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4 Região: DOURO // Produtor: QUINTA DO TORGAL QUINTA DO TORGAL Situada em Barrô, concelho de Resende, a Quinta do Torgal foi herdada pela família Montenegro. É após esta passagem de legado que o sobrinho e enólogo, Francisco Montenegro é convidado para orientar a plantação e a escolha de castas. Sendo este um local fresco e de solos graníticos, é propício ao bom desenvolvimento de uvas brancas. Poderiam ter sido escolhidas várias castas do Douro (portuguesas) mas a aposta foi mais arrojada e tentou-se fazer um vinho diferente, que se destacasse no panorama dos vinhos brancos durienses, com castas já consagradas mundialmente (Viognier e Sauvignon Blanc). Com esta aposta ganha e com 2 hectares plantados (metade para cada casta) começou-se a vinificar e engarrafar na safra de Esta primeira safra foi de imediato reconhecida com grande potencial, e logo na segunda safra (2009) foi considerado um dos melhores vinhos brancos do Douro.

5 ORIGEM DISTINÇÕES BéTULA 2009 VINHO BRANCO Os Melhores de 2010 Região Douro por Revista de Vinhos VINHA Quinta do Torgal Sauvignon Blanc e Viognier Solo fortemente granítico, de fertilidade muito pobre. Microclima de transição Mediterrânico - Atlântico. Feito com Viognier fermentado em barrica e Sauvignon Blanc fermentado em inox, este branco tem a designação Regional Duriense. A cor é, desta vez, bem mais citrina e, por arrastamento, o aroma também fica com a fruta mais delicada e menos pesada, agora um pouco mais marcada pelas notas verdes do Sauvignon e uma tosta muito ligeira lá no fundo. Sendo castas internacionais não se nota aqui propriamente um choque com os brancos do Douro. É uma curiosidade e é como tal que deve ser provado. Na boca resulta muito bem porque a barrica está muito bem inserida na fruta e a acidez dá uma óptima vida ao vinho. Qualidade consistente, que aqui se premeia. Açúcar Residual Cor Aroma Paladar Apanha manual em caixas de 15Kg. Triagem em tapete. Esmagamento e prensagem suave. Fermentação muito lenta a baixa temperatura (14º C).Metade do lote fermentou em barricas de carvalho francês com posterior agitação das borras, quinzenalmente. Engarrafado em Maio de ,5% 6 g/l (ác.tartárico) 2 gr./l 3,3 citrina com reflexos esverdeados. exuberante e muito elegante a frutos brancos, tropical e mineral, bem casado com a baunilha das barricas novas e usadas. bom volume na boca, pleno de bons sabores e acentuada acidez; final muito longo e delicado. 16,5 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Serviço 12 ºC Francisco Montenegro Enólogo Tirei Licenciatura de Enologia na Universidade de Vila Real em Trabalhei 4 anos no Douro, Dão e Vinhos Verdes numa firma de consultadoria. Em 1996 entrei na Real Companhia Velha e ao fim de 10 anos nesta grande empresa, regressei á minha terra e região para arrancar com um projecto pessoal (Aneto) e dedicar-me em simultaneo a diversas empresas como consultor. Entre elas a definição de castas e perfil de vinho para o projecto familiar Betula em 2006, cuja safra inicial se deu em Arranque do projecto Quinta de Arcossó em 2005 com graduais aumentos quantitativos e qualitativos dos vinhos desta produção. 4

6 Região: DOURO // Produtor: ANTÓNIO JOSÉ LOPES GASPAR QUINTA DA CASTAÍNÇA A Quinta da Castainça, propriedade pertencente à família de António José Lopes Gaspar, há pouco mais de duas décadas, está situada em S. Mamede de Ribatua, concelho de Alijó. Uma particularidade da vinha, com cerca de 20 hectares, é estar dividida em duas partes, uma na encosta da margem direita do rio Tua e outra na encosta da margem direita do rio Douro. A vinha possui vinhedos próprios onde se encontram as castas tintas típicas da região. As castas mais plantadas são a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Roriz mas também Sousão e Tinta Amarela. Foram também plantadas, uns poucos hectares de uvas brancas, com as castas Moscatel, Fernão Pires, Arinto, Rabigato e Viosinho. Depois da fermentação maloláctica, os vinhos passam por um estágio em barricas de carvalho francês antes de serem engarrafados. Se a aproximação do enólogo francês Jean-Hugues Gros a Portugal, ao Douro e ao Vinho do Porto foi fruto de uma sucessão de tremendos acasos, foi a pulso, com empenho e muito suor que conquistou o mérito já reconhecido no meio. A ligação à Quinta da Castainça foi, assim, mais um acaso feliz num mundo que cedo o fascinou. Jean-Hugues Gros Enólogo Nascido e criado em França, iniciou e terminou os estudos de enologia na Borgonha. Vê-se na obrigatoriedade de cumprir o serviço militar, escolhe a opção de cumprir tempo de serviço numa empresa ou numa embaixada francesa, ao serviço da república. É aqui que, sem qualquer aviso prévio, Jean-Hugues Gros é destacado para iniciar o seu estágio no Porto, na empresa Sandeman, podendo desta forma dar seguimento ao seu sonho, criar vinho.

7 QUINTA DA CASTAÍNÇA TINTO 2008 QUINTA DA CASTAÍNÇA TOURIGA NACIONAL 2008 Acidez Volátil Açúcares Redutores Cor Aroma Paladar Quinta da Castainça Touriga Franca, Tinta Amarela, Sousão, Tinta Roriz e Tinta Barroca Quinta da Castainça Touriga Nacional Ocorreu em cubas de inox com controlo de temperatura. Uvas esmagadas e desengaçadas, fermentação a temperatura de 27ºC. fermentação malolactica em cuba de inox, seguida de envelhecimento em cuba de inox até ao envelhecimento. 13,3% 14,5% 5,1 g/l 4,7 g/l 0,46 g/l Acidez Volátil 0,53 g/l 2,6 g/l Açúcares Redutores 3,1 g/l 3,67 3,86 Cor rubi escuro, límpido. Cor Cor rubi escuro com notas violetas. Aromas intensos de frutos vermelhos e pretos. Notas apimentadas Aroma e alguma compota. Na boca é fresco, com bom volume e equilibrado. É um vinho simples, frutado com boa intensidade e frescura. Paladar Ocorreu em cubas de inox com controlo de temperatura. Uvas esmagadas e desengaçadas, fermentação a temperatura de 27ºC. Fermentação malolactica em cuba de inox, seguida de envelhecimento em cascos novo de carvalho francês durante 6 meses. Aromas intensos e complexo de frutos pretos, madeira nova, especiarias, notas fumadas. Cheio e estruturado na boca, com taninos maduros e equilibrado. É um vinho concentrado com bom potencial de envelhecimento. DISTINÇÕES 15,5 João Paulo Martins DISTINÇÕES 16,5 Vinhos de Portugal 2011 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Rating 85 por Robert Parker Prova de Muito cor, o vinho não passou pela madeira e não lhe fez falta nenhuma porque assim mostra todo o vigor aromático e de fruta madura que o ano pôde proporcionar. No lote entram cinco castas e embora não mencione a Touriga Nacional, o aroma lembra o tipo de notas florais que aquela casta costuma imprimir aos vinhos. Muito bem na boca, muito atraente, fácil de gostar e mais ainda de provar, é um tinto muito gastronómico e que deverá ser consumido novo. Um prazer Rating 87 por Robert Parker Prova de Após a fermentação estagiou 6 meses em barrica nova. Muito carregado na cor, aroma muito interessante porque combina as notas mais florais com os tostados da barrica formando um todo denso, quase pesado mas muito atractivo onde também o chocolate preto marca presença. Muito bem na boca, há uma tonalidade doce conferida pela barrica que torna a prova agradável e o vinho não vai ser nada difícil de consumir em novo. 6

