Ecoeficiência operacional. Estudo de Caso Refinarias

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1 Ecoeficiência operacional Estudo de Caso Refinarias 2016

2 Índice Nome da ação/ iniciativa... 3 Data de início e fim da ação/ iniciativa... 3 Problema/Aspeto em análise... 3 Contexto de Sustentabilidade... 3 Materialidade dos aspetos em análise, na perspetiva da Organização e dos seus stakeholders... 4 Objetivos estratégicos da iniciativa... 4 Análise SWOT... 4 Descrição da iniciativa... 5 Estrutura de responsabilidades e custos... 6 Mecanismos de avaliação da eficácia de implementação da ação... 7 Resultados alcançados... 8 Conclusões Próximos Passos Referências

3 Nome da ação/ iniciativa Estudo de caso sobre a ecoeficiência operacional nas refinarias Data de início e fim da ação/ iniciativa Os principais dados apresentados neste estudo referem-se aos anos de 2013 a Problema/Aspeto em análise Hoje somos desafiados a assumir compromissos relacionados com a ecoeficiência, com a utilização eficaz dos recursos, a minimização dos impactos negativos e optimização dos benefícios ambientais, técnicos e económicos, para além do cumprimento dos requisitos legais. De acordo com a nossa estratégia, estamos comprometidos com a melhoria contínua garantindo a sustentabilidade das nossas operações com foco na ecoeficiência operacional e na eficiência energética do sistema de refinação. Desta forma, os nossos principais objetivos são: Evoluir, gradualmente, para as melhores referências de mercado a nível de intensidade de emissões e eficiência energética. Identificar e mitigar os impactos associados às tendências e exigências regulamentares, nomeadamente em relação aos limites de emissão na fase de refinação. Identificar a exposição, a médio prazo, ao risco físico das alterações climáticas e elaborar planos ou medidas de adaptação. Relacionar programas de responsabilidade social com a Refinação & Distribuição e com as estratégias para as alterações climáticas. Contexto de Sustentabilidade Na Galp, realizamos uma série de atividades que incentivam, consolidam e renovam a identificação e priorização de questões de sustentabilidade, para que os nossos esforços possam estar constantemente e substantivamente em conformidade. De forma a orientar o nosso caminho e enfrentar as questões materiais, estabelecemos um conjunto de compromissos, aprovados pela Gestão de topo e assumidos por toda a Empresa. De acordo com os nossos compromissos de sustentabilidade, a ecoeficiência operacional é um tema material e encontra-se incluído no Compromisso V: Vamos continuar a melhorar o nosso desempenho de segurança, saúde e ambiente, reduzindo o impacto negativo e maximizando o impacto positivo das nossas atividades. Temos de 3

4 o fazer pelas nossas pessoas, pelos nossos ativos e pelos nossos stakeholders, que nos concedem a licença para operar e de cuja confiança necessitamos. Por outro lado, abordamos a questão da eficiência energética especificamente no Compromisso IV: Devemos continuar a interpretar o contexto em que o nosso sector se afirma na satisfação das necessidades energéticas do futuro, entregando energia de forma socialmente justa e responsável, mas reconhecendo igualmente o imperativo de reduzir a intensidade carbónica das nossas atividades e produtos e na nossa estratégia para as alterações climáticas. Materialidade dos aspetos em análise, na perspetiva da Organização e dos seus stakeholders O segmento de negócio da refinação processa matéria-prima em duas refinarias, Matosinhos e Sines. Estas instalações possuem uma capacidade total de refinação de 330 mil barris de petróleo bruto por dia, cerca de 20% da capacidade de refinação Ibérica. Um dos nossos objetivos estratégicos para o negócio da Refinação é o Foco na eficiência energética e na optimização de processos do sistema refinador, tanto na optimização dos custo como do capital empregue, neste sentido, assumimos a ecoeficiência operacional como uma questão estratégica que incorpora os riscos e as oportunidades inerentes à sua gestão. Tendo em conta os indicadores relacionados com a ecoeficiência operacional, as refinarias representam a maior materialidade (mais de 90%) no universo das nossas instalações. Objetivos estratégicos da iniciativa Melhoria do nosso desempenho de segurança, saúde e ambiente, reduzindo o impacto negativo, intensidade carbónica dos nossos produtos e maximizando o impacto positivo das nossas atividades. 4

