CRENÇAS DE EFICÁCIA, MOTIVAÇÃO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE FÍSICA
|
|
- Kevin Custódio Rocha
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CRENÇAS DE EFICÁCIA, MOTIVAÇÃO E A FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE FÍSICA Fábio Ramos da Silva a [fabioramos1981@uol.com.br] Marcelo Alves Barros b [mbarros@ifsc.usp.br] Carlos Eduardo Laburú c [laburu@uel.br] Lilian Cristiane Almeida dos Santos d [lilicris@gmail.com] a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. b Departamento de Física Experimental da USP - São Carlos. c Departamento de Física Universidade Estadual de Londrina. d Universidade Federal do Pará Campus Santarém. RESUMO Nesse trabalho discutimos a relação entre a formação acadêmica de professores de Física do Ensino Médio e alguns aspectos motivacionais. Esses aspectos estão relacionados com os conceitos de Crença de Eficácia Pessoal dos Professores de Física e a Crença de Eficácia Geral no Ensino de Física, conceitos esses inspirados na Teoria Social Cognitiva de Albert Bandura (2005) e em teorizações de seus seguidores (WOOLFOLK E ROY, 1990; RIGGS E ENOCHS, 1990). Os dados foram coletados, durante os anos de dois mil e seis e dois mil e sete, mediante um questionário de perguntas fechadas do tipo Likert, junto à cento e trinta e seis professores e professoras de escolas públicas e privadas, das regiões de Maringá/PR, Assis/SP, Presidente Prudente/SP e Marília/SP. Foram empregadas técnicas qua ntitativas de cunho correlacional, para a análise desses dados, especificamente o teste Kruskal-Wallis, na tentativa de relacionar alguns fatores que compõem as crenças citadas acima e a formação acadêmica do professor de Física no Ensino Médio. Os resultados apresentam a formação específica do professor de Física como um condicionante positivo para os aspectos motivacionais estudados. Nesse sentido, a formação acadêmica do professor de Física é destacada como um importante fator na oferta de ensino motiva dor. Esse é um grande desafio em nosso país, onde temos um grande déficit de licenciados nessa disciplina (GOBARA E GARCIA, 2007). Paralelo à oferta de formação adequada para professores de Física é necessária a preocupação em oferecer condições e incentivos para a permanência desses profissionais na profissão, sobretudo nas escolas públicas. Palavras-chave: Crenças de Eficácia, Motivação de Professores, Ensino de Física. 1 - INTRODUÇÃO Algumas perspectivas em pesquisa em Ensino de Ciências tê m se preocupado em investigar a influencia de aspectos motivacionais no aprendizado em Ciências (PRINTICH, 1993; BRITNER E PAJARES, 2006; BARROS, 2005). Esses, e outros trabalhos nessa mesma linha, focalizam as relações entre variáveis psicológicas associadas à motivação, e o aprender e ensinar Ciências. Embora estudar a motivação de professores e alunos seja uma tarefa extremamente complexa (BZUNECK, 2001), algumas teorizações (BANDURA, 2005) sugerem conceitos a ela relacionados que são passíveis de pesquisa, além de metodologias apropriadas para esse fim. Um desses conceitos, e que será analisado nesse trabalho, é a crença de autoeficácia, ou crença de eficácia pessoal. Ela se refere a um julgamento pessoal quanto às capacidades de realização de uma ação específ ica (BANDURA, 2005). Para Bandura, psicólogo canadense, que situou esse conceito como central na sua Teoria Cognitiva Social
2 (BANDURA, 1986), o nível da crença de auto-eficácia de um individuo está relacionada com a sua motivação para realizar uma determinada ação. Diversas pesquisas em Educação em Ciências (BARROS, 2005; BRITNER E PAJARES, 2006; KATELHUT, 2007; GOYA et. al., 2008; GINNS et. al., 1995; RIGGS E ENOCHS, 1990) têm se apoiado nesse referencial teórico. Nesse sentido, por meio da análise das crenças de eficácia de professores de Física, discutimos a relação entre a formação acadêmica de professores dessa disciplina e aspectos motivacionais relativos ao ensino. 2 - FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo a definição de Bandura (1986) as crenças de auto-eficácia são componentes psicológicas que estão relacionadas com as percepções pessoais de competência para executar cursos de ação específicos. A teoria social cognitiva (BANDURA, 1986; 1997; 2005) é o suporte para o desenvolvimento teórico desse conceito. As crenças de auto-eficácia (BANDURA, 1977) surgem do relacionamento de quatro fatores distintos: as experiências positivas, as experiências vicárias, a persuasão verbal e os estados fisiológicos. As experiências positivas se referem às situações nas quais o sujeito se viu frente a uma situação difícil e conseguiu sucesso no seu enfrentamento, servindo para encorajá -lo a enfrentar outra situação semelhante. Bandura (1977) situa essa dimensão como a mais importante dentre as demais, pois a mesma se relaciona à capacidade do sujeito de obter sucesso em situações difíceis. Pelo seu caráter pessoal este fator é central no conceito de auto-eficácia. Examinando os mecanismos auto-regulatórios, pelos quais as pessoas exercem controle sobre a motivação, estilos de pensamento, e vida emocional, ele situou as experiências de êxito, como principal veículo da mudança comportamental. As experiências de êxito, além de possibilitarem mudanças no comportamento são muito importantes para a manutenção duradoura das mesmas fre nte a situações ameaçadoras. As experiências vicárias se relacionam às situações nas quais a observação da execução de uma tarefa semelhante por outro influencia o desempenho do indivíduo. Quando vemos um dos nossos pares obtendo êxito na execução de uma atividade, nos motivamos a fazer o mesmo. Esse fator é particularmente interessante no ambiente escolar, onde as atividades são compartilhadas por uma diversidade de pessoas. A observação da atuação dos pares mais experientes pelos novatos se mostra de grande importância para a motivação dos menos experientes. A persuasão verbal se refere às situações em que a comunicação entre os pares influencia a motivação dos indivíduos. Esse é um fator importante na situação escolar na qual o corpo docente de uma instituição determina um determinado discurso, que tanto pode incrementar a motivação como diminuí-la. Os fatores fisiológicos se referem às reações do organismo do indivíduo quando do enfrentamento de situações ameaçadoras. Sintomas como estresse, suor, dores abdominais, tonturas são comuns nessas situações. A forma como o sujeito conhece e se relaciona com o funcionamento do seu organismo é vital para o nível da auto-eficácia. O nível de auto-eficácia de uma determinada pessoa, nessa perspectiva, é vista como resultante da interação de três fatores principais: os pessoais, os ambientais e os comportamentais. Para Bandura (1986) essa interação caracteriza-se de uma forma triá dica, pela qual os fatores pessoais (as crenças do indivíduo, suas atitudes e seu conhe cimento) interagem com o meio ambiente (os recursos sociais e materiais, e o mundo físico) e com o comportamento que reflete as ações dos sujeitos. O relacionamento entre essas três instancias (pessoal, ambiental e comportamental) é entendido como um processo dinâmico e interdependente. A constituição do nível de auto-