8 Região: DOURO // Produtor: QUINTA DE MARITÁVORA QUINTA DE MARITÁVORA Foi em meados do Século XIX que José Junqueiro Júnior, pai do poeta Guerra Junqueiro, adquiriu um conjunto de quintas no concelho de Freixo de Espada-à-Cinta, situado no Douro superior. É com regozijo que, ainda hoje, a grande maioria destas propriedades se mantêm na posse dos seus descendentes. Numa delas podemos encontrar uma velha vinha de castas brancas, plantada nos finais do século XIX, que permanece em produção, dando origem ao Maritávora Reserva Branco. Com uma produção que ronda as garrafas/ano, o projecto associado à Quinta Maritávora é de pequena dimensão, apostando claramente na qualidade e num posicionamento de diferenciação. O principal objectivo é vinificar apenas a produção própria, mantendo-se o carácter de quinta e atingindo o reconhecimento enquanto produtores de excelência. A Quinta Maritávora produz vinhos Douro DOC, brancos e tintos.

9 ORIGEM DISTINÇÕES MARITÁVORA 2009 VINHO BRANCO RESERVA Os Melhores 285 Vinhos de Pontos por Copo & Alma VINHA Maritávora Investimentos, Lda. Códega do Larinho (30%), Rabigato (30%) e Viosinho (20%) entre outras (20%). A vinha branca, que dá origem ao vinho Maritávora Reserva Branco, é uma pequena vinha com menos de um hectare que permanece em produção há mais de 100 anos, apesar de outras vinhas que lhe estavam próximas terem sido já arrancadas e replantadas. Este pequeno tesouro foi mantido graças à perseverança e carinho de várias gerações. Uvas oriundas de vinhas velhas com mais de cem anos, onde pontificam as castas Códega de Larinho, Rabigato, Viosinho e outras (20%). O trabalho da barrica tem vindo a melhorar ano após ano e agora, ainda que presente, mostra que há espaço para a fruta se manifestar. De qualquer forma é sempre um aroma que precisa de tempo em garrafa para ganhar complexidade. Cheio na prova de boca, bem desenhado com acidez no ponto e uma excelente estrutura, é um vinho com muita classe, que não se deve beber distraído. Boas colheitas anteriores: 2008, 07 Res. 17 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Açúcar Residual Cor Aroma Paladar Fermentou em barricas novas de carvalho francês, com 3 meses de battonage, tendo estagiado um total de 7 meses em barrica. 12,5% 6,7 g/dm³ (ác. Tartárico) 1,4 g/dm³ 3,1 g/dm³ Cor palha brilhante. Aroma elegante e mineral com suaves notas fumadas, de citrino e mentol. Na boca tem boa acidez perfeitamente integrada num conjunto muito equilibrado. É gordo, complexo e termina longo ao fruto e mineral. Jorge Serôdio Borges Enólogo Formado pela Universidade de Trás os Montes e Alto Douro em Começou a fazer vindimas nas propriedades da família desde sempre. Até 1999 colaborou na Quinta do Fojo e Quinta da Manuela com co-responsabilidade na área de viticultura e enologia. No período trabalhou na firma Niepoort (vinhos) SA com responsabilidade de viticultura e co-responsavel pela enologia. Em 2001 fundou a empresa Wine&Soul, Lda e em 2003 assumiu a Direcção da Quinta do Passadouro, Soc. Agrícola, Lda. No ano de 2004 iniciou a colaboração com a Quinta de Maritávora de que é responsável pela enologia e supervisão da viticultura. 8

10 MARITÁVORA 2008 VINHO TINTO RESERVA MARITÁVORA 2009 VINHO BRANCO VINHA Maritávora Investimentos, Lda. Touriga Nacional, Tinta Roriz, Touriga Franca e outras. As vinhas, localizadas a uma altitude média de cerca de 500m em solos xistosos com bastante pedregosidade, ocupam uma área de cerca de 14 hectares. As vinhas tintas têm idades entre 15 e 60 anos. Fermentou em lagares de pedra com pisa a pé. Estagiou 18 meses em barricas (90% novas) de carvalho francês. VINHA Maritávora Investimentos, Lda. Códega do Larinho, Rabigato e Viosinho entre outras. As vinhas, localizadas a uma altitude média de cerca de 500m em solos xistosos com bastante pedregosidade, ocupam uma área de cerca de 14 hectares. As vinhas tintas têm idades entre 15 e 60 anos. Fermentou em cuba de inox com controlo de temperatura. Açúcar Residual 14% 5 g/dm³ (ác. Tartárico) 2,4 g/dm³ 3,7 Açúcar Residual 12,5% 6,1 g/dm³ (ác. Tartárico) 1,5 g/dm³ 3,2 Cor Cor rubi opaco e violácea. Cor Cor palha brilhante. Aroma Paladar Aroma marcado pelas notas da Touriga Nacional, frutos vermelhos maduros e bergamota e pelo estágio em madeira, cacau preto. Conjunto equilibrado macio na boca, taninos firmes mas bem integrados com um final persistente. Aroma Paladar Aroma com fruto cítrico, notas florais e marcadamente mineral. Na boca revela bom equilíbrio, com acidez bem vincada e crocante. João Paulo Martins 17 DISTINÇÕES 16,5 Vinhos de Portugal 2011 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Prova de Lote de três castas, fermentou em lagares com pisa e estagiou 18 meses em barricas (90%) novas. A concentração e opacidade são idênticas ao outro 2008, o aroma, face à concentração da fruta, parece menos marcado pela barrica, o que permite reconhecer uma fruta densa e muito escura, cerejas pretas, amoras e chocolate amargo. Tal como o outro também este tem uma boca mais acessível do que se poderia imaginar, os taninos são extremamente cooperantes, o estilo é todo ele polido e capaz de boa prova imediata ou, em alternativa, a pedir cave, se for essa a vontade do consumidor. 9 Os Melhores Vinhos do Douro Fev por Revista de Vinhos Tal como na colheita anterior, o aroma é muito agradável, numa linha austera onde a fruta se enquadra com notas minerais e onde se pressente um branco nada preocupado com modas aromáticas. Muito boa acidez na boca, o vinho tem corpo e alma e mostra uma harmonia muito grande em todas as etapas. O conjunto funcionará na perfeição à mesa. Branco com muita personalidade.

