MONITORIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA, SEDIMENTAR E BATIMÉTRICA DO TRECHO COSTEIRO BARRA-VAGUEIRA: CORRELAÇÃO COM A AGITAÇÃO E INTERVENÇÕES COSTEIRAS

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1 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa MONITORIZAÇÃO DA EVOLUÇÃO MORFOLÓGICA, SEDIMENTAR E BATIMÉTRICA DO TRECHO COSTEIRO BARRA-VAGUEIRA: CORRELAÇÃO COM A AGITAÇÃO E INTERVENÇÕES COSTEIRAS Bárbara MARINHO 1 ; Carls COELHO 2 ; Magnus LARSON 3 ; Hans HANSON 4 RESUMO O trç csteir Barra-Vagueira, lcalizad n distrit de Aveir, na csta NW de Prtugal, integra uma das principais znas d litral prtuguês frtemente afetadas pel fenómen ersiv. Este sectr caracteriza-se pel acentuad recu da linha de csta e pela presença de um frágil e extens crdã dunar, que separa ambiente lagunar e mar. Perante este cenári, cm resultad das intervenções realizadas n âmbit de dis prjets desenvlvids pela Administraçã d Prt de Aveir (APA), entre 29 e 213, campanhas de mnitrizaçã ambiental fram levadas a cab neste sectr csteir. Nesse cntext, fram definids 12 perfis transversais de praia distanciads 1km entre si, desde uma seçã lcalizada a 1m a barlamar d mlhe Nrte da Barra, até à praia da Vagueira. Assim, cm base ns levantaments tpgráfics anuais reclhids para cada uma dessas seções, prcedeu-se à análise d cmprtament mrfdinâmic ds perfis transversais a lng d temp, cnsiderand as intervenções csteiras que crreram durante períd de mnitrizaçã: perações de dragagem na zna d canal da Barra, de depsiçã de areias e prlngament d mlhe Nrte da Barra. Cmplementarmente, dads d clima de agitaçã da bia-ndógraf de Leixões fram analisads n períd cmpreendid entre campanhas de camp, crrelacinand efeit das ndas cm a dinâmica sedimentar registada pels levantaments. Entre utrs resultads, estud desenvlvid sbre a dinâmica sedimentar d trech csteir Barra-Vagueira permitiu tirar cnclusões sbre: a influência da saznalidade na mrflgia d perfil, a zna d perfil suscetível de sfrer maires variações de vlumes, as znas/perfis mais u mens afetadas pels prcesss ersivs, s intervals cmpreendids entre levantaments que registaram as maires acumulações de sediments e s períds mais energétics em terms de agitaçã, que cnduziram a maires perdas de sediments n setr csteir em estud. Palavras-chave: Aveir; clima de agitaçã; alimentaçã artificial; dinâmica sedimentar; perfis transversais. 1 Mestre e Aluna de Dutrament, Departament de Engenharia Civil, Universidade de Aveir; Campus Universitári de Santiag Aveir, Prtugal; barbaramarinh@ua.pt, Telefne: Dutr e Prfessr Auxiliar; Departament de Engenharia Civil, Universidade de Aveir; Campus Universitári de Santiag Aveir, Prtugal; ccelh@ua.pt, Telefne: Dutr e Prfessr Titular; Department f Water Resurces Engineering, Faculty f Engineering, LTH, Bx 118, SE-221 Lund, Suécia; magnus.larsn@tvrl.lth.se, Telefne: Dutr e Prfessr Titular; Department f Water Resurces Engineering, Faculty f Engineering, LTH, Bx 118, SE-221 Lund, Suécia; hans.hansn@tvrl.lth.se, Telefne: /15

