29/10/2015. Curso de Engenharia Civil
|
|
- Alessandra Gonçalves Dreer
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Os três elementos componentes são: Usuário; Veículo; Via. Usuários: Motoristas; Passageiros; Pedestres; Ciclistas; Moradores; Ciclistas; Moradores. 1
2 Usuários: A principal análise feita é a PIEV. Estímulos sofridos pelo usuário e o tempo total decorrido entre a ocorrência do estímulo e a reação do usuário. Perception Percepção; Identification Identificação; Emotion Decisão; Volition Ação. É desejável para um bom desempenho dos sistemas de tráfego minimizar o tempo de PIEV do usuário e paralelamente maximizar o tempo para sua reação. Percepção. Processo que se dá através dos sentidos. O principal é a visão. A percepção visual máxima do ser humano está na faixa de 3º a 5. Dentro deste cone o ser humano percebe o máximo de detalhes do objeto observado. Boa Visão - usado para a leitura (10º a 12 ). Visão Periférica - além do cone da boa visão. No plano horizontal (120 a 180 ). No plano vertical (até 145 ). A visão periférica não permite distinguir formas, mas é sensível a movimentos e ao brilho. A visão periférica é a primeira a se perder com o avanço da idade principalmente a partir dos 70 anos. 2
3 Visão Periférica - Variações no campo visual de acordo com a velocidade: Campo Visual utilizado em Engenharia de Tráfego: Campo Frontal: 25 (eixo da direção do movimento). Campo Periférico: 65 a 90, (eixo da direção do movimento). Cone de Visão. 3
4 Percepção da Velocidade de outros objetos ocorre pela variação da distância e o tempo decorrido (visão estereoscópica). As variações de luminosidade é controlada pela abertura da pupila. Ambiente mais iluminado a pupila contrai. Gasta em média 3 segundos. Ambiente menos iluminado a pupila dilata. Gasta em média 3 minutos. Variações de luminosidade. Audição: Portadoras de deficiência visual. Idosos. Tato: Portadores de deficiência visual (calçadas revestidas com piso tátil). 4
5 Identificação. Reconhecimento do estímulo por parte do usuário. Dependente da intimidade do usuário com os estímulos a que ele está exposto: Ocorrências mais corriqueiras. provocam condicionamento das reações (reflexo condicionado). Ocorrências novas. usuário pensa mais e associa a experiências passadas. Identificação. O engenheiro de tráfego deve evitar situações desconhecidas dos usuários: padronização da sinalização. Soluções geométricas iguais para problemas iguais. minimização da interferência de quaisquer fontes externas. Decisão. A tomada de decisão raramente é um processo racional. Possui aspectos positivos, nos casos em que reflete um alto nível de reflexos. Pode representar decisões equivocadas nas situações pouco habituais. 5
6 Decisão. Motoristas são submetidos a uma permanente tensão e freqüentemte tomam decisões de complexidade próxima dos limites individuais. As decisões podem consumir um tempo que pode comprometer o tempo necessário à concretização da ação. Velocidades menores permitem maior margem de segurança para a tomada de decisões. Decisão. Depende das condições individuais de motivação do motorista e riscos. Estímulos previsíveis e viagem monótona diminuem o nível de atenção do motorista. Quanto mais alta a velocidade, maior o nível de concentração do motorista. Depende do tempo decorrido desde que despertou até iniciar a viagem (menor nas primeiras 4 a 5 horas após o despertar). Ação. Intervalo de tempo que vai desde a tomada da decisão até o início de sua execução. Exemplos: tempo entre o motorista tomar a decisão de parar o veículo e o instante em que o pedal do freio é acionado. tempo para iniciar uma ultrapassagem. 6