11 MARITÁVORA 2008 VINHO TINTO MARITÁVORA ATW VINHO TINTO 2009 VINHA Maritávora Investimentos, Lda. Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional As vinhas, localizadas a uma altitude média de cerca de 500m em solos xistosos com bastante pedregosidade, ocupam uma área de cerca de 14 hectares. As vinhas tintas têm idades entre 15 e 60 anos. Cerca de 40% foi vinificado em lagar de pedra com pisa a pé tendo estagiado 16 meses em barricas de carvalho francês. O restante fermentou durante 10 dias em cubas inox com controlo de temperatura tendo estagiado em inox. VINHA Maritávora Investimentos, Lda Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional As vinhas, localizadas a uma altitude média de cerca de 500m em solos xistosos com bastante pedregosidade, ocupam uma área de cerca de 14 hectares. As vinhas tintas têm idades entre 15 e 60 anos. Cerca de 30% foi vinificado em lagar de pedra com pisa a pé e estagiou em barricas de carvalho francês durante 12 meses. O restante fermentou durante 10 dias em cubas de inox com controlo de temperatura tendo estagiado em inox. Açúcar Residual 14% 5 g/dm³ (ác. Tartárico) 2,4 g/dm³ 3,8 Açúcar Residual 13,5% 5,8 g/dm³ (ác. Tartárico) 1,8 g/dm³ 3,7 Cor Cor púrpura com boa intensidade. Aroma Aroma fino com destaque para notas de cereja e mentol bem equilibradas com a baunilha que faz adivinhar o estágio em madeira. Paladar O ataque de boca é agradável e fresco com bom volume, sobressaindo notas florais e frutos de baga maduros. O conjunto tem boa envolvência com taninos maduros bem presentes mas suaves que conjugados com uma boa acidez resultam num vinho muito equilibrado. Final longo e suave. DISTINÇÕES 16 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Prova de Muito carregado na cor, eventualmente em excesso dado o ano em causa, que gerou vinhos mais elegantes e de menor concentração, mostra-se muito fechado nos aromas como que a dizer que por enquanto não quer entrar em diálogo com o consumidor. Descortinam-se boas notas florais e um fundo de fruta madura com alguma elegância. A boca, curiosamente, não é tão difícil como a cor e aroma prometiam, tem mesmo um corpo agilizado e que permite uma boa prova desde já. Assim se goste deste modelo petroquímico e alcatroado 10

12 Região: DOURO // Produtor: BERNARDO MARIA FREIRE MONTE TRAVESSO Situada no Douro, em Tabuaço na sub-região do Cima-Corgo, é propriedade da família Nápoles de Carvalho desde há cinco gerações, oferecida pelo tetravô dos actuais proprietários, à sua filha como prenda de casamento. Foi desde então que se deu inicio à plantação de alguns dos actuais vinhedos e à feitoria dos vinhos, nos mesmos armazéns onde ainda hoje se vinificam os vinhos do Monte Travesso. Estendendo-se ao longo de um vale com 16 hectares, as vinhas, estão plantadas em solos pobres e xistosos onde predominam as castas tintas mais nobres como a Tinta Amarela, Tinta Barroca, Tinta Roriz, Tinto Cão, Touriga Nacional, Touriga Franca e Sousão. Nos brancos encontramos Cerceal, Fernão Pires, Malvasia Fina, Gouveio e Rabigato. De forma a preservar as vinhas mais antigas mantêm-se algumas parcelas com encepamentos de compasso apertado, onde todo o trabalho é manual. Em contraposto, nas novas plantações em patamares e vinhas ao alto, foram utilizados compassos largos que permitem a sua mecanização.

13 ORIGEM TRAVESSO TINTO 2008 Prova de O vinho apresenta uma boa cor e um aroma de fruta muito madura, alguma austeridade muito positiva e um lado vegetal que completa o aroma. Bom conjunto na boca, os taninos ainda estão presentes e isso sugere algum cuidado na ligação com a comida mas, tal como está, dá uma boa prova e será muito apreciado enquanto novo. 15,5 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 VINHA Açúcar Residual Cor Aroma Paladar Bernardo Nápoles Touriga Nacional, Tinta Barroca e Tinta Amarela. Cima Corgo (Barcos Tabuaço), solo xistoso, 11,2ha, 450m altitude, idade média da vinha: 25 anos. Douro Superior (Touca V.N. Foz Côa), solo granítico, 2,9ha, 300m altitude, idade média da vinha: 80 anos. Após uma cuidada recolha das uvas em caixas de pequena capacidade, as uvas são totalmente desengaçadas; fermentação prolongada com controlo de temperatura (parte em lagares, parte em cubas de fermentação de pequeno volume). 13,98% 5,1 gr./dm³ (ác. Tartárico) 0,54 gr./dm³ (ác. Tartárico) 3,8 Límpido de cor rubi. Elegante com leves notas de compota. Levemente encorpado, com um final de boca agradável. Bruno Rocha Enólogo Colabora na enologia da Quinta do Monte Travesso onde, com o rigor e a determinação que lhe são característicos, põe em prática os conhecimentos adquiridos ao longo dos anos nas prestigiadas empresas do sector vitivinícola onde desempenhou funções. Este Enólogo da nova geração, ainda jovem, revela já qualidades e competências na elaboração de vinhos que têm merecido reputadas críticas. 12

14 QUINTA DO MONTE TRAVESSO TINTO 2008 QUINTA DO MONTE TRAVESSO ROSÉ 2009 Bernardo Nápoles Bernardo Nápoles Touriga Nacional, Tinta Franca e Sousão Touriga Nacional, Touriga Franca e Tinta Roriz VINHA Cima Corgo (Barcos Tabuaço), solo xistoso, 11,2ha, 450m altitude, idade média da vinha: 25 anos. Douro Superior (Touca V.N. Foz Côa), solo granítico, 2,9ha, 300m altitude, idade média da vinha: 80 anos. Após uma cuidada recolha das uvas em caixas de pequena capacidade, as uvas são totalmente desengaçadas; fermentação prolongada com controlo de temperatura (parte em lagares, parte em cubas de fermentação de pequeno volume). VINHA Cima Corgo (Barcos Tabuaço), solo xistoso, 11,2ha, 450m altitude, idade média da vinha: 25 anos. Douro Superior (Touca V.N. Foz Côa), solo granítico, 2,9ha, 300m altitude, idade média da vinha: 80 anos. Após uma cuidada recolha das uvas em caixas de pequena capacidade, as uvas são prensadas sem desengace, segue-se uma decantação durante 24 horas, fermentação prolongada em cuba inox com controlo de temperatura. Açúcar Residual 14,26% 5,03 gr./dm³ (ác. Tartárico) 0,70 gr./dm³ (ác. Tartárico) Açúcar Residual 12,86% 4,32 gr./dm³ (ác. Tartárico) 0,34 gr./dm³ (ác. Tartárico) 3,6 3,4 Cor Límpido de cor rubi. Cor Límpido de cor petróleo. Aroma Paladar com complexidade e elegância, notas de fruta vermelha e um ligeiro fumado. Boa estrutura, com um bom ataque e um final de boca agradável e persistente. Aroma Paladar fresco e compotado (geleia). Leve, fresco e elegante. Tem uma ligeira doçura que lhe confere um carácter especial. 16,5 15 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Prova de Lote de três castas, tem um estágio em barricas novas. O vinho tem muita cor e concentração mas o aroma não se mostra complicado; é certo que está ainda um pouco fechado e pouco falador mas já revela, o que é bom sinal, um bom compromisso entre as várias componentes, resultando muito atractivo ao nariz. Boa estrutura na boca, os taninos ainda se encontram um pouco em suspenso mas o perfil está encontrado. Há agora que dar tempo ao tempo e permitir a evolução em cave. 13 Tom muito vermelho na cor, aroma de frutos maduros evidente, é um rosé austero mas com carácter. Muito bem proporcionado na boca, pode ser um excelente aperitivo com acepipes ligeiros, é seco e também por isso ligará bem com pratos de massa, à mesa.