2 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa 1. INTRODUÇÃO Parte d cnheciment adquirid para dimensinament de alimentações artificiais de praia advém de resultads de experiências anterires, prvenientes de bservações sistemáticas da mrflgia e batimetria de áreas intervencinadas. Os bjetivs de campanhas de mnitrizaçã destas áreas centram-se n acmpanhament da funcinalidade d prjet executad, bem cm na avaliaçã da sua perfrmance envlvend trabalhs de reclha, análise e interpretaçã de dads de camp. Este tip de campanhas requer levantaments batimétrics de perfis de praia e uma avaliaçã desses dads de md a registar a evluçã e estabilidade da alimentaçã realizada. Idealmente, plans de mnitrizaçã envlvem uma série de levantaments batimétrics para um cnjunt de secções transversais à csta lcalizadas a lng d cmpriment da área d prjet, estand númer destas secções transversais dependente da magnitude d prjet e da presença de estruturas que cntrlam u cndicinam transprte sedimentar lngitudinal (pr exempl, esprões). Geralmente, s levantaments de camp iniciam-se em zna terrestre nde nã sã esperadas alterações a lng praz na frma da praia/duna e prlngam-se até uma prfundidade n mar em que as diferenças entre perfil de praia de equilíbri (após alimentaçã) e perfil inicial sã mínimas (Mark et al., 23 e Haney et al., 27). O presente estud teve cm principal bjetiv a análise da evluçã mrflógica, sedimentar e batimétrica d trech csteir Barra-Vagueira tend pr base um cnjunt de dads tpgráfics frnecids pela Administraçã d Prt de Aveir (APA) sbre a área de estud, n períd cmpreendid entre 29 e 213. Fram analisads e cmparads váris levantaments tpgráfics anuais para 12 perfis transversais de praia distanciads 1km entre si, desde uma seçã lcalizada a 1m a barlamar d mlhe Nrte da Barra, até à praia da Vagueira, cnsiderand as intervenções csteiras que decrreram durante períd de mnitrizaçã. Cmplementarmente, uma análise estatística ds dads d clima de agitaçã de Leixões (btida através ds regists da bia-ndógraf de Leixões) n períd cmpreendid entre campanhas de camp fi também efetuada, crrelacinand efeit das ndas cm a dinâmica sedimentar registada pels levantaments. Cm resultad fram recnhecids padrões de cmprtament tempral e espacial que ajudam a identificar características d perfil de praia em respsta às perações realizadas. 2. ÁREA DE ESTUDO: TRECHO COSTEIRO BARRA-VAGUEIRA O trech csteir Barra-Vagueira, cm cerca de 1km de extensã, lcaliza-se na csta NW de Prtugal, e está aprximadamente centrad n trech d litral arens cmpreendid entre Espinh e Cab-Mndeg (Figura 1). A tpgrafia deste trç csteir é regular, cm batimétricas aprximadamente paralelas à linha de csta, verificand-se uma exceçã deste padrã na zna de prximidade da ligaçã da Ria de Aveir a mar, através d canal artificial fixad pels mlhes que permitem acess a Prt de Aveir (Rsa et al., 212). Atualmente, a zna csteira em estud, marcada pela presença de um extens e frágil crdã dunar, praias arensas de ctas baixas e desenvlviment paralel à laguna de Aveir, enquadra-se numa unidade de litral frtemente afetada pel fenómen de ersã csteira. O elevad défice de frneciment de sediments, resultante d prgressiv enfraqueciment das fntes aluvinares é a principal causa de ersã (Celh et al., 29). Cm a reduzida quantidade de sediments dispnível para transprte, as areias das praias trnaram-se um ds aliments da deriva litral, que tem cntribuíd para um acentuad 2/15

3 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa recu da psiçã da linha de csta. Este fact, que resulta n perig eminente de rtura da restinga que separa a laguna de Aveir d mar, assciad à elevada expsiçã das frentes urbanas csteiras faz cm que este trç seja classificad cm uma área de risc elevad. Figura 1 Lcalizaçã da zna de estud. Em terms de dinâmica sedimentar, verifica-se que a nrte d mlhe nrte d Prt de Aveir a deriva litral encntra-se saturada, apresentand uma acumulaçã de areias na face nrte d quebramar nrte. Em cntraste, a sul d mlhe sul, devid a escass frneciment natural de sediments resultantes d défice sedimentar e da interrupçã d transprte sedimentar lngitudinal induzida pels quebramares d Prt de Aveir, é pssível visualizar uma ersã acentuada atestada pel significativ recu da linha de csta (ver Figura 1). De acrd cm IRLit (215), este trech apresenta um balanç geral sedimentar negativ, cntrlad pel camp de esprões da Csta Nva e pela bra aderente e camp de esprões da praia da Vagueira. A Figura 1 ilustra a descntinuidade da linha de csta n canal da Barra. Perante este cenári, cm bjetiv de cntrlar a ersã csteira a lng d trech Barra-Vagueira e refrçar crdã dunar existente, fram realizadas pela APA alimentações artificias de areias neste sectr. Estas perações decrreram n âmbit de dis prjets: Dragagem d canal da Barra e refrç d crdã dunar (29-212) e Recnfiguraçã da Barra d Prt de Aveir ( ). A primeira empreitada de intervençã envlveu trabalhs de dragagem na rdem ds m 3 de areia na regiã d canal da Barra (até à cta m) e a depsiçã d material resultante n trech sul, na parte submersa adjacente às praias da Csta Nva, entre as batimétricas -2 m (Z.H.) e -5 m (Z.H.), limitada 3/15

