QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR

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1 QUALIDADE DE VIDA DOS PROFESSORES DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ARAPONGAS- PR SANCHES, D. F. 1 ; MÔNACO, A. P. do A. 2 ; QUINTILHANO. D. L. 1 1 Discentes do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Apucarana. 2 Docente do curso de Ciências Biológicas da Faculdade de Apucarana. RESUMO- Existem alguns fatores que determinam a qualidade de vida do professor: a falta de apoio social; sticas do contexto escola; o déficit do funcionamento das escolas; entre outros aspectos. Diante disso, a pesquisa visa avaliar a qualidade de vida dos professores de ciências e biologia de cinco colégios da rede pública do Município de Arapongas-PR, bem como verificar as principais patologias encontradas nessa profissão. Palavras-chave: qualidade de vida; professores de ciências e biologia; saúde. ABSTRACT- There are some factors that determine the quality of life of teachers: lack of social support; the characteristics of the school context; the deficit of the functioning of schools; among other things. Therefore, the research aims to evaluate the quality of life for biology and science teachers from five schools of public Municipality Arapongas-PR, and verify the main pathologies found in this profession. Keywords: quality of life; biology and science teachers; health. INTRODUÇÃO A profissão de docente é uma das mais importantes, pois contribui na formação e transformação da sociedade, é também uma das profissões mais expostas a condições conflituosas e excesso de trabalho, onde cada vez mais, são impostas novas demandas no processo de formação de crianças e jovens, esses fatores podem refletir na saúde mental e física, e na qualidade de vida dos professores (BRUM et al., 2012).

2 O trabalho do docente é determinante para a qualidade da educação e auxilia de forma incontestável para o desenvolvimento do país, em todos os aspectos. É necessário compreender que o objetivo da educação especificamente é de formar pessoas e não objetos. É neste aspecto que o trabalho do professor precisa ser compreendido e valorizado. Ele é o componente mais importante do processo educativo (MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, 2012). Qualidade de vida é uma ciência eminentemente humana, que tem relação ao grau de satisfação encontrado na vida familiar, amorosa, social e ambiental e à própria estética existencial. O termo engloba diversos significados, que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades que se referem em diversas épocas, espaços e histórias, sendo assim uma construção social da relatividade cultural (MINAYO, HARTZ e BUSS, 2000). Diante disso, a pesquisa visa buscar avaliar a qualidade de vida dos professores de ciências e biologia, bem como verificar as principais patologias encontradas nessa profissão, que muitas vezes é esquecida pela população ou então, acreditam que não há problemas graves relacionados com a saúde física e mental. REFERENCIAIS TEÓRICOS Como forma de elucidar e facilitar o entendimento do assunto abordado foi realizado uma pesquisa bibliográfica, como apoio para explanação dos fatos que foram apontados, utilizando-se de materiais específicos como livros e artigos científicos. A presente pesquisa foi realizada em cinco Instituições de Ensino Fundamental e Médio da rede Pública do Município de Arapongas de forma aleatória. As instituições foram as seguintes, Colégio Estadual Antônio Garcez Novais, Colégio Estadual Emílio de Menezes, Colégio Estadual Marquês de Caravelas, Colégio Estadual Profª Nadir Mendes Montanha e Colégio Estadual Walfredo Silveira Corrêa. A cidade situa-se na região Norte do Paraná, foi fundada em 10 de outubro de 1947, por William da Fonseca Brabason Davids. Atualmente existem 11 colégios estaduais e 3 escolas estaduais distribuídos no Município de Arapongas (PREFEITURA DE ARAPONGAS).

3 A coleta de dados foi realizada através de questionário estruturado, composto por 20 questões fechadas que foram aplicadas a professores que estão em efetivo exercício profissional, das disciplinas de Ciências e Biologia dos cinco colégios da rede Pública do Município Arapongas. Através dos questionários procurou-se identificar informações demográficas, esforços físicos, saúde física, saúde mental e os diagnósticos médicos referidos pelos professores. O questionário é tido como ferramenta mais útil, devido a seu funcionamento prático e detalhado. O autor ainda esclarece que tal instrumento mantém o anonimato, proporcionando segurança e resultando em uma pesquisa mais realista. Os dados obtidos serão analisados em um contexto quantitativo, expressos mediante símbolos numéricos. Apresentados em tabelas e gráficos para melhor compreensão dos mesmos e analisados descritivamente. Segundo Oliveira (2001), o método quantitativo muito é utilizado no desenvolvimento das pesquisas descritivas, na qual se procura descobrir e classificar a relação entre variáveis, assim como na investigação da relação de causalidade entre os fenômenos; causa e efeito. RESULTADOS E CONCLUSÃO Participaram da pesquisa 28 professores de ciências e biologia que em estavam em efetivo exercício profissional. Após a realização da análise de conteúdo das respostas do questionário, pode-se observar que a maioria dos professores são do sexo feminino com 78,57%, e a população masculina com apenas 21,42%. Observa-se também que a maioria dos professores participantes da pesquisa são casados, totalizando um percentual de 75%, e 25% são solteiros. A faixa etária dos participantes segue o percentual de 39,28% de 30 a 39 anos, 25% de 50 a 59 anos, 21,42% de 40 a 49 anos e 14,28% de 20 a 29 anos. Vale ressaltar que a faixa etária acima de 30 anos corresponde a 85,7% dos participantes, se considerarmos o desgaste físico, mental e psíquico com o passar dos anos teremos uma possibilidade maior de desenvolver as patologias inerentes à profissão e menor qualidade de vida.

