Estudos sobre a depressão em estudantes de enfermagem
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- Gustavo Barroso Álvares
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1 REVISÃO Estudos sobre a depressão em estudantes de enfermagem Rayssa Frabre Olher Aluna do Curso de Graduação em Enfermagem. Cláudia Polubriaginof Docente do Curso de Graduação em Enfermagem. Orientadora. RESUMO Este trabalho teve por objetivo identificar nos estudos quais são os sinais e fatores associados de depressão entre estudantes de enfermagem e o quanto isso pode afetar o aprendizado. Tratou-se de uma pesquisa bibliográfica, realizada na base de dados LILACS. Foram utilizados os descritores: Depressão e estudantes de enfermagem. A depressão causa fadiga, prejuízos nas atividades diárias, insônia, irritabilidade, isolamento social com isso a capacidade de aprendizagem, e de atuação dos alunos durante os estágios e os estudos é comprometida, causando danos à assistência de enfermagem e danos a formação acadêmica e profissional dos alunos. Sendo assim o dano no aprendizado é expressivo, presente e de grande importância na vida dos acadêmicos. Para isso devem ser encontradas estratégias, para que a presença de depressão, o diagnóstico e tratamento sejam detectados o mais rápido possível para que isso não determine prejuízos ao aluno. Descritores: Depressão; Estudantes de enfermagem; Enfermagem psiquiátrica. Olher RF, Polubriaginof C. Estudos sobre a depressão em estudantes de enfermagem. Rev Enferm UNISA. 2012; 13(1): INTRODUÇÃO O termo depressão, na linguagem corrente, tem sido empregado para designar tanto um estado afetivo normal (a tristeza), quanto um sintoma, uma síndrome e uma doença (1). O transtorno depressivo, muitas vezes, é chamado de transtorno afetivo, entretanto, a patologia critica nesse transtorno é o humor. Os pacientes com humor deprimido (isto é, depressão) têm perda de energia e interesse, sentimentos de culpa, dificuldades para concentrar-se, perda de apetite, e pensamentos sobre morte e suicídio (2). Enquanto sintoma, a depressão pode surgir nos mais variados quadros clínicos, entre os quais: transtorno de estresse pós-traumático, demência, esquizofrenia, alcoolismo, doenças clínicas, etc. Pode ainda ocorrer como resposta a situações estressantes, ou a circunstâncias sociais e econômicas adversas (1). Enquanto síndrome, a depressão inclui não apenas alterações do humor (tristeza, irritabilidade, falta da capacidade de sentir prazer, apatia), mas também uma gama de outros aspectos, incluindo alterações cognitivas, psicomotoras e vegetativas (sono, apetite). Finalmente, enquanto doença, a depressão tem sido classificada de várias formas, na dependência do período histórico, da preferência dos autores e do ponto de vista adotado (1). Cerca de dois terços dos pacientes deprimidos pensa em se matar e 10 a 15% cometem suicídios. Entretanto, os pacientes deprimidos, às vezes, parecem não estar conscientes de sua depressão e não se queixam de uma perturbação do humor, embora exibam retraimento da família, amigos e atividades que anteriormente lhes interessavam (2). Quase todos pacientes deprimidos queixam-se de uma diminuição da energia que resulta em dificuldade para terminar tarefas, comprometimento na escola e no trabalho e motivação diminuída para assumir novos projetos. Cerca de 80% dos pacientes queixam-se de problemas para dormirem (mais frequentemente insônia, podendo ocorrer também hipersonolência) (2). O transtorno depressivo é um transtorno comum, com prevalência durante a vida de cerca de 15%, talvez até 25% em mulheres. A idade média de inicio para o transtorno depressivo é 40 anos (2). Aproximadamente 10 milhões de brasileiros sofrem de depressão. Embora a doença possa afetar as pessoas em 48 Rev Enferm UNISA. 2012; 13(1):