4 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa pel 3º e 5º esprã (zna 2, ver Figura 2). N segund prjet, que crrespndeu a prlngament d mlhe nrte numa extensã de 2 metrs, para melhria das cndições d canal de navegaçã da Barra, duas áreas de depsiçã de sediments fram definidas: (1) a Sul d quebramar Sul (zna 1), e (2) entre 3º e 5º esprã da Csta Nva (zna 2). O material depsitad nestas áreas resultu de perações de dragagem d canal da Barra e da cnstruçã d prlngament d mlhe nrte. Na Tabela 1 é pssível cnsultar as quantidades d material dragad, a respetiva prveniência e as datas da depsiçã de areias resultantes das duas empreitadas (Prt de Aveir, 212; Prt de Aveir, 213). Tabela 1. Datas, quantidades e prveniência d material dragad entre 29 e 213 (Prt de Aveir, 213). Quantidades d material dragad (m 3 ) Prveniência d material dragad Data da dragagem/depsiçã Canal de navegaçã 19/4/29 a 15/5/29; 2/9/29 a 27/1/ Cnstruçã d mlhe 13/6/212 a 22/6/ Cnstruçã d mlhe 5/ Canal de navegaçã 28/6/213 a 3/6/213; 1/7/213 a 22/7/ Canal de navegaçã 5/1/213 a 18/19/ Canal de navegaçã 11/213 Cnsiderand tdas as intervenções levadas a cab neste sectr csteir, a Administraçã d Prt de Aveir (APA) desenvlveu um prgrama de mnitrizaçã para a área de estud. Entre utrs trabalhs, prgrama de mnitrizaçã cmpreendeu levantament hidrgráfic da área de dragagem, levantament tp-hidrgráfic das áreas de depsiçã e levantaments transversais batimétrics para 12 perfis de praia, espaçads aprximadamente 1km entre si, desde uma secçã lcalizada a 1 metrs da face nrte d mlhe nrte até à Praia da Vagueira. Os levantaments tp-hidrgráfics transversais iniciaram-se em Setembr de 29, antes d segund períd de alimentaçã realizada em 29 e cntinuaram até Nvembr de 213, cm frequência aprximadamente anual. A Tabela 2 apresenta as datas de realizaçã ds levantaments batimétrics, identificand também s perfis afetads pelas campanhas de mnitrizaçã de cada an. A Figura 2 mstra a lcalizaçã em planta das várias secções transversais definidas a lng d trç csteir em estud. Na Figura 3 apresentam-se s levantaments batimétrics realizads para s 12 perfis transversais, send que dis lcalizam-se a nrte d Prt de Aveir (P1 e P2), um intercepta a zna d canal de navegaçã (P3) e s restantes situam-se a sul d mlhe sul (P4 a P12). Em cada perfil também é identificada a lcalizaçã d interval cmum que intersecta tds s levantaments realizads. 3. ANÁLISE DOS DADOS DE CAMPO INTERVENÇÕES COSTEIRAS Para análise da respsta de cada perfil transversal face as trabalhs de dragagem e alimentaçã realizads n trech csteir Barra-Vagueira prcedeu-se a uma avaliaçã preliminar da dinâmica sedimentar tend pr base a evluçã ds perfis n temp. 4/15

5 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa Tabela 2. Datas ds levantaments realizads durante períd de mnitrizaçã. Datas ds levantaments Perfis 2 de Setembr de 29 P1 a P12 29 de Outubr de 29 P5 a P8 (área de depsiçã) 1 de Dezembr de 21 P1 a P12 1 de Nvembr de 211 P1 a P12 1 de Nvembr de 212 P1 a P12 26 de Junh de 213 P1 a P12 26 de Nvembr de 213 P1 a P12 Mlhe Nrte P2 P1 Área de dragagem Mlhe Sul P3 P4 Área de depsiçã 1 P5 Área de depsiçã 2 P6 P7 Esprões nº3 e nº5 da Csta Nva P8 P9 P1 P11 P12 Figura 2. Lcalizaçã em planta ds perfis transversais e das áreas de dragagem e de depsiçã. 5/15

6 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa 9/29 11/212 1/29 12/21 11/211 6/213 11/ interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk a) Perfil P1 b) Perfil P interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk c) Perfil P3 d) Perfil P interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk e) Perfil P5 f) Perfil P6 6/15

7 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk g) Perfil P7 h) Perfil P interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk i) Perfil P9 j) Perfil P interval cmum -2 interval cmum -3-3 Pk Pk k) Perfil P11 l) Perfil P12 Figura 3. Levantaments tpgráfics ds 12 perfis transversais de praia (Prt de Aveir, 212). Assim, primeir pass cnsistiu na definiçã de um interval transversal cmum às várias medições tpgráficas de cada perfil de md a trnar pssível a cmparaçã da mrflgia a lng d temp. Cada perfil fi dividid em duas secções (secçã acima e abaix d Z.H.) e analisad seu cmprtament, em terms de mvimentaçã sedimentar (ersã u assreament). Os resultads btids sã apresentads em seguida, seccinads em 2 7/15

