Introdução à História do Português

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Introdução à História do Português"

Transcrição

1 Ivo Castro Introdução à História do Português Segunda edição revista e muito ampliada Edições Colibri

2 Índice Síntese Introdutória... 7 Capítulo I TERRITÓRIOS E COMUNIDADES LINGUÍSTICAS 1. Introdução. Conceitos de «língua portuguesa», norma, crioulo, pidgin Área linguística galego-portuguesa Português extra-europeu (Brasil, Angola, Moçambique) Crioulos de base portuguesa Capítulo II ORIGENS DO PORTUGUÊS NO QUADRO ROMÂNICO 5. Introdução à Romanística România. Origem do nome Elenco das línguas românicas Fenómenos de mudança pan-românicos Posição do português Latim vulgar Diferenciação do latim vulgar Substrato Superstrato Formação de um espaço nacional para a língua portuguesa Mapa da Península no séc. VIII Romance moçárabe Área inicial do galego-português Povoamento do território... 68

3 Capítulo III PORTUGUÊS ANTIGO 7. Periodização Períodos Ciclos... 74

4 8. Fontes escritas Problemas, métodos, classificação, bibliografia Classificação dos textos não-literários Bibliografia dos textos literários A primitiva produção escrita em português Comentário linguístico de textos Recapitulação: o sistema fonológico do Português Antigo Capítulo IV PORTUGUÊS MÉDIO 9. Transição ou crise? História externa Língua literária Mudanças linguísticas Síncope de -d Eliminação de hiatos Unificação de terminações nasais Sibilantes Regularização do género Léxico Conclusão Comentário linguístico de textos Capítulo V PORTUGUÊS CLÁSSICO E MODERNO 14. Marco inicial do português clássico Mudanças linguísticas do português clássico Sibilantes Consoantes labiais b/v Vocalismo Clíticos Fenómenos mais recentes Textos comentados Textos gramaticais O espanhol, língua de escritores portugueses O português no Brasil

5 Síntese Introdutória A LÍNGUA PORTUGUESA NO TEMPO E NO ESPAÇO Uma língua não é um objecto estático e fechado, como as descrições linguísticas sincrónicas, por conveniência prática, muitas vezes deixam supor; antes parece um corpo vivo que se acha em mutação constante, nem sempre avançando de forma linear para um objectivo determinado: também pode reverter sobre os seus passos ou pode oscilar entre avanços em várias direcções, naquilo a que se chamaria variação. Os fenómenos de mudança e variação manifestam-se em três dimensões: A. variação social (ou diastrática) uma língua, em primeiro lugar, muda ou oscila de acordo com as características e a estrutura da comunidade que a fala; B. variação geográfica (ou diatópica) em segundo lugar, muda de acordo com a organização do espaço em que é falada; C. variação cronológica (ou diacrónica) finalmente, muda à medida que o tempo vai passando. Em relação à variação social, costuma dizer-se que Portugal goza de uma condição de monolinguismo quase absoluto, sendo o português a língua que praticamente todos os portugueses aprendem à nascença e usam ao longo da vida. Bem diferentes são as coisas em Espanha, onde se fala castelhano, mas também outras línguas oficialmente reconhecidas, como o galego, o catalão e o basco, além de grupos de dialectos que descendem de línguas medievais, como o leonês e o aragonês, e que reclamam idêntico estatuto oficial. Daqui resulta que o cidadão espanhol, embora deva conhecer o castelhano, tem a possibilidade de tratar da sua vida em outra das línguas oficiais do Estado. No pequeno território português, as coisas apresentam-se mais simples: além do português, apenas se fala uma outra língua, o mirandês, que goza do estatuto de língua oficial regional. Assim, na perspectiva da variação social, língua portuguesa em Portugal apresenta-se como um objecto relativamente homogéneo, que serve de instrumento quase único de comunicação entre os membros da comunidade nacional, apenas matizado pelas cambiantes de registo cultural, formalismo, grau de intimidade ou de expressividade que são normais em sociedades antigas e estruturadas como a nossa. Mas, segundo outro critério de classificação variacional a distribuição da língua no espaço, deixa de ser possível restringir o âmbito da questão às fronteiras de Portugal. Um brasileiro tem igual direito a dizer que a sua língua é o português, exactamente como os africanos que o têm como língua materna e, nos mesmos termos, os timorenses, macaenses, indianos, etc. que nasceram em ambientes onde se preservam a cultura e a língua portuguesas. Facilmente se conclui que o português não é apenas uma língua europeia, no sentido exclusivo em que isso se dirá do dinamarquês ou mesmo do alemão e do italiano, mas também uma língua não-europeia. Talvez seja principalmente uma língua não-europeia, tendo em conta a distribuição desproporcionada da sua área geográfica e das massas populacionais que a falam na Europa e fora dela. Não têm razão, pois, as pessoas que pensam serem os portugueses os proprietários únicos da língua e os seus utilizadores mais competentes. A descontinuidade territorial do mapa linguístico do português língua autenticamente transcontinental tem implicações históricas, quer nos movimentos que a causaram, quer nas consequências futuras que o desconhecimento mútuo e o afastamento das várias populações lusofalantes não deixarão de ter sobre a unidade do sistema linguístico. Daremos mais atenção a esta dimensão, a da variação diacrónica.