2 qualquer fase da vida, alguns estudos indicam que os sintomas são altamente prevalentes nas fases tardias da vida, no Brasil e no mundo. Um artigo publicado em abril de 2002 na Revista Brasileira de Psiquiatria concluiu que cerca de 10% da população mundial de idosos apresentam quadros depressivos que necessitam de atenção médica (3). Tanto no estudo quanto no desempenho da profissão de enfermeiro são requeridos alto nível de habilidades cognitivas, disposição e atitudes proativas, e o estado depressivo dificulta esse rendimento. Desempenho efetivo no trabalho não combina com estado depressivo (3). A presença de sintomas depressivos em estudantes e profissionais da enfermagem não deve ser vista como um fator de discriminação, mas de cuidado a essa pessoa, que, mesmo sofrendo, continua a cuidar de indivíduos que também sofrem. Acolher e promover o acompanhamento e a orientação deve fazer parte das ações do docente e do colega que percebe e identifica esses casos (4). Sabemos que a formação acadêmica do graduando de enfermagem é um processo de desenvolvimento, no qual o aluno deve aprender a lidar: com sentimentos de vulnerabilidade; com o gerenciamento do crescente volume de informações; com o planejamento da carreira profissional; com o estresse decorrente de certas características dos estágios práticos (fadiga, pacientes difíceis); com problemas relativos à qualidade do ensino e ao ambiente educacional; com estresse que está vinculado a características individuais e situações pessoais (vulnerabilidades psicológicas, situação socioeconômica, problemas familiares, situações estressantes representados pela busca de independência e autonomia em relação aos pais, conflitos entre os trabalhos acadêmicos e lazer, conflitos ligados aos relacionamentos afetivos), além do desgaste ligado ao contato com pessoas doentes e com a morte, isso tudo leva a deterioração da saúde mental, manifestada por depressão (5). Tendo em vista o grande custo da depressão e suas consequências é importante detectar precocemente a presença de depressão entre os estudantes de enfermagem e entre os enfermeiros visando seus desempenho pessoal e profissional (5). Considerando o contexto apresentado anteriormente, essa pesquisa tem como objetivo identificar os sinais e fatores associados de depressão entre estudantes de enfermagem e o quanto isso pode afetar o aprendizado. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa bibliográfica do tipo revisão de literatura, na base de dados LILACS. os descritores utilizados foram: Depressão e estudantes de enfermagem. Foram utilizadas publicações contidas em artigos e livros no período de 1997 a 2010, publicados em português. Foram encontrados 16 artigos com o texto completo, que após a leitura do resumo foram descartados quatro por serem temas repetidos, utilizouse 12 artigos e um livro para a presente pesquisa. RESULTADOS Os estudos levantados abordam sobre a questão da depressão, fadiga, autoestima e da ansiedade como questões fundamentais de comprometimento dos acadêmicos de enfermagem. A bibliografia levantada utilizou-se de diversas escalas para a mensuração de seus resultados, tais como o Inventário de Depressão de Beck, a Escala de Zung e a Escala de Avaliação de Qualidade de Vida e Saúde. Um estudo desenvolvido sobre os pontos de vista e conhecimentos dos sinais indicativos de depressão entre acadêmicos de enfermagem, foram utilizados procedimentos estruturados, auto-aplicáveis e instrumentos formais para coletar as informações. Foram utilizadas a Escala de Zung e o Inventário de Beck, que permitem conhecer os sinais indicativos de depressão, fazer diagnósticos, além do acompanhamento do paciente e o resultado dos tratamentos; o primeiro possibilita identificar as atitudes do sujeito com relação à depressão e o segundo avalia o conhecimento acerca da assistência de enfermagem à depressão, respectivamente (6). Na pesquisa desenvolvida por Furegato et al (6), foram entrevistados 26 estudantes a maioria do sexo feminino, sendo 24 solteiros, com menos de 25 anos. Conforme o Inventário de Beck, não a nenhum caso de depressão grave nesses alunos, entretanto, 3 deles apresentaram depressão moderada. Dentre os sintomas citados, foram destacados: crises de choro, tristeza, auto-depreciação, inibição para o trabalho, distúrbios de sono, fadiga e irritabilidade. Na Escala de Zung apenas 1 aluno apresenta escore de depressão moderada, os sintomas mais citados são: episódio de choro durante a semana, alterações nos hábitos alimentares, problemas intestinais, fadiga, inquietação, dificuldade para fazer coisas