5 Análise SWOT Descrição da iniciativa Esta é a nossa abordagem metodológica associada à gestão da ecoeficiência operacional: Em relação a questões de eficiência energética, as refinarias irão evoluir progressivamente para as melhores referências de mercado em termos de intensidade de emissões e eficiência energética. O sucesso é monitorizado pela evolução do posicionamento do nosso sistema de refinação, no que diz respeito a dois dos principais indicadores: disponibilidade e eficiência energética. O objetivo é chegar ao primeiro quartil na Europa Ocidental. 5

6 Os cinco eixos de desempenho foram definidos desta forma: Estrutura de responsabilidades e custos Responsabilidades A estrutura hierárquica da Galp é responsável pela implementação das normas, práticas e procedimentos, incluindo as relacionadas com o reporte e monitorização do desempenho, e com o estabelecimento de objetivos e metas. Além disso, temos um manual corporativo para monitorização e reporte de indicadores ambientais, aprovado pela Comissão Executiva. Despesas, investimentos e poupanças / prevenção de custos ( /ano) Investimentos 9,99 3,45 8,33 Despesas 9,51 7,77 5,34 Poupança e custos evitados 31,13 39,61 28,83 Nota: As poupanças e custos evitados incluem: poupanças anuais relacionadas com a gestão ambiental; custos evitados com CO 2 (2012, 2013 e 2015); poupanças através de eficiência energética ( ); poupanças com reutilização da água; poupanças na compra de eletricidade nas refinarias ( ). As refinarias representam a maior percentagem de materialidade (acima de 95%) em relação aos gastos e investimentos ambientais. 6

7 Desde 2013, reduzimos 44% das nossas despesas operacionais relacionadas com a gestão ambiental das nossas refinarias. Além disso, os investimentos realizados nos últimos anos estão mais relacionados com a eficiência energética. Mecanismos de avaliação da eficácia de implementação da ação Avaliação e monitorização dos procedimentos A gestão de topo estabelece objetivos e metas desafiantes para todos os níveis da Empresa /Unidades de Negócio (UN) com o objetivo de encorajar a melhoria contínua em Gestão da Sustentabilidade, alinhada com a Missão e Visão corporativa. Estes objetivos e metas fazem parte do plano estratégico e de negócio das nossas Unidades (UN). Os KPI s são estabelecidos e monitorizados nos BSC (Balanced Scorecard), para avaliar o desempenho da UN e definir planos de ação de acordo com os objetivos e metas a alcançar. Os KPI s associados à ecoeficiência operacional fazem parte dos BSC e são monitorizados trimestralmente pela Gestão. Para fortalecer o compromisso com a Estratégia de Sustentabilidade, foi implementado, em 2013, o fator de Sustentabilidade (que inclui indicadores ambientais, de segurança, sociais e de qualidade) para avaliação do desempenho dos colaboradores, garantindo que o bónus de desempenho anual considera o desempenho de sustentabilidade, tanto na perspectivas reativas como proactivas, uma vez que alguns dos KPI s consideram a execução de planos de ação estratégicos. KPI s quantitativos e qualitativos Refinaria de Sines Indicador Consumo de água por carga tratada (10 3 m 3 /ton) 0,64 0,68 0,67 0,62 Efluentes fluídos por carga tratada (10 3 m 3 /ton) 0,36 0,33 0,35 0,34 CO 2 /CWT EII (%) Sem meta definida Sem meta definida 40,0 32,0 31,9 Sem meta definida 87,5 93,4 Emissões de NO x por carga tratada (g/ton) * 92 Emissões de SO 2 por carga tratada (g/ton) Emissões de partículas por carga tratada (g/ton) * Em 2015, o dispositivo de medição das emissões de NOx foi substituído, e por isso, existiu uma alteração da meta definida anteriormente. 7