8 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa intervals de temp: Setembr 29 a Nvembr 211 e Nvembr 211 a Nvembr de 213. Esta separaçã fi adtada devid as trabalhs de dragagem e alimentaçã realizads na área de estud durante segund períd ( ), pel que primeir períd fi apenas slicitad pela agitaçã marítima. 3.1 Períd de mnitrizaçã: Setembr de 29 a Nvembr de 211 Através da análise individual realizada para cada perfil transversal e da cmpilaçã ds resultads na Tabela 3, é pssível elabrar algumas cnsiderações acerca d cmprtament transversal e lngitudinal d trç abrangid pels levantaments: Quase tds s perfis transversais apresentam um sald sedimentar negativ, cm a exceçã ds perfis que intercetam a área de depsiçã ds sediments (P6 e P7) e perfil lcalizad imediatamente a sul (P8), indicand tendência de ersã; O Perfil P5 apresenta uma reduçã substancial de área entre s levantaments batimétrics de Setembr de 29 e Outubr de 29 (cerca de 2 66 m 2 ). Esta perda significativa de sediments pde estar assciada a errs de levantaments; Os perfis situads a nrte da zna de depsiçã de areias apresentam n final de 211, em cmparaçã cm 29, substancial ersã (média de 96 m 2 pr perfil); Para perfis em que balanç sedimentar acima e abaix d zer hidrgráfic é negativ, a mair percentagem de perda de sediments crre na parte submersa (à exceçã d P4 e P1). Esta percentagem varia entre 69% e 93%, cnsante perfil e an de mnitrizaçã em questã; N cas de perfis cm balançs sedimentares psitivs acima e abaix d Z.H. (apenas P7), a mair percentagem de ganh de sediments crre na zna submersa e crrespnde a 63% d acréscim ttal; Ns cass mencinads ns dis pnts anterires, a parte submersa d perfil assume-se mais dinâmica d que a zna emersa, uma vez que sfre maires variações sedimentares; Os perfis intercetads pela zna de depsiçã d material dragad (P6 e P7) e perfil lcalizad imediatamente a sul (P8), nã apresentam balanç sedimentar negativ, crrespndend a um aument de 974 m 2 n ttal ds 3 perfis. O P7 é perfil que regista mair acumulaçã sedimentar (aument de 67 m 2 ). O períd de temp que decrreu entre Dezembr de 21 e Nvembr de 211 fi em terms gerais mais psitiv, prprcinand uma acumulaçã sedimentar ttal n trç csteir em estud na rdem de 411 m 2. Cntrariamente, primeir an de mnitrizaçã (29/21) fi an que registu mair ersã (cerca de m 2 de área perdida). Zna emersa vs zna submersa d perfil transversal: N períd entre 29/21 verifica-se que s perfis P1 a P5 (excet P2) e P11 apresentaram abaix d Z.H. mair ersã cmparativamente cm a parte emersa d perfil, enquant a partir d P6 e até a P12 (à exceçã d P11) a situaçã inverte-se, registand-se na zna submersa acumulaçã de sediments. N segund an de bservaçã (21/211) verifica-se que na generalidade ds cass (à exceçã d P1, P4 e P8) a parte submersa d perfil sfre ersã a pass que a zna superir d perfil apresenta acumulaçã (excet P5 que detém um balanç negativ em ambas as partes). Finalmente, avaliand cmprtament ds perfis, cmparand as suas características iniciais em 29 cm as de 211, cnclui-se que a área abaix d Z.H. é a mais afetada pel fenómen ersiv (excet P4, P7, P8 e P1). 8/15