3 eficácia e bastante sensível a qualquer mudança na configuração desses fatores. Nesse sentido, fica explicita a influencia dos fatores ambientais e pessoais no comportamento e na auto-eficácia dos indivíduos, assim como as implicações dos aspectos comportamentais nas condições ambientais e pessoais. A pesquisa das crenças de auto-eficácia de professores (BZUNECK, 2001) revelou a existência de outras crenças relacionadas. Vale destacar a crença de eficácia geral no ensino (WOOLFOLK E ROY, 1990; BZUNECK, 2001) como particularmente interessante, pois, representa uma crença no ensino de uma determinada disciplina, não pressupondo implicação pessoal nesse julgamento. Nesse artigo, analisamos as crenç as de eficácia pessoal (ou autoeficácia docente) e de eficácia no ensino de Física e a sua relação com a formação docente. 3 - METODOLOGIA E APRESENTAÇÃO DOS DADOS A metodologia dessa investigação é quantitativa com delineamento correlacional (DANCEY E REIDY, 2006). Os dados foram coletados, durante os anos de 2006 e 2007, junto à 136 professores de Física do Ensino Médio, de escolas públicas e privadas. O instrumento de coleta de dados consistiu em um questionário Likert de 34 itens (SILVA et. al., 2006) adaptado de Riggs e Enochs (1990) e Woolfolk e Roy (1990), sendo que 17 deles dizem respeito à Crença de Eficácia Pessoal do Professor de Física (CPPF), termo que fora desenvolvido em analogia ao conceito de Crença de Eficácia Pessoal do Professor (WOOLFOLK E ROY, 1990; BZUNECK 2001). Os itens restantes referem-se à Crença de Eficácia Geral no Ensino de Física (CGEF), termo análogo à Crença de Eficácia Geral no Ensino (WOOLFOLK E ROY, 1990; BZUNECK, 2001). Assim, o entrevistado deveria se posicionar, concordando ou discordando, frente a uma afirmação. Os itens relativos à CPPF investigam o relacionamento pessoal com a atividade de ensinar física (Exemplo: Item 32 - Eu sei que possuo as habilidades necessárias para ensinar Física aos alunos). Os itens da CGEF dizem respeito ao ensino de Física de uma forma geral (Exemplo: Item 4: Os professores acreditam que um aluno com dificuldades em matemática não se interessará pela Física ). A aplicação do instrumento de coleta de dados se deu em dois momentos distintos. Devido à dificuldade de encontrarmos um grande número de professores licenciados em Física em atuação no ensino básico, recorremos a todos aqueles que estivessem lecionando essa disciplina em escolas de nível médio, e que estivessem disponíveis para a realização da coleta de dados. Num primeiro momento, procuramos coletar dados junto aos cursos de aperfeiçoamento, oferecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo na região oeste do Estado. Em função do número reduzido de dados coletados, resolvemos enviar, diretamente para algumas escolas os questionários, obtendo assim mais alguns dados. O processo analítico se baseou no estudo das diferenças entre os níveis dos fatores da CPPF e da CGEF com a variável formação acadêmica, por meio de teste de Kruskal-Wallis (DANCEY E REIDY, 2006; HAIR et. al., 2005). Esse é um teste utilizado para sinalizar diferenças significativas de uma determinada variável nos grupos pesquisados, no nosso caso, os professores de Física, que foram descriminados em três grupos conforme a sua formação acadêmica: professores com formação em Física, com formação em Ciências Exatas (Matemática, Química e Engenharias) e professores com formação em Ciências Biológicas. Os resultados aqui apresentados foram obtidos através do pacote estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 13 for Windows.
4 3.1 A AMOSTRA Nossa amostra foi composta por 136 professores de Física que atuavam no Ensino Médio. Desses, 57% pertenciam ao sexo feminino e 43% do sexo masculino. Com relação ao tempo de serviço no magistério, a maioria dos pesquisados possui pouca experiência no magistério (53%) com tempo de serviço compreendido entre 1 e 5 anos. Constatamos que 19% possui entre 6 e 10 anos de tempo de experiência profissio nal; 6% possui de 11 a 15 anos; 9% de 16 a 20 anos; 7% possui de 21 a 25 anos; 2% de 26 a 30 anos; e 4% não informaram seu tempo de serviço. Quanto à idade, 37% da amostra possuem idades cronológicas até os 25 anos; 19% entre 26 e 30 anos; 15% entre 31 e 35 anos; 9% possuem idades compreendidas entre 36 e 40 anos; 6% entre 41 e 45 anos; 6% entre 46 e 50 anos; 4% possuem mais de 50 anos de idade; e 4% da amostra não informaram a idade. Do conjunto de entrevistados, 46% lecionam exclusivamente em escolas públicas; 10% em instituições de ensino privadas e 36% atuam, tanto no serviço público quanto no privado; e 8% não responderam. Considerando às séries em que os professores lecionam, 86% se dedicam a todas as três séries do Ensino Médio, 6% lecionam somente para a primeira série; 2% somente para a segunda série; 2% somente para a terceira série; e 4% não informaram dados referentes às séries nas quais atuam. Com relação à formação in icial dos professores, encontramos a maioria dos professores de Física, da amostra, com formação em cursos de Matemática, Química e Engenharias (48%); seguido pelos professores com formação em Física (42%). Do restante dos entrevistados, 5% possuem formação em cursos de Ciências e/ou Biologia, e 5% não responderam a esse item. Quanto aos estudos realizados após a graduação, 45% dos sujeitos pesquisados não possuem pós -graduação; 28% possuem especialização; 14% cursos de mestrado; 3% são doutores; 6% possuem cursos de aperfeiçoamento; e 3% não informaram a esse respeito. 4 - RESULTADOS Fatores influenciadores das crenças de eficácia estudadas Conforme discutido em trabalhos anteriores (SILVA et. al., 2008; SILVA, 2007), temos quatro fatores como principais influenciadores da Crença de Eficácia Pessoal do Professor de Física (CPPF): competência docente, inovação no ensino, motivação no ensino e formação docente. Para a Crença de Eficácia Geral no Ensino de Física encontramos três fatores principais: metodologia, envolvimento dos alunos e dificuldades do ensino. Esses fatores foram encontrados mediante uma análise estatística que tinha como objetivo investigar as associações entre os itens da CPPF e da CGEF. Nesse sentido, fizemos uso da Análise Fatorial Exploratória (AFE), pois esse procedimento permite reduzir um grande número de variáveis a um número menor, os componentes ou fatores (DANCEY E REIDY, 2006). Aplicamos esse procedimento aos itens da CPPF e da CGEF de forma separada, pois além de serem conceit os distintos, o nosso objetivo era investigar os fatores que influenciam essas duas crenças.