7 Tempo total de Reação - PIEV. Grandeza de valor variável de pessoa para pessoa: Cresce com o aumento do número de alternativas possíveis; Cresce com a complexidade do julgamento; Aumenta com a idade; Aumenta com a fadiga; Aumenta com o teor de álcool ou outras drogas; Aumenta com deficiências físicas etc. Tempo total de Reação - PIEV. O PIEV é importante na determinação de parâmetros de projeto tais como: distância segura de parada; velocidade segura de aproximação em interseções; tempo necessário de amarelo. O PIEV total varia dentro da faixa de 0,5 a 4 s. Tempo total de Reação - PIEV. Recomenda os seguintes valores para o PIEV: 2,5 s para definição de distância de parada. 2,0 s para definição da distância de visibilidade em interseções. 7
8 Usuários: Variável mais complexa depende do comportamento, que é formado, entre outras coisas pela: herança cultural; personalidade; estado físico e mental; quadro econômico-social. Usuários: O engenheiro de tráfego deve tentar garantir o bom comportamento através da: Educação; Fiscalização. 8
04/09/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Os três elementos componentes são: Usuário; Veículo;
Leia maisDepartamento de Eng. Produção. Engenharia de Tráfego
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Introdução 2 1 Conceito: Ramo da engenharia de transportes que se
Leia maisLogística Empresarial e Engenharia de Tráfego PROGRAMAÇÃO
PROGRAMAÇÃO Unidade 1 Aula 0 e Aula 1 Unidade 2 Aulas 2 a 6 Avaliação Oficial 1 Bimestre Aula 7: 26/setembro/2016 Seminário Aula 8: dia 03/outubro/2016 Unidade 2 Aulas 9 e 10 Unidade 3 Aulas 11 a 14 Unidade
Leia mais04/11/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Sinalização Utilizada para orientação e segurança dos
Leia maisEngenharia de Tráfego. Prof. Heitor Vieira
Engenharia de Tráfego Prof. Heitor Vieira 1. INTRODUÇÃO A Engenharia de Tráfego é a parte da Engenharia de Transportes que trata de dos problemas de planejamento, operação e controle de tráfego. Tendo
Leia maisEstrada de Rodagem Distância de Visibilidade 2ª Parte
Estrada de Rodagem Distância de Visibilidade ª Parte Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (7) 994-3300 Nas rodovias de pistas simples e duas faixas de trânsito, faz-se necessário
Leia maisEstrada de Rodagem Distância de Visibilidade
Estrada de Rodagem Distância de Visibilidade Prof Dr Rodrigo de Alarenga Rosa rodrigoalarengarosa@gmailcom (7) 9941-3300 Curso de Engenharia Ciil - Estrada de Rodagem - Prof Dr Rodrigo de Alarenga Rosa
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que se compõe de luzes
Leia mais31/08/2014. Curso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Atuação da : Lida com problemas relacionados ao trânsito de veículos e pedestres:
Leia maisMovimento retilíneo uniformemente
15 fev Movimento retilíneo uniformemente variado 01. Resumo 02. Exercícios de Aula 03. Exercícios de Casa 04. Questão Contexto RESUMO A aceleração (média) é a razão entre a variação de velocidade e o intervalo
Leia maisNoções de Topografia Para Projetos Rodoviarios
Página 1 de 5 Noções de Topografia Para Projetos Rodoviarios Capitulos 01 - Requisitos 02 - Etaqpas 03 - Traçado 04 - Trafego e Clssificação 05 - Geometria 06 - Caracteristicas Técnicas 07 - Distancia
Leia maisProf. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS
Prof. Vinícius C. Patrizzi ESTRADAS E AEROPORTOS 1. INTRODUÇÃO: Características geométricas inadequadas são causas de acidentes, baixa eficiência e obsolescência precoce da estrada, devendo portanto os
Leia maisMOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE. Prof. Dr. Daniel Caetano
MOBILIDADE E SISTEMAS DE TRANSPORTES PLANEJAMENTO DA OFERTA DE SISTEMAS DE TRANSPORTES Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Tomar contato com os principais conceitos de medida de qualidade da oferta
Leia maisUNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1
UNICAP Universidade Católica de Pernambuco Prof. Eduardo Oliveira Estradas 1 Características Técnicas: Velocidades: Velocidade Diretriz ou de projeto Velocidade de Operação Velocidade diretriz ou de projeto
