E GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
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- Alícia Ferreira Escobar
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1 THEKA Projecto Gulbenkian Formação de Professores Responsáveis pelo Desenvolvimento de Bibliotecas Escolares POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO E GESTÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR A BIBLIOTECA E A ESCOLA O MESMO CAMINHO Fernando do Carmo Dezembro de 2005
2 BIBLIOTECA ESCOLAR E a nossa Biblioteca? Onde se enquadra?
3 A Biblioteca é esmagada pela Escola tradicionalista onde domina a repetição de informações
4 A Biblioteca é tão avant-garde que a Escola não dá por ela? B
5 A Biblioteca é um encargo, não desempenha as funções que a Escola espera dela
6 A biblioteca é um indutor da transformação da escola
7 A Escola e a Biblioteca articulam-se perfeitamente
8 BIBLIOTECA ESCOLAR Paradigma de Escola Historicamente, a finalidade da ensino foi a de formar profissionais para um trabalho estável, para toda a vida, aptos a exercer uma função especializada. Actualmente, cresce cada vez mais a necessidade de profissionais flexíveis, multicapacitados, capazes de aprender ao longo da vida e de lidar com grandes quantidades de informação.
9 BIBLIOTECA ESCOLAR Paradigma de Escola Novos projectos educacionais passaram a ser implementados em todo o mundo, procurando estabelecer uma educação centrada no aluno/formando e nos processos de construção de conhecimento e de cidadania. As práticas pedagógicas procuram mais do que nunca a transferência da ênfase da aprendizagem do docente para o aluno e dos conteúdos para os processos de aprendizagem, privilegiando a formação global do indivíduo: conhecimentos, competências e valores.
10 BIBLIOTECA ESCOLAR Paradigma de Escola Competências baseadas fundamentalmente nos conteúdos e no ensino presencial. Desenvolvimento de competências principalmente no período de formação inicial do professor. O professor é a base do ensino. O professor trabalha sozinho Competências baseadas em conteúdos e processos de aprendizagem que incluem as TIC. A formação faz-se ao longo da vida. A comunidade contribui com conhecimento, apoio e experiência. O professor trabalha em equipa e com técnicos de educação e outros especialistas. Commonwealth of Australia. Department of Education, Training and Youth Affairs. Strategies Analysis: improving teaching and learning in Australian school education through the use of information and communications technologies. Traduzido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares.
11 BIBLIOTECA ESCOLAR Paradigma de Escola Aluno receptor passivo. Aluno consumidor de informação. Aluno isolado. Estilos de aprendizagem standardizados. Aluno parceiro activo na aprendizagem. Aluno produtor de conhecimento e media. Aluno colaborante. Diversos estilos de aprendizagem. Commonwealth of Australia. Department of Education, Training and Youth Affairs. Strategies Analysis: improving teaching and learning in Australian school education through the use of information and communications technologies. Traduzido pelo Gabinete da Rede de Bibliotecas Escolares.
12 BIBLIOTECA ESCOLAR Paradigma de Escola A biblioteca era um armazém de livros e periódicos. O bibliotecário era o seu zelador. O utente olhava para o seu conteúdo com curiosidade e receio. A biblioteca é uma escola. O bibliotecário é um professor. O utente faz da biblioteca a sua oficina.