5 4.2 - Relação dos fatores da CGEF e CPPF com a variável formação acadêmica Para a investigação da relação dos fatores citados acima com a formação acadêmica dos professores de Física foi necessária a atribuição de valores arbitrários para os três grupos de professores. Aqueles com formação em Física, tiveram o escore 3 para a variável formação, os com formação em Ciências Exatas, o escore 2 e 1 para os professores formados em Ciências Biológicas. Por meio do método das retas de regressão foram gerados escores, para cada respondente, relativos aos fatores da CGEF e da CPPF. Assim, para cada respondente foram investigadas 8 variáveis, sendo 7 devidas aos fatores (4 para a CPPF e 3 para a CGEF) e a restante devida a formação acadêmica do professor. Tabela 1 Teste Kruskal-Wallis para os fatores da CGEF e a variável formação. formação N Posto médio Metodologia Física 46 57,77 Ciências Exatas 72 67,01 Ciências Biológicas 7 56,14 Envolvimento dos alunos* Físic a 46 73,97 Ciências Exatas 72 56,26 Ciências Biológicas 7 60,29 Dificuldades do Ensino Física 46 56,03 Ciências Exatas 72 66,59 Ciências Biológicas 7 71,86 Estatísticas do teste (a,b) Metodologia Envolvimento dos alunos* Dificuldades do Ensino Qui-quadrado 1 2,090 6,749 2,827 Graus de liberdade P-valor,352,034,243 * P-valor menor que 0,05 a - Teste: Kruskal-Wallis b - Variável de agrupamento: formação 1 Esse teste de associação permite descobrir se um conjunto de freqüências observadas difere de outro conjunto de freqüências esperadas, por isso ele é associado ao teste Kruskal-Wallis, pois o objetivo desse é a busca de diferenças significativas entre os postos médios dos grupos. 2 Se refere ao número de valores individuais que podem variar no cálculo da variância da amostra (DANCEY E REIDY, 2006, p. 228).
6 Tabela 2 Teste Kruskal-Wallis para os fatores da CPPF e a variável formação: formação N Posto médio Competência docente Física 46 66,72 Ciências Exatas 72 62,25 Ciências Biológicas 7 46,29 Inovação no ensino Física 46 71,57 Ciências Exatas 72 58,71 Ciências Biológicas 7 50,86 Motivação no ensino* Física 46 79,85 Ciências Exatas 72 53,63 Ciências Biológicas 7 48,71 Formação docente Física 46 61,74 Ciências Exatas 72 66,31 Ciências Biológicas 7 37,29 Total 125 Estatísticas do teste (a,b) Competência docente Inovação no ensino Motivação no ensino* Formação docente Qui-quadrado 2,005 4,368 15,859 4,182 Graus de liberdade P-valor,367,113,001,124 * P-valor menor que 0,05 a - Teste: Kruskal-Wallis b - Variável de agrupamento: formação CONCLUSÕES Os resultados apresentados nesse trabalho indicam algumas reflexões interessantes a respeito da formação de professores de Física e sua relação com aspectos motivacionais no ensino. Os fatores motivação no ensino e envolvimento dos alunos se diferenciaram significativamente com a variável formação acadêmica dos professores, ou seja, apresentaram no teste Kruskal-Wallis resultados estatisticamente significativos (p-valor < 0,05). No fator motivação no ensino, encontramos os maiores níveis para os professores com formação específica (posto médio = 79,85), em seguida, temos os professores com formação em Ciências Exatas (posto médio = 53,63) e por último os professores com formação em Ciências Biológicas (posto médio = 48,86). Resultado semelhante fora encontrado para o fator envolvimento dos alunos, com os professores com formação em Física apresentando os maiores níveis (posto médio = 73,67). Aqueles com formação em Ciências Biológicas apresentaram 60,29 de posto médio nesse fator, e por fim, os professores com formação na área de Ciências Exatas, com os menores níveis (posto médio = 56,26).
7 Esse teste tinha por objetivo, diferenciar os fatores que compõem as Crenças de Eficácia estudadas (pessoal e no ensino) com a variável formação acadêmica dos professores de Física. Os resultados revelaram que, estatisticamente, somente os fatores motivação no ensino e envolvimento dos alunos sofreram diferenciação nesses três grupos de professores de Física. Embora, se espere que os professores que optaram pela formação em cursos de Física apresentem maior motivação para o ensino dessa disciplina, esse resultado aponta para o problema da formação de professores de Física em nosso país. Esse estudo aponta para a associação positiva entre a formação acadêmica específica do professor de Física e maiores níveis de componentes motivacionais relacionadas às crenças de eficácia do professor, no ensino dessa disciplina. Considerando a motivação como variável intrínseca ao processo de ensino-aprendizagem, esse resultado mostra-se preocupante, numa realidade de escassez desses profissionais. Essa é uma questão importante, pois, se a formação acadêmica específica para o professor de Física influencia positivamente os aspectos motivacio nais, além de outros aspectos tradicionalmente atribuídos à profissão docente, a oferta de ensino estimulante e motivador em Física fica bastante prejudicado. Nesse sentido, a formação do professor de Física é destacada como um condicionante positivo na oferta de ensino motivador. Esse é um grande desafio em nosso país, onde temos um grande déficit de licenciados nessa disciplina (GOBARA E GARCIA, 2007). Paralelo à oferta de formação adequada para professores de Física é necessária a preocupação em oferecer condições e incentivos para a permanência desses profissionais na profissão, sobretudo nas escolas públicas. REFERÊNCIAS BANDURA, Albert. Self-efficacy: toward a unifying theory of behavioral change. Psycological review, v. 84, n.2, p , Self-efficacy. In:. Social foundations of thought and action: a social cognitive theory. Englewood Cliffs: Prentice hall, p Self-efficacy: the exercise of control. New York: W. H. Freeman, The evolution of social cognitive theory. In: K. G. S.; M. A. H. (Eds.) Great Minds in Management: Oxford University Press, p BARROS, M. A. Análise da influência das crenças motivacionais de professores de Física do ensino médio. In: ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS, 5., 2005, Bauru. Anais... Bauru: ABRAPEC, CD-ROM. BRITNER, S. L.; PAJARES, F. Sources of Science Self-Efficacy Beliefs of Middle School Students. Journal of Research in Science Teaching, vol. 43, n. 5, p , BZUNECK, J. A. Crenças de auto-eficácia e o seu papel na motivação do aluno. In: BORUCHOVITCH, E.; BZUNECK, J. A. (Orgs.) A motivação do aluno: contribuições da psicologia contemporânea. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2001, p DANC EY, C. P.; REIDY, J. Estatística sem matemática para psicologia. Porto Alegre: Artmed, p.