6 A língua portuguesa não nasceu ao mesmo tempo em todo o enorme espaço que hoje ocupa, mas num pequeno território do canto noroeste da Península Ibérica, de onde se expandiu na direcção do sul. Foi seu berço a Galécia Magna (que inclui a Galiza actual, parte do norte de Portugal e o ocidente das Astúrias). Não nasceu, como pensavam Alexandre Herculano e Leite de Vasconcelos, no centro de Portugal; não nasceu na Lusitânia, mas mais a norte, num território que vai continuadamente desde a Corunha, no extremo setentrional da Galiza, até à ria de Aveiro e ao vale do rio Vouga, que nela desagua. A população nativa, galega ou portuguesa, deste território fala a mesma língua que os seus antepassados nunca deixaram de aí falar. Coisa de que um lisboeta não pode orgulhar-se: um lisboeta nativo, descendente de muitas gerações de habitantes da capital ou do sul do país, fala uma língua que não é autóctone e não descende do latim aí falado no tempo do Império Romano, mas que foi transplantada a partir da Galécia Magna após a reconquista cristã. Exactamente como a língua falada no Rio de Janeiro ou em Maputo foi para aí transportada a partir de Portugal.

3. VARIAÇÃO E NORMALIZAÇÃO LINGUÍSTICA

3. VARIAÇÃO E NORMALIZAÇÃO LINGUÍSTICA 3. VARIAÇÃO E NORMALIZAÇÃO LINGUÍSTICA Uma língua viva, apesar da unidade que a torna comum a uma nação, apresenta variedades quanto à pronúncia, à gramática e ao vocabulário. Chama-se variação linguística

Leia mais

Conteúdo: Aula: 1.1. - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano.

Conteúdo: Aula: 1.1. - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano. Aula: 1.1 Conteúdo: - História da língua espanhola: surgimento, consolidação e expansão, e o contato com outras línguas. - Espanhol ou Castelhano. Habilidades: - Conhecer a origem e história da língua

Leia mais

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa)

Gramática do Português, Maria Fernanda Bacelar do Nascimento (Centro de Linguística da Universidade de Lisboa) A publicação da Gramática do Português resulta de um projecto realizado a convite e sob o patrocínio da Fundação Calouste Gulbenkian. Consiste numa obra em três volumes, de que apresentamos hoje os dois

Leia mais

Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades Calendarização

Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades Calendarização (200) Programa de História e Geografia de Portugal - 2º ciclo Conteúdos/conceitos - Metas curriculares - Atividades a dinamizar na escola com os alunos Conteúdos/conceitos Metas curriculares Atividades

Leia mais

Para saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade

Para saber mais! Nações sem Território IDH. 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade Para saber mais! Nações sem Território IDH 8ºANO Expedição 1 Professora Bruna Andrade 1. Nações sem Território ma NAÇÃO é formada por um grupo de indivíduos que apresenta características históricas, culturais,

Leia mais

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP

Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Cerimónia de Assinatura Protocolo AICEP/CRUP Lisboa, 10 janeiro 2014 António Rendas Reitor da Universidade Nova de Lisboa Presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas Queria começar

Leia mais

FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA

FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA HISTÓRIA E VARIEDADE DO PORTUGUÊS 2 José António Souto Cabo Márlio Barcellos Pereira da Silva GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE

Leia mais

Algumas observações sobre a noção de «língua portuguesa» in Boletim de Filologia, Lisboa, 29,1984, pp.585-592. Eduardo PAIVA RAPOSO

Algumas observações sobre a noção de «língua portuguesa» in Boletim de Filologia, Lisboa, 29,1984, pp.585-592. Eduardo PAIVA RAPOSO Algumas observações sobre a noção de «língua portuguesa» in Boletim de Filologia, Lisboa, 29,1984, pp.585-592. Eduardo PAIVA RAPOSO Neste pequeno artigo, pretendemos questionar a noção de «língua portuguesa»

Leia mais

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu

Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu Portugal e Espanha: Comparações no contexto europeu A Península Ibérica em Números 2010 Os Institutos Nacionais de Estatística de Espanha e de Portugal publicam a 7ª edição de A Península Ibérica em Números/La

Leia mais

Ensaio sobre o Conceito de Paisagem

Ensaio sobre o Conceito de Paisagem Ensaio sobre o Conceito de Paisagem Raphael Oliveira Site: http://oliraf.wordpress.com/ Venho, por este meio, deixar-vos um pequeno artigo sobre o conceito de Paisagem. Como sabem, a Paisagem é uma das

Leia mais

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA

PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA PORTUGUÊS LÍNGUA NÃO MATERNA Sílvia Faim EB 2,3 Monte de Caparica Em Portugal, ao longo dos anos, tem vindo a crescer e a disseminar-se o número de jovens provenientes dos mais variados lugares do mundo,

Leia mais

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL

AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL AGRUPAMENTO de ESCOLAS de SANTIAGO do CACÉM Ano Letivo 2015/2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL 2º CICLO HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL 5.º ANO Documento(s) Orientador(es): Programa de História e Geografia de Portugal

Leia mais

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015.