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018
RESOLUÇÃO Nº 738, DE 06 DE SETEMBRO DE 2018 Estabelece os padrões e critérios para a instalação de travessia elevada para pedestres em vias públicas. O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO (CONTRAN), no uso da
Leia maisProf. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Sinalização de trânsito
Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Sinalização de trânsito Sinalização de trânsito: objetivos Organizar a circulação de veículos
Leia maisAnálise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito
Análise e Soluções de Baixo Custo para Prevenção de Acidentes de Trânsito Eng. Frederico Rodrigues (D.Sc.) 1. Contextualização do tema Acidentes de Trânsito ; 2. Premissas básicas sobre acidentes de trânsito;
Leia maisAplicação de jogos e simuladores como instrumentos para educação e segurança no trânsito
XIII Ciclo de Palestras sobre Novas Tecnologias na Educação Aplicação de jogos e simuladores como instrumentos para educação e segurança no trânsito Amanda B. Balbinot Maria Isabel Timm Milton Antônio
Leia maisPRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS. Falha humana Mau estado da via e sinalização deficiente Mau estado da viatura Más condições atmosféricas
PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES RODOVIÁRIOS Falha humana Mau estado da via e sinalização deficiente Mau estado da viatura Más condições atmosféricas PRINCIPAIS CAUSAS DE ACIDENTES DEVIDO A FALHA HUMANA
Leia maisTECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES. Aula 03 Elementos de Programação Semafórica
TECNOLOGIA E ECONOMIA DOS TRANSPORTES Aula 03 Elementos de Programação Semafórica 1 Volume de Tráfego Equivalente Volume de tráfego veicular expresso em termos de unidades de carros de passeio (ucp). Os
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Subsistema da sinalização viária que utiliza de sinais
Leia maisELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE
ELEMENTOS BÁSICOS PARA O PROJETO DE UMA ESTRADA DISTÂNCIA DE VISIBILIDADE Distância de visibilidade Garantir segurança e conforto aos motoristas Controle do veículo a tempo seguro no caso de uma eventualidade
Leia mais1 - Visual 2 - Audição 3 - Saúde Mental 4 - Coordenação motora e atenção
Sistema de Avaliação psicofísico computadorizado Avaliação psicofísica Unique, totalmente informatizado, desenvolvido por médicos e engenheiros de sistemas, utilizados para avaliar as condições de pessoas
Leia maisSINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização de Regulamentação: 2. Sinalização de Advertência: 3. Sinalização de Indicação:
SINALIZAÇÃO VERTICAL TIPO 1. Sinalização Regulamentação: 2. Sinalização Advertência: 3. Sinalização Indicação: FUNÇÃO => Informa aos usuários as condições, proibições, obrigações, restrições no uso da
Leia maisSUMÁRIO. - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas
Sinalização Viária SUMÁRIO - Objetivos; - Classificação; - Sinalização vertical; - Sinalização horizontal; - Sinalização semafórica; - Outros sistemas OBJETIVOS Organizar a circulação de veículos e pessoas
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 12 GRÁFICO DO MU E DO MUV S S Como pode cair no enem (ENEM) Para melhorar a mobilidade urbana na rede metroviária, é necessário minimizar o tempo entre estações. Para isso,
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Engenharia de Tráfego Período: 6º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Caracteristicas do Tráfego TRÂNSITO: movimento de veículos,
Leia maisLegislação de Trânsito 1
Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.
Leia maisLegislação de Trânsito 1
Legislação de Trânsito 1 Conhecer as premissas que regem o CTB, bem como seus órgãos e sistemas. Conhecer os direitos e deveres de um cidadão no trânsito. Introdução Regulamentação. Fundamentação do CTB.
