Políticas Monetárias e Fiscais para o Desenvolvimento Sustentável do Sector Privado, em particular PMEs: Políticas e Incentivos
|
|
- Osvaldo de Mendonça da Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Políticas Monetárias e Fiscais para o Desenvolvimento Sustentável do Sector Privado, em particular PMEs: Políticas e Incentivos Conferencia Internacional Moçambique: Que Caminhos para o Futuro? Universidade Católica de Moçambique Speaker : José Sulemane Beira, 22 March 2017 As opiniões aqui expressas são do autor e não devem ser atribuídas ao FMI, ao seu Conselho de Administração, ou à sua Direção-Geral
2 Estrutura da Apresentação 2 Políticas Monetárias e Fiscais num contexto de uma Estratégia de Crescimento Literatura e algumas estatísticas básicas Política Fiscal e PMEs Política Monetária e PMEs Considerações finais
3 Aspectos Gerais (1) 3 Pressuposto básico sobre políticas em geral: A necessidade de uma estratégia de crescimento como pano de fundo para enquadrar as políticas fiscais e monetárias; Objetivo não é fazer "teoria", mas sim ser prático a partir de observações na minha vida profissional; O que é uma estratégia de crescimento? Uma visão de médio prazo (no mínimo!) que orienta toda a administração pública em suas atividades diárias Se um país é pobre, há uma tendência a considerar muitas prioridades, mas isso não é possível devido a várias restrições
4 Aspectos Gerais (2) 4 Necessidade de definir 4-5 questões/projetos/programas com impacto na economia, digamos para os próximos 5 anos Cada instituição pública deve centrar a sua atenção nestas questões, definindo simultaneamente o seu programa de actividades Essas ações devem começar e terminar com qualidade durante o período/horizonte de planeamento, a fim de avaliar os resultados
5 Aspectos Gerais (3) 5 Para explorar essa ideia, posso usar um exemplo: o que o Artigo 103 de nossa Constituição diz? "A agricultura é a base do desenvolvimento nacional", e o que fizemos nos últimos 42 anos sobre este assunto? Minha teoria: desde a independência temos tomado medidas de política contra o sector agrícola, basta olhar para as estatísticas de, por exemplo "Resultados do Inquérito Agrário Integrado de 2012 [Número de pequenas parcelas (99% de todas as parcelas); Papel do sector familiar de subsistência; Serviços de extensão reduzidos; Pesquisa agrária quase insignificante; Baixa produtividade]; Armadilha Ricardiana (explique!) Eu poderia continuar e dar alguns exemplos concretos do que eu acho que seria uma estratégia de crescimento do meu ponto de vista (escolha 4 coisas e explicar!)
6 Literatura e Estatísticas Básicas (1) 6 A literatura sobre as PMEs não dá uma orientação clara sobre a eficácia dos programas existentes destinados a apoiar as PMEs nos diferentes cantos do mundo (BM, BAD, DFID, BID, OIT...). Ao mesmo tempo, parece claro que as PMEs são a pedra angular do processo de desenvolvimento na maioria das economias em desenvolvimento (mesmo desenvolvidas!). Algumas estatísticas básicas mostram a sua importância no emprego, participação no PIB, para a redução da pobreza e para uma maior igualdade social; Algumas estatísticas básicas: i) mais de 400 milhões de PMEs nos países de baixa e média rendas, representando cerca de 60% do PIB nos países de baixa renda (OIT); ii) emprega mais de 60% dos trabalhadores permanentes nos países em desenvolvimento (DFID); iii) Em África e na Ásia, empresas até 100 trabalhadores empregam 55% da mão-de-obra (OIT);
7 Literatura e Estatísticas Básicas (2) 7 Algumas estatísticas básicas (cont.): iv) Na Índia 40% das exportações; Na China 60%; No Vietname 20%, entre (OMC); v) contribuição para a criação de novos empregos para jovens (mais de 65% nos PBR (OIT)); vi) geralmente em sectores de mão-de-obra intensiva (OMC); vii) a maioria das PMEs também no sector informal.
8 Literatura e Estatísticas Básicas (3) 8 Alguns desafios e problemas comuns que as PMEs enfrentam: Acesso e eletricidade confiável; Corrupção (necessidade de um sector público honesto e transparente); Acesso ao financiamento; Sistema de impostos; Instabilidade política;
9 Literatura e Estatísticas Básicas (4) 9 Concorrência do sector informal ("concorrência desleal"); Competências laborais; Infraestrutura fraca, incluindo transporte; Não organizados para defender seus interesses; Ao nível das políticas, também geralmente ausência de instituições coordenadas especializadas para ajudá-las com objetivos claros e com rigorosos procedimentos de avaliação;
10 Literatura e Estatísticas Básicas (5) 10 Outros desafios no contexto africano: por que as PME não crescem? (ONUDI) Falta de conhecimento de contabilidade e análise de mercado (planos de negócios fracos); Fraqueza ou falta de planeamento; Falta de informação sobre mercados; Ausência de pesquisa de mercados na criação de um negócio.