A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. A INTERNET COMPLETOU 20 ANOS DE BRASIL EM 2015. Isso nos permite afirmar que todas as pessoas nascidas após 1995 são consideradas NATIVAS DIGITAIS, ou seja, quando chegaram ao mundo, a internet já existia.

Leia mais

BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES

BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA NACIONAL BRASÍLIA: UMA CIDADE, DOIS OLHARES Abril/2010 2 Brasília: uma cidade, dois olhares O DataSenado, por ocasião das comemorações dos 50 anos da fundação de Brasília, realizou

Leia mais

Literatura Portuguesa Idade Média e Classicismo Renascentista. 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano

Literatura Portuguesa Idade Média e Classicismo Renascentista. 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano Literatura Idade Média e Classicismo Renascentista 6 ECTS BA Semestre de inverno / 2º.ano história e da cultura de Portugal no período estudado, domínio da língua portuguesa A unidade curricular Literatura

Leia mais

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MATÉRIAS SOBRE QUE INCIDIRÁ CADA UMA DAS PROVAS DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Prova de: GEOGRAFIA Conteúdos: 1. A posição de Portugal na Europa e no Mundo 1.1. A constituição do território nacional 1.2.

Leia mais

O que são Direitos Humanos?

O que são Direitos Humanos? O que são Direitos Humanos? Por Carlos ley Noção e Significados A expressão direitos humanos é uma forma abreviada de mencionar os direitos fundamentais da pessoa humana. Sem esses direitos a pessoa não

Leia mais

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga

A história da Igreja e sua problemática A história da Igreja na Idade Antiga SUMÁRIO Introdução... 11 A história da Igreja e sua problemática... 17 A. Alguns pressupostos e indicações básicos antes de começar o caminho... 17 Trata-se de um ramo da ciência histórica ou da ciência

Leia mais

MATERIALIDADES DA LITERATURA. Osvaldo Manuel Silvestre

MATERIALIDADES DA LITERATURA. Osvaldo Manuel Silvestre MINICURSO MATERIALIDADES DA LITERATURA Osvaldo Manuel Silvestre (Universidade de Coimbra, Portugal) Promoção Programa de Pós-Graduação em Teoria e História Literária Pró-Reitoria de Pesquisa/ FAEPEX Minicurso

Leia mais

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo

História. baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo História baseado nos Padrões Curriculares do Estado de São Paulo 1 PROPOSTA CURRICULAR DA DISCIPLINA DE HISTÓRIA Middle e High School 2 6 th Grade A vida na Grécia antiga: sociedade, vida cotidiana, mitos,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Escola Básica Integrada/JI da Quinta do Conde. Departamento de Ciências Humanas e Sociais HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL Distribuição dos tempos letivos disponíveis para o 5 º ano de escolaridade 1º Período 2º Período 3º Período *Início:15-21 de setembro 2015 *Fim:17 dezembro 2015 *Início:4

Leia mais

PLANO DIRETOR MUNICIPAL

PLANO DIRETOR MUNICIPAL PLANO DIRETOR MUNICIPAL Todos os municípios têm por atribuição constitucional a responsabilidade de exercer o controle sobre o uso e ocupação do solo, e criar condições para o desenvolvimento sustentável

Leia mais

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna).

Ancestralidade Materna polimorfismos matrilínea DNA Mitocondrial (mtdna). Ancestralidade Materna A atual população dos países latino-americanos foi gerada por um complexo processo de mistura genética entre ameríndios, europeus e africanos. As porcentagens relativas destas três

Leia mais

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO

FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO FORMAÇÃO DO TERRITÓRIO BRASILEIRO É claro que o Brasil não brotou do chão como uma planta. O Solo que o Brasil hoje ocupa já existia, o que não existia era o seu território, a porção do espaço sob domínio,

Leia mais

PROVA BIMESTRAL História

PROVA BIMESTRAL História 6 o ano 4 o bimestre PROVA BIMESTRAL História Escola: Nome: Turma: n o : Observe a imagem e responda às questões 1 e 2. REPRODUÇÃO 1. Cite dois elementos presentes na imagem que representam a Igreja católica.

Leia mais

RIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE

RIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE RIBEIRINHA DAS ORIGENS À ACTUALIDADE Por Carlos Faria Dia da Freguesia e de apresentação do símbolos heráldicos 21 de Setembro de 2009 1. DAS ORIGENS DA RIBEIRINHA NATURAIS A Freguesia da Ribeirinha situa-se

Leia mais

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA

SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA SAÚDE COMO UM DIREITO DE CIDADANIA José Ivo dos Santos Pedrosa 1 Objetivo: Conhecer os direitos em saúde e noções de cidadania levando o gestor a contribuir nos processos de formulação de políticas públicas.