8 GINNS, I. S.; WATTERS, J. J.; TULIP, D. F.; LUCAS, K. B. Changes in preservice elementary teacher s sense of efficacy in teaching science. In: School Scienc e and Mathematics. Vol. 90, n. 1, p , GOBARA, S. T.; GARCIA, J. R. B. As licenciaturas em física das universidades brasileiras: Um diagnóstico da formação inicial de professores de física. Revista Brasileira de Ensino de Física. Vol. 29, n. 4, p , GOYA, A; BZUNECK, A; GUIMARÃES, S. É. R. Crenças de eficácia de professores e motivação de adolescentes para aprender Física. Psicologia Educacional e Escolar. Vol. 12, p. 1-15, HAIR, J. F.; ANDERSON, R. E.; TATHAM, R. L.; BLACK, W. C. Análise multivariada de dados. Porto Alegre: Bookman, KATELHUT, D. J. The Impact of Student Self-efficacy on Scientific Inquiry Skills: an Exploratory Investigation in River City, a Multi-user Virtual Environment. In: Journal of science education and technology, v. 16, n. 1, p , PINTRICH, P.R.; MARX, R.W.; BOYLE, R.A. Beyond Cold Conceptual Change: The Role of Motivational Beliefs and Classroom Contextual Components in the Process of Conceptual Change. Review of Educational Research, v.63, n.2, p , Psycological review, v. 84, n.2, p , RIGGS, I. M.; ENOCHS, L. G.Toward the development of an elementary teachers science teaching efficacy belief instrument. Science Education, vol. 74, n. 6, p , SILVA, F. R.; BARROS, M. A.; COSTA, L. G.; LABURÚ, C. E.; COUTINHO, D. J. Um instrumento como proposta para a pesquisa das crenças motivacionais dos professores de Física. In: Simpósio Sulbrasileiro de Ensino de Ciências, 14., 2006, Blumenau. Anais Blumenau: FURB, CD-ROM. SILVA, F. R.; BARROS, M. A.; LABURÚ, C. E ; SANTOS, L. C. Crenças de Eficácia de Professores de Física e Variáveis de Contexto. Encontro de Pesquisa em Ensino de Física, 11., 2009, Curitiba. Anais...São Paulo: SBF, CD-ROM. Disponível em: em 27 de setembro de SILVA, F. R. Análise das Crenças de Eficácia de Professores de Física do Ensino Médio f. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Educação Matemática) Centro de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, WOOLFOLK, Anita E.; HOY, Wayne K. Prospective teacher s sense of efficacy and beliefs about control. Journal of Educational Psychology, v. 82, n. 1; p , 1990.
9 APÊNDICE 1 O questionário de coleta de dados. NOME FICTÍCIO: Data: Quantos anos é professor? Idade: Série(s) em que leciona: Curso de Graduação: Ano início do curso: Cur Especializa ção/instituição: so de Pós- Graduação Mestrado/Instituição: Sexo: Local: Em Escolas Públicas: Em Escolas Privadas: Instituição: Ano de formatura: Aperfeiçoamento/Instituição: Doutorado/Instituição: Nas questões abaixo, assinale com um X a lacuna, que mais está em concordância com o que você pensa ou acredita. As lacunas correspondem a: CP: Concordo Plenamente C: Concordo I: Indiferente D: Discordo DP: Discordo Plenamente QUESTÕES 1. Os professores consideram os conceitos físicos acessíveis a todos os alunos 2. Os professores acreditam que os conceitos físicos são muito abstratos e dificilmente entendidos pelos alunos 3. Eu me considero capaz de tornar os conceitos físicos acessíveis a todos os alunos 4. Os professores acreditam que um aluno com dificuldades em matemática não se interessará pela Física 5. Eu acredito ter condições de melhorar o desempenho dos alunos que possuam dificuldades em matemática 6. O problema da motivação do aluno para aprender física está no próprio aluno 7. O problema da motivação do aluno para aprender física está no professor 8. Os professores consideram que as atividades experimentais estimulam o interesse do aluno pela Física 9. Eu me considero capaz de implementar atividades experimentais em meu ensino 10. Uma boa formação acadêmica é fundamental para o bom desempenho de um professor 11. Professores mais jovens são mais motivados do que professores experientes 12. O tempo dedicado à profissão torna o professor mais motivado pelo ensino de Física 13. Eu consigo estabelecer uma relação entre a minha CP C I D DP
10 formação acadêmica e a minha capacidade em motivar os alunos durante as aulas de física 14. Eu considero que os cursos de capacitação contribuam para a melhoria do meu ensino 15. Eu acredito ter condições para promover a motivação dos meus alunos nas aulas de física 16. Ensinar física me faz sentir desconfortável e nervoso 17. Eu admiro os meus colegas que são bons professores de física 18. Meus colegas professores acreditam que eu possa ser bem sucedido mesmo diante de alunos problemas 19. Quando um aluno melhora seu desempenho nas aulas de física, freqüentemente o professor exerceu pouca influência. 20. Eu continuamente encontro maneiras melhores para ensinar física para meus alunos 21. Quando as notas dos alunos em física melhoram, freqüentemente é devido ao professor que encontrou estratégias de ensino mais eficazes. 22. Eu não sou muito eficaz em desenvolver atividades experimentais 23. Se os alunos têm um baixo desempenho em física, provavelmente é devido ao ensino ineficaz do professor. 24. Eu não me considero capaz de ensinar física para meus alunos 25. A dificuldade de aprendizagem de um aluno em física pode ser superada por um bom professor 26. O baixo desempenho de um aluno em física não pode ser responsabilidade do professor 27. Quando o progresso de um aluno em física é pequeno, geralmente é devido à falta de atenção extra do professor. 28. Um grande esforço do professor para ensinar física produz pouca mudança no desempenho dos alunos 29. O desempenho dos alunos em física está diretamente relacionado à eficácia do seu professor no ensino 30. Eu encontro dificuldades para explicar como funcionam os experimentos de física para os alunos 31. Eu sempre sou capaz de responder às perguntas dos alunos sobre física 32. Eu sei que possuo as habilidades necessárias para ensinar física aos alunos 33. Quando um aluno tem dificuldades para compreender um conceito de física, eu geralmente sei como ajudá-lo a compreender melhor. 34. Eu não sei o que fazer para despertar o interesse dos alunos pela física
CRENÇAS DE EFICÁCIA, MOTIVAÇÃO E A FOR- MAÇÃO DE PROFESSORES DE FÍSICA +*1
DOI: 10.5007/2175-7941.2011v28n1p214 CRENÇAS DE EFICÁCIA, MOTIVAÇÃO E A FOR- MAÇÃO DE PROFESSORES DE FÍSICA +*1 Fábio Ramos da Silva Instituto de Física UFMT Cuiabá MT Marcelo Alves Barros Instituto de
CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA E VARIÁVEIS DE CONTEXTO
XI Encontro de Pesquisa em Ensino de Física Curitiba 2008 1 CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA E VARIÁVEIS DE CONTEXTO RELATIONSHIPS BETWEEN EFFICACY BELIEFS OF PHISICS TEACHER S AND CONTEXTUAL
CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DA VALIDADE DE UM INSTRUMENTO 1
CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO: ESTUDO DA VALIDADE DE UM INSTRUMENTO 1 EFFICACY BELIEFS OF HIGH SCHOOL PHYSICS TEACHERS: VALIDATION OF AN INSTRUMENT Fábio Ramos da Silva 1,
ANÁLISE DAS CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO 1 ANALYSIS OF THE EFFICACY BELIEFS OF HIGH SCHOOL PHYSICS TEACHERS
ANÁLISE DAS CRENÇAS DE EFICÁCIA DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO 1 ANALYSIS OF THE EFFICACY BELIEFS OF HIGH SCHOOL PHYSICS TEACHERS Fábio Ramos da Silva 1, Marcelo Alves Barros 2, Ivani Aparecida
SECCIÓN 1. ARTÍCULOS DE INVESTIGACIÓN CIENTÍFICA Y TECNOLÓGICA
Suma: 2+2, 2+4, 16+8, 24+8, 16+16, 24+32, 35+7 Juicio crítico: - Qué harías si te para un policía en la calle? - Por qué los niños deben ir a la escuela? Fluencia verbal: Trata de nombrar el mayor número
Auto-eficácia docente: um estudo com professores de física
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Física e Ciência Interdisciplinar - IFSC/FCI Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IFSC/FCI 2011-05 Auto-eficácia
Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto.
Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto Victor Lucas Bento Universidade Federal do Paraná victorlucasb@hotmail.com Rosane
CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO: Escala de Auto-eficácia Para a Aprendizagem (EAPA)
CONSTRUÇÃO E VALIDAÇÃO DE UM INSTRUMENTO PSICOLÓGICO: Escala de Auto-eficácia Para a Aprendizagem (EAPA) João Henrique de Sousa Santos 1 Rebecca de Magalhães Monteiro 2 Este trabalho é resultado de um
Professores de música da educação básica: sexo, formação e crenças de autoeficácia. Comunicação
Professores de música da educação básica: sexo, formação e crenças de autoeficácia Comunicação Liane Hentschke Universidade Federal do Rio Grande do Sul lianeh2013@gmail.com Aline Seligson Werner Universidade
Anais do XI Encontro Nacional de Educação Matemática ISSN X Página 1
ATITUDES, CONCEPÇÕES, CRENÇAS E APRENDIZAGEM MATEMÁTICA Liliane Ferreira Neves Inglez de Souza Universidade Paulista lfneves@terra.com.br Resumo: A aprendizagem é afetada por diversos aspectos, incluindo-se
Trabalho apresentado em Aveiro PT, em maio de 2005.
Crenças de auto-eficácia docente: problematizando sua importância no cotidiano escolar a partir de um estudo junto a professores de línguas estrangeiras Roberta Gurgel Azzi (FE, Unicamp, Brasil) Soely
Um estudo sobre as crenças de autoeficácia de professores do curso de licenciatura em música da Universidade Estadual de Londrina: Projeto de pesquisa
Um estudo sobre as crenças de autoeficácia de professores do curso de licenciatura em música da Universidade Estadual de Londrina: Projeto de pesquisa Rafaela Inacio Benati rafaelabenati@gmail.com Alexandre
Maria Roberta Miranda Furtado Especialista em Docência na Educação Infantil Universidade Federal do Pará
Crenças de autoeficácia e satisfação no trabalho: reflexões sobre a prática docente 1 Enizete Andrade Ferreira Especialista em Psicologia Educacional com Ênfase em Psicopedagogia Preventiva Universidade
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO
NÍVEL DE MOTIVAÇÃO PARA A PRÁTICA ESPORTIVA DE ESCOLARES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO Área Temática: Saúde Schelyne Ribas da Silva (Coordenadora da Ação de Extensão) Palavras-chave: motivação, esporte, escolares.
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS
CONTRIBUIÇÃO DAS DIFERENTES TEORIAS PARA A COMPREENSÃO DO PROCESSO MOTIVACIONAL 1 Manuel Muacho 1 RESUMO Compreender os motivos do comportamento humano tem sido objeto de muitas teorias. O advento da psicologia
Perfil dos professores de música que atuam na educação básica no Brasil. Comunicação
Perfil dos professores de música que atuam na educação básica no Brasil Cristina Mie Ito Cereser Universidade Federal do Rio Grande do Sul/Universidade do Vale do Taquari UNIVATES crismieito@yahoo.com.br
AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor
AVALIE ENSINO MÉDIO 2013 Questionário do Professor Caro professor(a), o projeto de Avaliação Externa do Ensino Médio - AVALIE tem como objetivo avaliar o rendimento dos educandos e educandas do Ensino
FONTES DE CONSTITUIÇÃO DAS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DOCENTE DE PÓS- GRADUANDOS EM ENGENHARIA
FONTES DE CONSTITUIÇÃO DAS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DOCENTE DE PÓS- GRADUANDOS EM ENGENHARIA Mayara da Mota MATOS, Roberto Tadeu IAOCHITE Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Formação
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, FORMAÇÃO INICIAL, FORMAÇÃO CONTINUADA E PRINCIPAIS REFERENCIAIS TEÓRICOS
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, FORMAÇÃO INICIAL, FORMAÇÃO CONTINUADA E PRINCIPAIS REFERENCIAIS TEÓRICOS Guilherme Liguori Departamento de Ciências Naturais Universidade Federal de São
Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto.
Análise fatorial aplicada à avaliação da satisfação de discentes do Instituto de Ciências Sociais Aplicadas da Universidade Federal de Ouro Preto. Flávia Sílvia Corrêa Tomaz 1, Camila Regina Carvalho 2.
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL
TEORIA DA APRENDIZAGEM SOCIAL Albert Bandura (1925-) é doutor em psicologia social. Nasceu no Canadá. Licenciou-se em Psicologia na Universidade de British Columbia, em 1949. Em 1952 doutourou-se na Universidade
REVISÃO DE LITERATURA: TEORIA SOCIAL COGNITIVA E CRENÇAS DE AUTO EFICÁCIA RESUMO
REVISÃO DE LITERATURA: TEORIA SOCIAL COGNITIVA E CRENÇAS DE AUTO EFICÁCIA Márcia Augusta Flóride (UEL) RESUMO O presente trabalho tem por objetivo destacar a relevância da Teoria Social Cognitiva na motivação
INVESTIGANDO AS NECESSIDADES FORMATIVAS DE PROFESSORES NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS MOTIVADORAS
INVESTIGANDO AS NECESSIDADES FORMATIVAS DE PROFESSORES NA PROMOÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS MOTIVADORAS Patrícia de Moura, patricia2.moura@usp.br Universidade de São Paulo/ Licenciatura em Ciências/ Polo
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia
Clima organizacional dos colaboradores da indústria de Panificação do Grupo Cíntia Michele Firmino Guimarães Vanessa Q. Rocha Centro Universitário do Norte (Uninorte) RESUMO Este trabalho vem mostrar o
XI Conferência Regional Latino-Americana de Educação Musical ISME - International Society for Music Education PROPOSTA DE CURSO
XI Conferência Regional Latino-Americana de Educação Musical ISME - International Society for Music Education PROPOSTA DE CURSO Título Motivação para aprender: aplicações no ensino de instrumento musical
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES. Introdução
O LIVRO DIDÁTICO NAS AULAS DE MATEMÁTICA: UM ESTUDO A PARTIR DAS CONCEPÇÕES DOS PROFESSORES Autor: Marcelo Silva Bastos Instituição: SME-RJ; Centro Universitário Celso Lisboa e-mail:profsbastos@uol.com.br
Crenças de Autoeficácia e a Formação Docente em Física Moderna e Contemporânea: uma relação atuante nas práticas dos professores
Crenças de Autoeficácia e a Formação Docente em Física Moderna e Contemporânea: uma relação atuante nas práticas dos professores Self-efficacy beliefs and teacher training in Modern and Contemporary Physics:
Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado.