11 Política Fiscal e PMEs (1) 11 Qualidade da despesa pública e ligada à estratégia de crescimento. Exemplo: se a agricultura é prioridade, então construção de infraestruturas adequadas de boa qualidade que irão promover o seu desenvolvimento (estradas e outros projectos para ajudar a reduzir os custos de transação e aumentar a produtividade); Contratos/Concursos públicos eficazes: um bom mecanismo de contratos públicos é um motor para o crescimento do sector privado nacional, bem como as PMEs; As aquisições públicas (e os contratos públicos em geral) que considerem também as políticas de conteúdo local (através do fornecimento de insumos e serviços a partir de PMEs nacionais e, consequentemente, de impactos no desenvolvimento local);
12 Política Fiscal e PMEs (2) 12 O ambiente de negócios não deve ser apenas para a cidade-capital, mas especialmente nas outras regiões do país: políticas locais de apoio às necessidades locais (Exemplo: Brasil: Compras públicas que apoiam pequenas empresas agrícolas); Transferências/subvenções orientadas para o desenvolvimento das PMEs e vantagens comparativas dinâmicas (ajudar a reduzir os custos de acesso ao financiamento, formação de trabalhadores e empresários, serviços de extensão tecnológica, assistência à comercialização, assistência ao desenvolvimento empresarial, etc.); Gestão de Finanças Públicas que reduz os riscos fiduciários e promove a transparência.
13 Política Monetária e PMEs(1) 13 A falta de financiamento para as PMEs tem sido uma preocupação perene: 55-68% das PMEs formais nas economias em desenvolvimento não são servidas ou subservidas pelo acesso ao financiamento (OIT); Em África, apenas 5% dos empréstimos bancários são destinados às pequenas empresas (contra 13% em todos os países em desenvolvimento) (DFID); O financiamento das PMEs é limitado ou é considerado de alto risco (o custo do empréstimo é maior do que para outros tipos de empresas); Percepção de riscos por falta de garantias (colateral).
14 Política Monetária e PMEs (2) 14 O acesso ao financiamento tem de ser mais abrangente: Necessidade de ir além do foco restrito de simplesmente fornecer linhas de crédito; Incluir também serviços financeiros (formação, assistência técnica, marketing, contabilidade, produtos de poupança); Educação financeira geral (IFAD): gestão financeira, formação sobre impostos; em particular para as populações rurais ou menos educadas e para as PMEs
15 Política Monetária e PMEs (3) 15 Supervisão bancária e estabilidade do sistema financeiro; Melhorar a bancarização e a inclusão financeira e reduzir a desigualdade de renda.
16 Política Monetária e PMEs (4) 16 Fonte: World Bank (Aug 2014) Moçambique % população adulta com uma conta bancária 40 % população adulta com um empréstimo bancário 6 Inquérito à população rural e urbana % adultos nunca usaram qualquer produto ou serviço financeiro 36 % População urbana que possui uma conta bancária 46 % População rural que possui uma conta bancária 19 % População urbana que tem um empréstimo bancário 16 % População rural que tem um empréstimo bancário 7 Provedores financeiros comumente usados (% dos entrevistados) Bancos 52 Prestamistas 41 IMFs 37 Fonte: Global Findex Indicators Africa % população adulta com uma conta bancária 40 % população adulta com um empréstimo bancário 6 % PME com contas em instituições financeiras formais 75 % PME com saldo ou linha de créditos 10 Número de agências bancárias comerciais por adultos 3.37 Número de ATMs por adultos 5.70 % adultos que não confiam nas autoridades governamentais 52 % adultos sem conhecimento de quaisquer agências para os ajudar 48
17 Considerações finais (1) 17 O desenvolvimento bem-sucedido do sector privado resulta de políticas pró-ativas dos governos. Ambiente de negócios e clima de investimento: por que não fazer para as PMEs o que é feito para o IDE e megaprojectos? Evitar ter um "sector privado dentro do sector público contra o sector privado real". Explicar! [Boa governação, reduzir a corrupção] Auditoria anual dos contratos públicos e publicar os resultados e encontrar soluções conjuntas (governo, sector privado (incluindo as PMEs) e sociedade civil) [boa governação]
18 Considerações finais (2) 18 Os governos devem ouvir/consultar as PMEs: isso requer organização tanto do lado do governo como das associações que representam as PMEs, e intensificar as conversas/discussões "racionais" com soluções práticas. [Boa governação, coordenação] Aprender da Alemanha: formação profissional. Nem todo o mundo tem que ter um diploma universitário, mas sim precisamos de ter técnicos de muito boa qualidade, bem qualificados em várias áreas profissionais e, em seguida, resolver os problemas de habilidades dos trabalhadores. O sistema bancário e o governo têm de pensar "fora da caixa" e usar o princípio de Jack Ma (Alibaba) de que os grandes negócios (aqui o governo e o sistema bancário também) devem viver apoiando, desenvolvendo e aperfeiçoando as "pequenas instituições". Portanto, apoiar e investir em atividades que vão durar pelo menos 10 anos e que ajudem o bem-estar e a felicidade.