Leia mais

Movimento Ação para Sustentabilidade

Movimento Ação para Sustentabilidade Movimento Ação para Sustentabilidade Contribuição para a pesquisa de conceitos para a proposta do movimento UBQ - 2004 Deborah Munhoz GMA/FIEMG [Digite texto] Sustentabilidade: 3 Fritoj Capra 3 Ignach

Leia mais

LUÍS REIS TORGAL. SUB Hamburg A/522454 ESTADO NOVO. Ensaios de História Política e Cultural [ 2. IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA

LUÍS REIS TORGAL. SUB Hamburg A/522454 ESTADO NOVO. Ensaios de História Política e Cultural [ 2. IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA LUÍS REIS TORGAL SUB Hamburg A/522454 ESTADOS NOVOS ESTADO NOVO Ensaios de História Política e Cultural [ 2. a E D I Ç Ã O R E V I S T A ] I u IMPRENSA DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA 2 0 0 9 ' C O I M B R

Leia mais

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes

4ª FASE. Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes 4ª FASE Prof. Amaury Pio Prof. Eduardo Gomes CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade II Natureza-Sociedade: questões ambientais 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES

Leia mais

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO

PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO PLANO DE ESTRUTURA URBANA DO MUNICÍPIO DE MAPUTO Seminário sobre Pobreza Urbana Maputo, 16 de Abril de 2009 RAZOES E FILOSOFIA DO PEUMM O PEUM é o primeiro plano de ordenamento urbano elaborado pelo próprio

Leia mais

grupo de compostelanas e compostelanos decididos a fazer activismo cultural na nossa cidade e comarca.

grupo de compostelanas e compostelanos decididos a fazer activismo cultural na nossa cidade e comarca. A Gentalha do Pichel somos um grupo de compostelanas e compostelanos decididos a fazer activismo cultural na nossa cidade e comarca. A nossa bandeira é a língua e cultura galegas e as nossas armas o empenho,

Leia mais

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008

Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Escola Básica e Secundária das Lajes do Pico História e Geografia de Portugal 2º Ciclo Ano Lectivo 2007/2008 Conteúdos Ano Lectivo Período Lectivo Tema A-A península Ibérica: dos primeiros povos à formação

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL

FEDERAÇÃO NACIONAL DAS COOPERATIVAS DE CONSUMIDORES, FCRL COMENTÁRIOS DA FENACOOP PROCEDIMENTOS DE MUDANÇA DE COMERCIALIZADOR As cooperativas de consumo são, nos termos da Constituição e da Lei, entidades legítimas de representação dos interesses e direitos dos

Leia mais

O português não procede do latim

O português não procede do latim O português não procede do latim Uma proposta de classificação das línguas derivadas do galego M arcos Bagno Nunca é demais lembrar que a questão dos nomes que se dá às línguas escapa da órbita dos especialistas

Leia mais

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR

'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 'DWD 7HPD $FRQWHFLPHQWR 22/01 Economia 25/01 Comércio Internacional 26/01 Taxas de Juro 29/01 Economia 31/01 Desemprego 31/01 Investimento Banco de Portugal divulgou Boletim Estatístico Janeiro 2007 http://epp.eurostat.ec.europa.eu/pls/portal/docs/page/pgp_prd_cat_prerel/pge_cat_prerel_year_2007/pge_

Leia mais

Colégio Senhora de Fátima

Colégio Senhora de Fátima Colégio Senhora de Fátima A formação do território brasileiro 7 ano Professora: Jenifer Geografia A formação do território brasileiro As imagens a seguir tem como principal objetivo levar a refletir sobre

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de 4º ano Ano Letivo 2015/2016 ESTUDO DO MEIO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de 4º ano Ano Letivo 2015/2016 ESTUDO DO MEIO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO 1º Ciclo Planificação Anual de 4º ano Ano Letivo 2015/2016 1.º Período ESTUDO DO MEIO Domínios Subdomínios Metas finais Conteúdos programáticos Avaliação natural

Leia mais

RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE

RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE RESUMO PARA RECUPERAÇÃO 2º TRIMESTRE Conceitos Diversos Estado É uma organização políticoadministrativa da sociedade. Estado-nação - Quando um território delimitado é composto de um governo e uma população

Leia mais

[Aprender Português / Portugiesisch lernen]

[Aprender Português / Portugiesisch lernen] [Aprender Português / Portugiesisch lernen] Sabias que segundo a última edição do livro The Ethnologue: languages of the world, o número de línguas faladas no mundo é de 6912. 1. Analisa o seguinte ranking

Leia mais

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO...

4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: COMEMORANDO... 4 o ano Ensino Fundamental Data: / / Atividades Extraclasse Integradas Nome: _ Você gosta da Páscoa? Por quê? Para você, o que significa essa comemoração? Leia este texto e conheça um pouco mais sobre

Leia mais

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS

DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS VIII Jornada Científica REALITER Terminologia e Políticas linguísticas DIVULGAÇÃO DE TERMINOLOGIAS EM PORTUGÊS E POLÍTICAS LINGUÍSTICAS Maria da Graça Krieger (kriegermg@gmail.com) Universidade do Vale

Leia mais

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1

Anexo 2.1 - Entrevista G1.1 Entrevista G1.1 Entrevistado: E1.1 Idade: Sexo: País de origem: Tempo de permanência 51 anos Masculino Cabo-verde 40 anos em Portugal: Escolaridade: Imigrações prévias : São Tomé (aos 11 anos) Língua materna:

Leia mais

Ciências Naturais 8ªano. 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente

Ciências Naturais 8ªano. 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente Ciências Naturais 8ªano Sustentabilidade na Terra 1. Ecossistemas 1.1 - Interacções seres vivos -ambiente Ecologia Em 1869, Ernest Haeckel (1834-1919), biólogo alemão, usou a palavra Ecologia para designar

Leia mais

Identificar a passagem do tempo no dia-a-dia e sua organização. Compreender o conceito de cidadania e responsabilidade.

