Intervenção em saúde: Estimulação global de Crianças portadoras de Deficiência. e Grupo de mães. Nauro Mittmann

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1 Intervenção em saúde: Estimulação global de Crianças portadoras de Deficiência e Grupo de mães Nauro Mittmann Unilasalle- Canoas, RS - Mestrado em Saúde e Desenvolvimento Humano Endereço eletrônico: nauromittmann@hotmail.com

2 2 RESUMO A ampliação das práticas de intervenção e promoção em saúde, nos levam a buscar novas possibilidades e locais para estas intervenções. Neste sentido, entramos em contato com os profissionais do Centro Poliesportivo da UNILASALLE, onde o NAPSI (Núcleo de Atendimento à comunidade na área de desenvolvimento Psicopedagógico) desenvolve o projeto de estimulação global para crianças portadoras de deficiência, coordenado pela Profa. Dra. Gilca Kortmann. Num primeiro contato, realizamos um Diagnóstico, para identificar necessidades, problemas e carências com o objetivo de propor uma intervenção, tanto junto aos grupos de crianças com deficiência, como junto ao grupo de mães. Assim, tivemos a possibilidade de entrar em contato com a realidade vivenciada pelos grupos e pelos profissionais do projeto, o que nos direciona para uma com demanda a partir do próprio grupo e nos afasta um pouco de atividades impostas e que corem o risco de não fazer sentido para os grupos. As intervenções ocorram em dois momentos: inicialmente com o grupo de crianças com deficiência e posteriormente com o grupo de mães. Estas mães fazem parte de um cadastro no PIM (Primeira Infância Melhor), da Prefeitura Municipal de Canoas, que através do NAPSI, Núcleo de Atendimento à comunidade na área de desenvolvimento Psicopedagógico. Foram feitas intervenções de estimulação global e estimulação aquática junto às crianças com deficiência e um grupo operativo com as mães, com a utilização de dinâmica de grupo. Palavras-chave: desenvolvimento infantil,

3 3 INTRODUÇÃO Pensando Prevenção em Saúde a partir da Carta de Ottawa (1986) da da 1º Conferência Internacional de Promoção da Saúde no Canadá, que amplia as orientações no que diz respeito às intervenções em saúde, e se tornou um documento histórico. Segundo Heidmann (2006), é a base para estratégias de promoção de saúde ressaltando a dimensão social e a relevância de cinco pontos fundamentais para o alcance da saúde plena: política pública, ambiente saudável, reforço da ação comunitária, criação de habilidades pessoais e reorientação do serviço de saúde. Esta visão de saúde vai para além de uma cultura da medicalização e de um conceito de saúde que tinha a ideia de que o indivíduo saudável era aquele que não tinha nenhuma doença e visava a simples supressão do sintoma principal e aparente. O Projeto de Estimulação Global para crianças portadoras de deficiência realizadas pelo NAPS no do Centro Poliesportivo da UNILASALLE vai ao encontro deste conceito referido, visto que o tratamento da estimulação precoce caracteriza-se por dois enfoques: propiciar o desenvolvimento das crianças deficientes de uma forma global, por um atendimento particularizado e de intervenções pertinentes, e trabalhar basicamente na orientação das famílias, procurando vinculá-las com a criança. Este projeto se situa no cruzamento desses dois enfoques. As atividades consistem no acompanhamento multidisciplinar das crianças e seus familiares. Uma oportunidade de interagir com a população e identificar os problemas que esta enfrenta. O grupo operativo com as mães é um grupo centrado na tarefa e com o objetivo de aprofundar a compreensão do grupo como grupo e usar a própria vivencia no grupo como forma de aprendizado. Pichon-Rivière (1980) criou a teoria do Grupo Operativo que nada mais é do que uma técnica terapêutica de escuta grupal. Inicialmente estes grupos eram destinados ao tratamento de pacientes psicóticos. Sendo utilizado posteriormente nas empresas e no desenvolvimento de suas equipes e mais tarde ainda, na área educacional. Foi utilizada como técnica a dinâmica de grupo. Dinâmica de grupo como parte dos estudos que procuram localizar no espaço e no tempo diferentes variáveis ao invés de guiar se por teorias gerais de mudança social, parece justificada não apenas como intervenção pontual, mas também como forma de operacionalizar mudanças que de outra maneira dependeriam de