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 7. Sinalização semafórica: definições
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 7 Sinalização semafórica: definições 7.1. Legislação a Sinalização Semafórica deve obedecer
Leia maisPROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
45 PROJETO E CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS PROJETO GEOMÉTRICO DE VIAS 7 PERFIL LONGITUDINAL 7.1 - INTRODUÇÃO O perfil de uma estrada deve ser escolhido de forma que permita, aos veículos que a percorrem, uma
Leia maisCapítulo 3 FLUXO DE VEÍCULOS. Tecnologia dos Transportes
Capítulo 3 FLUXO DE VEÍCULOS Tecnologia dos Transportes INTRODUÇÃO Um veículo e uma via, somente os dois, sem interferência externa Aumento da quantidade de veículos velocidade diminui A qualidade do serviço
Leia maisMEDIÇÃO DE INTENSIDADE LUMINOSA DE GRUPOS FOCAIS DE LEDs
MEDIÇÃO DE INTENSIDDE UMINOS DE GRUPOS FOCIS DE EDs Sun Hsien Ming * 1. OJETIVO O objetivo do presente documento é relatar uma experiência realizada em São Paulo, no cruzamento da v. lcântara Machado (v.
Leia maisProfessora Florence. Resposta: Resposta:
1. (Espcex (Aman) 2013) Um carro está desenvolvendo uma velocidade constante de 72 km h em uma rodovia federal. Ele passa por um trecho da rodovia que está em obras, onde a velocidade máxima permitida
Leia mais- CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA -
- CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA - Copyright -Todos os direitos reservados. A reprodução não autorizada destes materiais, no todo ou em parte, constitui violação do direitos autorais. (Lei nº 9.610). DEFINIÇÃO
Leia maisPROJETO DE ESTRADAS Pr P of o. D r D. An A d n e d r e so s n o n Man a zo n l zo i
PROJETO DE ESTRADAS Prof. Dr. Anderson Manzoli NOÇÕES DE TRÁFEGO: Volume de tráfego: É o principal parâmetro no estudo do tráfego. Por definiçãoéonúmerodeveículosquepassaporuma determinada seção de uma
Leia maisCinemática Profº Jaison Mattei
Cinemática Profº Jaison Mattei Quais são as coisas e fenômenos relacionados ao movimento? Na Mecânica, estudaremos os movimentos dos corpos e, para melhor compreensão, dividiremos a mecânica em três partes:
Leia maisFísica 1 - EMB5034. Prof. Diego Duarte MRUV - Parte 1 (lista 2) 8 de agosto de v(t) = v 0 + at (1) x(t) = x 0 + vt at2 (2)
Física 1 - EMB5034 Prof. Diego Duarte MRUV - Parte 1 (lista 2) 8 de agosto de 2017 1. (a) Mostre que as equações horária da velocidade e posição de um corpo em MRUV são dadas, respectivamente, pelas seguintes
Leia maisTratamento de pontos críticos em meio urbano
Por Vias Seguras 29/03/2007 Tratamento de pontos críticos em meio urbano Exemplos de medidas de engenharia Extratos do Manual de tratamento de locais críticos, elaborado pelo CEFTRU O Manual de Procedimentos
Leia maisPRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO. Apostila 08
PRINCÍPIOS ERGONÔMICOS DA ILUMINAÇÃO Apostila 08 Percepção Visual Os olhos captam a energia do mundo exterior na forma de ondas de luz e as convertem em impulsos nervosos, que são conduzidos ao SNC. TERMOS
Leia maisCompanhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA. Experimental. Critérios de Projeto Revisão 01
Companhia de Engenharia de Tráfego MANUAL DE SINALIZAÇÃO URBANA ROTA DE BICICLETA Experimental Critérios de Projeto Revisão 01 GPL/Normas Dezembro - 2012 Introdução Esta norma traz os critérios de projeto
Leia maisFís. Semana. Leonardo Gomes (Arthur Vieira)
Semana 3 Leonardo Gomes (Arthur Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA 06/02
Leia mais1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente variados e uniformes
1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) v 0 = 0 m/s v 1 = 5 m/s v 2 = 10
Leia maisNT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA
NT 254 FEVEREIRO 2017 MARGINAL SEGURA: AÇÕES OPERACIONAIS E DE ENGENHARIA Paulo Roberto Millano A operação do Programa Marginal Segura completou um mês. O programa prevê uma série de ações de segurança,
Leia maisCálculo da Capacidade
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Cálculo da 2 1 - É o máximo de veículos que podem atravessar uma
Leia maisRoteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN)
Roteiro para elaboração do Relatório do Impacto no Trânsito RIT- SANTO ANDRÉ (segundo orientações DENATRAN) Estrutura da apresentação: 1.0 Informações e caracterização geral 1.1 Do empreendimento 1.2 Do
Leia maisFAMEBLU Engenharia Civil
Disciplina ENGENHARIA DE TRÁFEGO FAMEBLU Engenharia Civil Aula 11: A Infraestrutura Professor: Eng. Daniel Funchal, Esp. O Código de Transito Brasileiro CTB, define no Capítulo IX DOS VEÍCULOS, Seção I
Leia maisNotas de aulas de Estradas (parte 4)
1 Notas de aulas de Estradas (parte 4) Helio Marcos Fernandes Viana Tema: Características técnicas para projeto Conteúdo da parte 4 1 Introdução 2 Velocidade de projeto (ou velocidade diretriz) 3 Velocidade
Leia maisAula 1. A Engenharia de Tráfego A organização do trânsito no Brasil Elementos do Tráfego
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2014 Aula 1 A Engenharia de Tráfego A organização do trânsito no Brasil Elementos do Tráfego A ENGENHARIA
Leia maisProfessora Daniele Santos Instituto Gay-Lussac 2º ano
Professora Daniele Santos Instituto Gay-Lussac 2º ano 1- Um trem parte de São Paulo com destino ao Rio de Janeiro com velocidade de 60Km/h. Ao mesmo tempo, parte do Rio de Janeiro, com destino a São Paulo,
Leia mais1 o sem estre de 2018
POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2018 Aula 1 A Engenharia de Tráfego Elementos
Leia maisX - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Infração - média; Penalidade - multa.
IX - na contramão de direção: Penalidade - multa; X - em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Parar): Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança
Leia maisO cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito
O cálculo do entreverdes conforme o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito Julho de 2015 Prof. João Cucci Neto Apresentação Este trabalho foi inteiramente baseado no Manual Brasileiro de Sinalização
Leia maisPOR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!!
POR FAVOR, SEMPRE DESLIGUEM CELULARES e computadores!!! Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 1 A Engenharia de Tráfego A organização
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de Aula 4. Características do tráfego (cont.
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 2 0 semestre de 2018 Aula 4 Características do tráfego (cont.) 4. Características do tráfego Demanda (Aula 3) Serviço
Leia maisCINEMÁTICA Lista Extra 2 Movimento Uniformemente Variado; Movimento Vertical.
Página1 QUESTÕES Movimento Uniformemente Variado e Movimento Vertical CINEMÁTICA Lista Extra 2 Movimento Uniformemente Variado; Movimento Vertical. Exercícios de Aprendizagem 01. (UFMG) Este gráfico, velocidade
Leia maisCinemática Escalar Professor Jordão (Física)
Cinemática Escalar Professor Jordão (Física) www.masterjuris.com.br 1) O gráfico a seguir representa o espaço s em função do tempo t para o movimento de um ciclista. Considere as proposições que se seguem.
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE MIRACEMA 2014 MOTORISTA PROVA OBJETIVA
1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 1) O trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, rege-se pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Considere para as vias
Leia maisAplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil.