Identificar a passagem do tempo no dia-a-dia e sua organização. Compreender o conceito de cidadania e responsabilidade. Disciplina: História Período: 1º Unidade 1: Tempo para todos. 1.1. Ser solidário 1.2. Cada coisa a seu tempo 1.3. Todos nós temos responsabilidades Identificar a passagem do tempo no dia-a-dia e sua organização.

Leia mais

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas

A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas A ideia inicial é tornar o conteúdo mais dinâmico, menos descritivo e valorizar mais as pesquisas, as atividades lúdicas, artísticas, investigativas e as representações subjetivas sobre os conceitos estudados.

Leia mais

NOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Nome da Equipa GMR2012

NOS@EUROPE. O Desafio da Recuperação Económica e Financeira. Prova de Texto. Nome da Equipa GMR2012 NOS@EUROPE O Desafio da Recuperação Económica e Financeira Prova de Texto Nome da Equipa GMR2012 Alexandre Sousa Diogo Vicente José Silva Diana Almeida Dezembro de 2011 1 A crise vista pelos nossos avós

Leia mais

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL

A IMPRENSA E A QUESTÃO INDÍGENA NO BRASIL FACULDADE SETE DE SETEMBRO INICIAÇÃO CIENTÍFICA CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA ALUNA: NATÁLIA DE ARAGÃO PINTO ORIENTADOR: PROF. DR. TIAGO SEIXAS THEMUDO A IMPRENSA

Leia mais

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado;

Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Do Latim civitas = condição ou direitos de cidadão ; de cives = homem que vive em cidade ; urbes = área urbanizada; Do Grego polis = cidade-estado; Utiliza-se para designar uma dada entidade políticoadministrativa;

Leia mais

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO

Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Nome: Exercícios de Revisão RECUPERAÇÃO FINAL/ 2015 8º ANO Componente de Geografia Série e Turma: 8º (A) (B) Data: Professora: Ana Lúcia Questão 01 (UEFS 2012.2) Sobre as consequências da queda do regime

Leia mais

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com

www.luxhistoricalconsulting.com.pt luxhistconsulting@gmail.com Turismo Genealógico A Lux - Historical Consulting é uma empresa de consultoria histórica e produção de conteúdos que oferece serviços de genealogia, património empresarial, branding e turismo cultural.

Leia mais

Estrutura da Prova. Classificação Final

Estrutura da Prova. Classificação Final Estrutura da Prova 1. A Prova (P) é constituída por duas componentes: a) Cultura Geral e Expressão Escrita (CG) - esta parte (escrita) da prova é comum a todos os candidatos e vale 30% da classificação

Leia mais

Opção. sites. A tua melhor opção!

Opção. sites. A tua melhor opção! Opção A tua melhor opção! Queremos te apresentar um negócio que vai te conduzir ao sucesso!!! O MUNDO... MUDOU! Todos sabemos que a internet tem ocupado um lugar relevante na vida das pessoas, e conseqüentemente,

Leia mais

A IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL E NO ALENTEJO. A SINGULARIDADE DO CONCELHO DE ODEMIRA.

A IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL E NO ALENTEJO. A SINGULARIDADE DO CONCELHO DE ODEMIRA. A IMIGRAÇÃO EM PORTUGAL E NO ALENTEJO. A SINGULARIDADE DO CONCELHO DE ODEMIRA. - RESULTADOS PRELIMINARES - Alina Esteves Ana Estevens Jornadas de Reflexão 29 de Maio A Realidade da Imigração em Odemira

Leia mais

HISTÓRIA 7 O ANO FUNDAMENTAL. PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA

HISTÓRIA 7 O ANO FUNDAMENTAL. PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA 7 O ANO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO PROF. a ISABEL SARAIVA Unidade I Identidades, Diversidades e Direitos Humanos Aula 1.1 Conteúdos Apresentação do Componente A formação da Europa feudal Os germanos:

Leia mais

Os possessivos de um só possuidor masculinos na raia galego portuguesa e asturo-leonesa

Os possessivos de um só possuidor masculinos na raia galego portuguesa e asturo-leonesa Limite Vol. 1, 2007, pp. 71-77 Os possessivos de um só possuidor masculinos na raia galego portuguesa e asturo-leonesa XAVIER FRÍAS-CONDE I.S.R. Romania Minor Universidade da Boémia Ocidental, Rep. Checa

Leia mais

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO

GRITO PELA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO Apresentação Esta cartilha representa um grito dos educadores, dos estudantes, dos pais, dos trabalhadores e da sociedade civil organizada em defesa da educação pública de qualidade, direito de todos e

