 Você não quer contar esta história para seus filhos, quer? Greenpeace Fonte: Nesse texto, há a relação intertextual com a conhecida história infantil: Chapeuzinho Vermelho e a intertextualidade é explícita, estabelecida por meio da imagem: uma criança, vestida com uma capa vermelha e levando uma cesta, passeia por uma floresta desmatada; e pelo texto: Você não quer contar esta história para seus filhos, quer?. Sugere-se, com o pronome esta, a existência de uma outra história, diferente dessa, a ser contada, ou seja, a história de Chapeuzinho Vermelho. Esse texto publicitário foi veiculado para promover a conscientização dos leitores de diversas revistas sobre problemas na relação entre o homem e o ambiente. O próprio título do texto é uma provocação. Assim, a intertextualidade é utilizada para sensibilizar e, consequentemente, seduzir o leitor para a adesão da causa. Questões que envolvem esse fator da textualidade requerem que o aluno assuma uma atitude crítica e reflexiva em relação às diferentes ideias relativas ao mesmo tema encontradas em um mesmo ou em diferentes textos, ou seja, ideias que se cruzam no interior dos textos lidos, ou aquelas encontradas em textos diferentes.
14 754 Atividades que relacionam texto verbal e texto não-verbal propiciam ao leitor relacionar informações expressas verbalmente com as imagens. Exigem que o leitor perceba os mínimos detalhes do texto visual para relaciona-los com a imagem como um todo e, a partir daí, extrair sentidos. Na atividade com o texto publicitário da marca Philco, o aluno pode ser levado, num primeiro momento, a identificar o contexto de um casamento, representado pelo bouquet de noiva, logo abaixo do texto publicitário. O casamento perfeito: ela, impossível de tirar os olhos; ele, discreto como deve ser. Duetto Philco tela plana e DVD. Enfim juntos. Philco Veja: 08/06/05 Numa segunda análise, o aluno pode ser levado a identificar os referentes dos pronomes pessoais do caso reto, levando-se em consideração o contexto e os produtos anunciados: ela (a noiva - TV tela plana) e ele (o noivo DVD). É uma questão de coesão referencial, que tem por objetivo mostrar ao aluno os elementos que constroem a articulação entre as diversas partes de um texto. Para que as ideias estejam bem relacionadas, também é preciso que estejam bem interligadas, bem unidas por meio de vocábulos que têm a finalidade de ligar ou retomar palavras, locuções, orações e períodos ou atribuir a marca da temporalidade.
15 755 Além dos recursos analisados, o professor pode aproveitar todos os textos publicitários utilizados em sala de aula para discutir com os alunos a ideologia implícita. Os textos publicitários fabricam uma imagem de mundo que provoca o leitor, levando-o a adquirir o produto. A não obtenção do produto pode representar para o consumidor a anulação social. Por meio das palavras, o receptor descobre o que lhe faltava, passando por um momento de mudança, embora logo após a compra sinta a frustração de permanecer insatisfeito. Se a compra levar a satisfação, o publicitário não conseguirá comprador para novos produtos. Essas são apenas algumas sugestões de como o professor pode explorar os textos publicitários nas aulas de língua materna. Concordamos com Antunes (2009, p. 206), quando diz: Não sei se seria sonhar muito. Mas acredito que, se desde o início, for dada aos alunos a oportunidade da leitura plena (do livro e do mundo) aquela que desvenda, que revela, que lhes possibilita uma visão crítica do mundo e de si mesmos se lhes for dada a oportunidade da leitura plena, repito, uma nova ordem de cidadãos poderá surgir e, dela, uma nova configuração de sociedade. 4. Breves considerações finais Não existem fórmulas mágicas para o ensino de qualquer disciplina. Se não temos um caminho novo, precisamos encontrar um jeito novo de caminhar. O caminho pode ser o mesmo, mas se as estratégias e os objetivos forem repensados, podemos contribuir para a formação de leitores críticos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ANTUNES, Irandé. Língua, texto e ensino: outra escola é possível. São Paulo: Parábola, CHARAUDEAU, Patrick. Uma teoria dos sujeitos da linguagem. In: MARI, H. et alii. Análise do discurso: fundamentos e práticas. Belo Horizonte: Núcleo de Análise do Discurso FALE/UFMG, 2001, p