costumeiras, dificuldades em tomar decisões, sentimento de inutilidade em alguns momentos, raramente se sentem uteis e necessários. Confrontando as duas escalas pode perceber que os resultados são parecidos. E apenas um aluno que foi indicado nos dois testes refere sentir que as pessoas estariam melhores se ele não estivesse vivo. Este aluno foi procurado e devidamente orientado (6). Um outro estudo sobre a fadiga entre estudantes de graduação em enfermagem, foram entrevistados 189 alunos, maioria do sexo feminino. Os instrumentos utilizados foram a Ficha de Identificação, a Escala de Fadiga Piper-Revisada onde se avalia a fadiga, e o Inventario de Beck (7). O fator primordial para a causa da fadiga é o desgaste psíquico, físico e mental advindo das atividades curriculares (alta carga horária, quantidade excessiva de disciplina, trabalho, provas, aulas cansativas e longas), esse dado coincide com vários relatos na literatura de que indicam a existência de um ambiente altamente estressante na educação em enfermagem. A segunda causa foi sobrecarga diária de atividades e falta de tempo para realizá-las e o terceiro distúrbio do sono. Os dados presentes no estudo indica que 42 estudantes apresentaram escores indicativos de depressão. Há descrição de depressão associada a todas as dimensões de fadiga e da alta prevalência de queixa de energia reduzida e prejuízos nas atividades habituais entre pacientes depressivos. A Fadiga teve correlação positiva com ano de graduação, IMC alterado e sintomas depressivos (7). Rev Enferm UNISA. 2012; 13(1):. 49
3 Sobre a depressão entre estudantes de dois cursos de enfermagem, foi realizada uma autoavaliação da saúde e levantado os fatores associados. Essa pesquisa foi realizada com 2 turmas de enfermagem, diurno (Bacharelado) com 65 alunos e vespertino/noturno (Licenciatura) com 49 alunos. Foram utilizados os instrumentos CEB (Critérios de Classificação Econômica Brasil), construído para definir grandes classes que atendam as necessidades de segmentação (por poder aquisitivo), o Inventário de Depressão de Beck (IDB) e a Escala de Avaliação de Qualidade de Vida e Saúde (WHOQOL) 8. Com base nas reposta do IDB mostram que 15,4% do Bacharelado (Diurno) e 28,6% da Licenciatura (noturno) têm sinais indicativos de depressão, sendo que seis alunos (14%) podem ser classificados com depressão moderada e três alunos com depressão grave. Observou-se que decresce a presença de depressão conforme cresce a classe social entre os alunos da Licenciatura (8). A depressão é menos frequente entre os alunos que trabalham reforça a ideia de que trabalho pode indicar ausência de depressão, a literatura oferece suporte a este fato, ou seja, a depressão causa danos sociais (isolamento, abandono do estudo e do trabalho). Apenas um dos oito alunos de bacharelado que trabalham apresentam sinais de depressão leve (8). Os resultados deste estudo evidenciaram que há associação da depressão com a qualidade de vida no domínio social. Os piores níveis de qualidade de vida estão entre os alunos com depressão. O aluno que reconhece que sua saúde mental não está boa, a razão de prevalência para a depressão é seis vezes maior (8). Sobre depressão e autoestima entre acadêmicos de enfermagem, os instrumentos utilizados nessa pesquisa foi o Inventário de Beck (IDB), Escala de Zung e a Escala de autoestima de Janis e Field, que determina o nível de autoestima que o indivíduo apresenta. Participaram 224 sujeitos, maioria do sexo feminino, com predominância de idade na faixa etária de 21 a 25 anos e a maioria solteira (9). Conforme o IDB 181 alunos (80,8%) não apresenta depressão, 28 alunos apresentam disforia, 14 apresentam depressão moderada e 1 depressão grave. A Escala de Zung detectou 219 alunos (97,8%) sem sinais de depressão e 3 com depressão moderada a grave. Comparando os dois instrumentos, observou-se alguma diferença na detecção dos sinais de depressão, mais quando observaram os resultados individuais, o aluno identificado com depressão grave foi o mesmo nos dois instrumentos (9). Não há nenhum aluno que apresenta depressão leve (disforia), moderada ou grave com níveis elevados de autoestima. Era esperado que existissem níveis mais alto de