9 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa Durante períd de mnitrizaçã (29/211), a quantidade ttal de sediments perdids n sistema csteir fi na rdem ds m 2. Tabela 3. Variaçã da área d perfil transversal entre Setembr de 29 e Nvembr de 211 (valres negativs significam reduçã de área). Perfil Variaçã de área (m 2 ) Taxa de variaçã mensal (m 2 /mês) Elevaçã média (m 2 / m) Acima Z.H. Abaix Z.H. Ttal Acima Z.H. Abaix Z.H. Ttal P P P P P P P P P P P P Ttal Períd de mnitrizaçã: Nvembr de 211 a Nvembr de 213 A mesma análise fi realizada para segund períd de mnitrizaçã (Tabela 4): O períd cmpreendid entre 211 e 212 fi um períd essencialmente marcad pela ersã em quase tds s perfis (à exceçã de P2 e P5). Este fact deve-se prvavelmente a efeit ds trabalhs de extensã d mlhe nrte que decrreram durante esse interval, cntribuind para a acumulaçã de sediments na face nrte d mlhe cnstruíd (em P2) e ersã generalizada ds perfis situads a sul; Cntrariamente, s intervals de mnitrizaçã seguintes mstram salds sedimentares psitivs (períds que sentiram efeit da saznalidade e que fram alv de várias alimentações, ver Tabela 1). Entre 212 e Junh de 213 verificu-se um acumular elevad de sediments (tend-se identificad apenas ersã ns perfis P3 e P6). O períd entre Junh de 213 e Nvembr de 213, pr ter sid mais curt (5 meses), fi que apresentu taxas de assreament médias mensais superires para a mairia ds perfis. Em terms gerais (entre 211 e 213), a mairia ds perfis transversais (cm exceçã d P3, P4, P8 e P1) mstra um balanç sedimentar psitiv. Este sald deve-se essencialmente as trabalhs de dragagem e de depsiçã de areias, bem cm de prlngament d mlhe nrte. Cm perfil P3 intercepta canal de navegaçã da Barra é esperad que seu sald sedimentar seja negativ, uma vez que abrange a zna nde decrrem as perações de dragagem; Os perfis P2, P5, P6, P7 e P11 apresentam elevadas taxas de assreament mensais (média de 35 m 2 /mês) entre 11/211 e 11/213. O perfil P2 é que apresenta a mair acumulaçã de sediments, reveland um aument de área ttal de m 2. 9/15

10 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa Durante períd de mnitrizaçã , a quantidade ttal de sediments acumulads n sistema csteir fi na rdem ds 2 65 m 2. Tabela 4. Variaçã da área d perfil transversal entre Nvembr de 211 e Nvembr de 213. Perfil Variaçã de área (m 2 ) Taxa de variaçã mensal (m 2 /mês) Acima Z.H. Abaix Z.H. Ttal Acima Z.H. Abaix Z.H. Ttal Elevaçã média (m 2 / m) P P P P P P P P P P P P Ttal CARACTERIZAÇÃO DO CLIMA DE AGITAÇÃO Caracterizar e avaliar regime de agitaçã marítima ns diverss períds que separam s váris levantaments batimétrics serve para cmpreender melhr a influência da agitaçã marítima (principal agente natural mdeladr da csta) n transprte sedimentar. De frma geral, a csta cidental prtuguesa, nde se insere a regiã litral de Aveir, está muit expsta à ndulaçã gerada n Atlântic Nrte. As ndas de NW sã as mais frequentes na csta cidental prtuguesa, crrend durante cerca de 8% d an. Já a altura das ndas é superir a 1 m em cerca de 85% d an (Pires, 1989). Para caracterizar regime de agitaçã n períd das campanhas de mnitrizaçã, utilizaram-se s dads reclhids pela bia-ndógraf de Leixões, lcalizada na csta nrte de Prtugal, a cerca de 78km de Aveir (Lat = 41º 19' " N; Lng = 8º 59 " W), a uma prfundidade de 83 metrs (IH, 215). Para efeits de tratament estatístic cnsideru-se que regists cm intervals de reclha inferires às 3 hras habituais e cm alturas de ndas máximas superires a 5 metrs crrespndem a regists de tempral. Quand a interrupçã entre esses regists é superir à duraçã de um cicl de maré (12.42 hras), definiu-se que essa mesma interrupçã crrespnde à divisã de 2 tempestades. Cnsideru-se ainda que, tempral seria persistente se pel mens 1 regists de tempral crrerem durante um períd igual u superir a 8 hras (Celh, 25). O númer de regists dispnibilizads pel IH, respeitantes a períd da campanha de mnitrizaçã é bastante satisfatóri. A Figura 4 representa graficamente s regists de altura de nda significativa adquirids em intervals de 3 hras (situaçã nrmal de aquisiçã de dads) desde Janeir de 29 até Dezembr de 213 cm a indicaçã simultânea ds marcs ds levantaments tp-hidrgráfics. 1/15