Aplicação de Critérios de Avaliação da Segurança Viária em Rodovias Rurais do Interior do Estado de São Paulo, Brasil. Cássio Eduardo de Lima Paiva José Luiz Fuzaro Rodrigues jlfuzaro@uol.com.br Projeto
Leia maisSoluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária
Soluções Corporativas e Públicas de Mobilidade Urbana Inteligente e Segurança Viária Nosso Negócio A Consultoria MOBILIDADE SEGURA desenvolve soluções exclusivas de mobilidade, especializadas na gestão
Leia maisCIRCULAÇÃO. O transporte de carga numa bicicleta só pode fazer-se em reboque ou caixa de carga.
BREVE GUIA CIRCULAÇÃO As bicicletas podem transportar passageiros, desde que estejam equipadas com um reboque ou uma cadeira devidamente homologados para esse efeito. O transporte de carga numa bicicleta
Leia mais1 - Movimentos na Terra. Tipos de movimentos
1 - Movimentos na Terra Tipos de movimentos Lição nº14 18-10-2018 Sumário: Tipos de movimentos. Movimento uniforme e movimento variado. Os movimentos podem ser classificados com base na variação da velocidade
Leia maisCALÇADAS VERDES DE CURITIBA
CALÇADAS VERDES DE CURITIBA INTRODUÇÃO Daniela Medeiros Maira Oliveira Rubens Carlin Wilson Padilha Ferreira Fernando Barros Esse trabalho abordara os pontos positivos e negativos na implantação das calçadas
Leia maisA velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados. Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA)
1.4. Velocidade em movimentos retilíneos uniformemente 1 A velocidade nos movimentos retilíneos uniformemente variados Movimento retilíneo uniformemente acelerado (MRUA) Ԧa Ԧa Ԧa Ԧa Ԧv 0 Ԧv 1 Ԧv 2 Ԧv Ԧv
Leia maisSP 29/08/80 NT 062/80. A Importância da Sinalização Uniforme. Eng.º José Ernesto Lima Gonçalves
SP 29/08/80 NT 062/80 A Importância da Sinalização Uniforme Eng.º José Ernesto Lima Gonçalves Em trabalho anterior (Nota Técnica n.º 060) apresentamos as funções e características da sinalização de trânsito.
Leia maisFunções e gráficos num problema de freagem
Funções e gráficos num problema de freagem Adaptado do artigo de Geraldo Ávila Há situações concretas das quais o professor pode extrair, de maneira espontânea e natural, conceitos importantes e muito
Leia maisDISCIPLINA: FÍSICA 1 - PDF PROFESSOR(A): ANDERSON Curso: E.M. TURMA: ( ) 3101 ( ) 3102 DATA:
EXERCÍCIOS ON LINE 1º Bimestre DISCIPLINA: FÍSICA 1 - PDF PROFESSOR(A): ANDERSON Curso: E.M. TURMA: ( ) 3101 ( ) 3102 DATA: NOME: Nº.: 1) (Puccamp-SP) Dois trens trafegam em sentidos contrários com movimentos
Leia maisInfraestrutura cicloviária em pontes e viadutos. O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília
Infraestrutura cicloviária em pontes e viadutos O (des)caso da Ponte do Bragueto em Brasília PLANEJAMENTO CICLOVIÁRIO DO DF Histórico 1997... 2001... 2003 2004 2005 2006 2007 2008 BR CTB Estatuto da Cidade
Leia maisPROGRAMAÇÃO 4º CURSO SALVADOR- BA TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 MÓDULO 2
Outubro/2018 Sábado 20/10/18 PROGRAMAÇÃO 4º CURSO SALVADOR- BA TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 Medicina de Tráfego: conceitos, áreas de atuação e contribuição para segurança viária Exame de Aptidão Física e Mental
Leia maisPROGRAMAÇÃO 1º CURSO ARACAJU- SE TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 MÓDULO 2
Novembro/2018 Sábado 17/11/18 PROGRAMAÇÃO 1º CURSO ARACAJU- SE TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 Medicina de Tráfego: conceitos, áreas de atuação e contribuição para segurança viária Exame de Aptidão Física e Mental
Leia maisEXERCÍCIOS DA META 1