16 756. Análise do discurso: controvérsias e perspectivas. In: MARI, H. et alli. (Orgs.). Fundamentos e dimensões da análise do discurso. Belo Horizonte: Carol Borges Núcleo de Análise do Discurso. Fale UFMG, 1999, p Les conditions de compréhension du sens de discours. In: Anais do I Encontro Franco-Brasileiro de Análise do Discurso. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995, pp KLEIMAN, Ângela B. Leitura: ensino e pesquisa. 2. ed. Campinas: Pontes, MARCUSCHI, Luiz Antônio. Compreensão de texto: algumas reflexões. In: DIONÍSIO, Ângela Paiva; BEZERRA, Maria Auxiliadora (Orgs.). O livro didático de português: múltiplos olhares. Rio de Janeiro: Lucerna, 2001, p MENEZES, Gilda et alli. Como usar outras linguagens na sala de aula. 4. ed. São Paulo: Contexto, MONNERAT, Rosane. A publicidade pelo avesso. Niterói: EDUFF, PARÂMETROS Curriculares Nacionais: ensino médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, PARÂMETROS Curriculares Nacionais: Terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: Ministério da Educação, REBELLO, Ilana da Silva. O produto (marca) como garotopropaganda: as modalidades do ato delocutivo e a intertextualidade - uma leitura semiolinguística do texto publicitário escrito. Dissertação de Mestrado em Letras. Niterói, UFF, Instituto de Letras, VIEGAS, Ilana da Silva. Conteúdos de interpretar a leitura como passaporte para a interação com o mundo. Tese de Doutorado em Letras. Niterói, UFF, Instituto de Letras, VARGAS, Suzana. Leitura: uma aprendizagem de prazer. 4. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 2000.
Cadernos do CNLF, Vol. XIII, Nº 04
LEITURA E INTERPRETAÇÃO NA SALA DE AULA: FORMAMOS LEITORES OU LEDORES? Ilana da Silva Rebello Viegas (UFF) ilanarebello@uol.com.br Ninguém gosta de fazer aquilo que é difícil demais, nem aquilo do qual
Coesão e Coerência Textuais
Universidade Estadual de Feira de Santa Departamento de Tecnologia Curso de Engenharia de Computação Coesão e Coerência Textuais Profª. Michele Fúlvia Angelo mfangelo@ecomp.uefs.br Construção de textos:
ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS
ESTUDO DO LÉXICO EM SALA DE AULA: O TRABALHO COM ESTRANGEIRISMOS A PARTIR DE TEXTOS PUBLICITÁRIOS Fabiana Kelly de Souza (PG- FALE/UFMG) 1 Introdução As línguas se modificam de acordo com as necessidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades
PROVA TEMÁTICA/2013 GERAÇÃO CONTEMPORÂNEA: desafios e novas possibilidades 7 ANO / ENSINO FUNDAMENTAL MATRIZ DE REFERÊNCIA DE LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS (LÍNGUA PORTUGUESA, REDAÇÃO, ARTES E
A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL
A CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM E DE INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO TEXTUAL GONÇALVES, Raquel Pereira Universidade Estadual de Goiás, Câmpus de Iporá raquelpg.letras@gmail.com MOURA,
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO
GENEROS TEXTUAIS E O LIVRO DIDÁTICO: DESAFIOS DO TRABALHO Fernanda Félix da Costa Batista 1 INTRODUÇÃO O trabalho com gêneros textuais é um grande desafio que a escola tenta vencer, para isso os livros
H003 Compreender a importância de se sentir inserido na cultura escrita, possibilitando usufruir de seus benefícios.