Resumo Aula-tema 03: Currículo integrado. Vimos até agora a necessidade de transformar a escola, de aprender a relacionar conhecimentos e de interpretar e solucionar problemas reais. O que veremos nesta
A MOTIVAÇÃO DE ADOLESCENTES EM RELAÇÃO COM SUAS PERCEPÇÕES DO AM- BIENTE SOCIAL EM SALA DE AULA
A MOTIVAÇÃO DE ADOLESCENTES EM RELAÇÃO COM SUAS PERCEPÇÕES DO AM- BIENTE SOCIAL EM SALA DE AULA Barbosa, Andréa Haddad - Universidade Estadual de Londrina Bzuneck, José Aloyseo Universidade Estadual de
3 Metodologia de Estudo
3 Metodologia de Estudo Este capítulo apresenta as características do método adotado para o estudo, compreendendo a descrição sobre o instrumento de pesquisa adotado (questionário), bem como os critérios
RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO
RAMO DE AUTOMÓVEIS EM PALMAS-TO 1 2 3 6 Resumo Este trabalho busca estudar um dos mais complexos elementos do comportamento seja na cultura, crença, classe social entre outros, o clima organizacional analisa
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
A MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Isabela de Paulo Sousa Ana Luiza Barbosa Anversa Patric Paludette Flores Vânia de Fátima Matias de Souza Luciane Cristina Arantes da Costa A motivação é o processo
INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO
1 INTERPRETAÇÃO QUALITATIVA DOS DISCENTES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DA UEMA/CESITA: UM ESTUDO DE CASO Gilberto Matos Aroucha Universidade Estadual do Maranhão - UEMA gmaroucha@bol.com.br INTRODUÇÃO
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças
Contexto escolar: a influência de professores, pares e pais sobre o comportamento de crianças Ana Priscila Batista 1 Caroline Guisantes De Salvo Toni 2 Gisele Regina Stasiak 3 Os pais e a escola, que além
DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE)
1 DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE (Trabalho de Mestrado UNIFAE) OLIVEIRA, Rita de Cássia; UNIFAE Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino; Pesquisadora
FONTES DE FORMAÇÃO DAS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR
361 FONTES DE FORMAÇÃO DAS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DE DOCENTES DO ENSINO SUPERIOR Priscile Bernardini, Camélia Santina Murgo Universidade do Oeste Paulista UNOESTE, Mestrado em Educação, Presidente Prudente,
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NO CURSO TÉCNICO DE INFORMÁTICA: importância e perfil
QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR
QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS E NUCLEO CENTRAL DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOCENTES LEMOS, Rita Maria - CEFET-MG/Araxá - ritamaria.lemos@gmail.com VIEIRA, Vânia Maria de Oliveira. UNIUBE - vaniacamila@uol.com.br
PERFIL DOS DOCENTES QUE TRABALHAM COM A MATEMÁTICA FINANCEIRA EM CURSOS TECNOLÓGICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA RESUMO
PERFIL DOS DOCENTES QUE TRABALHAM COM A MATEMÁTICA FINANCEIRA EM CURSOS TECNOLÓGICOS NA REGIÃO METROPOLITANA DA GRANDE VITÓRIA Helio Rosetti Junior, IFES/ Unicsul, heliorosetti@terra.com.br RESUMO Este
DELINEAMENTO DO PROBLEMA
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 DINÂMICA MOTIVACIONAL ENTRE ALUNOS E PROFESSORES DE BIOLOGIA QUE TAMBÉM LECIONAM OUTRA DISCIPLINA:
CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES
CONCEPÇÕES DOS DISCENTES DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (CFP/UFCG) SOBRE O ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Franklin Herik Soares de Matos Lourenço Graduando do
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES E INCLUSÃO ESCOLAR: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS EGRESSOS DA NOVA GRADE CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA DA UNESP/MARÍLIA Rosimar Bortolini Poker Fernanda Oscar Dourado Valentim Isadora
PARTICIPAÇÃO E MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE MÚSICA DA ESCOLA. Pôster
PARTICIPAÇÃO E MOTIVAÇÃO NAS AULAS DE MÚSICA DA ESCOLA Elcio Antonio de Almeida Junior Franciele Pereira Oliveira UNESPAR, Campus I, EMBAP el-cio@hotmail.com franpereoliveira@gmail.com Pôster Resumo: Este
CAPITULO III METODOLOGIA
CAPITULO III METODOLOGIA Após o enquadramento teórico dos diversos conceitos implícitos nesta investigação, assim como uma revisão da literatura que se debruçaram sobre esta área de estudo, passamos a
Teorias Motivacionais
Teorias Motivacionais A perspectiva biológica A perspectiva Biológica da Motivação pode subdividir-se em 3 categorias: As contribuições genéticas para o comportamento motivado A Motivação como estimulação
Palavras-chave: Formação e Profissionalização docente; Estado da arte; ANPEd
A FORMAÇÃO E PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE: UM ESTUDO NO GRUPO DE TRABALHO 4 DIDÁTICA DA ANPED ENTRE 2002 E 2013 Belarmina Vilela Cruvinel Camila Alberto Vicente de Oliveira Universidade Federal de Goiás
Prof. Ms. Rodrigo Bozza
Prof. Ms. Rodrigo Bozza LATO-SENSU Aperfeiçoamento (mínimo 180hs) Especialização (mínimo 360hs + monografia) STRICTO-SENSU Mestrado (créditos + dissertação) Doutorado (créditos + tese) Tenacidade Intuição
A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
A ESCOLHA PELO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS EM UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO Luiz Felipe Pereira da Silva 1 ; Josefa Jucyelle Patrício de Araújo Lucena 1 ; Aline Martiniano
SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &
SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?