11 H s (m) VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa /29 Temp 12/213 Figura 4. Regists de altura de nda significativa entre Janeir de 29 e Dezembr de 213, cm indicaçã ds marcs ds levantaments tpgráfics (linhas verticais). Tend em cnsideraçã tds s levantaments efetuads é pssível definir 6 intervals de temp que interessam caracterizar em terms d clima de agitaçã, nmeadamente de 2 de Setembr 29 a 29 de Outubr 29 ( T1), 29 de Outubr de 29 a 1 de Dezembr de 21 ( T2), 1 de Dezembr de 21 a 1 de Nvembr de 211 ( T3), 1 de Nvembr de 211 a 1 de Nvembr de 212 ( T4), 1 de Nvembr de 212 a 26 de Junh de 213 ( T5) e 26 de Junh de 213 a 26 de Nvembr de 213 ( T6). Cm as durações ds intervals entre as datas ds levantaments sã diferentes trna-se necessári ter algum cuidad na interpretaçã ds resultads. A Tabela 5 apresenta númer de regists analisads em situaçã nrmal e de tempral persistente para cada interval de temp. Tabela 5. Númer de regists de ndas para s váris intervals de temp entre levantaments. T1 T2 T3 T4 T5 T6 TOTAL Meses *=Situaçã de tempestade persistente e = Situaçã nrmal O interval T2 (mair períd entre levantaments) é que detém mair númer de regists em situaçã nrmal e de tempral persistente. Já interval T1 cm tem duraçã de 1 mês aprximadamente, é que detém mens regists. N ttal fram analisads 2347 regists em situaçã de tempral persistente e regists em situaçã nrmal (intervals de 3 hras). A análise efetuada apresenta-se em seguida dividida pr rums, alturas significativas e períds de nda. 4.1 Distribuiçã da direçã de nda A Tabela 6 mstra s resultads d tratament estatístic efetuad sbre s regists da direçã média da nda (assciada a períd de pic) em situaçã de tempral persistente () e em situaçã nrmal () n períd cmpreendid entre 2 de Setembr 29 e 26 de Nvembr de 213. Em terms gerais de distribuiçã de rums verifica-se, desde a data de iníci ds levantaments até Nvembr de 213, que a ndulaçã prveniente d sectr NW é que 11/15

12 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa apresenta mair frequência de crrência (cerca de 45% ds regists), seguind-se s quadrantes WNW e NNW cm 27.7% e 12.4% das bservações, respetivamente. Cntud, em cenári de tempral estes sectres assumem utr relev já que as percentagens de crrência ds sectres NW e WNW aumentam para 6.5% e 28.%, respectivamente, e quadrante NNW diminui seu significad para 1.2%. Rum Tabela 6. Distribuiçã da direçã da nda em SPT e (entre T1 T6). T1 T2 T3 T4 T5 T6 NNW NW WNW W WSW SW SSW Relativamente a interval T1, pr ser períd mais curt e decrrer essencialmente num períd de transiçã verã-invern (períd em que a distribuiçã de rums está mais rdada a sul) a imprtância d quadrante NW é mais reduzida e cnjunt ds quadrantes WSW, SW e SSW ultrapassa 1% ds regists. O mair períd entre levantaments ( T2) regista a segunda menr percentagem de ndas prvenientes d sectr NW (36.6% das bservações desse interval), a mesm temp que apresenta mair frequência d cnjunt ds sectres WSW, SW e SSW (7.8% ds regists). A representatividade d sectr de NW é mais significativa n períd T6 (52.5% das bservações), uma vez que se refere mairitariamente a meses de verã (Julh, Agst, Setembr) e de transiçã (Outubr e Nvembr). Na situaçã de tempral persistente, à exceçã d interval T1 que cnta cm apenas 32 regists crrespndentes a uma tempestade de duraçã igual a 21 hras (altura de nda significativa média igual a 5.1 m), interval cm mair predminância d sectr NW é interval T4 (83.3% ds regists). O interval T3 é únic interval que assume sectr WNW cm dminante (44.8% ds regists), excedend assim a percentagem de ndas riundas de NW (cerca de 41.2% ds regists). 4.2 Distribuiçã das alturas e períds de nda Para uma melhr cmparaçã da distribuiçã das alturas significativas em situações nrmais e de tempestades persistentes apresenta-se a Tabela 7, que indica para ambs s cass, a percentagem de crrência das várias classes de alturas ns diferentes períds de mnitrizaçã. De frma glbal, verifica-se que apenas 6 regists ultrapassam 7.5 m de altura significativa (4 regists em 11/21 e 2 regists em 1/213). A classe de alturas dminante situa-se entre 1.5 m e 2.5 m, cm 37.6% ds regists e lg a seguir destaca-se grup de ndas entre.5 m e 1.5 m, crrespndend a 37.4% das crrências. O númer de regists nas 3 primeiras classes (até 2.5 m de altura significativa) representa 76.% d ttal das crrências. Cntrariamente, em situaçã de tempral persistente, as ndas cm altura 12/15