estima entre os estudantes em função do momento de vida que atravessam. Os sintomas mais frequentes na população compreendida foram insônia, desânimo e irritabilidade (9). A frequência de depressão entre os alunos de enfermagem está dentro do esperado para a população em geral. A maior preocupação desse estudo é que os universitários são jovens, com perspectiva de entrada no mercado de trabalho imediatamente após a formatura e, em geral estão iniciando seus relacionamentos afetivos objetivando a constituição de suas famílias (9). Uma outra questão levantada, foi o consumo de Benzodiazepinos sem prescrição médica entre estudantes do primeiro ano da escola de enfermagem da universidade de Guayaquil, Equador. Este artigo trata-se de um estudo transversal, descritivo e exploratório com enfoque quantitativo, realizado em uma escola de enfermagem do Equador, descrevendo o motivo que levam os estudantes de enfermagem a usar benzodiazepinos sem prescrição médica, o que se for consumido com bebidas alcoólicas pode levar a morte. Entre os motivos de uso estão insônia, ansiedade, estresse, depressão e problemas familiares e econômicos (10). Chegou-se a uma conclusão que a automedicação de benzodiazepínicos está presente em estudantes de enfermagem, conforme o grupo pesquisado, na sua maioria jovens que além de cumprir atividades acadêmicas também trabalham como auxiliares em hospitais atuando em áreas críticas como emergência e UTI, em plantões, com baixos salários que não cobrem as necessidades básicas, esses podem ser os fatores que levaram ao consumo sem prescrição (10). Sobre Ansiedade e depressão em alunos de Enfermagem durante o estágio de Oncologia. Esse artigo tem como objetivo identificar o índice de depressão e ansiedade em alunos de enfermagem durante o estágio da disciplina Enfermagem em Oncologia e a maior dificuldade enfrentada por eles (11). Os critérios adotados foram estar matriculados, cursando a disciplina Enfermagem em Oncologia, ter disponibilidade e consentir em participar da pesquisa. As maiores dificuldades apontadas pelos alunos foram: conviver com paciente terminal, começo do estágio, lidar com a morte, lidar com crianças com câncer, medo de errar, envolvimento emocional e medo do que se pode acontecer (11). Conclui-se que a ansiedade foi significativamente maior no grupo de alunos que têm ou tiveram casos de câncer na família. Com relação à depressão, não foi encontrada diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos. Isso pode mostrar maior susceptibilidade dos alunos expostos à história familiar de câncer a terem maiores sintomas de ansiedade durante o estágio de Oncologia (11). Sobre a qualidade vida e sintomas depressivos em residentes de enfermagem. Os instrumentos utilizados para a avaliação da qualidade de vida e depressão foram SF-36, que é um instrumento genérico de avaliação do estado de saúde, de fácil administração e compreensão, o outro foi o Inventário de depressão de Beck (IDB). Foi observado que 72,1% dos residentes não apresentaram critérios para depressão, 8,8% apresentaram critérios para disforia e 19,1% apresentaram critérios compatíveis com depressão. Esse índice é superior ao encontrado na população geral (12). A rotatividade, a falta de suporte pessoal, a falta ou pouca experiência clinica na residência e alguns fatores como pacientes problemáticos podem promover prejuízo. Em geral, os efeitos sobre a qualidade de vida na saúde dessa população são prejudiciais e incidem cotidianamente sobre eles, mudando seu desempenho e comportamento, tanto 50
4 físico como mental. Pelo grande desgaste físico e mental, este estudo acredita que deve haver melhorias das condições de trabalho nesse tipo de programa e isso refletira uma melhora na assistência de enfermagem ao paciente e na qualidade de vida de seus sujeitos (12). Salientando outro estudo sobre fadiga, Pictograma (forma de escrita pela qual, ideias e objetivos são transmitidos através de desenhos) de Fadiga: é composta por duas questões graduadas em 5 ilustrações que avaliam a intensidade e impacto da fadiga. Neste estudo participaram 584 pacientes com câncer, 184 acompanhantes e 189 estudantes de enfermagem, totalizando 957 participantes. Os instrumentos utilizados foram o Pictograma de Fadiga onde avalia a intensidade e o impacto da fadiga na vida diária, e o Inventário de Beck para detectar a depressão, o inventário foi utilizado para testar a validade convergente do Pictograma de Fadiga (13). Os estudantes são jovens, solteiros, em sua maioria mulheres e com alta escolaridade. 