19 MUITO OBRIGADO PELA VOSSA ATENÇÃO! 19
20 Referências 20 African Development Bank, Thouraya Triki and Issa Faye (eds.), Financial Inclusion in Africa, Christian Aid et al, Supporting Small Businesses in Developing Countries: Which Programmes Work and Why? May DFID, Small and Medium Enterprise Initiative: Support Through the International Finance Corporation for Scaling Up of Commercial Banks Lending to Small and Medium Enterprises in DFID Priority Countries in Africa and Asia, Business Case, January Inter-American Development Bank, A Comparative Analysis of IDB Approaches Supporting SMEs: Assessing Results in the Brazilian Manufacturing Sector, October IFAD, Promoting Rural Enterprise Growth and Development: Lessons from Four Projects in Sub-Saharan Africa, April ILO, Small and Medium-Sized Enterprises and Decent and Productive Employment Creation, International Trade Centre/World Trade Organisation, SME Competitiveness and Aid for Trade: Connecting Developing Country SMEs to Global Value Chains, 2014 John Page and Mans Soderbom, Is Small Beautiful? Small Enterprise, Aid and Employment in Africa, UNU-WIDER, Mohamed Manal et al, Evaluation of SME Assistance Programs in Africa: Insights, Challenges and Way Forward, UNIDO, Creating an Enabling Environment for Private Sector Development in Sub-Saharan Africa, World Bank, Independent Evaluation Group, The Big Business of Small Enterprises: Evaluation of the World Bank Group Experience with Targeted Support to Small- and Medium-Size Businesses, , March World Bank, Enhancing Financial Capability and Inclusion in Mozambique: A Demand-Side Approach, August 2014.
Inclusão Financeira em Moçambique Situação Actual e Oportunidades
Inclusão Financeira em Moçambique Situação Actual e Oportunidades Conferência sobre Serviços Financeiros Digitais em Moçambique Julián Casal 28 Maio 2018 Maputo Conteúdo 1. Indicadores de inclusão financeira
Leia maisDesafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique
Desafios da desigualdade em Moçambique? O que sabemos da desigualdade em Moçambique Complexo Pedagógico, Universidade Eduardo Mondlane Maputo 28 Novembro, 2017 Inclusive growth in Mozambique scaling-up
Leia maisO Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento
AFR Regional Economic Outlook O Investimento Privado para Redinamizar o Crescimento Maio de 2018 Variação do Índice de Pobreza 2000-16 O investimento privado pode ajudar a reduzir as taxas de pobreza.
Leia maisMoçambique, entre a crise financeira e uma nova economia
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Moçambique, entre a crise financeira e uma nova economia João Mosca Lisboa, 28 de Março de 2017 Apresentação 1. Análise macroeconómica: aspectos essenciais.
Leia maisPREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA. Enrique Blanco Armas Banco Mundial
PREVISÕES DO BANCO MUNDIAL SOBRE EVOLUÇÃO DA ECONOMIA MOÇAMBICANA Enrique Blanco Armas Banco Mundial Crescimento global relativamente plano até 2017, e as previsões de crescimento em declínio durante o
Leia maisPROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS
PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCrescimento sem Mudança: A Elusividade da Transformação Agrícola e Económica em Moçambique
Diálogo sobre Promoção do Crescimento Agrário em Moçambique Hotel VIP, Maputo 21 de Julho de 2011 Crescimento sem Mudança: A Elusividade da Transformação Agrícola e Económica em Moçambique B. Cunguara
Leia maisDesenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico. Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde
Desenvolvimento de PMEs para o Crescimento Económico Dia: 20/11/2015 Cidade do Mindelo Cabo verde Índice Objectivos de Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento Industrial Inclusivo e Sustentável Sector
Leia maisProdução e segurança alimentar: uma prioridade necessária
Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com
Leia maisTICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE
O PROGRAMA TEMÁTICO TICO ANE & AL EM MOÇAMBIQUE Identificação das prioridades - Convite para apresentação de propostas 2011 SÍNTESE DOS INSTRUMENTOS FINANCEIROS DA UE até 2013 Instrumento Europeu para
Leia maisFinn Tarp, Ricardo Santos, e Peter Fisker. Maputo, 23 Abril 2018
Finn Tarp, Ricardo Santos, e Peter Fisker Maputo, 23 Abril 2018 24/04/2018 2 Introdução IIM 2017 é a segunda ronda de uma pesquisa de painel de indústrias manufactureiras em Moçambique. A ideia principal
Leia maisFazer Negócios: O Papel do Estado na Economia. Reforma das Empresas Públicas
Fazer Negócios: O Papel do Estado na Economia Reforma das Empresas Públicas Conferencia Anual do Sector Privado Maputo 12 de março de 2018 Henri Fortin Especialista Principal em Gestão Financeira entre
Leia maisHousing in rapid growing urban areas in Mozambique
Housing in rapid growing urban areas in Mozambique presentation by UN-Habitat Joost Möhlmann, joost.mohlmann@unhabitat.org April 2016 UN-Habitat A visão do UN-Habitat são cidades e outros assentamentos
Leia maisSADC E MOÇAMBIQUE. Competitividade
SADC E MOÇAMBIQUE Competitividade Política de Comércio com base na Exportação O objectivo geral da política económica de Moçambique é o de elevar a riqueza e o bem estar de todos os seus cidadãos e eliminar
Leia maisDesenvolvimento & Infraestrutura Impactos na Economia e Sociedade. Martin Raiser Diretor Banco Mundial, Brasil
Desenvolvimento & Infraestrutura Impactos na Economia e Sociedade Martin Raiser Diretor Banco Mundial, Brasil Infraestrutura ajuda no crescimento e empregos Crescimento per capita como resultado de diferentes
Leia maisGrandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique
Observatório do Meio Rural Universidade Politécnica Grandes projectos e reprodução da pobreza em Moçambique João Mosca Lisboa, CEsA - ISEG/UTL, 21 de Março 2013 Apresentação Introdução e contexto Evolução
Leia maisAri Aisen Fundo Monetário Internacional (FMI) 22 de Abril de 2019
Ari Aisen Fundo Monetário Internacional (FMI) 22 de Abril de 2019 CRIAÇÃO DO FMI A 70 ANOS Mais de 2,700 funcionários De 148 países MEMBROS A NÍVEL GLOBAL 189 países representados Não membros incluem:
Leia maisCapitalizar - Instrumentos Financeiros p/ PME
Capitalizar - Instrumentos Financeiros p/ PME O Plano de Investimento para a Europa e as PME Europe Direct Algarve e Enterprise Europe Network, CCDR Algarve e NERA Loulé, 28 de Abril de 2017 Ricardo Luz
Leia maisNa reunião de 18 de Maio de 2009, o Conselho (Assuntos Gerais e Relações Externas) aprovou as Conclusões apresentadas em Anexo à presente nota.
CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 18 de Maio de 2009 9909/09 DEVGEN 147 ENER 187 ENV 371 COAFR 172 NOTA de: Secretariado-Geral data: 18 de Maio de 2009 n.º doc. ant.: 9100/09 Assunto: Conclusões do
Leia maisJosé Manuel Amorim Faria
Consultoria de engenharia em Portugal e na Europa Caracterização da situação e perspectivas de futuro José Manuel Amorim Faria Membro da Direcção da APPC Abril 2011 1 Adaptado de PPT do grupo ECF European
Leia maisSeguimento da última Conferência dos Ministros Africanos de Economia e Finanças (CAMEF II)
Distr.: Geral Data: 10 de Março 2008 COMISSÃO DA UNIÃO AFRICANA Terceira Sessão de CAMEF Primeira Reunião Conjunta Anual da Conferência da UA de Ministros de Economia e Finanças e Conferência da CEA de
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA O PRIMEIRO-MINISTRO KAY RALA XANANA GUSMÃO POR OCASIÃO DA SESSÃO DE ENCERRAMENTO DA REUNIÃO DE TIMOR-LESTE COM OS PARCEIROS DE DESENVOLVIMENTO
Leia maisA Evolução da Economia Nacional
Conferência Económica BIM Moçambique Ambiente de Investimento A Evolução da Economia Nacional Carlos Nuno Castel-Branco Professor Auxiliar da Faculdade de Economia da UEM) 14-09-2005 1 Estrutura da Apresentação
Leia maisSeminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO Seminário Nacional sobre a Avaliação do Programa do FIDA em Moçambique nos últimos 10 anos Discurso de Abertura de Sua Excelência o
Leia maisNOTAS PARA A INTERVENCÃO NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA DO MOZEFO NO DIA 4 DE DEZEMBRO 2015, MAPUTO, MOCAMBIQUE
NOTAS PARA A INTERVENCÃO NO ENCERRAMENTO DA CONFERÊNCIA DO MOZEFO Finn Tarp NO DIA 4 DE DEZEMBRO 2015, MAPUTO, MOCAMBIQUE 1. Introdução Vossas excelências, caros colegas e amigos de Moçambique. É uma grande
Leia maisSeminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013.
Seminário sobre o Instrumento de Apoio às Políticas, dia 11 de Março 2013. Crescimento inclusivo Comentário de Niels Richter por parte de G19. O PARP aposta no crescimento económico inclusivo para a redução
Leia maisIntrodução às duas apresentações
Introdução às duas apresentações Os dois temas estão relacionados Tratamento sequencial Como se tem combatido a pobreza Uma abordagem alternativa Foco das apresentações é mais conceptual Há muitos dados
Leia maisAFR. Recuperação e riscos crescentes. Outubro de Perspetivas económicas regionais
AFR Perspetivas económicas regionais Recuperação e riscos crescentes Outubro de 2018 1 Principais conclusões A recuperação deverá continuar em meio a riscos crescentes. A recuperação é moderada nos países
Leia maisMais de 2,600 funcionários De 148 países
Mais de 2,600 funcionários De 148 países 189 países representados Não membros incluem: Cuba, Correia do Norte, Andorra, Monaco, Liechtenstein Conselho (Board) de Governadores IMFC Conselho (Board) Executivo
Leia maisSeminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas. Visão do Banco Mundial
Seminário O controle interno governamental no Brasil Velhos Desafios, Novas Perspectivas Visão do Banco Mundial Evolucão dos objetivos Nosso sonho: um mundo sem pobreza Objetivo inspirador Ganhos: transparencia
Leia maisCrescimento e competitividade da economia moçambicana João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012
Crescimento e competitividade da economia moçambicana 2001-2010 João Mosca Lisboa, ISEG/UTL, 22 de Março 2012 Que padrão de crescimento Factores do crescimento e da competitividade (com enfoque macro ex
Leia maisProgresso PARP Perspectivas
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA PLANIFICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DIRECÇÃO NACIONAL DE ESTUDOS E ANÁLISE DE POLÍTICAS Progresso PARP 2011-2014 Perspectivas 2013-2017 Apresentação ao Seminário Conjunto:
Leia maisPrograma de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar
Programa de Doutoramento em Gestão, Liderança e Políticas no Sector Agroalimentar Workshop Colaboração entre Moçambique e Portugal nos Sectores Agrícola, Alimentar e Florestal, Maputo, 2 de Junho 2015
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Paraguai. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Paraguai Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios No Paraguai, as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) podem ser classificadas
Leia maisAmbiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil
Ambiente de Negócios e Reformas Institucionais no Brasil Fernando Veloso IBRE/FGV Seminário IBRE Armadilha da Renda Média: Visões do Brasil e da China Rio de Janeiro, 22 de Novembro de 2013 Desafios da
Leia maisDESAFIOS E ALTERNATIVAS PARA O CRÉDITO AO SECTOR PRIVADO EM MOÇAMBIQUE