13 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa significativa inferir a 2.5 m nã têm qualquer representatividade, adquirind apenas significad a partir ds 3.5 m. As classes mais frequentes sã as de 4.5 m a 5.5 m, 3.5 m a 4.5 m e 5.5 m a 6.5 m respetivamente cm 48.4%, 27.8% e 16.3% ds 2347 regists. Tabela 7. Distribuiçã da altura de nda significativa em e (entre T1 T6). H s T1 T2 T3 T4 T5 T6 (m) Os intervals T2 e T5 sã s que apresentam uma gama de alturas mais alargada (cm regists até 8.5 m), send interval T5 que apresenta mair percentagem de ndas cm altura superir a 3.5 m (cerca de 16.1%). Em cntraste, ns períds T1, T3 e T6 nã se registaram ndas cm alturas superires a 6.5 m, send que mais de 94% ds regists apresentam alturas significativas inferires a 3.5 m. Os períds T1 e T4 nã apresentam regists cm alturas inferires a.5 m. A classe de alturas ds 1.5 m a 2.5 m é a mais representativa apenas ns intervals T3 e T5 crrespndend respetivamente a 41.8% e 37.1% ds regists. Os intervals cm mair percentagem de regists nas 3 primeiras classes sã s períds T1, T6 e T4 cm 91%, 83.5% e 81.1%. Cntrariamente, interval T5 pr crrespnder mairitariamente a um períd de invern e de transiçã é que apresenta nas 3 primeiras classes a percentagem mais baixa de regists (55.6% das crrências). O tempral de mair duraçã (aprximadamente 125 hras) decrreu entre 12 e 17 de Dezembr de 211 (interval T4). Durante esse tempral, a bóia de Leixões registu 23 valres de altura de nda significativa, respetivs períds e direções da ndulaçã. O valr médi da altura significativa btid fi de 5.4 m e valr máxim registad fi de 7.68 m. O recrde de altura de nda significativa crre a 19 de Janeir de 213 e atinge 9.5 m. Nvembr de 21 (interval T2) é mês que detém mair valr da altura de nda significativa média, cm respetivamente 5.87 m. O interval T2 é que apresenta mair percentagem de ndas cm alturas significativas superires a 6.5 m (cerca de 1.9% ds regists) e menr percentagem de ndas cm alturas entre 3.5 m e 6.5 m (cerca de 87.8% ds regists desse interval). N interval T3 e T6, ndas cm alturas entre 3.5 m e 6.5 m representam mais de 98% das crrências de tempestade persistente. Relativamente à distribuiçã ds períds de nda, entre 2 de Setembr 29 e 26 de Nvembr 213, a análise ds regists ds permitiu cncluir que a classe dminante situa-se entre s 8 s e 9 s cm uma frequência de 16.9%, seguind-se as classes ds 9 s a 13/15

14 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa 1 s e ds 7 s a 8 s, ambs cm aprximadamente 16.3% ds regists. Cntud, enquant em situações nrmais a percentagem de ndas cm períds inferires a 12 s ultrapassa s 9%, em situações de tempestade persistente valr é de 43.3%. Neste últim cas nã há regists de ndas cm períds inferires a 8 s, send a classe mais frequente a ds 11 s a 12 s (cerca de 22.4%). 4.3 Crrelaçã cm a dinâmica sedimentar ds perfis Tend em cnsideraçã as caraterísticas d clima de ndas de Leixões apresentadas anterirmente, é pssível destacar algumas crrelações entre a dinâmica ds sediments e regime de agitaçã: A acentuada ersã ds perfis P1 a P4 e acumulaçã ns perfis P6 a P8 sã cincidentes cm períd de mair percentagem de ndas de SW (9/29 12/21); A crrência da tempestade que marcu períd limitad pels levantaments de 29 (Setembr e Outubr) nã justifica a reduçã substancial de área registada pel Perfil P5 (prváveis errs de levantaments); Nta-se a presença de barras submersas em praticamente tds s perfis ds levantaments de 11/21, cincidente cm períd cmpreendid entre 1/29 e 12/21, que apresenta mair percentagem de ndas cm alturas superires a 4.5 metrs (períd cm mair númer de regists em situaçã de tempestade persistente); Acumulaçã de sediments ns perfis P1 e P2 e ersã ds perfis P6 e P7 é cincidente cm um ds períds mens energétics e cm menr percentagem de ndas d quadrante SW (12/21 11/211); Acreçã de sediments ns perfis P1 e P2 decrre n períd em que a percentagem de ndas cm direções NNW, WNW e NW assume seu valr máxim (91.6%), favrecend transprte de sediments n sentid nrte-sul. 5. CONCLUSÕES Cm base num cnjunt de dads tpgráfics reclhids n âmbit de campanhas de mnitrizaçã para 12 perfis transversais de praia, fi desenvlvid um estud sbre a evluçã sedimentar e batimétrica d trech csteir Barra-Vagueira cm base em levantaments realizads entre Setembr de 29 e Nvembr de 213 pela APA. O estud realizad permitiu cncluir que entre 29 e 211 quase tds s perfis sfreram ersã, apresentand áreas que representam um balanç sedimentar glbal negativ. As exceções a este cenári fram s perfis intercetads pela zna de depsiçã (P6 e P7) e perfil lcalizad imediatamente a sul (P8), cntribuind estes últims para uma aument de área transversal de 974 m 2. Os perfis lcalizads a nrte da zna de depsiçã fram s mais afetads pela ersã, mstrand perdas substanciais de areia n primeir an de mnitrizaçã. Cncluiu-se também que a parte mais dinâmica d perfil crrespnde à área submersa, tend-se registad nesta zna maires variações na área d perfil (ganhs e perdas). N períd entre 11/211 e 11/213, a mairia ds perfis (excet P3, P4, P8 e P1) apresentam um aument de área ttal, tend-se registad maires taxas de acumulaçã mensais entre Junh e Nvembr de 213 (assciadas as trabalhs de alimentaçã realizads neste períd). N ttal de área ds perfis (entre 211 e 213), registu-se acréscim de 2 65 m 2 de areia (P1 a P12). 14/15