Leia mais

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade

Organizando Voluntariado na Escola. Aula 2 Liderança e Comunidade Organizando Voluntariado na Escola Aula 2 Liderança e Comunidade Objetivos 1 Entender o que é liderança. 2 Conhecer quais as características de um líder. 3 Compreender os conceitos de comunidade. 4 Aprender

Leia mais

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA

PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA Giruá, outubro de 2014. 1.DADOS DE IDENTIFICAÇÃO 1.1. NOME DO PROJETO: SEMANA LITERÁRIA: LEITURA, CIDADANIA E VIDA 1.2. PÚBLICO ALVO Alunos e professores

Leia mais

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS

FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS FORMAÇÃO DOCENTE: ASPECTOS PESSOAIS, PROFISSIONAIS E INSTITUCIONAIS Daniel Silveira 1 Resumo: O objetivo desse trabalho é apresentar alguns aspectos considerados fundamentais para a formação docente, ou

Leia mais

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique

Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Uma reflexão sobre Desenvolvimento Económico Sustentado em Moçambique Carlos Nuno Castel-Branco carlos.castel-branco@iese.ac.mz Associação dos Estudantes da Universidade Pedagógica Maputo, 21 de Outubro

Leia mais

Cursos livres de língua Italiana

Cursos livres de língua Italiana Cursos livres de língua Italiana Descontos 10% para alunos da CURSOS DE LÍNGUA Os cursos da não visam somente o ensino da língua, mas transmitem também elementos de cultura e tradição. Através dos vários

Leia mais

Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) II Bloco

Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) II Bloco Curso: Letras Português ( 1 ª Licenciatura) I Bloco Filosofia da Educação 60 horas Metodologia Científica 60 horas Iniciação à Leitura e Produção de Textos Acadêmicos 60 horas Introdução à filosofia e

Leia mais

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84030-900 - Tel. 0** (42) 220-3000 - Ponta Grossa Pr. - www.uepg.br CURSO DE LICENCIATURA EM LETRAS PORTUGUÊS/ESPANHOL E RESPECTIVAS LITERATURAS - EaD Autorizado pelo... Para completar o currículo pleno do curso superior de graduação à distância em Licenciatura em Letras

Leia mais

Classes sociais. Ainda são importantes no comportamento do consumidor? Joana Miguel Ferreira Ramos dos Reis; nº 209479 17-10-2010

Classes sociais. Ainda são importantes no comportamento do consumidor? Joana Miguel Ferreira Ramos dos Reis; nº 209479 17-10-2010 Universidade Técnica de Lisboa - Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas Ciências da Comunicação Pesquisa de Marketing Docente Raquel Ribeiro Classes sociais Ainda são importantes no comportamento

Leia mais

CRISTÃOS E MUÇULMANOS NA PENÍNSULA IBÉRICA VIAGEM NA HISTÓRIA. Joana Cirne Marília Henriques. Joana Cirne Marília Henriques

CRISTÃOS E MUÇULMANOS NA PENÍNSULA IBÉRICA VIAGEM NA HISTÓRIA. Joana Cirne Marília Henriques. Joana Cirne Marília Henriques VIAGEM NA HISTÓRIA então os cristãos e os muçulmanos partilharam o território da Península Ibérica por cerca de 700 anos! Quem diria Vocês sabiam disto! Aposto que os meus amigos ainda não sabem. Vou já

Leia mais

AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS (LONDRES) ACTO DE CANDIDATURA

AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS (LONDRES) ACTO DE CANDIDATURA AGÊNCIA EUROPEIA DE MEDICAMENTOS (LONDRES) ACTO DE CANDIDATURA (Todas as secções do formulário de candidatura devem ser preenchidas a TINTA PRETA, em maiúsculas, independentemente de eventuais documentos

Leia mais

Mostra de Projetos 2011. Mostra de Educação Ambiental

Mostra de Projetos 2011. Mostra de Educação Ambiental Mostra de Projetos 2011 Mostra de Educação Ambiental Mostra Local de: Paranavaí Categoria do projeto: II - Projetos finalizados Nome da Instituição/Empresa: FACINOR - Faculdade Intermunicipal do Noroeste

Leia mais

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO

SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO SOB O DOMÍNIO DE NAPOLEÃO Nível de Ensino/Faixa Etária: 8º e 9º anos do Ensino Fundamental, e todas as séries do Ensino Médio Áreas Conexas: História, Geografia, Sociologia, Ciências Consultor: Rafael

Leia mais

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS AACC - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO -CULTURAIS

CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS AACC - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO -CULTURAIS CALENDÁRIO DE ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS AACC - ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO -CULTURAIS NAC NÚCLEO ALTERNATIVO COMPLEMENTAR AC ATIVIDADES CULTURAIS Fevereiro 2013 Vídeo 1. Tema: Globo

Leia mais

OPÇÕES 1.º Ciclo 2013-2014

OPÇÕES 1.º Ciclo 2013-2014 OPÇÕES 1.º Ciclo 2013-2014 0 DEFINIÇÕES GERAIS Disciplinas de opção curricular 1- São consideradas opções curriculares as disciplinas de opção contempladas nos planos de estudos dos cursos, constituindo,