15 O Douro é a mais antiga região demarcada de vinhos do mundo. Corria o ano de 1756 quando Marquês de Pombal, de forma a garantir a qualidade e autenticidade dos vinhos desta região, demarcou e regulamentou a Região do Douro. Rodeada pelas serras do Marão e Montemuro e banhada pelo rio Douro e seus afluentes, (Tua, Corgo), a região do Douro fica localizada no Nordeste de Portugal. Cerca de 45 mil hectares da região estão plantados com vinha, apesar da região se prolongar por uma área de cerca de 250 mil hectares. Portugal não tem uma grande dimensão geográfica, mas o que lhe falta em tamanho é mais do que compensado pela sua imensa beleza paisagística, gozando de alguns dos lugares mais belos do mundo. É o caso da região vinhateira do Douro, reconhecida pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade. E, com todo o mérito. Se é raro encontrar locais onde o vinho tenha um impacto tão intenso na história, na cultura e nas gentes como o Douro, é impossível encontrar um lugar onde o vinho tenha tido um impacto tão comovente sobre a paisagem. As vinhas descem em socalcos do cimo dos vales profundos até à margem do rio e criam um cenário admirável. A visão do vale é indescritível... À magnífica vista, alia-se a excelência dos vinhos produzidos nas três sub-regiões do Douro: Baixo Corgo a oeste, Cima Corgo no centro e Douro Superior a leste. Entre elas há ligeiras alterações climáticas, devido à altitude e à exposição solar nos vales profundos, produzindo-se em cada uma delas vinhos de qualidade brancos, tintos e rosados, vinhos espumantes, licorosos e ainda aguardentes de vinho com especificidades próprias. As castas cultivadas na região têm uma história secular. As recomendadas para a produção de vinho do Douro e Porto são a Touriga Nacional, Touriga Franca, Tinta Barroca, Aragonez e Tinto Cão. Trincadeira e Souzão também são castas com grande expressão na região. Ainda, Moscatel Galego para a produção de Moscatel e a Malvasia Fina, Gouveio, Rabigato e Viosinho para a produção de vinhos brancos. DOURO

16 Região: DOURO // Produtor: JOÃO CARDOSO LOPES QUINTA DE VILARINHO O Thyro nasce por afeto em terras de Barrô, mais precisamente na Quinta de Vilarinho, fruto do amor e da tenacidade de Maria Teresa Vieira Cardoso e dos seus dois filhos, Manuel e João. Pretende ser um elo de ligação de gerações passadas e futuras, sem pretensiosismos e individualismos, sendo antes um projeto de vontades e interesses vários. Em virtude das castas presentes na quinta serem sobretudo Arinto, Boal e Touriga Nacional decidiram, no primeiro ano, fazer um Branco de qualidade, uma experiência com Rosé e ensaiar uma Colheita Tardia, para a qual o Boal se presta particularmente bem. Os resultados são encorajadores e auspiciosos. Desde o início que a intenção da equipa não era o de fazer mais um vinho a colocar no mercado, mas sim de se divertirem ao fazê-lo e de ter prazer e orgulho no resultado final. Conscientes que muito caminho havia a percorrer, e que as estradas costumam ser pedregosas e sinuosas por terras durienses, decidiram que ao menos iriam cantando e sorrindo pelo caminho. Essa afirmação de alegria pela vida, vontade de querer e amor ao vinho, está patente em cada detalhe da garrafa Thyro e, claro, no próprio vinho, um produto honesto e provocador.

17 THYRO ROSÉ 2009 THYRO LATE HARVEST 2009 João Cardoso Lopes João Cardoso Lopes Touriga Nacional Semillon VINHA Localizada em Barrô. VINHA Quinta de Vilarinho, localizada em Barrô. Acidez Volátil 12,24% 4,91 g/l (ác. acético) 3,51 Acidez Fixa 13,44% 6,82g/(ác. tartárico)/dm³ 3,61 Aroma Paladar Com nariz limpo a fruto vermelho. Boca macia e equilibrada, termina suave e agradável. Cor Aroma Limpo, cor ligeiramente aloirado Nariz limpo, intenso a frutos secos e mel, com ligeiras notas florais. SERVIÇO De 7 a 9º C. Paladar Boca agradável, equilibrada, macio, com acidez moderada. Termina longo e agradável. SERVIÇO De 6 a 8º C. Jorge Sousa Pinto Enólogo Nasceu a 23 de Julho de 1966, na Freguesia de Mouriz, Distrito do Porto. Licenciou-se em enologia pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (1992), tendo sido distinguido com Prémio Edmundo Sá, pelo Rotary Club de Vila Nova de Gaia, atribuido ao melhor aluno universitário em enologia. Tem uma Pós-Graduação em engenharia da qualidade, exercício de docência da disciplina de engenharia enológica e indústrias subsidiárias na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, participação enquanto júri em mais de três dezenas de concursos nacionais e internacionais de vinhos e consultoria na área da viticultura. 16

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19 ALENTEJO A paisagem alentejana, onde a vista se perde na imensidão das planícies ondulantes, apenas perturbada pelo ocasional monte, tem em si algo absolutamente tranquilizante e libertador. É no entanto nas elevações isoladas que se geram os microclimas propícios ao plantio da vinha e que conferem qualidade às massas vínicas. Ocupando cerca de um terço da área do território português, o Alentejo é hoje uma das maiores regiões vitivinícolas de Portugal. Contudo, nem sempre foi assim. Os indícios arqueológicos presentes por todo o Alentejo não mentem. São testemunhas silenciosas que a cultura do vinho e da vinha na região já faziam parte de um passado distante, anterior à chegada dos romanos a terras a sul de Portugal. Contudo, a história do plantio da vinha por terras alentejanas conta com épocas oscilantes de bonança e cataclismos. É nos anos 80, que o antigo celeiro de Portugal começa a ganhar peso no sector vitivinícola, justificando a demarcação oficial da região em Reguengos, Borba, Redondo, Vidigueira, Évora, Granja-Amareleja, Portalegre e Moura são as oito sub-regiões da Denominação de Origem alentejana onde se concentram grande parte dos hectares de vinha alentejana. No que toca às castas plantadas na região é de destacar as castas brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto e as tintas Trincadeira, Aragonez, Castelão e Alicante Bouschet. É certo que a planura alentejana e a ausência de barreiras orográficas impedem a condensação da humidade vinda do mar proporcionando um clima quente e seco, tornando-se indispensável regar a vinha. Mas, é precisamente a elevada insolação que permite a perfeita maturação das uvas, conferindo-lhes uma desejável acumulação dos açúcares e de matérias corantes na película dos bagos.