DESAFIOS E ALTERNATIVAS PARA O CRÉDITO AO SECTOR PRIVADO EM MOÇAMBIQUE Apresentação no XVª Conferência Anual do Sector Privado Tomás Matola Maputo, 12 de Março de 2018 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO 4 5 Que
Leia maisDIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
DIÁLOGO DA INDÚSTRIA COM CANDIDATOS À PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA José Rubens De La Rosa Presidente, Marcopolo 30/07/2014 1 O Brasil tem oportunidades, mas para aproveitá-las precisa vencer alguns desafios
Leia maisApoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição. Junho de Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique
Apoio Internacional ao Plano Nacional de Investimento do Sector Agrário (PNISA) e Nutrição Junho de 2013 Matthew Brooke, Delegação da UE, Moçambique 1 Breve Historial Mais de 70%vivem da agricultura Pequenos
Leia maisExposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome
Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome - 06-23-2016 Exposição fotográfica: cinco anos de cooperação por um mundo sem fome por Por Dentro da África - quinta-feira, junho 23,
Leia maisPobreza e Percepções sobre o Progresso no Bem-Estar nas Comunidades Rurais em Moçambique (2008/9-2014/15)
Pobreza e Percepções sobre o Progresso no Bem-Estar nas Comunidades Rurais em Moçambique (2008/9-2014/15) Constantino Marrengula Fausto Mafambissa Finório Castigo José Cardoso Conferência Uni-wider 2018
Leia maisYasfir Daudo Ibraimo
Emprego e Condições de Emprego nas Zonas Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O Caso da Açucareira De Xinavane Yasfir Daudo Ibraimo yasfir.ibraimo@iese.ac.mz SEMINÁRIO IESE e OIT ACÇÃO SOCIAL PRODUTIVA
Leia maisEmprego e Condições de Emprego nas Zonas. Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O. Caso da Açucareira De Xinavane
Emprego e Condições de Emprego nas Zonas Rurais, Suas Implicações Para a Pobreza: O Caso da Açucareira De Xinavane SEMINÁRIO IESE e OIT ACÇÃO SOCIAL PRODUTIVA EM MOÇAMBIQUE: QUE POSSIBILIDADES E OPÇÕES
Leia maisApoios Europeus à Internacionalização de PMEs
Apoios Europeus à Internacionalização de PMEs 7 Maio 1 Apoios Europeus à Internacionalização de PMEs Comissão Europeia Empresa e Indústria Apoios Europeus à Internacionalização de PMEs 7 Maio 2 Agenda
Leia maisO projecto SALSA - Agricultura familiar,
O projecto SALSA - Agricultura familiar, pequenas empresas agroalimentares e segurança alimentar sustentável 28 de Outubro de 2016 O Projecto SALSA (Small farms, small food businesses and sustainable food
Leia maisMoçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação. Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012
Moçambique Prestação Efectiva de Serviços Públicos no Sector da Educação Documento Para Discussão Tomé Eduardo Hotel Girassol, Maputo, 25/5/2012 Apresentação 1. Evolução das políticas de educação 2. Recolha,
Leia maisUNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS
UNIDADE 5 CONSIDERAÇÕES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DAS OPÇÕES DE POLÍTICAS COORDENAÇÃO GERAL DE GESTÃO DO CONHECIMENTO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA SECRETARIA DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INSUMOS ESTRATÉGICOS
Leia maisO PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE PEDSA. Impacto esperado com a implementação do PEDSA através do CAADP
O PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO DE MOÇAMBIQUE A SER IMPLEMENTADO ATRAVÉS DO PEDSA O PACTO A SER IMPLEMENTADO PELO PEDSA: PRIORIDADES Impacto esperado com a implementação do PEDSA através
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Índia. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Índia Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a Lei de Desenvolvimento das Micro, Pequenas e Médias Empresas da Índia,
Leia maisAutonomia financeira das empresas portuguesas. Paulo Soares Esteves Gabinete do Governador do Banco de Portugal 29 março 2017 Évora
Autonomia financeira das empresas portuguesas Paulo Soares Esteves Gabinete do Governador do Banco de Portugal 29 março 2017 Évora Agenda 1. Motivação 2. Metodologia 3. Resultados 4. Algumas conclusões
Leia maisSEMINÁRIO. A diversificação na Agricultura no Oeste. Um caso de Instalação na Floricultura Intensiva. Orador: Eng.º Osvaldo Branco
SEMINÁRIO A diversificação na Agricultura no Oeste Um caso de Instalação na Floricultura Intensiva Orador: Eng.º Osvaldo Branco Caldas da Rainha, 5 de Dezembro de 2014 Expoeste O meu percurso como Empresário
Leia maisConclusões das Jornadas
V Jornadas/Conference LISBOA 2007 Conclusões das Jornadas Foi considerado que: A sustentabilidade financeira é um desafio com dimensão internacional Implica conjugar o desenvolvimento económico sustentável,
Leia maisCompacto para os Países Lusófonos em África Outubro de 2018 Cabo Verde
