São Miguel pres ents the north west im mi grants to São Paulo

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1 R E S E N H A São Miguel apresenta os nordestinos a São Paulo São Miguel pres ents the north west im mi grants to São Paulo José Sérgio Leite Lopes Um Nordeste em São Paulo. Trabalhadores migrantes em São Miguel Paulista ( ) Paulo Fontes Rio de Ja neiro: FGV, 2008, 346 p. Um Nor des te em São Pa u lo traz contribuições originais ao estudo dos processos migratórios no país, o ma i or dos qua is ten do se di ri gi do no pós-guer ra para a ci da de de São Pa u lo, que se tor naria a maior área metropolitana do país. A partir de estudos anteriores relativos à imigração internacional no período José Sérgio Leite Lopes é pro fes sor associado 2 do Programa de Pós-Graduação em Antropologia So cial do Museu Nacional da UFRJ (jsergiollopes@gmail.com). Resenha recebida em 17 de fevereiro de 2009 e aprovada em 4 de março de Estu dos Históricos, Rio de Ja ne i ro, vol. 22, nº 43, ja ne i ro-junho de 2009, p

2 São Miguel apresenta os Nordestinos a São Paulo pós-escravista (em particular a imigração italiana), nos qua is a re la ção com a in - dustrialização nas primeiras décadas do século XX é ana li sa da, Paulo Fontes pôde estender essa linha de investigação (em que Michael Hall, seu orientador, é um dos au to res mais im por tan tes) ao caso da gran de mi gra ção in ter na do pós-guerra, a migração rural-urbana concentrada no eixo Nordeste-São Paulo. 1 Uma das gran des for ças deste li vro é a de con se guir ilu mi nar pro ces sos sociais de amplitude nacional através do uso da escala local, prática em que o au - tor já tem um conhecimento acumulado desde a sua pesquisa para a dissertação de mestrado, que se tor nou seu li vro de es treia. 2 A possibilidade de desvendar esse processo macrossocial em um distrito inicialmente pouco povoado da ci da - de de São Pa u lo onde a for te ação do foco de re cru ta men to de mão de obra ini ci - al, que é a Fá bri ca Ni tro Qu í mi ca, ali ins ta la da no fi nal dos anos 1930, e que de cer ta for ma exer ce um do mí nio so bre o dis tri to como go ver no lo cal de fato os - tensivo ou nos bastidores até meados dos anos 1960 é fru to dessa es co lha de ob - jeto e de um procedimento histórico-etnográfico, dando ao leitor do livro uma narrativa de densa dramaticidade. Nas décadas seguintes a localidade torna-se (e é vista como) um lugar de forte concentração de trabalhadores nordestinos. 3 O fato de ser uma gran de fá bri ca pri va da, de for te ca pi tal po lí ti co jun to ao governo federal, 4 que veio a ser um dos fa to res ini ci a is da imi gra ção nor des ti - na para São Paulo, e mais ain da na lo ca li da de fá bri ca esta que tem uma in fluên - cia pre pon de ran te na eco no mia e na vida so ci al do ba ir ro dá à ob ser va ção mi - cro, focalizada em tal distrito, um poder explicativo heurístico para a compreensão daquela grande migração dirigida à capital paulista. 5 O paralelismo entre a naturalidade civil do principal proprietário da Nitro, José Ermí rio de Moraes, e a origem nordestina de ma i or par te da mão de obra selecionada pela empresa não escapa nem aos trabalhadores e moradores lo ca is nem ao au tor. Pode-se em todo caso apro fun dar, em pes qui sas fu tu ras, a presença nacional precoce de empresários nordestinos na indústria do Rio de Janeiro e de São Paulo, 6 en tre os qua is o gru po Ermí rio de Mo ra es ocu pa um lu gar singular. Ao invés de uma acumulação prévia em estabelecimento industrial e/ou co mer ci al ini ci al em sua área de ori gem, como é o caso de ou tros em pre sá ri - os do Nor te (como se di zia na épo ca), José Ermí rio en trou de for ma pre co ce e di - reta num grande grupo industrial têxtil de São Paulo, a Votorantim, em Sorocaba, do industrial português Pereira Inácio, e assim passou a per ten cer, des de muito jovem, à burguesia industrial que veio a ser, anos de po is, o cen tro mes mo do poder econômico do país. 7 No capítulo 2 (p ), Paulo Fontes menciona a prática, durante a década de 1940, do agenciamento direto de trabalhadores pela Nitro Química, trans por ta dos de ca mi nhão de Mi nas Ge ra is e do Nor des te (onde o gru po Vo to - rantim tinha implantação com fábricas de cimento, como a Fábrica Poty, em Paulis ta, PE, as sim como usi nas de açú car). 8 Nos anos 1950 o fluxo migratório se 279