Leia mais

FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5. José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO

FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5. José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO FACULTADE DE FILOLOXÍA DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA LINGUA PORTUGUESA 5 José Luís Forneiro Pérez GUÍA DOCENTE E MATERIAL DIDÁCTICO 2015/2016 FACULTADE DE FILOLOXÍA. DEPARTAMENTO DE FILOLOXÍA GALEGA

Leia mais

Chat e salas virtuais síncronas. Alice Delerue Matos, Instituto de Ciências Sociais adelerue@ics.uminho.pt

Chat e salas virtuais síncronas. Alice Delerue Matos, Instituto de Ciências Sociais adelerue@ics.uminho.pt Chat e salas virtuais síncronas Alice Delerue Matos, Instituto de Ciências Sociais adelerue@ics.uminho.pt Características da UC e alunos UC de Práticas de Investigação Social (2º Ciclo) 12 alunos % elevada

Leia mais

Daniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma?

Daniel. -, 30% de professores estrangeiros e 30% termos de trabalho e desenvolvimento, quer. feita desta forma? Daniel Bessa assinala no entanto que «esta maior proximidade é apenas um ponto de partida, tudo dependendo, no finai, do posicionamento e da capacidade das escolas, e de quem as dirige». Esta entrevista

Leia mais

OBJECTIVOS DO PROJECTO

OBJECTIVOS DO PROJECTO INTRODUÇÃO Este projecto destina-se às crianças dos três aos seis anos de idade. A Lei Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação

Leia mais

Mulheres Periféricas

Mulheres Periféricas PROGRAMA PARA A VALORIZAÇÃO DE INICIATIVAS CULTURAIS VAI SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA São Paulo, fevereiro de 2011 Mulheres Periféricas Proponente RG: CPF: Rua Fone: E-mail: 1 Índice Dados do Projeto

Leia mais

GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO. Manual Atualizado. Autor Giuseppe Buonagente

GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO. Manual Atualizado. Autor Giuseppe Buonagente Estudar na Itália GUIA COMPLETO PARA ESTUDAR NA ITÁLIA COM BOLSA DE ESTUDOS DO GOVERNO ITALIANO Manual Atualizado Autor Giuseppe Buonagente Todos os direitos reservados, esta cópia é de uso pessoal. É

Leia mais

População estrangeira em Portugal modera crescimento

População estrangeira em Portugal modera crescimento As expressões sublinhadas encontram-se explicadas no final do texto População estrangeira em Portugal modera crescimento Em 2002, a população estrangeira com a situação regularizada, estatuto de residente

Leia mais

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I ARTES. Conteúdo: Aula 1 e 2: Canção de roda.

FORTALECENDO SABERES CONTEÚDO E HABILIDADES APRENDER A APRENDER DINÂMICA LOCAL INTERATIVA I ARTES. Conteúdo: Aula 1 e 2: Canção de roda. Conteúdo: Aula 1 e 2: Canção de roda. 2 Habilidades: H12 Reconhecer diferentes funções da arte, do trabalho da produção dos artistas em seus meios culturais. 3 Música clássica- baseada no folclore Heitor

Leia mais

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO

MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO República de Angola MINISTÉRIO DA HOTELARIA E TURISMO DISCURSO DE SUA EXCELÊNCIA, DR. PAULINO BAPTISTA, SECRETÁRIO DE ESTADO PARA A HOTELARIA DA REPÚBLICA DE ANGOLA, DURANTE A VIII REUNIÃO DE MINISTROS

Leia mais

Total aulas previstas

Total aulas previstas ESCOLA BÁSICA 2/3 DE MARTIM DE FREITAS Planificação Anual de História do 7º Ano Ano Lectivo 2011/2012 LISTAGEM DE CONTEÚDOS TURMA Tema 1.º Período Unidade Aulas Previas -tas INTRODUÇÃO À HISTÓRIA: DA ORIGEM

Leia mais

O Galego-Português-Brasileiro e a Política Linguística na Galiza (*) Camilo Nogueira

O Galego-Português-Brasileiro e a Política Linguística na Galiza (*) Camilo Nogueira O Galego-Português-Brasileiro e a Política Linguística na Galiza (*) Camilo Nogueira Galego e português, a mesma raiz histórica O galego e o português pertencem a um mesmo sistema linguístico originário

Leia mais

Cultura: Diversidade cultural e Multiculturalismo

Cultura: Diversidade cultural e Multiculturalismo Fotografia de Sebastião Salgado Onde acaba a natureza? Onde começa a cultura? O que é natural e o que é cultural no homem? Para o antropólogo Levi-Strauss, a natureza e a cultura estão ligadas no homem.

Leia mais

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO

AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO. Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO AERT - ESCOLA EB 2,3 DE RIO TINTO Ano Letivo de 2015/2016 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO NA DISCIPLINA DE HISTÓRIA -3ºCICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Os critérios definidos pelas docentes da disciplina de História

Leia mais

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1.