20 Região: ALENTEJO // Produtor: ROVISCO GARCIA ROVISCO GARCIA RG Rovisco Garcia tem origem na família Carvalho Rovisco Garcia, ligada há várias gerações à agricultura e que, ainda hoje, se ocupa da gestão das suas terras no concelho de Avis, Alto Alentejo. Esta é uma região do Sul de Portugal com uma paisagem singular na qual predomina o Montado de Sobro, muito rica na produção de vinho e azeite. Em 1998, Maria Antónia de Carvalho Rovisco Garcia delega nos seus dois filhos, Francisco e António José, a gestão das terras que herdou dos seus pais. Foi na herdade de Monte Novo, onde inicialmente existia uma pequena área de vinha velha, que o gosto familiar por esta actividade, conjugado com a existência de um bom terroir, com terrenos e exposição solar propícios que, em 2001, levou à decisão de reconvertê-la numa vinha nova, atualmente com 28 hectares. As principais castas de uva tinta escolhidas foram a Aragonez e a Syrah. Além destas, e para permitir a elaboração de vinhos mais complexos, introduziram-se também as castas Touriga Nacional, Alicante Bouschet, Petit Verdot e Cabernet Sauvignon. Relativamente à uva branca a escolha recaiu nas castas Arinto e Antão Vaz.

21 ORIGEM ROVISCO GARCIA RESERVA TINTO 2008 VINHA Rovisco Garcia Aragonez, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Syrah Plantada em solos argilo-calcários numa ligeira encosta exposta a sul, com as linhas orientadas a norte-sul. Explorada de forma sustentável ao abrigo do programa de Protecção Integrada. Prova de Vem na mesma linha do 2007, a mesma concentração, aqui um pouco mais marcado pela Touriga Nacional (que o outro não tinha) e pelo Alicante Bouschet, tornando o aroma mais complexo e também mais floral. Muito bom o perfil de boca, o vinho tem muito boa estrutura e taninos muito finos, barrica bem integrada, tudo muito composto. Bom trabalho de adega. 16,5 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Acidez Volátil Açúcar Residual Cor Aroma Paladar Uvas colhidas manualmente durante a madrugada e manhã para pequenas caixas. Fermentação alcoólica a temperatura controlada e maceração pré-fermentativa a frio. Fermentação malolactica parcialmente em barrica, em seguida de estágio de 9 meses em barricas de carvalho francês. Posterior estágio em garrafa durante 8 meses. 14,5% 5,0 g/dm³ (ác. Tartárico) 0,65 g/dm³ (ác. Tartárico) 2,5 g/dm³ 3,79 De cor vermelha opaco e tonalidade violeta. Aroma complexo, predominando o floral e frutos vermelhos maduros integrados com notas a especiarias e tostadas. Apresenta-se volumoso e concentrado na boca, com taninos firmes e redondos. Final longo e fresco, com a fruta bastante presente. Luís Louro Enólogo Os nossos vinhos são feitos na Adega do Monte Branco, do Engº Luis Louro, ele sempre os acompanhou desde a primeira hora. Licenciado em Eng Agro- Industrial ramo de Enologia, pelo Instituto Superior de Agronomia em Lisboa. Ainda antes de acabar o curso, integra a equipa de Enologia da Quinta do Mouro e decide ir estagiar 4 meses para Sonoma County Califórnia.Em 2003, ano em que acaba o curso, assume também a viticultura da Quinta do Mouro, e em 2004 inicia o projecto próprio de Produção de Vinhos Adega do Monte Branco. Após 4 anos a acumular experiencia e conhecimento, avança com o Projecto de Consultoria a outros Produtores da Região. 18

22 ROVISCO GARCIA TINTO 2009 ROVISCO GARCIA ROSÉ 2009 Rovisco Garcia Aragonez, Touriga Nacional, Alicante Bouschet e Syrah Rovisco Garcia Aragonez, Syrah e Touriga Nacional VINHA Plantada em solos argilo-calcários numa ligeira encosta exposta a sul, com as linhas orientadas a norte-sul. Explorada de forma sustentável. Uvas colhidas manualmente durante a madrugada e manhã para pequenas caixas. Maceração pré-fermentativa a frio durante 48 horas. Fermentação alcoólica com temperatura controlada 24ºC- 26ºC. estágio parcial de 9 meses em barricas de Carvalho Francês. VINHA Plantada em solos argilo-calcários numa ligeira encosta exposta a sul, com as linhas orientadas a norte-sul. Explorada de forma sustentável. Uvas colhidas manualmente durante a madrugada e manhã para pequenas caixas. Fermentação alcoólica conduzida de forma lenta com temperatura controlada. 13,5% 13,5% 5,2 g/dm³ (ác. Tartárico) 6,5 g/dm³ (ác. Tartárico) Acidez Volátil 0,69 g/dm³ (ác. Tartárico) Acidez Volátil 0,43 g/dm³ (ác. Tartárico) Açúcar Residual 2,1 g/dm³ Açúcar Residual 3,5 g/dm³ 3,92 3,35 Cor Cor Ruby intenso. Cor Cor vermelha cristalina com uma tonalidade salmão. Aroma Aromas de frutos vermelhos e algumas notas tostadas. Aroma Aroma intenso a fruta madura. Paladar Na boca, é volumoso, rico nos aromas, com taninos redondos e uma acidez muito equilibrada que lhe dá frescura e persistência. Paladar Na boca apresenta-se bastante equilibrado, fresco e frutado, com um final vibrante. 19 Miguel Matos Chaves Enólogo Licenciado em Engenharia Agronómica pelo Instituto Superior de Agronomia em Lisboa, completou a sua formação com experiências profissionais em enologia e viticultura no Douro em Portugal e na Califórnia nos E.U.A. Em 2003 iniciou a colaboração com Maria Antónia de Carvalho Rovisco Garcia e em 2007 deu início à produção de vinhos de quinta focados em elevados padrões de qualidade que exprimem o caracter e a nobreza das uvas produzidas em vinha própria. 14,5 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Bonita cor salmão, aroma muito ligeiro a carecer de mais impacto olfactivo, macio, redondo na boca, com algum açúcar residual que facilita a prova como aperitivo. Beba-o rapidamente mas cuidado que tem 13,5% de álcool.