4 A quantidade de filhos que os participantes possuem são, 53,75% possuem de 1 a 2 filhos, 32,14% não têm filhos e 14,28% têm de 3 a 4 filhos. Em relação ao tempo que lecionam, metade dos entrevistados atuam como professores a mais de 15 anos, em seguida com 25% atuam de 6 a 10 anos, empatado com 10,71% de 1 a 5 anos e de 10 a 15 anos e apenas 3,57 atuam menos de 1 ano. A maioria dos professores em estudo não trabalham em colégios particulares 92,85%, apenas 7,14% trabalham em colégios particulares. Pode-se observar que 57,15% dos professores pesquisados não praticam exercícios físicos, 21,42% praticam exercícios físicos em 3 dias na semana, apenas 3,57% praticam exercícios 5 dias ou mais na semana. Dos professores participantes da pesquisa 28,57% destinam 5 dias ou mais no mês para lazer, 25% destinam 4 dias no mês, e apenas 7,14% não dedica nenhum dia no mês para lazer. O fator mais estressante no trabalho de docente, é a falta de interesse dos alunos com 30,38%, em seguida vem o volume excessivo de trabalho com 16,46%, o fator menos estressante entre os professores pesquisados é a falta de interesse dos colegas de trabalho com apenas 2,53%. Metade dos professores pesquisados sentem dores frequentes ocasionadas pelo trabalho e metade não sentem nenhuma dor. Dos professores que responderam que sentem dores, 22,65% sentem dores na coluna, seguido por dores nos braços/ombros com 16,98%, dor de cabeça com 13,20%, dores nas pernas com 9,43% e outra dores com 7,55%. As dores relacionadas ao uso da voz, 34,28% sentem rouquidão, 28,58% sentem dores de garganta, 17,14% perda temporária da voz e 20% dos professores disseram que não sentem dores relacionadas ao uso da voz. Sobre queixas relacionadas a sintomas alérgicos, 22,72% sentem tosse, 20,46% sentem tem renite, 18,18% não têm nenhum problema alérgico ou respiratório, 15,90% sentem entupimento nasal e empatado com 11,37% sentem coriza e entupimento nasal. As doenças psicológicas, 63,33% não têm nenhum problema psicológico, 11,37% tem depressão, e 10% tem síndrome do pânico. Foi questionado aos professores se eles se consideram estressados, 60,71% não se consideram estressados e 39,29% se consideram estressadas.

5 Em relação aos professores que se ausentaram das salas de aula por motivo de doença ou cirurgia 57,15% não se ausentaram e 42,85% já se ausentaram das salas de aulas por motivo de doença, exames ou cirurgias. Diante dos fatos mencionados, é urgente que a sociedade, como um todo, reflita sobre esse problema e comece a enxergar os professores como pessoas que precisam de tempo para cuidar da sua saúde, ou seja: os professores devem buscar ter suas horas de lazer e descanso para que possam ter uma boa qualidade de vida, e exerçam saudavelmente sua grande missão. REFERÊNCIAS BRUM, L. M. et al. Qualidade de vida dos professores da área de ciências em escola pública no Rio Grande do Sul. Trabalho, educação e saúde. Rio de Janeiro, v.10, n.1, março/junho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CEB nº 18/2012, aprovado em 2 de outubro de Disponível em: <file:///c:/documents%20and%20settings/administrador/meus%20documentos/d ownloads/pceb018_12%20(1).pdf>. Acesso em: 20 Abril MINAYO, M. C. de S; HARTZ, Z. M. de A; BUSS, P. M. Qualidade de vida e saúde: um debate necessário. Ciência Saúde Coletiva. Rio de Janeiro, v. 5, n. 1, p. 7-18, OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisas, TGI, TCC, monografias, dissertações e teses. 2. ed. Pioneira Thomson Learning. São Paulo, 2001, cap.3, pg. 115.

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