A questão da natalidade nos países da União Européia: desafios e alternativas em discussão 1. Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: União Europeia LARI Fact Sheet Abril/Maio de 2011 A questão

Leia mais

Economia e Sociedade Açucareira. Alan

Economia e Sociedade Açucareira. Alan Economia e Sociedade Açucareira Alan Características coloniais gerais Colônia de exploração Existência de Pacto Colonial Monopólio Economia de exportação de produtos tropicais Natureza predatória extrativista,

Leia mais

SOBRE A EVOLUÇÃO LINGÜÍSTICA

SOBRE A EVOLUÇÃO LINGÜÍSTICA SOBRE A EVOLUÇÃO LINGÜÍSTICA Gabriel de Ávila Othero 1 gabnh@terra.com.br... o tempo altera todas as coisas; não existe razão para que a língua escape a essa lei universal. Ferdinand de Saussure 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

DA LÍNGUA PORTUGUESA OS NOVOS R.UMOS

DA LÍNGUA PORTUGUESA OS NOVOS R.UMOS OS NOVOS R.UMOS DA LÍNGUA PORTUGUESA Conferências Se nos encontrássemos hoje com D. Afonso Henriques, conseguiríamos compreender a sua língua? O professor luo Castro, autor de um novo curso realizado no

Leia mais

RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE

RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE LINHARES 2011 1º DIREITO B Peter Leite Souza André Pacheco Pulquerio RELAÇÃO DA HISTÓRIA DO DIREITO COM FILME ALEXANDRE O GRANDE Trabalho conforme

Leia mais

2003-2005. www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt

2003-2005. www.iltec.pt www.dgidc.min-edu.pt www.gulbenkian.pt Primeiros resultados do projecto desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC) em colaboração com a Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular (Ministério da

Leia mais

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio

Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas e copie as frases, tornando os fragmentos abaixo mais elegantes, além de mais próximos à língua padrão e à proposta

Leia mais

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS MÜLLER, Alexandra Feldekircher. ReVEL na Escola: Linguística Aplicada a Contextos Empresariais. ReVEL. v. 11, n. 21, 2013. [www.revel.inf.br]. REVEL NA ESCOLA: LINGUÍSTICA APLICADA A CONTEXTOS EMPRESARIAIS

Leia mais

Planificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO

Planificação Anual ANO LECTIVO - 2010/ 2011 COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS TEMA(S) / CONTEÚDOS AVALIAÇÃO CALENDARIZAÇÃO ANO LECTIVO - 010/ 011 ÁREA DISCIPLINAR DE HISTÓRIA HISTÓRIA 7º ANO COMPETÊNCIAS GERAIS 1. Tratamento de informação; utilização de fontes;. Compreensão histórica:.1. Temporalidade.. Espacialidade.3. Contextualização

Leia mais

Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria de Educação Escola Básica Municipal Osmar Cunha

Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria de Educação Escola Básica Municipal Osmar Cunha Prefeitura Municipal de Florianópolis Secretaria de Educação Escola Básica Municipal Osmar Cunha Disciplina: Geografia Professora: Bianca de Souza PLANEJAMENTO ANUAL 2012 8ª SÉRIE - TURMAS 83 e 84 Primeiro

Leia mais

da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO

da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO Escola do Porto da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa PROGRAMA ERASMUS ESTÁGIO REGULAMENTO CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º (Objeto) O presente regulamento rege a mobilidade

Leia mais

O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA PERSPECTIVA VIRTUAL COLABORATIVA COM TECNOLOGIAS INTERATIVAS

O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA PERSPECTIVA VIRTUAL COLABORATIVA COM TECNOLOGIAS INTERATIVAS O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA NUMA PERSPECTIVA VIRTUAL COLABORATIVA COM TECNOLOGIAS INTERATIVAS Sonia Augusta de Moraes 1 Inajara Kaoana Weiss 2 Introdução Uma das grandes tarefas

Leia mais

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas

A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA. Profa. Conchita Kennedy Dantas A CRIANÇA BILÍNGUE: INFLUÊNCIAS DO BILINGUISMO SOBRE O DESENVOLVIMENTO INFANTIL ESCOLA PAN AMERICANA DA BAHIA Profa. Conchita Kennedy Dantas Bilingüismo Segundo alguns investigadores as crianças expostas

Leia mais

Considerando a política de intensificação das relações de Portugal com a República de El Salvador;

Considerando a política de intensificação das relações de Portugal com a República de El Salvador; Decreto n.º 1/2003 Acordo entre a República Portuguesa e a República de El Salvador sobre Supressão de Vistos em Passaportes Diplomáticos, Oficiais e Especiais, assinado em Madrid em 17 de Maio de 2002

Leia mais

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros

Objetivos. Introdução. Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz. Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Letras Português/Espanhol Prof.: Daniel A. Costa O. da Cruz Libras: A primeira língua dos surdos brasileiros Objetivos Apresentar a discussão atual sobre a primeira língua dos surdos: a língua de sinais;

Leia mais

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é:

Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: Atividade extra Fascículo 3 Sociologia Unidade 5 Questão 1 Um forte elemento utilizado para evitar as tendências desagregadoras das sociedades modernas é: a. Isolamento virtual b. Isolamento físico c.

Leia mais