2ª Língua Portuguesa 5º Ano E.F. Objeto de Estudo Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: código oral e código escrito Usos e funções: norma-padrão e variedades linguísticas. Usos
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 9 o ano EF
Os alunos do 9º ano do Ensino Fundamental 175 identificam os elementos constitutivos da organização interna do gênero, em receita culinária; localizam itens explícitos de informação, relativos à descrição
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA LÍNGUA PORTUGUESA SADEAM 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL DOMÍNIOS COMPETÊNCIAS DESCRITORES D01 Distinguir letras de outros sinais gráficos. Reconhecer as convenções da escrita. D02 Reconhecer
aula LEITURA: Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje UM CONCEITO POLISSÊMICO
Um pouco de história: o ensino de leitura - ontem e hoje LEITURA: UM CONCEITO POLISSÊMICO 14 aula META Apresentar concepções de leitura; discutir as condições de legibilidade dos textos; mostrar a distinção
Competências globais a serem adquiridas na série
PLANO DE ENSINO - 2016 Disciplina: Língua Portuguesa 9º ANO Professor: Ricardo Andrade Competências globais a serem adquiridas na série.fundamentar uma aprendizagem significativa, desenvolvendo múltiplas
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
Plano de ensino: CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Título Contextualização Ementa Objetivos gerais CONTEÚDO, METODOLOGIA E PRÁTICA DE ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA A língua portuguesa,
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
CURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20 Componente Curricular: PORTUGUÊS INSTRUMENTAL Código: ENF - 302 Pré-requisito: Nenhum Período Letivo:
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL
AGRUPAMENTO de ESCOLAS Nº1 de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL Documento(s) Orientador(es): Programa da Disciplina; Manual adotado; Critérios de Avaliação ENSINO SECUNDÁRIO PORTUGUÊS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA
LÍNGUA PORTUGUESA e REDAÇÃO PROSEL/ PRISE 1ª ETAPA 1. Confrontar opiniões e pontos de vista sobre as diferentes manifestações da linguagem verbal e não verbal. 1.2. Depreender, através de leitura do texto,
COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO
AULA 4 COESÃO REFERENCIAL E SEQUENCIAL LEITURA E ARGUMENTAÇÃO TEXTO ARGUMENTATIVO Profa. Dra. Vera Vasilévski Comunicação Oral e Escrita UTFPR/Santa Helena Atividades da aula 3 Comente as afirmações a
Elementos da comunicação e Funções da linguagem. Profª Michele Arruda Literatura Brasileira
Elementos da comunicação e Funções da linguagem Profª Michele Arruda Literatura Brasileira Funções da linguagem são recursos de ênfase que atuam segundo a intenção do produtor da mensagem, cada qual abordando
Escola Secundária com 3º Ciclo do Ensino Básico de Amora PLANIFICAÇÃO ANUAL /2015 DISCIPLINA: Português CURSO: PROFISSIONAL
COMPETÊNCIAS GERAIS Compreensão oral / Leitura o Antecipar significados o Distinguir diferentes tipos de texto o Apreender sentidos explícitos o Inferir sentidos implícitos o Distinguir factos de opiniões
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso
Marque a opção do tipo de trabalho que está inscrevendo: ( X ) Resumo ( ) Relato de Caso Desvelando o texto: o trabalho com implícitos em anúncios publicitários AUTOR PRINCIPAL: Sabrina Zamin Vieira CO-AUTORES:
Compreensão e Interpretação de Textos
Língua Portuguesa Compreensão e Interpretação de Textos Texto Texto é um conjunto coerente de enunciados, os quais podem serem escritos ou orais. Trata-se de uma composição de signos codificada sob a forma
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO DO PROFESSOR COMO AGENTE LETRADOR EM TURMAS DO 6 ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Flávia Campos Cardozo (UFRRJ) Marli Hermenegilda Pereira (UFRRJ) Thatiana do Santos Nascimento Imenes (UFRRJ) RESUMO
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA AVALIAÇÃO EM LÍNGUA PORTUGUESA AVALIA BH 1º, 2º E 3º CICLOS DO ENSINO FUNDAMENTAL Na realização de uma avaliação educacional em larga escala, é necessário que os objetivos da
SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio Série/período: 1º ano Carga
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.