13 PROFESSORES TRABALHO DE EQUIPA BIBLIOTECA ASSEMBLEIA DE ESCOLA MUDANÇA DE PARADIGMA CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA DIRECÇÃO DA ESCOLA TIC PROMOÇÃO DA LEITURA CURRÍCULO NACIONAL PARCERIAS ALUNOS PROJECTO CURRICULAR CIDADANIA FUNDO DOCUMENTAL CONSELHO PEDAGÓGICO INTERNET EQUIPA DA BIBLIOTECA APRENDER A APRENDER LITERACIA DA INFORMAÇÃO TRABALHO EM REDE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
14 AUTONOMIA DA ESCOLA REGULAMENTO INTERNO PROJECTO EDUCATIVO POLÍTICA DOCUMENTAL
15 POLÍTICA DOCUMENTAL TRABALHO DE EQUIPA PROFESSORES ASSEMBLEIA DE ESCOLA MUDANÇA DE PARADIGMA APRENDER A APRENDER CONSTRUÇÃO DA AUTONOMIA DIRECÇÃO DA ESCOLA BIBLIOTECA PROMOÇÃO DA LEITURA PARCERIAS ALUNOS PROJECTO CURRICULAR CIDADANIA FUNDO DOCUMENTAL INTERNET EQUIPA DA BIBLIOTECA CONSELHO PEDAGÓGICO TIC CURRÍCULO NACIONAL LITERACIA DA INFORMAÇÃO TRABALHO EM REDE APRENDIZAGEM AO LONGO DA VIDA
16 POLÍTICA DOCUMENTAL A elaboração de uma política documental permitirá clarificar com todos os actores as funções que cabem aos diferentes recursos mobilizados na escola para a construção colectiva dos saberes
17 POLÍTICA DOCUMENTAL Elaborar a política documental da escola O Coordenador deve orientar uma equipa representativa dos diferentes grupos e interesses da escola; Deve ser um documento escrito e sucinto; Deve circular pela escola para ser analisado e avaliado; Deve ser analisado regularmente e revisto sempre que necessário; Deve reflectir o papel da biblioteca como a principal fonte de informação da escola
18 POLÍTICA DOCUMENTAL Política documental da escola Deve definir o que a biblioteca é papel e funções Deve estar de acordo com as metas e finalidades da escola Deve estar em consonância com as exigências do currículo e com as necessidades educacionais, sociais e culturais dos utilizadores Deve definir os seus utilizadores: alunos, professores e gestores
19 POLÍTICA DOCUMENTAL Eixos de reflexão Dimensão social Públicos - Características da população escolar; Dimensão temporal Continuidade educativa - Metas a elaborar para que os objectivos pedagógicos sejam atingidos; Dimensão estratégica mobilização de recursos
20 POLÍTICA DOCUMENTAL Modo de acção Diagnóstico que permita avaliar os pontos fracos e fortes: Os actores A continuidade pedagógica A mobilização de recursos Um plano de desenvolvimento
21 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Fases da elaboração do plano Recolha de informação Declaração da Missão da biblioteca Definição das grandes metas Definição dos objectivos de acordo com as metas Especificação das tarefas Avaliação da Biblioteca Escolar Relatório Anual
22 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Recolha da informação Apresentação de questionários Recolha de estatísticas Identificação das necessidades dos diferentes utilizadores Identificação dos pontos fracos e fortes, das expectativas e receios relacionados com a BE Levantamento dos factores internos e externos à escola que podem influenciar o plano
23 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Missão Declaração geral dos princípios e da filosofia da biblioteca em relação às suas grandes linhas de acção e que deve estar em sintonia com o Projecto Educativo da Escola. A biblioteca escolar proporciona informação e ideias fundamentais para sermos bem sucedidos na sociedade actual, baseada na informação e no conhecimento. A biblioteca escolar desenvolve nos alunos competências para a aprendizagem ao longo da vida e estimula a imaginação, permitindo-lhes tornarem-se cidadãos responsáveis.
24 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Finalidades Metas a cumprir a longo prazo e serem passíveis de conversão em objectivos mais específicos Devem estar divididas em categorias (serviços, recursos, tecnologias, etc.) Hierarquizadas cronologicamente
25 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Objectivos Requerem o acordo de todos os envolvidos Devem estar inter-relacionados Devem definir prazos Devem prever custos Devem ser realistas
26 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Tarefas Actividades destinadas a cumprir os objectivos específicos As tarefas urgentes e as importantes devem estar perfeitamente definidas, a realização destas últimas deve obedecer a um cronograma rigoroso de modo a não poderem ser prejudicadas pela gestão do imediato
27 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Avaliação A avaliação do desenvolvimento do plano exige: Uma ideia global dos objectivos Um processo de recolha de informação e de estatísticas Uma ideia clara de quem é responsável e por quê A comparação entre os objectivos e os resultados alcançados
28 PLANO DE DESENVOLVIMENTO Quando se avalia é necessário analisar simultaneamente: Os factores quantitativos: quanto, como e quando Os factores qualitativos: que impacto teve nos nossos utilizadores a aplicação do plano, no período considerado.