EXERCÍCIOS DA META 1 01. (ENEM 2012) Uma empresa de transportes precisa efetuar a entrega de uma encomenda o mais breve possível. Para tanto, a equipe de logística analisa o trajeto desde a empresa até
Leia maisPROGRAMAÇÃO 2º CURSO GOIÂNIA - GO TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 5 MÓDULO 6
PROGRAMAÇÃO 2º CURSO GOIÂNIA - GO TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 Outubro/2018 Medicina de Tráfego Áreas de Atuação. Parte 1 Medicina de Tráfego Áreas de Atuação - Parte 2 MÓDULO 2 Novembro/2018 Sábado 24/11/18
Leia maisPROGRAMAÇÃO 4º CURSO RECIFE- PE TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4
Março/2019 Sábado 09/03/19 PROGRAMAÇÃO 4º CURSO RECIFE- PE TURMA ESPECIAL MÓDULO 1 Medicina de Tráfego: conceitos, áreas de atuação e contribuição para segurança viária Exame de Aptidão Física e Mental
Leia maisProcedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais
Procedimento para a Implantação de Sinalização de Regulamentação de Velocidades nas Rodovias Estaduais 1. Objetivo: O presente Procedimento, visa estabelecer critérios e diretrizes para a implantação de
Leia maisANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO
ANEXO 3 INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DE FORMULÁRIO CONTEXTO DEFINIÇÕES 1. ROTA: conjunto contíguo de vias que formará uma rota ciclável. A ROTA diferencia-se de uma via apenas pelo nome, ou seja, duas ou
Leia maisPTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres
PTR 2378 Projeto de infra-estrutura de vias de transportes terrestres 1º semestre/2007 Aula 2 Classificação das Vias CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS Aspectos importantes do planejamento dos transportes Objetivos
Leia maisENGENHARIA DE TRÁFEGO
ENGENHARIA DE TRÁFEGO Capítulo 1: A ENGENHARIA DE TRÁFEGO trata de atividades presentes no nosso dia a dia: a mobilidade das pessoas, o transporte de bens e sua relação com o ambiente tem importante função
Leia maisPLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU
PLANO DE PROGRAMAÇÃO DE SEMÁFOROS ELETRÔNICOS PARA A CIDADE DE BOTUCATU Bernadete Rossi Barbosa Fantin 1 1 Professora Mestre da Faculdade de Tecnologia de Botucatu FATEC, Botucatu, SP, Brasil. bfantin@fatecbt.edu.br
Leia maisA MATEMÁTICA E A FÍSICA NA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO 1
A MATEMÁTICA E A FÍSICA NA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO 1 STAATS, Arthur de J. 2 KÜRSCHNER, Victor N. 3 TONIAZZO, Nelson A. 4 RESUMO: O trabalho tem por objetivo utilizar de conceitos físicos e matemáticos
Leia maisCAPÍTULO III DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem: I - abster-se de todo ato que possa constituir
CAPÍTULO III DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem: I - abster-se de todo ato que possa constituir perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de
Leia maisFísico-Química 9.º ano
Movimentos na Terra 1. Classifica as seguintes afirmações em verdadeiras (V) ou falsas (F). a) Um avião que se desloca de Lisboa para o Porto encontra-se em movimento em relação à torre do aeroporto. b)
Leia maisDR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário. Distância mínimas entre veículos
DR3-Usar conhecimentos científicos que suportam normas reguladoras de segurança no Código Rodoviário Distância mínimas entre veículos ... Há cada vez mais veículos nas nossas estradas.... os veículos
Leia mais1. A figura mostra o diagrama de movimento de um carro de corrida. A câmera tirou numa fotografia a cada 2 s.