15 VIII Cngress sbre Planeament e Gestã das Znas Csteiras ds Países de Expressã Prtuguesa De um md geral verificu-se que s trabalhs de extensã d mlhe bem cm das perações de dragagem e depsiçã de areias tiveram frtes influências n cmprtament geral ds perfis, nmeadamente n períd entre 211 e 212, em que se bservu uma ersã generalizada ds perfis pr efeit d prlngament, e n períd entre 212 e 213 pr efeit cntrári das alimentações. Relativamente a impact da agitaçã marítima, alguns padrões relacinads cm a dinâmica sedimentar da área de estud fram identificads: situaçã de acentuada ersã ns perfis a nrte e acumulaçã ns perfis P6 a P8 cincidente cm períd de mair percentagem de ndas de SW (9/29-12/21); bservaçã de barras submersas em quase tds s perfis n levantament de 21 que cincide cm períd que verificu mair númer de regists em situaçã de tempestade persistente; acumulaçã de sediments ns perfis a nrte cm resultad d períd cm menr percentagem de ndas de SW (12/21-11/211). REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Celh C. (25). Riscs de expsiçã de frentes urbanas para diferentes intervenções de defesa csteira. Dissertaçã de Dutrament em Engenharia Civil. Universidade de Aveir. Aveir. Celh C., Cnceiçã T., Ribeir B. (29). Castal Ersin Due t Anthrpgenic Impacts n Sediment Transprt in Dur River - Prtugal. Em Prceedings f Castal Dynamics 29: Impacts f Human Activities n Dynamic Castal Prcesses. Singapre. Paper 72. Haney, R., Kulheras, L., Malkski, V., Mahala, J. and Unger, Y. (27). Beach Nurishment: MassDEP s Guide t Best Management Practices fr Prjects in Massachusetts. Massachusetts Department f Envirnmental Prtectin 1 Winter Street Bstn, MA. IH (215). Institut Hidrgráfic. (acedid a 24 de Junh de 215). Mark G., Bruce E., Tdd W., Randall W. (23). Beach Fill Design. Castal Engineering Manual, Part V: Castal Prject Planning and Design, Chapter 4, U.S. Army Crps f Engineers, Washingtn, DC. Pires H.N.O. (1989). Alguns Aspects d Clima de Agitaçã Marítima de Interesse para a Navegaçã na Csta de Prtugal., Clima de Prtugal, Fascícul XXXVII, vl. 2, Institut Nacinal de Meterlgia e Gefísica (INMG), Lisba, Prtugal. Prt de Aveir (212). Relatóri de Mnitrizaçã da Evluçã Sedimentar e Batimétrica. Campanha de Mnitrizaçã Ambiental n Âmbit d Prject Dragagem da Barra cm Refrç d Crdã Dunar, An Prt de Aveir (213). Relatóri Acmpanhament ambiental. Empreitada de Recnfiguraçã da Barra d Prt de Aveir, Nvembr de 212. Rsa L., Barata A., Geadas Cabaç J., Teles M. (212). Intervenções de Dragagem na Barra de Aveir (Prtugal) e de Prteçã da Zna Csteira a Sul. Revista de Gestã Csteira Integrada. IRLit, (215). Sistema Nacinal de Infrmaçã ds Recurss d Litral. (acedid a 24 de Junh de 215). 15/15

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