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24 Região: ALENTEJO // Produtor: CASA AGRÍCOLA HMR CASA AGRÍCOLA HMR A Casa Agricola HMR, S.A., detida na totalidade, direta e indiretamente, pela Fundação Victor e Graça Carmona e Costa, é, desde 1987, a empresa proprietária da Herdade do Monte da Ribeira, onde são produzidos todos os seus vinhos. Atualmente, a vinha compreende aproximadamente 50 hectares dos quais 12 respeitam a castas brancas e os restantes a castas tintas. As Terras de Marmelar, concelho da Vidigueira, onde se situa a Herdade do Monte da Ribeira, têm uma vasta tradição de produção vitivinícola oriunda do tempo dos Romanos e, mais tarde, seguida pelos Templários. Foi a vontade de dar continuidade a esta tradição, assim como, a confiança na riqueza dos solos, que levou à escolha da produção vitivinícola como atividade principal da Herdade. Em antecipação ao plantio da vinha, a HMR procedeu a avultados investimentos na gestão da água, tendo construído barragens que, aproveitando o curso da água que atravessa a Herdade, passaram a possibilitar boas condições técnicas de exploração da vinha que veio a ser plantada a partir de 1990.

25 ORIGEM HMR POUSIO TINTO 2010 HMR POUSIO BRANCO 2010 Casa Agricola HMR Casa Agricola HMR Syrah, Trincadeira, Aragonez Antão Vaz, Roupeiro e Arinto Estágio em cuba de inox. Estágio em cuba de inox. 14% 13% 5,7 g/l 5,4 g/l Acidez Volátil 0,62 g/l Acidez Volátil 0,47 g/l Açúcares 2,4 g/l Açúcares 1,8 g/l 3,64 3,29 Vinho de cor rubi intenso de aspecto límpido e brilhante. Aroma harmonioso, com notas de bagas pretas maduras, esteva e baunilha. Boca macia e envolvente, taninos presentes mas redondos. Acidez equilibrada. Final persistente com baunilha no sabor final. Vinho de cor amarelo claro, com reflexos esverdeados. Aspecto brilhante. Aromas de média intensidade, de boa finura e harmonia, apresentando notas tropicais com toranja e abacaxi, notas cítricas e nêspera. Boca com muito volume e frescura. Harmonioso e intenso. Sabor final frutado e bastante persistente. Luís Duarte Enólogo Nuno Pedro Silva Elias Enólogo Conhecido enólogo Português, com mais de 20 anos de experiência em vinhos do Alentejo, também responsável por projetos de sucesso como o Esporão, Herdade dos Grous, a Herdade da Malhadinha Nova e Logowines. Licenciado em Engenharia Biotecnológica, pela Universidade do Algarve, pertence à direcção técnica da CAHMR, SA, é também elemento da Direcção da Associação Portuguesa de Enologia (2006-presente). 22

26 HMR VARAL TINTO 2010 HMR VARAL BRANCO 2010 Casa Agricola HMR Casa Agricola HMR Aragonez, Trincadeira, Alfrocheiro Roupeiro, Tamarex e Perrum Estágio em cuba de inox. Estágio em cuba de inox. 13,5% 12,5% 5,3 g/l 5,42 g/l Acidez Volátil 0,52 g/l Acidez Volátil 0,44 g/l Açúcares 3,2 g/l Açúcares 1,7 g/l 3,6 3,32 Um encontro. Um cruzar de olhos, um aceno, duas palavras. Um reflexo rubi. Uma gargalhada. Um aroma elegante de frutos vermelhos. Uma pergunta provocadora. Uma resposta inesperada. Um toque de cacau. Uma frase terminada em coro. Na boca, frutos frescos e especiarias. Um Momento prolongado. Um final de boca igual. Varal Tinto. Só te pede que o desfrutes. Porque os bons alentejanos dão sempre mais do que pedem. Um encontro. Um cruzar de olhos, um aceno, duas palavras. Um reflexo citrino. Uma gargalhada. Um aroma a frutos tropicais bem maduros. Uma pergunta provocadora. Uma resposta inesperada. Um travo de fruta fresca. Uma frase terminada em coro. Flores. Um Momento prolongado. Um final de boca igual. Varal Branco. Só te pede que o desfrutes. Porque os bons alentejanos dão sempre mais do que pedem. 23

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28 PORTUGAL E O VINHO A história do vinho em Portugal remonta a tempos mais antigos do que a própria fundação da nacionalidade. Com um passado de tradição na produção de vinhos, é portuguesa a primeira região vinícola demarcada do mundo - o Douro, região produtora do vinho do Porto. Actualmente, Portugal possui as seguintes regiões vitivinícolas: Alentejo, Algarve, Beiras, Dão, Bairrada, Douro, Estremadura, Madeira, açores, Península de Setúbal, Ribatejo, Trás-os-Montes e Vinhos Verdes. No que diz respeito à área de vinha, Portugal ocupa a oitava posição no Mundo. A área nacional de vinha em produção está atualmente avaliada em cerca de 240 mil hectares. Portugal apresenta-se como o segundo país do mundo com maior número de castas autóctones, variedades únicas e exclusivas do território nacional, muitas delas inexistentes em qualquer outra parte do mundo. No que diz respeito à produção, a análise às declarações de colheita e produção da campanha 2010/2011 aponta para uma produção de hectolitros, traduzindo um aumento de 21,3% face à campanha anterior. Em 2010, as exportações e expedições portuguesas de vinho alcançaram os 649,10 milhões de euros, o que se traduz num aumento de 16% face a igual período de No total das exportações, o vinho engarrafado representa aproximadamente 88% em valor, tendo registado um aumento do volume de 11% face ao ano de E o vinho também faz bem à saúde! Muitos estudos epidemiológicos mostraram que o consumo moderado de vinho estava associado com a diminuição de riscos de doenças cardio-vasculares. Os componentes-chave responsáveis por esses efeitos benéficos são os polifenóis, localizados essecialmente nas partes sólidas do cacho. Com um passado brilhante espera-se um futuro promissor. Para tal, é essencial uma visão estratégica para projetar os vinhos portugueses no mundo, investindo mais e melhor em tecnologia, conhecimento e promoção. Carpe Vinum! Fonte: Dados de mercado de acordo com a informação do IVV, do Ministério da Agricultura do Desenvolvimento Rural e das Pescas