Lista 1: Conceitos do Movimento NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. As cinco páginas seguintes contém problemas para serem resolvidos e entregues. ii. Leia os enunciados com atenção. iii. Responder
Leia mais1º Lista de exercícios Cinemática parte 1
1º Lista de exercícios Cinemática parte 1 Questão 1: Empresas de transportes rodoviários equipam seus veículos com um aparelho chamado tacógrafo, capaz de produzir sobre um disco de papel, o registro ininterrupto
Leia maisLeasePlan. Alterações ao Código da Estrada e Regime de Carta por Pontos
LeasePlan Alterações ao Código da Estrada e Regime de Carta por Pontos LeasePlan Alterações ao código da estrada e regime de carta por pontos Introdução 3 PARTE I Regime de Carta por Pontos 5 Funcionamento
Leia maisCaracterísticas do Tráfego
Departamento de Eng. Produção Engenharia de Tráfego Prof. Dr. Rodrigo de Alvarenga Rosa rodrigoalvarengarosa@gmail.com (27) 9941-3300 1 Características do Tráfego 2 1 Teoria do Fluxo de Tráfego -Propõe-se
Leia maisESTUDOS DE TRAÇADO. Classificação das rodovias. Quanto à posição geográfica
ESTUDOS DE TRAÇADO Classificação das rodovias Quanto à posição geográfica As estradas federais no Brasil recebem o prefixo BR, acrescido de três algarismos, sendo que o primeiro algarismo tem o seguinte
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. RICARDO IZAR)
PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Do Sr. RICARDO IZAR) Altera o Anexo II da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o formato da sinalização semafórica.
Leia maisUniversidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de Aula 8. Sinalização horizontal
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 8 Sinalização horizontal Tópicos abordados nesta aula Legislação e normas de projeto Vantagem
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CURVAS VERTICAIS Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução O projeto de uma estrada em perfil é constituído
Leia maisportadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso
O que é acessibilidade? Significa não apenas permitirque pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão
Leia maisCursinho TRIU 22/04/2010. Física Mecânica Aula 1. Cinemática Escalar Exercícios Resolução
Física Mecânica Aula 1 Cinemática Escalar Exercícios Resolução 1. O ônibus movimenta-se com velocidade constante, sem mudar sua trajetória. Então, tanto a lâmpada quanto o passageiro, que estão dentro
Leia mais00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM. Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM
00 EMISSÃO INICIAL 25/01/2015 EMILIANA PM Rev Modificação Data Elaboração Verificação CONSÓRCIO PM PJJ Malucelli Arquitetura S/S Ltda. MEP Arquitetura e Planejamento Ltda. Empreendimento HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Leia maisSuponhamos que tenha sido realizado um. estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados:
A U A UL LA Acelera Brasil! Suponhamos que tenha sido realizado um estudo que avalia dois novos veículos do mercado: o Copa e o Duna. As pesquisas levantaram os seguintes dados: VEÍCULO Velocidade máxima
Leia maisPlano de Segurança Viária Município de São Paulo. Subprefeitura de Sapopemba
Plano de Segurança Viária Município de São Paulo Subprefeitura de Sapopemba Vida Segura: política pública de segurança viária do município de São Paulo. Ainda está em fase de elaboração. Out/nov/dez: 32
Leia maisEste anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento As definições dadas no Anexo 1 devem aplicar-se a este Anexo.
LANTERNAS DE ESTACIONAMENTO 1. PROPÓSITO ANEXO 9 Este anexo estabelece os requisitos mínimos para as lanternas de estacionamento. 2. DEFINIÇÕES Para efeito deste Anexo: 2.1. Lanterna de Estacionamento
Leia maisAula 6. Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares
Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 6 Sinalização Vertical (cont.) Dispositivos auxiliares Assuntos desta aula Outros tipos de
Leia maisLista de Exercícios MU Prof.Damato (Física).
Lista de Exercícios MU Prof.Damato (Física). 01 - No instante t = 0 um ciclista encontra-se na posição indicada na figura. Ele realiza um movimento retilíneo uniforme e retrógrado, com velocidade escalar
Leia mais