83,6% dos estudantes referiram cansaço de moderado a intenso, mas apenas 59,8% informaram impacto nas atividades cotidianas de moderado a extremo. A correlação e a porcentagem de variância entre intensidade da fadiga e prejuízo as atividades do dia a dia foram menores, isto é, a intensidade da fadiga explicou pouco o prejuízo. A correlação entre fadiga e depressão foi negativa entre os estudantes (13). Em outro estudo sobre depressão em graduandos de enfermagem participaram 119 alunos, nas quatro séries do Curso de Enfermagem, o instrumento utilizado foi o Inventário de Depressão de Beck que avalia a depressão. Ao comparar os alunos da primeira à quarta série, observou-se que os índices maiores de alunos com depressão de moderada a grave são da segunda (34,21%) e quarta (42,10%) séries. Ao passo que a primeira e terceira séries apresentaram índice menos de sintomas indicativos de depressão de 17,95% e 21,73%, respectivamente (14). O número elevado de alunos da segunda e quarta série com sintomas indicativos de depressão são pelo primeiro contato com o paciente em estágio prático no hospital, e muitas vezes com a morte, e quanto aos alunos da quarta série eles se sentem despreparados para o mercado de trabalho, por já são praticamente profissionais e sentem medo de atuarem sozinhos sem apoio do professor (14). Os alunos da primeira e terceira séries apresentam menos sintomas indicativos de depressão, pois para alguns alunos da primeira série, o começo da vida universitária, onde elegeram a enfermagem como profissão sem muitas vezes terem clara a ideia do que isso representa ou significa para suas vidas, quanto aos alunos da terceira série, acabam sofrendo um processo adaptativo pois passaram pelas dificuldades do segundo ano (14). Quanto aos alunos que estudam e trabalham na área da saúde, pode-se perceber que estes apresentaram maior o número de pontos de sintomas indicativos de depressão, pois levam uma vida muito intensa e desgastante, devido ao cansaço físico e emocional intenso (14). Num estudo Psicométrico foram entrevistados 47 estudantes de enfermagem. Os instrumentos utilizados foram a Escala de Depressão (EDEP), Inventário de Depressão de Beck (BDI). Ambas as escalas tem como objetivo, medir a intensidade da depressão e o Inventário de Percepção do Suporte Familiar (IPSF), onde avalia a percepção que o individuo tem do suporte que recebe de sua própria família 15. Conforme o Inventário de Beck apontaram que a pontuação variou de 0 a 33, que é considerada depressão severa, conforme o EDEP a média das respostas foram 73,85 sendo o escore mínimo encontrado 0 e o máximo 264, sendo que a maior pontuação, maior a intensidade percebida da sintomatologia depressiva (15). As relações entre o EDEP e o IPSF possibilitam interpretar que ao aumento das pontuações na medida do suporte familiar corresponde a uma diminuição da intensidade do índice de depressão. Que quanto menor a sintomatologia depressiva, maior a percepção de carinho, habilidade nas estratégias de enfrentamento, percepção de relações de colaboração e compreensão, autonomia, confiança e liberdade, principalmente o suporte que esta proporciona, como fator associado à saúde mental (15). Em relação a o EDEP e o BDI, os resultados indicaram que quanto menor a pontuação do EDEP, menor o nível de depressão dos participantes detectados pela BDI, e assim sucessivamente. A escolaridade reflete na sintomatologia depressiva e na percepção do suporte familiar, indicando que quanto maior o nível de instrução, maior a percepção de suporte que a pessoa possui e menor tendência a sintomatologia depressiva (15). Um dos estudos levantados tratou sobre a assistência de enfermagem a pacientes com Desordem Bipolar e Sentimentos da Estudante de Enfermagem. Este estudo fala a experiência de uma aluna de graduação, durante a Disciplina de Enfermagem