3 estudos históricos dava de for ma não di re ta men te pro du zi da pela fá bri ca, mas já era fru to seja da ar - ticulação das famílias de trabalhadores da Nitro com seus parentes provenientes de suas áre as de ori gem, seja da pro cu ra por par te de famílias recém-imigradas por áre as de mo ra dia, nos lo te a men tos a ba i xos pre ços ofe re ci dos a tra ba lha do - res na que le dis tri to. 9 Aqui lo que an tes se fa zia em es ca la in trar re gi o nal (por exemplo, no interior do Nordeste, o agenciamento de famílias camponesas em es ta dos vi zi nhos atra vés de agen tes pa gos por fá bri cas têx te is por fa mí lia re cru - ta da, en tre os anos 1930 e 40), ago ra era fe i to em es ca la in ter-re gi o nal de lon ga distância, Nordeste-Sudeste por via terrestre (agenciamento anteriormente feito de for ma in ter na ci o nal por via ma rí ti ma de lon ga dis tân cia en tre Eu ro pa e Sul-Su des te do país). O li vro se gue uma or dem cro no ló gi ca, mas que tam bém tem a ló gi ca de um plano temático de exposição: começa pela análise do processo de migração Nordeste/São Paulo (condições de saída, condições de chegada) em sua dimen - são ge ral, dan do con ta do mote do tí tu lo prin ci pal; e pas sa pe las re des de che ga da e estabelecimento na cidade (e em particular no bairro) de uma perspectiva étnico-re gi o nal, mos tran do como pou co a pou co o que é pro cu ra por tra ba lho pas sa a ter uma di men são ét ni ca (um novo gru po mi gran te na ci da de, que che ga nu me - roso, pas sa a ser per ce bi do como tal pe los pró pri os nor des ti nos em seus lo ca is de residência, assim como pelos estabelecidos de São Pa u lo e a sua mí dia). Assim, na passagem do primeiro para o segundo capítulo, a perspectiva maior sobre São Pa u lo pas sa a fo ca li zar-se em São Mi guel, sem, no en tan to, per der a pre ci são na passagem do geral para o particular (no capítulo1), assim como na passagem ao geral em pontos específicos da narrativa localizada que predomina nos demais capítulos. Por outro lado, a análise do termo genérico e estigmatizante de baiano, 10 que passa a caracterizar a interação entre os estabelecidos e os novos chegados, se localiza no fechamento do capítulo inicial Mala de papelão e matuá nas cos tas, enquanto que o se guin te, Ter ra de nordestinos, é fortemente cor - relacionado ao domínio do trabalho e, portanto, da presença da fábrica no bairro, que parece dar um matiz especial à localidade. Assim, o terceiro capítulo, que trata da vida cotidiana no bairro, mostrando a construção de diversidades e identi da des atra vés do aces so às re si dên ci as (da pen são ao mu ti rão da casa pró pria), da vida social do bairro no tempo livre dos trabalhadores (futebol, cinema, bares, clubes sociais e bailes), onde pode se manifestar a diferenciação no bairro entre a eli te e a mis tu ra, das ca rên ci as ur ba nas e de trans por te de São Mi guel Pa u - lista se dá de forma thompsoniana sob a rubrica sintética de uma comunidade operária. Segue-se a parte propriamente política do livro, nos capítulos 4 e 5; o primeiro sobre os partidos e lideranças políticas em São Miguel Paulista, denominado Direito de fazer política, direito este que se estende no último capítulo aos movimentos sociais de bairro e de autonomia política mu nic i pal