8 Refinaria de Matosinhos Indicador Consumo de água por carga tratada (10 3 m 3 /ton) 0,55 0,52 0,57 0,51 CO 2 /CWT EII (%) Sem meta definida Sem meta definida 31,7 27,3 27,3 84,4 79,5 79,5 Emissões de NO x por carga tratada (g/ton) Emissões de SO 2 por carga tratada (g/ton) Emissões de partículas por carga tratada (g/ton) As refinarias estabelecem metas de desempenho com vista a garantir a melhoria da ecoeficiência operacional. Estas metas procuram atender às diversas exigências e requisitos das normas assumidas pela Gestão de topo (Sistemas de Gestão Ambiental, implementado de acordo com os padrões internos e externos - ISO), assegurando a melhoria contínua. Definimos objetivos e metas ambiciosos para as nossas refinarias: temos a intenção de alcançar os níveis de benchmark em termos de eficiência energética e intensidade carbónica da atividade. Salientamos o compromisso com as metas/objetivos estabelecidos, apesar das mudanças operacionais nos sistemas e outras limitações normais. Resultados alcançados Indicador Δ Consumo direto de energia de fontes primárias por carga tratada (TJ/mmboe) % Consumo de água bruta por carga tratada (10 3 m 3 / mmboe) % Efluentes líquidos por carga tratada (10 3 m 3 /mmboe) % Resíduos produzidos por carga tratada (ton/mmboe) % Nos últimos três anos houve uma redução no consumo de energia direta por fontes primárias e consumo de água bruta. Por outro lado, registou-se um crescimento de resíduos resultantes do aumento da atividade e da manutenção durante o encerramento previsto de certas unidades. 8

9 Em relação ao aumento de águas residuais, devemos notar que a produção de efluentes líquidos é fortemente influenciada pelas condições meteorológicas: águas residuais provenientes de zonas de produção e de armazenagem são coletadas e encaminhadas para a Estação de Tratamento de Águas Residuais na refinaria de Matosinhos. O gráfico seguinte mostra a relação entre a produção de efluentes líquidos e a precipitação média na região da refinaria de Matosinhos em 2015 (dados do Instituto Português de Meteorologia). Eficiência energética nas refinarias Na Galp, prosseguimos com a implementação de novas medidas de eficiência energética no aparelho refinador, após a implementação do projeto global de conversão das refinarias de Matosinhos e Sines. Este tratou-se do mais ambicioso projeto industrial desenvolvido em Portugal, com o objetivo de adaptar o aparelho refinador às novas tendências de procura nos mercados de combustíveis e dotar as refinarias de melhorias que permitam atingir níveis de referência em termos de eficiência energética, através da modernização das instalações e dos processos. A implementação destas medidas traduz-se num plano de eficiência energética para cada refinaria, com o ambicioso objetivo de torná-las numa referência do sector a curto prazo. 9