Análise dos mercados consumidores
Análise dos mercados consumidores Capítulos 6 Luciano Mendes Análise de mercados consumidores O objetivo do marketing é atender e satisfazer as necessidades e os desejos dos clientes-alvo melhor do que
Plano de Formação 2018/2021
Plano de Formação 2018/2021 Curso n.º 29_proforma_18/21 - João, o sucesso vem da motivação! A motivação dentro da sala de aula quando os estímulos são bem mais interessantes lá fora! (DREAçores/AAFCM/044/2017
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar Braga. Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF)
UNIVERSIDADE MINHO Escola de Psicologia Campus de Gualtar 4710-057 Braga Planeamento da Prática de Exercício Físico (PPEF) Rui Gomes (rgomes@psi.uminho.pt) (2011) Grupo de investigação www.ardh-gi.com
Levantamento do perfil motivacional de alunos do Ensino Médio para aprendizagem de Química
Levantamento do perfil motivacional de alunos do Ensino Médio para aprendizagem de Química Ivan R. M. Severo 1* (PG), Daniela Jacobovitz 2 (PQ), Ana Claudia Kasseboehmer 1 (PQ). ivanquimico1988@gmail.com
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
FORMAÇÃO DE PROFESSORES: IMPORTÂNCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Ana Maria Gonçalves Duarte Mendonça 1 ; Darling de Lira Pereira 2 1 Universidade Federal de Campina Grande. ana.duartemendonca@gmail.com
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE
O ENSINO DE DIDÁTICA E O PROCESSO DE CONSTITUIÇÃO PROFISSIONAL DOCENTE Rosineire Silva de Almeida Cristina Lucia Lima Alves Amanda de Jesus Silva Universidade Federal do Rio de Janeiro Resumo Nosso objeto
Palavras-chave. educação de jovens e adultos, estratégias de aprendizagem, práticas educacionais.
AS ESTRATÉGIAS DE APRENDIZAGEM NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS. Jaciara Batista Ribeiro Susana Gakyia Caliatto Débora Cecílio Fernandes Universidade do Vale do Sapucaí UNIVAS / MG Resumo O ensino-aprendizagem
XX Encontro Anual de Iniciação Científica EAIC X Encontro de Pesquisa - EPUEPG
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE A VISÃO DA CIÊNCIA DOS ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO Raquel Roberta Bertoldo (PIBIC/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UNIOESTE), Angela Camila P. Duncke, Márcia Borin da Cunha, Marcelo Giordan,
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada
Representações de conteúdo inseridas no plano de ensino de professores em formação continuada Prado Kamila Ferreira; Zuliani Silvia Regina Quijadas Aro, Bombonato; Maria Terezinha Siqueira Resumo A partir
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
SATISFAÇÃO DAS NECESSIDADES PSICOLÓGICAS BÁSICAS DOS ALUNOS NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA Luciane Cristina Arantes da Costa (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa Pró-Esporte,
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores
II Congresso Nacional de Formação de Professores XII Congresso Estadual Paulista sobre Formação de Educadores AS CRENÇAS DE AUTOEFICÁCIA DOCENTE DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA PERSPECTIVA INCLUSIVA
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI
A INFLUÊNCIA DA UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS DIDÁTICOS DE LÍNGUA INGLESA NA MOTIVAÇÃO DE ESTUDANTES DO SEXTO E SÉTIMO ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL EM COARI Mayra Alvarenga da Silva 1 Daniel de Sá Rodrigues 2
A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano
A formação e atuação dos egressos do curso de Licenciatura em Matemática do IFPI Campus Floriano Fábio Pinheiro Luz 1, Odimógenes Soares Lopes 2 1 Licenciando em Matemática pelo Instituto Federal do Piauí.
TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO
16 TÍTULO: AUTOEFICÁCIA E A APRENDIZAGEM EM MATEMÁTICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO AO TÉCNICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
MOTIVAÇÃO DE PROFESSORES, AUTOEFICÁCIA E FATORES DO CONTEXTO SOCIAL
MOTIVAÇÃO DE PROFESSORES, AUTOEFICÁCIA E FATORES DO CONTEXTO SOCIAL Resumo MACEDO, Izabel Cristina UEL izabel_macedo@hotmail.com BZUNECK, José Aloyseo UEL bzuneck@sercomtel.com.br Eixo temático: Formação
Um estudo sobre o estágio curricular obrigatório no curso de Licenciatura em Música da UFPR sob o enfoque da motivação
Um estudo sobre o estágio curricular obrigatório no curso de Licenciatura em Música da UFPR sob o enfoque da motivação Rosane Cardoso de Araújo UFPR rosanecardoso@ufpr.br Guilherme Romanelli UFPR guilhermeromanelli@ufpr.br
UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular ESTATÍSTICA MULTIVARIADA Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (2º Ciclo) 2. Curso Mestrado em Psicologia do Trabalho e das Organizações 3.
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA JAPONESA DO PONTO DE VISTA MOTIVACIONAL
826 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DA LÍNGUA JAPONESA DO PONTO DE VISTA MOTIVACIONAL Clara Yoshiko Hori Takigawa Engenharia de Produção FEPP UNOESTE. E-mail: clarahori@unoeste.br RESUMO A intensidade e a qualidade
Avaliação como processo de regulação: questionamento
Mestrado em Educação Disciplina: Avaliação das Aprendizagens Avaliação como processo de regulação: questionamento Leonor Santos O papel do professor Abordagem positiva do erro Questionamento e feedback
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de Prof. Cibele Russo. Sala 3-113
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2016 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/~cibele Sala 3-113 2. semestre 2016 1 / 25 Principais objetivos do curso Estudar e desenvolver
OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS. Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo
OS DIRECIONAMENTOS DAS PESQUISAS EM ENSINO DE CIÊNCIAS Anna Maria Pessoa de Carvalho Faculdade de Educação Universidade de São Paulo Nesta Mesa Redonda, cujo foco é propor discussões sobre a Pesquisa em
DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS.