4 São Miguel apresenta os Nordestinos a São Paulo No ca pí tu lo 4, Pa u lo Fon tes res sal ta a im por tân cia da atu a ção do PCB no ba ir ro, que che gou a ter em São Mi guel Pa u lis ta, nos anos de 1945 a 1947, sua ma i or or ga ni za ção de base em São Pa u lo (com mais de mil tra ba lha do res fi - li a dos) sen do en tão lu gar pro le tá rio pre fe ren ci al para aque le par ti do mos trar sua for ça (com a ad mi ra ção de Jor ge Ama do e as vi si tas fre quen tes de Pres tes). Ten do tido como ponto de partida de pesquisa o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria Química de São Paulo, e, em particular, seu grêmio de aposentados, o autor teve acesso aos relatos e à experiência política daqueles trabalhadores, formados no interior ou no entorno do trabalho sindical daquele partido. Esses de - po i men tos dão um fio con du tor não so men te à po lí ti ca no pe río do, mas a in for - ma ções e re pre sen ta ções so bre a vida na fá bri ca e no ba ir ro. O aces so ao ar qui vo da polícia política organizado nos anos 1990 no Arqui vo Pú bli co de São Pa u lo permite completar e precisar, de forma cruzada, essas informações. Diferentemente da perspectiva de autores que produziram seus trabalhos no fim dos anos 1970 so bre a clas se tra ba lha do ra de São Pa u lo (como os im - portantes trabalhos de Francisco Weffort e José Álvaro Moisés), posicionados no interior de um debate histórico polarizado pela nova redemocratização então em curso no país, Paulo Fontes está menos impregnado pelo ímpeto incontrolado do jul ga men to, e mais pela in ten ção de com pre en der, a par tir de uma base di re ta e maior de informações dos próprios trabalhadores do período (assim como do aparelho repressivo do Estado), indisponíveis aos analistas dos anos Tal perspectiva ultrapassa a capa de princípios e de práticas políticas das direções partidárias, para entender os efeitos menos intencionais que aquela ação política tem so bre a as so ciatividade dos trabalhadores. Isso se estende à compreensão do fenômeno da chamada política populista nos bairros de trabalhadores, menos pela eti que ta da ano mia ou do des vio po lí ti co (em re la ção a uma po lí ti ca trans pa - rente de representação de interesses de classe tida implicitamente como norma), mas por uma antropologia da política efetivamente praticada nas relações de reciprocidade (desigual) entre políticos e representados (com as visitas dos políticos e suas es po sas à casa dos tra ba lha do res, com as particularidades dos seus comícios etc.). Também nesse caso, a escolha da análise histórico-etnográfica a partir do caso, um ba ir ro es tra té gi co (e não do fe nô me no geral, mais abstrato), tem a sua importância, fazendo o livro contribuir para uma melhor compreensão da dinâmica do ademarismo e do janismo nos bairros de trabalhadores em São Paulo (assim como suas relações com quadros egressos do partido comunista clandestino). O capítulo final, Trabalhadores e o bairro é ao mesmo tempo um capítulo de clímax dos movimentos sociais e um capítulo de síntese de múltiplas determinações, que reincorpora os diversos elementos analisados em capítulos pre ce den tes para dar con ta do des fe cho na me ta de dos anos Aqui o au tor 281

5 estudos históricos analisa o movimento das Sociedades de Amigos do Bairro, assim como três tentativas de autonomização do distrito em novo município, independente de São Paulo. A empresa Nitro aparece novamente, seu poder político sobre o bairro sendo alvo dos movimentos de autonomização (autonomia não só em relação a São Paulo, mas em opo si ção à Ni tro). Isso se com ple ta com a aná li se do que pre - ce de lo cal men te o gol pe de 1964, da cri se da Ni tro Qu í mi ca e das de mis sões de 1966, abalando definitivamente o caráter monoindustrial do bairro. 12 Um Nor des te em São Pa u lo é as sim um li vro sín te se de um novo pa drão de aná li se, no sen ti do de que con tém em si pró prio as con tri bu i ções de ge ra ções an - teriores apropriadas e transformadas, e ao mesmo tempo o ímpeto das novas gerações de historiadores e cientistas sociais investindo no desvendamento da história social e cultural das classes trabalhadoras ou das relações que entretêm com ou tras clas ses e gru pos so ci a is, não só nos gran des even tos, mas tam bém no seu cotidiano. 13 O li vro traz assim novas contribuições para a his tó ria so ci al das clas - ses populares, com o tra ba lho pers pi caz so bre fon tes as mais di ver sas, colocando em no vos ter mos os temas cruciais de décadas passadas sobre os ope rários de ori - gem ru ral e so bre a gran de mi gra ção de nor des ti nos para São Paulo. 282

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