Introdução 1 Língua, Variação e Preconceito Linguístico 1 Linguagem 2 Língua 3 Sistema 4 Norma 5 Português brasileiro 6 Variedades linguísticas 6.1 Padrão vs. não padrão 6.2 Variedades sociais 6.3 Classificação
Português. Interpretação de Texto TRT- RJ. Maria Tereza Faria
Português Interpretação de Texto TRT- RJ Maria Tereza Faria 1. Leitura da fonte bibliográfica gênero textual; 2. leitura do título; 3. leitura do enunciado; 4. leitura das alternativas; 5. destaque das
Processo de Admissão de Novos Estudantes Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no. 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA
Processo de Admissão de Novos Estudantes 2017 Conteúdos programáticos para candidatos que ingressarão no 3º ano do Ensino Médio MATEMÁTICA HABILIDADES CONTEÚDOS Identificar padrões numéricos ou princípios
Gênero em sala de aula: identidade discursiva em anúncios publicitários
Gênero em sala de aula: identidade discursiva em anúncios publicitários Lucila Carneiro Guadelupe (UFF) Neste trabalho, nos propomos a apresentar alguns aspectos da teoria semiolingüística de Patrick Charaudeau,
ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE
ELEMENTOS DE TEXTUALIDADE NOÇÃO DE TEXTO Texto ou discurso é uma ocorrência linguística falada ou escrita, de qualquer extensão. Para ser considerada um texto, uma ocorrência linguística precisa ser percebida
PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira EMENTA
53 14 PLANOS DE DISCIPLINAS PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Língua Portuguesa e Literatura Brasileira Curso: Técnico em Agroindústria Integrado ao Ensino Médio
PALIANDO AS DIFICULDADES CONTEXTUAIS ATRAVÉS DA PRAGMÁTICA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CENTRO DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO DE LESTRAS E ARTES CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS- LÍNGUA PORTUGUESA DISCUPLINA: SEMÂNTICA E PRAGMÁTICA PROFESSORA: CLARA REGINA ALUNA:
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA
PROVA BRASIL 4ª SÉRIE /5 º ANO LÍNGUA PORTUGUESA Alessandra Mara Sicchieri Pedagoga e Psicopedagoga, Formada em Letras. Tutora de Pró-Letramento-MEC. 11 e 12 de Maio 2011 APRENDIZAGEM EM LÍNGUA PORTUGUESA
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA ILANA DA SILVA REBELLO VIEGAS
ESTRATÉGIAS UTILIZADAS PELA LINGUAGEM PUBLICITÁRIA ILANA DA SILVA REBELLO VIEGAS A palavra tem um forte poder de criar e destruir, de prometer e negar, e a publicidade se vale desse recurso como seu principal
COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS
COORDENADORIA DO CURSO DE LETRAS Ano: 2009 Semestre: 2 Carga Horária Teórica Carga Horária Prática Carga Horária Total 30h/a 40h/a 70h/a Unidade Programática: Estágio Curricular Supervisionado Professor:
Programa Novo Mais Educação. Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro. 08 de março
Programa Novo Mais Educação Formadores: Ana Carolina Naca Ferreira Rogério Marques Ribeiro 08 de março Atividade Motivacional: Apresentação do vídeo A menina que odiava livros https://goo.gl/aqgatv Formar
Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva
Atividades de Leitura: Uma Análise Discursiva Jeize de Fátima Batista 1 Devido a uma grande preocupação em relação ao fracasso escolar no que se refere ao desenvolvimento do gosto da leitura e à formação
LÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO
LÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO ANDREZA SILVA DE SOUZA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB andrezasouza.ass@gmail.com GIOBERLANDIA PEREIRA DE ANDRADE UNIVERSIDADE ESTADUAL
COLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 1ª ETAPA 1ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
REDAÇÃO. Professor Moacir Cabral
REDAÇÃO Professor Moacir Cabral Redação (redigir/escrever): ação ou resultado de escrever com ordem e método. Tipos de texto: Narrativo Descritivo Dissertativo Qualidades fundamentais do texto Clareza:
Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul
SOUSA, Lucilene Bender de; GABRIEL, Rosângela. Aprendendo palavras através da leitura. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2011. Resenhado por Katiele Naiara Hirsch Universidade de Santa Cruz do Sul Em Aprendendo
PLANEJAMENTO ANUAL 2016
PLANEJAMENTO ANUAL 2016 Professor Joabe Bernardo dos Santos Língua Portuguesa 9º ano Colégio Nossa Senhora da Piedade Referências: -SAE, 9º ano: Língua Portuguesa. Livro do professor: livro 1 / IESDE BRASIL
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Português Instrumental Código: Fisio 304 Pré-requisito: ------- Período Letivo:
Os critérios do ENEM Competências
Os critérios do ENEM Competências PROFESSORA: VANESSA MENEZES Vocês sabem o que cada competência avalia? Competência 1 Demonstrar domínio da norma padrão da língua escrita. Requisitos básicos do texto
Aula 03. Níveis de leitura de um texto. A Importância da leitura
Aula 03 Níveis de leitura de um texto A aula de hoje tratará mais um pouco sobre a importância do ato de ler. Estudamos e começamos a perceber como a leitura é importante em nossas vidas, vimos que é interessante
Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André
Objetivos Gerais: Planejamento Anual 2015 Disciplina: Língua Portuguesa: Ação Série: 3º ano Ensino: Médio Professor: André # Promover as competências necessárias para as práticas de leitura e escrita autônomas
PLANO DE ESTUDOS DE PORTUGUÊS 8.º ANO
DE PORTUGUÊS 8.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO No final do 8.º ano de escolaridade, o aluno deve ser capaz de: interpretar e produzir textos orais com diferentes graus de formalidade, finalidade
Qual Garoto? : A Utilização da Ambiguidade no Anúncio Publicitário 1. Cleiton Marx CARDOSO. Lucas MEDES
Qual Garoto? : A Utilização da Ambiguidade no Anúncio Publicitário 1 2 Cleiton Marx CARDOSO 3 Lucas MEDES 4 Leonardo Pereira MENEZES Centro Universitário FAG, Toledo, PR Resumo O presente trabalho busca
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de Avaliação 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos
Currículo das Áreas Disciplinares/Critérios de 5º Ano Disciplina: Português Metas Curriculares: Domínios/Objetivos Conteúdos Programáticos Critérios de Instrumentos de Comunicação oral Observação direta
A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS
597 de 680 A APLICABILIDADE DOS GÊNEROS DISCURSIVOS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA PARA SURDOS Moanna B. Seixas Fraga (CEDAP) RESUMO Os estudos de linguagens tornam-se cada vez mais relevantes a partir
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR
DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome: Inglês Instrumental Curso: Licenciatura em Ciências Biológicas Período: Optativa Carga Horária total: 50h Pré-requisito: não possui EMENTA Conscientização do processo
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Vamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela
Vamos estudar??????? Prof. ª Kalyne Varela Comunicação Todo ato comunicativo envolve seis componentes essenciais: - Emissor(remetente, locutor, codificador, falante); - Receptor(destinatário, interlocutor,
sábado, 11 de maio de 13 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO LEITURA, INTERAÇÃO E PRODUÇÃO DE SENTIDOS Introdução l A linguagem, por realizar-se na interação verbal dos interlocutores,
LINGUÍSTICA APLICADA AO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Linguística Aplicada ao Ensino de Língua Materna: uma entrevista com Luiz Carlos Travaglia. ReVEL. Vol. 2, n. 2, 2004. ISSN 1678-8931 [www.revel.inf.br]. LINGUÍSTICA APLICADA AO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS - INEP DIRETORIA DE AVALIAÇÃO PARA CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS Exame Nacional de Certificação de Competências de Jovens e
1. A comunicação e a argumentação em sala de aula
COMUNICAÇÃO, ARGUMENTAÇÃO E A APRENDIZAGEM DA MATEMÁTICA NAS SÉRIES INICIAIS Profª Drª Regina Maria Pavanello Universidade Estadual de Maringá reginapavanello@hotmail.com Resumo: Os professores mostram,
SUMÁRIO. Unidade I Teoria da Comunicação. Capítulo 1 Linguagem, Língua, Fala, Signo Linguístico, Linguagem Verbal e Linguagem não Verbal
SUMÁRIO Unidade I Teoria da Comunicação Capítulo 1 Linguagem, Língua, Fala, Signo Linguístico, Linguagem Verbal e Linguagem não Verbal Linguagem Língua Fala Signo linguístico Significado Significante Linguagem
FUNÇÕES DA LINGUAGEM
FUNÇÕES DA LINGUAGEM ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite, codifica a mensagem Receptor recebe, decodifica a mensagem Mensagem- conteúdo transmitido pelo emissor Código conjunto de signos usado na transmissão
Anais do 14º Encontro Científico Cultural Interinstitucional ISSN
OS NÍVEIS DE LEITURA DO ANÚNCIO PUBLICITÁRIO BICUDO JAMBERSI, Anna Patricia. 1 ARAUJO CARMO, Alex Sandro. 2 RESUMO O presente artigo tem como objetivo analisar de que forma a publicidade (re)produz sentido
TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA
TECNOLOGIA NA SALA DE AULA: VIVÊNCIAS E EXPERIÊNCIAS COM A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS/ EJA Rosa Maria Lima Guimarães rosamaria-guimaraes@hotmail.com https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/pkg_menu.menu?f_cod=5773d282d213241ca55eb354e5466fff#
3ª 4º ano EF.I LÍNGUA PORTUGUESA. Usos e funções: código oral e código escrito
LÍNGUA PORTUGUESA 3ª 4º ano EF.I OBJETO DE ESTUDO HABILIDADE Usos e funções: código oral e código escrito H002 Compreender a importância do estudo da língua portuguesa para o desenvolvimento pessoal e
Significação das palavras
PORTUGUÊS Significação das palavras Coerência X Coesão Na maioria das vezes, sentimo-nos despreparados quando estamos diante de uma folha de papel em branco no propósito de fazer uma redação, não é mesmo?
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA
O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL CARTA PESSOAL: UMA EXPERIÊNCIA EM SALA DE AULA INTRODUÇÃO CABRAL, Juliana da Silva. julianacabralletras@hotmail.com NASCIMENTO, Edna Ranielly do. niellyfersou@hotmail.com LUNA,
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 5 o ano EF
Os alunos do 5º ano do Ensino Fundamental < 125 identificam o sentido de expressão típica da fala coloquial utilizada em segmento de história em quadrinhos; e o local em que se desenrola o enredo, em anedota.
MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA MATRIZ DE REFERÊNCIA PARA O ENEM 2009 EIXOS COGNITIVOS (comuns a todas as áreas de conhecimento) I. Dominar
USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS
USO DE ADJETIVOS EM ANÚNCIOS PUBLICITÁRIOS DE REVISTAS SARA CARVALHO DE LIMA FALCÃO (UFPE) sc.falcao@hotmail.com RESUMO A pesquisa aqui apresentada abordará o uso de adjetivos em propagandas de revistas,
AULA 2. Texto e Textualização. Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º
AULA 2 Texto e Textualização Prof. Daniel Mazzaro Vilar de Almeida 2013/1º daniel.almeida@unifal-mg.edu.br O QUE É TEXTO? Para Costa Val, texto = discurso. É uma ocorrência linguística falada ou escrita,
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico
Livros didáticos de língua portuguesa para o ensino básico Maria Inês Batista Campos maricamp@usp.br 24/09/2013 Universidade Estadual de Santa Cruz/UESC Ilhéus-Bahia Objetivos Compreender o livro didático
DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013.
189 RESENHA DELL ISOLA, Regina Lúcia Péret. Aula de português: parâmetros e perspectivas. Belo Horizonte: FALE/ Faculdade de Letras da UFMG, 2013. Palavras-chave: Linguística textual; Língua Portuguesa;
UMA ABORDAGEM AVALITATIVA DO LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
UMA ABORDAGEM AVALITATIVA DO LIVRO DIDÁTICO E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Autor: Joaquim Gomes Caboclo; Co-autor: Aline Oliveira da Silva; Co-autor: Paula Rhanna de Miranda Lima; Orientador: Clara Regina
INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO
Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 pesquisa@cesumar.br INTERPRETAÇÃO E RETENÇÃO DA LEITURA EM TEXTOS DE LIVRO DIDÁTICO Mônica Garcia Barros 1 ; Juliano Tamanini
A vidade de Estudo 4- Nivelamento de Português- 2012A 1ª QUESTÃO.
1 de 6 28/3/2013 00:47 A vidade de Estudo 4- Nivelamento de Português- 2012A Período: 11/03/2013 17:00 à 09/05/2013 23:59 (Horário de Brasília) Status: ABERTO Valor: 1.00 Gabarito: Gabarito não está liberado!
Sumário. Introdução, 1. 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24
Sumário Introdução, 1 1 Português jurídico, 5 1 Linguagem, sistema, língua e norma, 5 2 Níveis de linguagem, 11 Exercícios, 24 2 Como a linguagem funciona, 31 1 Análise do discurso, 31 2 O estudo da linguagem,
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015)
EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO DE LETRAS-PORTUGUÊS - IRATI (Currículo iniciado em 2015) ANÁLISE DO DISCURSO 68 h/a 1753/I Vertentes da Análise do Discurso. Discurso e efeito de sentido. Condições de
O TEXTO PUBLICITÁRIO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: A IMPORTÂNCIA DE UMA PERSPECTIVA FUNCIONAL E SOCIODISCURSIVA
O TEXTO PUBLICITÁRIO NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: A IMPORTÂNCIA DE UMA PERSPECTIVA FUNCIONAL E SOCIODISCURSIVA 1. Introdução Hugo Bulhões Cordeiro Universidade Federal da Paraíba hbcordeiro@gmail.com
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino Fundamental Língua Portuguesa 2) Inferir o sentido
1.A comunicação é essencial à existência humana. 2.A comunicação permeia nossas relações sociais
Assuntos introdutórios 1ª aula Assuntos 2ª aula: Comunicação e Expressão Profª. Luciana Eliza dos Santos Funções da linguagem Coesão e coerência Gêneros textuais Fórum Comunicação e Expressão Esquema Elementos
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p.
Koch, I. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 1997, 124 p. Resenhado por: Adriana Sidralle Rolim O texto e a construção dos sentidos é um livro que aborda questões referentes ao
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 305
Círculo Fluminense de Estudos Filológicos e Linguísticos 305 INTERVENÇÕES DO PIBID NA ESCOLA BÁSICA Dayane Veras dos Santos (UFRB) Dayaneveras@yahoo.com.br Geisa Borges da Costa (UFRB) geicosta@ufrb.edu.br
LÍNGUA PORTUGUESA EIXO TEMÁTICO 1 - LEITURA
LÍNGUA PORTUGUESA DIRETRIZES GERAIS O estudante deve apresentar competência na modalidade escrita da língua, uma vez que é por meio dessa habilidade que se tem acesso aos conhecimentos produzidos nas diversas
Relacione a primeira coluna com a segunda, considerando o grau de desenvolvimento das habilidades associadas a esta competência.