29 TRÁS - OS - MONTES É para trás dos montes, para lá das serras do Marão e Alvão, a norte do rio Douro, que chegamos a Trás-os-Montes. Aliás, foi precisamente a sua localização, que deu o nome a esta região no extremo Nordeste de Portugal. Trás-os-Montes fica no cimo de Portugal, como os ninhos ficam no cimo das árvores para que a distância os tome mais impossíveis e apetecidos, lê-se em Um Reino Maravilhoso, nas palavras de Miguel Torga, que nunca esqueceu as suas origens transmontanas. De facto, Trás-os-Montes não deixa ninguém indiferente com a sua singular paisagem. Uma ínfima parte do que é único no mundo e de extraordinariamente belo a nível paisagístico é a paisagem vinícola do Douro, Património Mundial, com produção de vinhos de renome internacional. A história conta que já durante a ocupação dos romanos se cultivava a vinha e se produzia vinho na região transmontana. Ao longo dos séculos, socalcos de vinha foram descendo pelas encostas íngremes do vale do Douro até ao rio, culturas às prateleiras que quanto mais altas, mais difíceis se adivinha a vindima. No entanto, é esse cenário que dá lugar à paisagem arrebatadora e única na região. Os microclimas diferenciados da região dão origem a vinhos com características distintas, a que correspondem as regiões demarcadas para a produção dos VQPRD Chaves, Valpaços e Planalto Mirandês, a norte, e a zona demarcada para a produção do Vinho do Porto, coincidente com a área geográfica das terras Durienses, a sul. Também a sul temos a DOC Douro, reconhecida como tal para VQPRD Branco, Tinto e Rosado, VLQPRD (Moscatel do Douro), Vinho Espumante e ainda Aguardente de Vinho. Quanto às castas plantadas são praticamente comuns nas três sub-regiões. As castas tintas mais plantadas são a Trincadeira, Bastardo, Marufo, Tinta Roriz, Touriga Nacional e Touriga Franca. As castas brancas de maior expressão na região são a Síria, Fernão Pires, Gouveio, Malvasia Fina, Rabigato e Viosinho. Os vinhos tintos transmontanos são geralmente frutados e levemente adstringentes. Já os brancos são suaves e com aroma floral. Uma coisa é certa, Trás-os-Montes está no mapa e já faz parte dos vinhos de qualidade do país.

30 Região: TRÁS-OS-MONTES Produtor: QUINTA DE ARCOSSÓ, SOCIEDADE VITIVINÍCOLA QUINTA De ARCOSSÓ A Quinta de Arcossó enquadra-se num projecto vinícola na Região de Trás-os-Montes, Sub- Região de Chaves, que procura transformar vinho ancestral de camponeses em vinho de excelência, bem como servir de paradigma e referência numa região com elevado potencial, mas completamente subaproveitada em termos vitícolas. Para alcançar a excelência foi determinante o conhecimento acumulado acerca da qualidade das uvas e do vinho obtido secularmente, pelas famílias Pizarro e Montalvão Machado, da parcela onde podemos encontrar a vinha originária dos vinhos Quinta de Arcossó. Esta parcela inserese no coração da Micro-Região da Ribeira de Oura, a qual tem fortes tradições vitícolas desde a ocupação romana, prova disto são os vários lagares dessa época existentes nas encostas pendentes ao Rio Tâmega e seus afluentes, bem como as referências na obra de Estrabão, grande geógrafo do Império Romano e particularmente escritos dos séculos XVII, XVIII e XIX.

31 ORIGEM DISTINÇÕES QUINTA De ARCOSSÓ TINTO RESERVA 2007 Os Melhores Vinhos de Trás-os-Montes por Revista de Vinhos 2011 Prova de Tem semelhanças com o outro 2007 mas aqui o tom é todo ele mais escuro, menos falador, com a fruta envolta num manto em que a barrica se mostra presente mas muito ao de leve. No fundo a ideia é que precisa de tempo para se mostrar. A boca confirma isso: temos taninos finos, temos corpo e temos acidez discreta, tudo forrado a (leve) sensação tostada. Só nos resta esperar. VINHA Acidez Volátil Açúcar Residual Quinta de Arcossó, Sociedade Vitivinícola Touriga Nacional (35%), Touriga Franca (25%) e outras (40%) Parcela de 10,5ha, integrada num conjunto de 12ha de vinha nova (plantada 2003), instalada numa encosta ampla de média altitude (375 metros), exposta a sul, com cerca de 20% de declive. Solo de origem granítica. As uvas foram vindimadas a 3 de Outubro e vinificadas em largar com pisa a pé. O vinho estagiou durante 12 meses em barricas de carvalho francês e americano. As garrafas resultantes foram engarrafadas em Junho de 2009 e irão permanecer em estágio de cave durante 18 meses. 13,5% 5,0 g/dm³ (ác. Tartárico) 0,55 g/dm³ (ác. Tartárico) 2,8 g/dm³ 3,7 16,5 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Francisco Montenegro Enólogo Tirei Licenciatura de Enologia na Universidade de Vila Real em Trabalhei 4 anos no Douro, Dão e Vinhos Verdes numa firma de consultadoria. Em 1996 entrei na Real Companhia Velha e ao fim de 10 anos nesta grande empresa, regressei á minha terra e região para arrancar com um projecto pessoal (Aneto) e dedicar-me em simultaneo a diversas empresas como consultor. Entre elas a definição de castas e perfil de vinho para o projecto familiar Betula em 2006, cuja safra inicial se deu em 2008.Arranque do projecto Quinta de Arcossó em 2005 com graduais aumentos quantitativos e qualitativos dos vinhos desta produção. 28

32 QUINTA De ARCOSSÓ TINTO 2007 QUINTA De ARCOSSÓ PADRÃO DOS POVOS TINTO 2007 Quinta de Arcossó, Sociedade Vitivinícola Quinta de Arcossó, Sociedade Vitivinícola Tinta Amarela (30%), Tinta Roriz (30%) e outras (40%) Tinta Amarela (30%), Tinta Roriz (30%) e outras (40%) VINHA Parcela de 10,5ha, integrada num conjunto de 12ha de vinha nova (plantada 2003), instalada numa encosta ampla de média altitude (375 metros), exposta a sul, com cerca de 20% de declive. Solo de origem granítica. VINHA Parcela de 10,5ha, integrada num conjunto de 12ha de vinha nova (plantada 2003), instalada numa encosta ampla de média altitude (375 metros), exposta a sul, com cerca de 20% de declive. Solo de origem granítica. As uvas foram vindimadas a 2 de Outubro e vinificadas em largar com pisa a pé. O vinho estagiou durante 8 meses em barricas de carvalho francês e americano. As garrafas resultantes foram engarrafadas em Setembro de 2009 e irão permanecer em estágio de cave durante 12 meses. As uvas foram vinificadas em lagar com pisa a pé. O vinho estagiou durante 15 meses em cubas de inox. Engarrafamento em Março de 2009 e permaneceram em estágio de cave durante 12 meses. 13% Acidez Volátil 13,5% 5,1 g/dm³ (ác. Tartárico) 0,52 g/dm³ (ác. Tartárico) Acidez Volátil Açúcar Residual 4,65 g/dm³ (ác. Tartárico) 0,44 g/dm³ (ác. Tartárico) 2 g/dm³ Açúcar Residual 2 g/dm³ 3,65 3,7 16 João Paulo Martins Vinhos de Portugal 2011 Prova de O vinho tem bom perfil aromático, marcado sobretudo por notas secas habituais no Douro e que por norma conferem aos vinhos muito boa aptidão gastronómica. Mostra-se muito bem proporcionado na boca, com corpo e acidez no ponto certo, taninos ligeiros mas presentes e um perfil, que permite prova em novo. Bem conseguido. 29