Psiquiátrica, onde ela acompanhou uma paciente com Transtorno Afetivo Bipolar, onde ela fala das técnicas terapêuticas utilizadas e os sentimentos durante a interação com o paciente (16). A estudante relata que após ter prestado a assistência de enfermagem a uma pessoa portadora de psicose maníaco depressiva, ela pode perceber que os cuidadores passam por diversas dificuldades. Sente desânimo, tristeza, impaciência, irritação, raiva, cansaço, desestimulo, impotência e inutilidade. Porém quando se conhece a teoria esses sentimentos fazem parte do processo de cuidar. A interação enfermeiro-paciente é de fundamental importância, pois com um bom relacionamento podemos conhecer melhor o paciente, a fim de que o paciente tenha confiança para expressar seus sentimentos e a partir daí, pode se traçar planos de cuidados individualizados, objetivando sempre a melhora do paciente (16). Sobre a prevalência de transtornos mentais menores em estudantes universitários. Foram entrevistados 558 graduandos dos cursos de letras, enfermagem, direito e ciência da computação. Os instrumentos utilizados foram o Questionário de Saúde Geral com sessenta itens (QSG-60) e o Questionário de Saúde Geral (QSG) que são destinados a identificar distúrbios menores em saúde mental (depressão, ansiedade, disfunção social e sintomas somáticos). Dentre os cursos, o de enfermagem apresentou a prevalência total 51
5 mais elevada (34%), os problemas de Enfermagem foram estresse psíquico, distúrbios psicossomáticos e desconfiança no desempenho. Um alto escore no estresse psíquico mostrou que o curso de enfermagem é estressante, provocando um efeito negativo sobre o desempenho acadêmico, saúde física e bem estar emocional (17). É interessante destacar que os alunos no último ano de seus cursos obtiveram escores altos na falta de confiança na capacidade de desempenho, autoeficácia, sugerindo sentimento de incapacidade de desempenhar satisfatoriamente suas tarefas diárias como também receios quanto ao futuro. Um dos fatores agravantes dos sentimentos negativos dos estudantes universitários, a preocupação com o mercado de trabalho. Os alunos que tinham uma atividade remunerada apresentaram menores escores no CHQ-60, isso desfez a suposição de que o trabalho concomitante aos estudos é fator de estresse que interfere na produção acadêmica (17). CONCLUSÃO Nesse estudo foi possível concluir que o processo de aprendizado em enfermagem é estressante, pois o aluno deve estar preparado para o primeiro contato com o paciente e também lidar com algumas situações, tais como a morte. Os principais sintomas indicativos de depressão encontrados foram a fadiga, inibição para o trabalho, alterações nos hábitos alimentares, sobrecarga de atividades e falta de tempo para realiza-las, distúrbio do sono, irritabilidade, dificuldade em tomar decisões e crises de choro. Merece destaque o maior escore de sinais indicativos de depressão - presente nos alunos do último ano - pois sentem falta de confiança em seu desempenho, sentimento de incapacidade para realizar suas atividades, sente-se despreparados para o mercado de trabalho e o medo de atuarem sozinhos sem o apoio do professor. Os principais fatores associados à depressão são as condições de trabalho, como número de profissionais, sobrecarga de trabalho, apoio familiar, renda familiar, convivência com sofrimento, morte e dor. A depressão causa fadiga, prejuízos nas atividades diárias, insônia, irritabilidade, isolamento social com isso a capacidade de aprendizagem, e de atuação dos alunos durante os estágios e os estudos é comprometida, causando danos à assistência de enfermagem e danos a formação acadêmica e profissional dos alunos. Sendo assim, o dano no aprendizado é expressivo, presente e de grande importância na vida dos acadêmicos, devendo ser levado em consideração. Para isso devem ser encontradas estratégias, para que a presença de depressão, o diagnóstico e tratamento sejam detectados o mais rápido possível para que isso não determine prejuízos ao aluno, além de encontrar estratégias que visem à promoção e o bem-estar desses alunos, evitando assim a distúrbios mentais. REFERÊNCIAS 2. 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