1 DISLEXIA, O DIAGNÓSTICO TARDIO E SUA RELAÇÃO COM PROBLEMAS EMOCIONAIS. CARDOSO, Marcelo 1 DOMINGUES, Camila A. 2 INTRODUÇÃO A dislexia é um distúrbio específico de aprendizagem, de origem constitucional,
HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR
ANAIS IX SIMPAC 463 HABILIDADES SOCIAIS: DIFERENÇA ENTRE SEXO E NÍVEL ESCOLAR Kellen Nayara de Souza 2, Melyne Dias Vieira 3, Nelimar Ribeiro de Castro 4 Resumo: O presente estudo objetivou verificar diferenças
Avaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto
Universidade de Brasília - UnB Instituto de Psicologia - IP Avaliação de treinamento em uma Agência Reguladora: aprendizagem, reação e impacto Mestranda: Maria Cecília dos Santos Queiroz de Araujo Orientadora:
4. RESULTADOS Resultados Gerais da Amostra
4. RESULTADOS 4.1. Resultados Gerais da Amostra Para a análise dos dados da pesquisa foi utilizado o método da análise conjunta. Como descrito no capítulo anterior, o método permite que sejam estimadas
SABERES DOCENTES E SUAS RELAÇÕES COM O LUDISMO EM SALA DE AULA
SABERES DOCENTES E SUAS RELAÇÕES COM O LUDISMO EM SALA DE AULA Edna Sheron da Costa GARCEZ, Instituto de Química, edna.sheron@hotmail.com Pedro Henrique Alves de ARAUJO, Instituto de Química, pedroh.quimica@gmail.com
Escala de autopercepção de leitor
Originalmente publicado em: NORONHA, A.P.; MACHADO, C.; ALMEIDA, L.; GONÇALVES, M.; MARTINS, S. & RAMALHO, V. (Org.) (Outubro de 2008). Actas da XIII Conferência Internacional de Avaliação Psicológica:
ERRATA: Orientação para o mercado nas instituições de ensino superior Portuguesas
UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Ciências Sociais e Humanas ERRATA: Orientação para o mercado nas instituições de ensino superior Portuguesas Maria Helena de Jesus Leal Júlio Dissertação para obtenção do
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CRENÇAS MOTIVACIONAIS DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO
ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DAS CRENÇAS MOTIVACIONAIS DE PROFESSORES DE FÍSICA DO ENSINO MÉDIO ANALYSIS OF THE INFLUENCE OF MOTIVATIONAL BELIEFS OF PHYSICS TEACHER S OF SECONDARY SCHOOL Resumo Marcelo Alves
MÉTODOS ATIVOS DE ENSINO DE FÍSICA E MEDIDAS DE AUTOEFICÁCIA DISCENTE
X CONGRESO INTERNACIONAL SOBRE INVESTIGACIÓN EN DIDÁCTICA DE LAS CIENCIAS SEVILLA 5-8 de septiembre de 2017 MÉTODOS ATIVOS DE ENSINO DE FÍSICA E MEDIDAS DE AUTOEFICÁCIA DISCENTE Tobias. E. de Oliveira,
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL
INCLUSÃO ESCOLAR: DIFICULDADE DE INSERÇÃO NO AMBIENTE EDUCACIONAL LIMA, B. C. M 1 ; ALVES, L. C. S; GENARI, J. P.; 2 SILVA, N. F. Resumo A inclusão escolar é um tema recente, apesar de existirem leis que
Uma análise quantitativa da motivação e estratégia de estudo em física
Resumo Uma análise quantitativa da motivação e estratégia de estudo em física Alcides Goya José Aloyseo Bzuneck Ivo Aparecido Goulart O objetivo deste estudo foi avaliar o grau de motivação e estratégia
Caro(a) Professor(a),
Caro(a) Professor(a), Por favor, responda às questões, escolhendo para cada uma delas a alternativa de resposta que melhor se aproxime de sua realidade. Não existe resposta certa ou errada. Marque apenas
O IMPACTO DA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA NOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO
O IMPACTO DA AVALIAÇÃO EM LARGA ESCALA NOS PROFESSORES DO ENSINO MÉDIO CALDEIRA, T. V. S. GASPAR, M. M. RESUMO Esta pesquisa tem como objetivo analisar o impacto do ENEM no âmbito escolar, em relação à
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 7 de agosto de 2014
Aula 4 Cultura e Sociedade
Sociologia e Antropologia em Administraçã ção Aula 4 Cultura e Sociedade Profa. Ms. Daniela Cartoni Leitura para a aula DIAS, Reinaldo. Sociologia Geral. Campinas: Alinea, 2008. PLT 254 Capítulo 2 CONCEITO
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014
SME0822 Análise Multivariada 2 o semestre de 2014 Prof. Cibele Russo cibele@icmc.usp.br http://www.icmc.usp.br/ cibele Sala 3-139 Coteia Wiki: http://wiki.icmc.usp.br/index.php/sme0822 6 de agosto de 2014
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG USO DO SOFTWARE LIVRE NOS CURSOS TÉCNICOS, ALIMENTOS E AGROPECUÁRIA: importância
Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento de Teoria e Prática de Ensino Universidade Federal do Paraná (UFPR) Resumo
ESTUDANDO O DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA DE BOLSA DE INICIAÇÃO A DOCENCIA (PIBID) - SUBPROJETO FISICA DE UMA INSTITUIÇÃO FEDERAL DE ENSINO DO ESTADO DO PARANÁ Sérgio Camargo Setor de Educação/Departamento
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha. Graduando em Licenciatura em Matemática
ENSINO E APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA ATRAVÉS DE MAPAS CONCEITUAIS 1 Ricardo Emanuel Mendes Gonçalves da Rocha Graduando em Licenciatura em Matemática Universidade Federal do Pará, ricardoemanuelrocha@gmail.com
Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais
Capacidade discriminante de testes de rastreamento utilizando variáveis latentes: aplicação de modelagem de equações estruturais Juliana Alvares Duarte Bonini Campos 1 Paula Cristina Jordani 1 Fernanda
Proposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia
Proposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia Mariana Rampinelli & Michelle Oliveira PIBIC/CNPq Laércio
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Liliamar Hoça PUC/PR
DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL DO PROFESSOR ALFABETIZADOR Liliamar Hoça PUC/PR Resumo Este trabalho apresenta dados parciais da pesquisa sobre Desenvolvimento profissional do professor alfabetizador, tendo
Escala de Autopercepção de Leitor. Vera Monteiro, Lourdes Mata & Francisco Peixoto (Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Portugal)
Escala de Autopercepção de Leitor Vera Monteiro, Lourdes Mata & Francisco Peixoto (Instituto Superior de Psicologia Aplicada, Portugal) Os trabalhos mais recentes no domínio da leitura e nomeadamente no
MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP
MOTIVAÇÃO PARA FAZER O DEVER DE CASA E ESTUDAR PARA UMA MATÉRIA DESINTERESSANTE: RELATO DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL DE CAMPINAS-SP Elis Regina da Costa (Universidade Federal de Goiás) Evely Boruchovitch
PSICOLOGIA E DIREITOS HUMANOS: Formação, Atuação e Compromisso Social
MOTIVAÇÃO ACADÊMICA E ORIENTAÇÃO DE VIDA EM UNIVERSITÁRIOS PARANAENSES DO CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA José Roberto Andrade do Nascimento Junior (Programa de Pós Graduação em Educação Física, Grupo de pesquisa
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS
ESGOTAMENTO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA DA CIDADE DE MONTES CLAROS Roberta Braveza Maia, Berenilde Valeria de Oliveira Sousa, Maria de Fátima Matos Maia, Adelson Fernandes da Silva,
AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO
AS RELAÇÕES CTSA NA VISÃO DE ESTUDANTES DO ENSINO TÉCNICO INTEGRADO Albino Oliveira Nunes, Josivânia Marisa Dantas, Albano Oliveira Nunes, Wagner Lopes Torquato, Francisco Souto Souza Júnior RESUMO Nos
A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA
A DIDÁTICA E O ESTÁGIO SUPERVISIONADO/PRÁTICA DE ENSINO: DADOS INICIAIS DE UMA PESQUISA COM EGRESSOS DO CURSO DE PEDAGOGIA Resumo: Roseli de Fátima Rech Pilonetto UNIOESTE Neste texto apresentamos dados
O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA
O PROFESSOR DE FÍSICA NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NAS ESCOLAS ESTADUAIS DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PA Márcia Cristina Palheta Albuquerque (1); Laely Vieira (2); Walmir Benedito Tavares (1); Marcos Lázaro