Compacto para os Países Lusófonos em África Outubro de 2018 Cabo Verde Contexto económico e social dos países lusófonos em África - Produto Interno Bruto (PIB) agregado de cerca de USD 149,185.2 milhões
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS ESTRATÉGICOS AFRICANOS. Sessão 3: Processos e Práticas de Orçamentação e Adjudicação. Luka Kuol, PhD
Sessão 3: Processos e Práticas de Orçamentação e Adjudicação Luka Kuol, PhD Impacto através through de Insight Visão Resumo Processo de Orçamentação e Adjudicação do Sector de Segurança Adjudicação: Tamanho
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO Organização para a Cooperação e Desenvolvimento e Governança Corporativa Jerônimo Henrique Portes Prof. Arnoldo José de Hoyos Guevara PUC-SP 2018 O que é?
Leia maisBoletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico
Boletim Econômico Edição nº 59 abril de 2015 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Economia informal e transição para a economia formal e as ferramentas da OIT 1 Perfil da economia
Leia maisAgricultura familiar: políticas e ideologias. João Mosca
Agricultura familiar: políticas e ideologias João Mosca Conferência Sector Familiar e Desenvolvimento em Moçambique Maputo 4 de Dezembro de 2014 Apresentação 1. Paradigmas 1975-2014 2. O ciclo vicioso
Leia maisO setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil. MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G.
O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G. Introdução Os pressupostos da Economia Verde foram incorporados pelo
Leia maisvisita de estudo e Diálogo político: Promoção de práticas sustentáveis de negócios nas cadeias de fornecimento globais
The image part with relationship ID rid2 was not found in the file. visita de estudo e Diálogo político: Promoção de práticas sustentáveis de negócios nas cadeias de fornecimento globais Torino, Janeiro
Leia maisLinhas de Financiamento de Bancos Comerciais para PME s
\ Alternativas de Financiamento para as PME s Linhas de Financiamento de Bancos Comerciais para PME s Oldemiro Belchior Chief Economist As Alternativas de Financiamento para PME s Maputo Moçambique 21
Leia maisAgregação de agricultores e acesso a financiamento
Agregação de agricultores e acesso a financiamento 10 de setembro de 2013 Dalberg is an advisory firm dedicated to global development NOSSA MISSÃO Nossa missão consiste em mobilizar respostas eficazes
Leia maisRumo à um Novo Regime de Política Monetária em Moçambique
Rumo à um Novo Regime de Política Monetária em Moçambique Ari Aisen* & Félix Simione** Debate com a Associação Moçambicana de Bancos de Moçambique (AMB) Maputo, 4 de Maio de 2018 *Representante Residente
Leia maisFÓRUM DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO: UM NOVO PARADIGMA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA ANGOLANA APIEX. 13 de Maio de 2016
FÓRUM DE INVESTIMENTO DIRECTO ESTRANGEIRO: UM NOVO PARADIGMA PARA A DIVERSIFICAÇÃO DA ECONOMIA ANGOLANA APIEX 13 de Maio de 2016 MERCADO DE CAPITAIS E INVESTIMENTOS Agenda Breves notas conceptuais Estruturas
Leia maisEstratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações
Estratégia de Inovação do Brasil: sugestões para ações Soumitra Dutta Professor de Gestão Universidade de Cornell, EUA Índice Global de Inovação 10 de julho de 2018 Lançamento do Índice Global de Inovação
Leia maisEliminação de Restrições à Tecnologia Para o Desenvolvimento Agrícola em Moçambique
Eliminação de Restrições à Tecnologia Para o Desenvolvimento Agrícola em Moçambique Douglas Gollin Williams College / Faculdade de Silvicultura e Estudos Ambietais do Yale Univ.) Seminário sobre Crescimento,
Leia maisPrograma de Internacionalização Agronegócios CPLP 2017/18
financiamento financiamento geoestratégia geoestratégia geoestratégia qualificação recursos recursos recursos relações relações sector sector seguros governação governação governação governação agronegócio
Leia maisDesafios para a Elevação da Produtividade dos Serviços no Brasil
Desafios para a Elevação da Produtividade dos Serviços no Brasil Fernando Veloso FGV/IBRE Seminário FGV/IBRE A Agenda de Crescimento do Brasil Rio de Janeiro, 7 de agosto de 2015 produto por trabalhador
Leia maisInovações que Melhoram Vidas
Inovações que Melhoram Vidas O que é Business Call to Action? Lançada em 2008, a Business Call to Action (BCtA) é uma iniciativa global que trabalha modelos de negócios e aplicarem suas competências principais
Leia maisProtecção Social Baseada em Trabalhos Públicos
Protecção Social Baseada em Trabalhos Públicos Luís Soares, Nuno Cunha e Philippe Marcadent, Projecto STEP/Portugal Organização Internacional do Trabalho Maputo, 12 de Maio de 2010 O Paper pretende...