29 DESENVOLVIMENTO DA BE Depende da institucionalização da BE na escola através do: Projecto Educativo Regulamento Interno Plano de Actividades da Escola
30 DESENVOLVIMENTO DA BE O Regulamento Interno Deve conter a definição da BE Deve definir a missão da BE Deve definir a Política de aquisições
31 DESENVOLVIMENTO DA BE Deve definir a política de aquisições, ouvidos o Conselho Executivo, o Conselho Pedagógico, os professores, os alunos e a restante comunidade educativa, de acordo com: Currículo nacional; Projecto Curricular da Escola; Projecto Educativo da Escola; Equilíbrio entre os níveis de ensino existentes na escola;
32 DESENVOLVIMENTO DA BE As necessidades educativas especiais e as origens multiculturais dos alunos; As áreas curricular, extracurricular e lúdica; O equilíbrio entre todos os suportes, que de uma maneira geral deve respeitar a proporcionalidade de 3:1, relativamente ao material livro e não livro;
33 DESENVOLVIMENTO DA BE As áreas do saber, respeitando as áreas disciplinares/temáticas, a literatura, as obras de referência e o número de alunos que as frequentam; Obtenção de um fundo documental global equivalente a 10 vezes o número de alunos.
34 DESENVOLVIMENTO DA BE Deve determinar que: O Coordenador, com o apoio da equipa, será o principal responsável pela execução da política documental definida; O Coordenador e a equipa decidirão, em última instância, as aquisições documentais, ouvidos os diferentes utilizadores, e de acordo com a dotação orçamental consignada para o efeito;
35 DESENVOLVIMENTO DA BE Deve determinar que: Todos os documentos adquiridos pela escola serão registados na BE/CRE e receberão o respectivo tratamento documental ficando, assim, acessíveis à pesquisa no catálogo da BE/CRE; Os documentos adquiridos pela escola (oferta, permuta ou compra) devem situar-se no espaço da BE/CRE, sem prejuízo de haver requisições e médio e longo prazo devidamente justificadas
36 DESENVOLVIMENTO DA BE Deve referir o espaço ocupado pela BE/CRE, sem que isso constitua uma limitação à sua ampliação; Deve referir as áreas nuclear e de produção, sem que isso constitua uma limitação à sua evolução; Deve determinar a obrigatoriedade da apresentação à aprovação do Conselho Pedagógico de um Plano de Actividades e de um Relatório de Avaliação Anuais pelo Coordenador.
37 DESENVOLVIMENTO DA BE Relativamente à Equipa, deve referir: Constituição da equipa; Perfil e competências do professor coordenador (formação e experiência); Forma de designação do Coordenador; Duração do cargo do Coordenador; Crédito horário mínimo a atribuir; Funções do Coordenador Outros professores (perfil, competências, designação, crédito horário e funções
38 DESENVOLVIMENTO DA BE Relativamente à Equipa, deve referir, ainda: A integração do Coordenador no Conselho Pedagógico; A representação nas Comissões de Elaboração/Revisão do Regulamento Interno, Projecto Educativo e Projecto Curricular da Escola
39 DESENVOLVIMENTO DA BE Deve estar prevista a cooperação com outras instituições oficiais e particulares em áreas como o trabalho técnico, a animação pedagógica, etc.; Deve definir as condições de parceria técnicopedagógica com a Biblioteca Municipal, em particular com o SABE; Deve tornar obrigatória a apresentação, para aprovação, do Regimento da Biblioteca ao Conselho Pedagógico.