4 4 utópicas alterações "globais", cujos parâmetros oscilam ao sabor de circunstâncias específicas (cf. Cardoso3, 1986). RELATO DA AÇÃO Este projeto existe desde 1991 e passa a utilizar a estimulação aquática a partir de Conta com uma equipe técnica de Psicopedagogas, Educadora Física, Fisioterapeutas e Psicólogas. Possui um grupo de aproximadamente quinze crianças divididas em três subgrupos com os seguintes diagnósticos: Síndrome de Down, Déficit de Atenção e Autismo/Paralisia Cerebral. Também atende um grupo de aproximadamente quinze mães cadastradas no programa Primeira Infância Melhor (PIM), da Prefeitura Municipal de Canoas. Como resultado do diagnóstico inicial, foram identificadas algumas possibilidades iniciais de intervenção, tais como: - Realizar atividades e brincadeiras de estimulação global com as crianças e seus cuidadores; - Realizar e ampliar escuta junto aos cuidadores; - Possibilitar a presença de uma figura masculina num universo feminino de profissionais; - Ampliar a escuta da demanda das crianças para então propor a atividade de estimulação; - Realizar um grupo de apoio com as mães, utilizando como tema o desenvolvimento humano e as necessidades de cada um (tema proposto pelo próprio grupo no diagnóstico). A ação se dividiu em duas (2) ações principais: Primeira intervenção: As crianças Num primeiro momento, foram realizadas atividades de estimulação global aquática junto à criança portadora de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade e seu cuidador com a utilização de jogos, brincadeiras e estimulação corporal para movimentos específicos, tanto dentro quanto fora da piscina. No primeiro dia, a interação se deu com o profissional fora da piscina e a criança dentro da piscina. A aproximação foi facilitada pela equipe técnica. O profissional se posicionou na borda da piscina e fez o primeiro contato

5 5 quando uma bola que a criança utilizava, foi lançada para fora da piscina. O profissional devolveu a bola como se fosse um saque de vôlei e a partir daí, estabeleceu-se um contato e a criança passou a jogar a bola várias vezes para fora da piscina deixando claro sua intenção de que o profissional jogasse com ela. Ao final da atividade, no vestiário, a criança perguntou ao profissional se ele voltaria na próxima semana, ao que este respondeu que sim. No segundo dia, o profissional entra na piscina e aguarda a criança propor alguma coisa. A partir de algumas propostas da criança, o profissional propõe atividades um pouco diferentes, ampliadas, incluindo uma sequencia, regras com a ideia de estimular a manutenção da sequencia das brincadeiras e a continuidade das mesmas, já que a tríade sintomatológica clássica da síndrome caracteriza-se por desatenção, hiperatividade e impulsividade (Revista Brasileira de Psiquiatria). Num segundo momento, foi realizada a recepção de uma criança que chegava pela primeira vez ao Centro Poliesportivo para as atividades de estimulação na piscina, juntamente com uma tia e uma amiga da tia. A equipe técnica se encontrava toda dentro da piscina, e o profissional fora, no momento em que a criança chega e é recebida por ele. Chega juntamente com a tia e a amiga, que falam por ele a cada questionamento feito pelo profissional. Acriança se recusa a afastar-se dos adultos mesmo estimulada a fazer isso e sai da sala. O profissional então acompanha a criança até o lado de fora da sala, onde a mesma chora bastante e demostra querer ir embora, mas mesmo assim aceita conversar e brinquedos são trazidos pelo profissional. Logo a criança passa a brincar e se acalma e logo em seguida, entra na sala e ajuda o profissional a carregar a caixa de brinquedos e coloca-los no seu lugar. É solicitado às acompanhantes que permaneçam do lado de fora da sala e a criança passa a demonstrar interesse pelos brinquedos e pelas brincadeiras proposta, de jogar os brinquedos para dentro da piscina, onde se encontra a equipe técnica. Em seguida os técnicos colocam os brinquedos na borda da piscina e a criança passa a pegá-los e guarda-los em seus lugares, por sugestão do profissional que pede sua ajuda para isso. Esta criança chegou sem um diagnóstico definido. Apresentou dificuldade motora dos membros inferiores, salivação excessiva, não se comunica verbalmente e tem o olhar distante. É no brincar, e somente no brincar, que o indivíduo, criança ou adulto, pode ser criativo e utilizar sua personalidade integral: e é