Leia maisDesafios da Competitividade de Moçambique na SADC. Um olhar para os índices internacionais. Rosario Marapusse
Desafios da Competitividade de Moçambique na SADC Um olhar para os índices internacionais Rosario Marapusse Agosto de 2011 1 Estrutura da apresentação 1. Competitividade de Moçambique na SADC 2. Que factores
Leia maisATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006
TRANSACTION ADVISORY SERVICES Outubro 2006 ATRACTIVIDADE DA ECONOMIA PORTUGUESA SURVEY ERNST & YOUNG 2006 Índice Ernst & Young European Attractiveness Survey 2006 Ernst & Young Portuguese Attractiveness
Leia maisO Pacto Mundial para o Emprego:
O Pacto Mundial para o Emprego: Uma resposta à crise Escritório da OIT no Brasil Seminário sobre a Elaboração do PNTD e a Participação dos Trabalhadores São Paulo, 29 de setembro de 2009 Objetivo estratégico
Leia maisTermos de Referência
Mozambique Support Program for Economic Enterprise Development Sun Square Commercial Centre, 2 nd Floor, Rua Beijo da Mulata nº 98, Sommerschield II Tel: (+258) 21 498169 or 82 3073688 Termos de Referência
Leia maisCOMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE. Setembro
COMPETITIVIDADE E PRODUTIVIDADE Setembro - 2015 INTRODUÇÃO A indústria brasileira de transformação tem perdido competitividade, de forma contínua, há mais de uma década. Este fato é comprovado pela forte
Leia maisEconomia e Poder. Ana Larcher Carvalho
Economia e Poder Ana Larcher Carvalho analarcheriscte@live.com.pt http://ecopoder.wordpress.com/ O que é a APD? Ajuda fornecida pelos organismos públicos dos países doadores aos países em desenvolvimento
Leia maisPequenas e Médias Empresas na Irlanda. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas na Irlanda Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios A Irlanda segue a definição padrão da União Europeia (UE) de uma Pequena e Média
Leia maisCHILE INVESTMENT PARTNER LUIS FELIPE CÉSPEDES. Ministro da Economia, Desenvolvimento e Turismo Governo do Chile Março 2017
CHILE INVESTMENT PARTNER LUIS FELIPE CÉSPEDES Ministro da Economia, Desenvolvimento e Turismo Governo do Chile Março 2017 NAS ÚLTIMAS DÉCADAS, O CHILE TEM MOSTRADO UM SÓLIDO CRECIMIENTO ECONÓMICO Fuente:
Leia maisPortugal no radar da Europa EY Portugal Attractiveness Survey Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017
Portugal no radar da Europa Auditório do IAPMEI Faro 25 de outubro de 2017 3 Investimento Direto do Estrangeiro em 2016: Portugal no radar 8 17 O otimismo voltou 17 Recomendações para um Portugal mais
Leia maisLuisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde
Iniciativa Global para Cidades Eficientes no Uso de Recursos Luisa Madruga Oficial de Projeto Economia Verde United Nations Environment Programme UNEP-ROLAC Brazil Office Porquê o enfoque nas cidades?
Leia maisPACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP
República de Moçambique Ministério da Agricultura PACTO PARA O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR AGRÁRIO NO CONTEXTO DO CAADP O PACTO DO CAADP Apresentação aos Parceiros 01 de Dezembro de 2011 1 CONTEÚDO DA APRESENTAÇÃO
Leia maisCompetitividade Global: Quais são os Problemas para a África e Como Nós Devemos Abordá-los. Charles Muigai
Competitividade Global: Quais são os Problemas para a África e Como Nós Devemos Abordá-los Charles Muigai A cooperação do Sul-Sul é essencial: Quase 50% do caju é produzido, somente 10% das castanhas são
Leia maisPROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS
PROGRAMA TEMÁTICO ACTORES NÃO ESTATAIS E AUTORIDADES LOCAIS Convite para Apresentação de Propostas Referência: /131572/L/ACT/MZ Sessão de informação Delegação da União Europeia em Moçambique 16 de Junho
Leia maisDiscurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique
Discurso de Sua Excelência Sven Kühn von Burgsdorff, Embaixador da União Europeia em Moçambique Cerimónia de Abertura da Conferência Renováveis na Eletrificação de Moçambique 2017 25 de Outubro de 2017
Leia maisÁFRICA OCIDENTAL MELHOR CLIMA PARA OS NEGÓCIOS E PARA O INVESTIMENTO NA
MELHOR CLIMA PARA OS NEGÓCIOS E PARA O INVESTIMENTO NA ÁFRICA OCIDENTAL Fazer com que a integração regional funcione para a população e para o sector privado na África Ocidental Este projecto é financiado
Leia maisPolítica Agrária e Maximizando o Financiamento para Desenvolvimento
Política Agrária e Maximizando o Financiamento para Desenvolvimento Chris Brett Especialista Chefe em Agronegócios Asuka Okumura Diretor de Operações Práticas Globais de Agricultura e Alimentos Banco Mundial
Leia maisRevisão das políticas e procedimentos de aquisição do Banco Mundial. Setembro 2015
Revisão das políticas e procedimentos de aquisição do Banco Mundial Setembro 2015 Antecedentes Antecedentes- Aquisicoes no Banco Mundial Setores chave FY14 por montante dos contractos. Transporte 37% Agua,
Leia maisWas development assistance a mistake?