40 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO A Equipa competências Competências que permitam a plena integração da biblioteca na escola (capacidade de intervir na elaboração do Regulamento Interno, Projecto Curricular de Escola; Projecto Educativo da Escola, Plano de Actividades) ; Competências que permitam a elaboração de uma política documental em consonância com a escola;
41 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO A Equipa competências Competências na área do planeamento e gestão (planificação de actividades, gestão do fundo documental, organização da informação, serviços de referência e fontes de informação, difusão da informação e marketing, gestão de recursos humanos materiais e financeiros); Competências na área da literacia da informação (formação de utilizadores, promoção da leitura, etc.);
42 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO A Equipa competências Competências no desenvolvimento do trabalho em rede - cooperação/ parcerias a nível interno e externo; Competências na área da avaliação (software, hardware, fontes de informação, actividades e serviços).
43 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO O Regimento da Biblioteca deve considerar três áreas: Organização do espaço e funcionamento da equipa e respectivas funções e organização dos horários dos elementos da equipa e da BE em geral; Opções feitas pela BE na área da organização e gestão documental; Gestão dos utilizadores e acesso à informação de alunos, funcionários, professores e elementos externos à escola
44 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO O Plano (operacional) Anual de Actividades da BE/CRE deve: Considerar o Projecto Educativo da Escola; Considerar o Projecto Curricular da Escola; Considerar a Política Documental da Escola Considerar o Plano de Formação da Escola/BE Considerar os objectivos definidos para o ano escolar; Definir os objectivos específicos da BE para esse ano; Considerar os recursos humanos, materiais e financeiros indispensáveis à sua concretização.
45 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO Organização do espaço Relação área / utilizadores Iluminação / Segurança Circulação / sinalização Área Nuclear e respectivas zonas Área de produção Mobiliário e equipamento
46 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO Documentação Caracterizar os utilizadores Definir as necessidades Definir as prioridades Definir os recursos Humanos Materiais Financeiros
47 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO Documentação Fundo documental Que suportes? Que critérios Que opções?
48 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO Documentação Circuito dos documentos Carimbar - que carimbos? Cotar - que conteúdo? Etiquetar - que etiquetas? Livro de registo - que conteúdo? Classificar - que tabela classificativa? que aprofundamento? Indexar - que descritores?
49 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO Documentação Circuito da informação Memorização da informação Catálogos: Que hardware? Que software? Em rede local / da escola? Online?
50 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO GESTÃO Documentação Circuito da informação Difusão da informação Listas de aquisição Catálogo Boletins bibliográficos Boletins/revistas da BE Homepage da BE com o catálogo
51 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA GESTÃO GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO Documentação Circuito do utilizador Leitura de presença Leitura domiciliária Que gestão dos utilizadores? Acesso livre sem requisição Acesso com requisição Requisição em ficha Requisição informática Tratamento estatístico?
52 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA ANIMAÇÃO GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO A animação deve ser programada a pensar no aluno A animação deve valorizar os aspectos curriculares, extracurriculares e lúdicos sem sobre-valorizar excessivamente qualquer um deles A BE deve dinamizar actividades próprias A BE deve dinamizar actividades em parceria com outros actores da escola A BE não deve esquecer a sua função de recurso ao serviço da escola A BE deve estimular a relação da escola com o meio envolvente
53 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA FORMAÇÃO GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO Os professores que trabalham na Biblioteca são acima de tudo professores que devem ser especialistas na área da literacia, já que todos os outros serão generalistas nessa área. Assim, na BE/CRE, a formação deve incidir nas seguintes áreas: Literacia da informação Promoção da leitura Documentação Tecnologias de Informação e Comunicação
54 DESENVOLVIMENTO DA BIBLIOTECA AVALIAÇÃO GESTÃO ANIMAÇÃO FORMAÇÃO AVALIAÇÃO O Plano anual deve, por núcleos de actividade, considerar momentos e instrumentos específicos de avaliação: Estatísticas de utilização Inquéritos Entrevistas Análise dos produtos obtidos Auto e hetero-avaliação dos formandos, etc...
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