6 6 somente sendo criativo que o indivíduo descobre o eu (self) (Winnicott, A criança e seu Mundo). Segunda intervenção: As mães A proposta de trabalho do Programa de Saúde da Família (PSF), que não entende o indivíduo isoladamente, mas sim em seu contexto familiar e em seu território, exige, por assim dizer, que os profissionais sejam capazes de trabalhar em grupo e, promover mudanças no enfoque do atendimento individual para o coletivo. Objetivo é trabalhar ao mesmo tempo o individuo e o grupo (Cesar Wagner de Lima Gois, 2002). Foi realizado um trabalho de grupo operativo junto às mães, inscritas no Programa Primeira Infância Melhor (PIM) da Prefeitura de Canoas, para discutir o tema: O desenvolvimento humano e as necessidades de cada um. Foi utilizada a dinâmica de grupo Esta dinâmica consistia em que cada mãe respondesse numa folha a pergunta: TEM MEDO DO QUÊ? Virando a folha, encontrava outra pergunta: TEM DESEJO/VONTADE DE QUÊ?. Que também respondia sem identificar-se. Em seguida as folhas foram trocadas entre as mães e cada uma passou a ler as respostas existentes. O grupo discutiu e processou as informações e foram compartilhadas várias situações da vida cotidiana, em sua totalidade envolvendo a relação com os filhos, seus medos e seus desejos.

7 7 Figura 1 Grupo Operativo realizando a Dinâmica de grupo proposta CONSIDERAÇÕES FINAIS O trabalho com grupo operativo é uma técnica que proporciona que o grupo aprenda junto diante das diferenças apresentadas pelo individual e pelos acontecimentos do dia a dia. As dinâmicas funcionam como uma espécie de simulação da realidade cotidiana, podendo assim, cada indivíduo se experimentar diante desta realidade, no caso, tendo como pano de fundo a obesidade e os transtornos mentais comuns. A partir desta experiência, fortalecendo individualmente para enfrentar fora do gruo suas dificuldades. A estimulação global realizada junto as crianças e seus familiares é uma ferramenta poderosa no sentido de mostrar que existem várias possibilidades de desenvolver-se mesmo diante de um quadro que assusta as famílias e por vezes as colocam em imobilidade, o que pode ampliar as limitações já existentes.

8 8 REFERÊNCIAS BRASIL, Ministério da Saúde. Lei 8.080, de 19 de setembro de Dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em CARDOSO, F. H. Problemas de mudança social, outra vez? Novos Est. CEBRAP, (16): 54-61, HEIDMANN, Ivonete T.S. Buss et al. Promoção à saúde: trajetória histórica de suas concepções. Texto contexto - enferm., Florianópolis, v. 15, n. 2, p , jun Disponível em < acessos em 01 nov KORTMANN, G.M.L. Aprendizagem da criança Autista e suas relações familiares e sociais: Estratégias Educativas. Estudo de Caso Pichon-Rivière. O Processo Grupal. Da Psicanálise à Psicologia Social. (I). São Paulo: Martins Fontes, Revista Brasileira de Psiquiatria. Print version ISSN On-line version ISSN X WINNICOTT, D.W. A Criança e seu Mundo. Rio de Janeiro. ZAHAR EDITORES, 1979 WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). The Ottawa charter for health promotion. Ottawa, Canadá. WHO; 1986.

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