PET - Economia UnB 30 de Março de 2015 Autor Introdução 1979: Graduação na Bowling Green State University; 1985: Ph.D. em Economia no MIT; 1985-2001: Banco Mundial (produção do World Development Report
Leia maisTributação e Construção de Estados em África: O papel da sociedade civil
Tributação e Construção de Estados em África: O papel da sociedade civil Por Odd-Helge Fjeldstad Chr. Michelsen Institute & International Centre for Tax and Development www.cmi.no Centro de Integridade
Leia maisJames Garrett, IFPRI Dialogo sobre a Promoção de Crescimento Agrícola em Moçambique 21 de Julho de 2011 Maputo
James Garrett, IFPRI Dialogo sobre a Promoção de Crescimento Agrícola em Moçambique 21 de Julho de 2011 Maputo O que é o MozSAKSS? um programa colaborativo entre Direcção de Economia do Ministério da Agricultura
Leia maisFactos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política. Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa
Factos e Tendências no Emprego e Desemprego: Implicações de Política Francisco Lima IST, Universidade de Lisboa Verifica-se uma segmentação no mercado de trabalho: uma parte dos trabalhadores não conseguem
Leia maisINSTRUMENTOS FINANCEIROS E O PAPEL DO SETOR PRIVADO O CASO DO ANGLO ZIMELE FUND
INSTRUMENTOS FINANCEIROS E O PAPEL DO SETOR PRIVADO O CASO DO ANGLO ZIMELE FUND Se/t/2017 IFC: UM MEMBRO DO GRUPO BANCO MUNDIAL IBRD IDA IFC MIGA ICSID International Bank for Reconstruction and Development
Leia maisComércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais
Comércio e Fluxo de Capital, seus Efeitos nas Contas Nacionais Silvia Ferreira Marques Salustiano Tito Belchior Silva Moreira ** O presente trabalho faz uma análise voltada para o Brasil e para os países
Leia maisZonas Económicas Especiais & Transformação Económica
Zonas Económicas Especiais & Transformação Económica Robert Kirk 04 de Dezembro de 2014 Visão geral Objectivo das SEZ Oportunidades Desafios Lições da experiência Internacional De Àfrica De Moçambique
Leia maisGuardião das finanças da UE
PT Guardião das finanças da UE TRIBUNAL DE CONTAS EUROPEU Controlar os fundos da União Europeia em todo o mundo O Tribunal de Contas Europeu é uma instituição da União Europeia criada em 1977 e sediada
Leia maisOs fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho
Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico
Leia maisUNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO ( )
RE20432-47/47/34/12 VOLUME 1: TEXTO PRINCIPAL UNIÃO AFRICANA: PLANO DE ACTIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO CAADP DECLARAÇÃO DE MALABO (2017 2021) (Projecto Actualizado a 23 de Fevereiro de 2017) Pág.1 Resumo
Leia maisINICIATIVA DO GOVERNO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MOBILIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO P F Zucula TETE, 8 DE JUNHO DE 2017
INICIATIVA DO GOVERNO DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MOBILIZAÇÃO DE FINANCIAMENTO P F Zucula TETE, 8 DE JUNHO DE 2017 Estrutura da Apresentação 1 QUANTO PRECISAMOS E PARA QUÊ? 2 DESAFIOS DE MOBILIZAÇĀO FINANCEIRA
Leia mais14182/16 mjb/mpm/mjb 1 DGG 1A
Conselho da União Europeia Bruxelas, 8 de novembro de 2016 (OR. en) 14182/16 RESULTADOS DOS TRABALHOS de: para: Assunto: Secretariado-Geral do Conselho Delegações ECOFIN 1017 BUDGET 37 SAN 379 SOC 678
Leia maisCAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE
CAP. 5- ENQUADRAMENTO ECONÓMICO E FINANCEIRO DA ENERGIA RENOVAVEL EM STP CENTRO DE FORMAÇÃO BRASIL- SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE Junho 2018 Dr. Sleid Costa SUMÁRIO 1-MERCADO DE ENERGIA RENOVÁVEL EM STP 2-INSTITUIÇÕES
Leia maisCustos de contexto: Uma dimensão da competitividade da economia
Custos de contexto: Uma dimensão da competitividade da economia Apresentação do - INE João Amador 14 de Outubro de 2015 Estrutura da apresentação Sumário 1. Dos custos de contexto ao crescimento económico,
Leia mais