10 Desempenho da refinaria de Sines Indicador Δ CO 2 /CWT 37,7 32,9 32,1-15% EII (%) 101,0 92,7 94,6-6% Desempenho da refinaria de Matosinhos Indicador Δ CO 2 /CWT 31,7 28,2 26,6-16% EII (%) 84,4 82,7 80,9-4% Nota: O Energy Intensity Index (EII) é um índice de intensidade de energia, elaborado pela Solomon Associates, que compara o consumo de fontes primárias de energia de uma refinaria com uma refinaria de referência de igual complexidade, medindo o seu desempenho energético. A redução do EII implica um menor consumo de energia para o mesmo patamar de produção e representa diretamente uma redução relativa de emissões de GEE e de poluentes regulamentados. O Complexity Weighted Tonne (CWT) é um indicador elaborado pela Solomon Associates em parceria com a CONCAWE, que compara diferentes refinarias de acordo com a decisão da Comissão Europeia, 2011/278/CE, de 27 de abril. O CWT caracteriza refinarias de diferentes dimensões e complexidade através de um meio de comparação das emissões de CO2. O CWT é aplicável a todas as refinarias da UE e tem em consideração o mix de produção de cada refinaria, reduzindo a complexidade através da utilização de vários parâmetros de avaliação. Em 2015, a Refinaria de Matosinhos concretizou o seu compromisso: sustentar o posicionamento na Disponibilidade e Eficiência Energética, mantendo liderança desses indicadores na Europa Ocidental. A Refinaria de Sines continua a perseguir o objectivo estabelecido para alcançar a liderança na Disponibilidade e Eficiência Energética na Europa Ocidental, bem como, definir o objectivo de alcançar o primeiro quartil em Em 2015 foi lançado o projeto para a implementação de Reliability Centred Maintenance (RCM), metodologia que produziu resultados visíveis, resultando em uma tendência positiva ao longo do segundo quartil. Controlo e redução das emissões atmosféricas nas refinarias Com vista a tornar estas operações e produtos cada vez mais sustentáveis, temos vindo a implementar as melhores tecnologias disponíveis para a redução de emissões atmosféricas nas operações de refinação: Optimização dos sistemas de combustão; Ajuste do portfólio de combustível, dando preferência aos combustíveis com menos carbono e enxofre; Introdução de um aditivo para redução dos óxidos de azoto no catalisador de FCC; 10

11 Integração de novas especificações do combustível, minimizando assim impactes ambientais da utilização de produtos comercializados; Estabelecimento de objetivos e metas com base em indicadores de desempenho (KPIs). As medidas que temos vindo a implementar revelam um melhor desempenho do nosso sistema de refinação, através de reduções de emissões atmosféricas, expresso nos números abaixo quando se compara 2015 a Estes resultados mostram que as nossas refinarias seguem as tendências de redução atmosférica da União Europeia. Tal desempenho é comparado abaixo com os dados disponíveis na Agência Europeia do Ambiente (no website da AEA) para o período entre 2005 e 2013, em particular no contexto da média da indústria da refinação em 28 Estados-Membros. Comparando os valores, é perceptível que estamos em linha ou a superar as tendências da indústria na geografia em que operamos. Os desafios enfrentados e as lições aprendidas: O desafio diário de alcançar a excelência operacional; A qualidade dos dados, monitorização e melhoria na comunicação; Os benefícios provenientes da definição do target a fim de melhorar. Conclusões A Galp melhorou o seu desempenho nos indicadores de ecoeficiência operacional, nomeadamente no consumo de energia, consumo de água e produção de resíduos, face a A tendência de desempenho obtido nos efluentes líquidos é explicada nos Resultados obtidos. 11

12 Para alcançar este desempenho, é essencial a constante definição de metas e objetivos desafiadores para as instalações mais materiais, bem como o compromisso da gestão de topo. Porque a ecoeficiência operacional é um tema estratégico e material, na Galp identificamos oportunidades de melhoria e estabelecemos planos de ação relacionados com a redução do consumo de água, produção de efluentes líquidos, consumo de energia e produção de resíduos, com efeitos positivos nos custos de gestão associados. Próximos Passos Temos como objetivo minimizar o impacte das nossas operações, diminuindo sustentadamente a intensidade carbónica da atividade. Queremos ser líderes em eficiência energética na Europa Ocidental, e para tal esperamos atingir em 2019 o 1.º quartil de referência no sector de refinação em ambas as refinarias (sendo que Matosinhos já atingiu essa meta). Vamos continuar a definir metas e objetivos em ecoeficiência de acordo com a relevância e a natureza da operação. Referências Relatórios de Sustentabilidade Galp, de 2013 a Data Books Refinarias Galp, de 2013 a Relatório de desempenho trimestral de indicadores ambientais Galp Website Galp: 12

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