IdentIfIca letras Uma das primeiras hipóteses que a criança formula com relação à língua escrita é a de que escrita e desenho são uma mesma coisa. Sendo assim, quando solicitada a escrever, por exemplo,
Descrição da Escala Língua Portuguesa - 7 o ano EF
Os alunos do 7º ano do Ensino Fundamental 150 identificam a finalidade de produção do texto, com auxílio de elementos não verbais e das informações explícitas presentes em seu título, em cartaz de propaganda
Introdução à Direção de Arte
Introdução à Direção de Arte A Tarefa do Publicitário O objetivo final de toda propaganda é vender mercadoria, mas para consegui-lo, o publicitário precisa vencer alguns obstáculos. A Tarefa do Publicitário
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula
Anexo B Relação de Assuntos Pré-Requisitos à Matrícula MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO DIRETORIA DE EDUCAÇÃO PREPARATÓRIA E ASSISTENCIAL 6º ANO Ensino
TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
TEXTO E TEXTUALIDADE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO O que é texto? TEXTO - escrito ou oral; O que as pessoas têm para dizer umas às outras não são palavras nem frases isoladas, são textos; TEXTO - dotada de unidade
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO
FUNÇÕES DA LINGUAGEM ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO Emissor emite, codifica a mensagem Receptor recebe, decodifica a mensagem Mensagem- conteúdo transmitido pelo emissor Código conjunto de signos usado na transmissão
COLÉGIO MAGNUM BURITIS
COLÉGIO MAGNUM BURITIS PROGRAMAÇÃO DE 2ª ETAPA 2ª SÉRIE PROFESSORA: Elise Avelar DISCIPLINA: Língua Portuguesa TEMA TRANSVERSAL: A ESCOLA E AS HABILIDADES PARA A VIDA NO SÉCULO XXI DIMENSÕES E DESENVOLVIMENTO
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
O TRABALHO COM GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA Edilva Bandeira 1 Maria Celinei de Sousa Hernandes 2 RESUMO As atividades de leitura e escrita devem ser desenvolvidas com textos completos
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL
SUBSÍDIOS DE LÍNGUA MATERNA NA PRODUÇÃO ESCRITA EM PORTUGUÊS LÍNGUA ADICIONAL Silvana Maria Mamani 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/ Faculdade de Letras/ Programa de Pós-Graduação em Estudos Linguísticos/
Avaliação Diagnóstica Matriz de Referência
SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DE INFORMAÇÕES E TECNOLOGIAS EDUCACIONAIS SUPERINTENDÊNCIA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL DIRETORIA DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM Avaliação Diagnóstica
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
A ORALIDADE E O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Maria de Fátima de Souza Aquino (UEPB) 1. Introdução Nas últimas décadas os estudos sobre a oralidade têm avançado significativamente,
PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck (Org.). Estratégias de Leitura: Texto e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, p.
PAULIUKONIS, Maria Aparecida Lino; SANTOS, Leonor Werneck (Org.). Estratégias de Leitura: Texto e Ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2006. 192p. Fernanda Pizarro de Magalhães* Universidade Católica de Pelotas
SISTEMA ANGLO DE ENSINO G A B A R I T O
Prova Anglo P-01 Tipo D5-08/2010 G A B A R I T O 01. C 07. B 13. D 19. C 02. B 08. D 14. A 20. B 03. D 09. B 15. B 21. A 04. A 10. A 16. C 22. B 05. D 11. A 17. D 00 06. C 12. C 18. A DESCRITORES, RESOLUÇÕES