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34 Região: VINHOS VERDES // Produtor: ADEGA CASA DA TORRE QUINTA DO CRUZEIRO É no decorrer dos anos 20 que Manuel de Sousa Lopes, industrial de botões do Norte de Portugal, ganha o gosto pela agricultura e pelos vinhos. Proprietário de duas quintas no Concelho de Vila Nova de Famalicão, a Quinta do Cruzeiro, com 8 hectares de vinha onde predominam as castas Loureiro, Arinto, Trajadura e Chardonnay, e a Quinta da Senra, com 7 hectares de vinha com as castas Loureiro, Arinto, Chardonnay e Vinhão, consegue passar a sua paixão de geração em geração. É através deste legado que em 1977, o filho, Manuel Artur de Sousa Lopes adquire, também em Famalicão, a Casa da Torre. Nesta propriedade, com 5 hectares de vinha com as castas Loureiro, Alvarinho e Sauvignon Blanc, é reconstruída a adega sendo baptizada de Adega Casa da Torre. Aqui são vinificadas as uvas destas três quintas pertencentes à família, dando origem ao Vinho Verde Quinta do Cruzeiro e ao Vinho Regional Minho Sousa Lopes. FOTOS: JOÃO FERRAND

35 VINHOS VERDES A origem da designação Vinhos Verdes está, ainda hoje, envolta numa estória misteriosa. Durante anos, a versão oficial dizia (e, para muitos, ainda diz) que o nome deriva do aspeto verde e fresco da paisagem minhota. Um dizer que contrariava a ideia original de que os vinhos se chamavam Verdes por serem feitos de uvas não completamente maduras. Certo é que, se para a grande maioria, continua a ser tabu remexer no passado, para outros, a origem nominal faz parte de uma história de uma região que tem muito de que se orgulhar. Afinal, que importância tem esta curiosidade histórica, quando estamos perante um vinho único no mundo! Localizada no Noroeste de Portugal, na zona tradicionalmente conhecida Entre- Douro-e-Minho, a Região dos Vinhos Verdes festejou em 2008 o centenário da sua demarcação e, atualmente, divide-se em nove sub-regiões: Monção, Lima, Basto, Cávado, Ave, Amarante, Baião, Sousa e Paiva. A cultura da vinha nesta região tem características únicas, em particular no que se refere à forma de condução a uma altura considerável do solo. Os sistemas de condução atuais, permitem a mecanização da vinha, mas ainda é possível encontrar vinhas em bordadura em forma de ramadas, uveiros ou enforcados. Berço da carismática casta Alvarinho, no encepamento da região para os vinhos brancos predominam ainda as castas Loureiro, Arinto e a Trajadura. Enquanto que para os tintos o Vinhão, o Espadeiro e o Borraçal são as castas recomendadas. O Vinho Verde é um vinho bem amado dos portugueses, naturalmente leve e fresco, tipicamente acidulado, diferente dos restantes vinhos do mundo. Já diz a canção vamos brindar com vinho verde que é do meu Portugal e, não há outro igual! VINHA Limpidez Cor Aroma QUINTA DO CRUZEIRO 2010 VINHO VERDE BRANCO Paladar Adega Casa da Torre Gonçalo Sousa Lopes, Unipessoal Lda Loureiro, Arinto e Trajadura Vinhas na subregião do Ave, solo granítico, 21ha, 250m de altitude. Idade média das vinhas: 20 anos. Prensagem de uvas desengaçadas/inteiras, defecação natural a 10ºC. Fermentação com rigoroso controlo de temperatura. Estágio com borras finas até formação do lote. Filtração suave e estabilização pelo frio antes do engarrafamento. 11% 4,80 g/l (ác.tartárico) 3,36 límpido citrina aroma fresco e delicado com sugestões de frutos tropicais e num fundo mineral textura macia, acidez e equilibrada, mais presença de fruta na boca. Final prolongado e elegante. Muito complexo e harmonioso. Raquel Ferreira da Rocha Enóloga FOTO: JOÃO FERRAND Natural da cidade de Guimarães, licenciada pela Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Vila Real, em Formação complementar em Marketing de Vinhos, pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica em Em 2002 entrou na empresa GR Consultores Lda, desempenhando a função de consultora na área da Enologia nas regiões dos Vinhos Verdes, Douro e Trás-os-Montes. Desde 2007 a sua função como enóloga concentra-se na Região dos Vinhos Verdes e Trás-os-Montes. É também responsável pelo controlo de qualidade no âmbito do sistema HACCP. Actualmente é responsável por vinhos como: Quinta do Cruzeiro, Sousa Lopes, Portal da Alameda, Casa das Bugânvilias, Casa do Casal. 32

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37 VINHO DO PORTO Falar do Vinho do Porto, não é apenas (e tanto) falar da paisagem vitícola singular das encostas do Vale do Douro, onde crescem As uvas de um vinho único no mundo. Para além desse trabalho da natureza, é falar da essência do Vinho do Porto, da tradição vitícola, da arte, do saber, do fazer, do viver, de todo um património sócio-cultural, em suma, da história de um povo, enriquecida de geração em geração e que jaz em cada uma das cerca de 120 milhões de garrafas que, anualmente, parte do Porto para os lábios do mundo! Apesar de produzido com uvas do Douro e armazenado nas caves de Vila Nova de Gaia, o Vinho do Porto ficou conhecido pelo nome da cidade de onde é exportado para todo o mundo. A cultura da vinha na região do Douro remonta aos séculos III-IV, mas a designação de Vinho do Porto surge apenas na segunda metade do século XVII. A origem desta descoberta é polémica. Conta-se que os mercadores britânicos adicionaram aguardente aos vinhos durienses para evitar que eles azedassem nas longas travessias marítimas. O casamento entre os vinhos durienses e a aguardente deu lugar a este precioso néctar, fruto de um acaso feliz. Porém, já na época dos descobrimentos, o vinho era armazenado desta forma. Neste sentido, o que marca a singularidade do momento foram as castas utilizadas e a zona de produção. O Vinho do Porto é um vinho natural e fortificado, produzido exclusivamente a partir de uvas provenientes do Douro, a mais antiga Região Demarcada de vinhos do mundo, no Norte de Portugal. Mas, o que o torna tão especial e diferente dos outros vinhos? Além do clima único, a razão prende-se ao facto do processo de fermentação ser parado numa fase inicial através da adição de uma aguardente vínica neutra (com cerca de 77% de álcool). Um segredo que lhe confere uma doçura natural (visto que o açúcar das uvas não se transforma completamente em álcool) e um teor alcoólico mais forte do que o existente nos outros vinhos (entre 19 e 22º de álcool). O loteamento de vinhos e o envelhecimento também lhe conferem singularidade. No próprio Vinho do Porto, podemos também encontrar diferentes categorias: Porto Branco, os Portos tintos (Porto Ruby, Porto Tawny) e as categorias especiais LBV, Vintage (vinhos de anos e vindimas especiais, engarrafados cedo e com envelhecimento em garrafa). Divisão essa que não tem tanto a ver com a proveniência das uvas, mas essencialmente com a forma como o vinho é envelhecido. E pelo rio vai dourado o nosso brio, nos rabelos duma vida, e para o mundo vão garrafas cá do fundo, de uma gente envaidecida palavras cantadas de Carlos Paião, que espelham o orgulho neste néctar português. Vinho do Porto reputado como o melhor vinho licoroso do mundo, aclamado como o Rei dos Vinhos, é, acima de tudo, um símbolo de portugalidade no mundo.

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