EUROPA 2020 EUROPA Comissão para as Alterações Climáticas Comité Executivo
|
|
- Maria Luiza da Fonseca Vilalobos
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EUROPA 2020 EUROPA 2020
2 Metas Energia-Clima 2020 RNBC / PNAC 2020 Pedro Martins Barata CE Comissão para as Alterações Climáticas
3 Metas Nacionais Protocolo de Quioto: Europa: - 8% emissões GEE face a 1990 Acordo Europeu partilha de responsabilidades Portugal: + 27% Quantidade Atribuída: 76,39 Mt CO 2 e 382 Mt CO 2 e
4 % Partilha de responsabilidades europeia EU Burden Sharing Agreement Targets for the Kyoto Protocol ,5-6, , ALE DIN AUS RUN BEL ITA HOL FIN FRA SUE IRL ESP GRE POR
5 5
6 Emissões de GEE em 2008 Emissões 3 pontos percentuais acima do limite Quioto Redução de 1,6% face a 2007 Energia e transportes 70% emissões nacionais 6
7 Políticas de Clima pré-2012 Instrumentos de Políticas Públicas sobre Alterações Climáticas PNAC Programa Nacional Alterações Climáticas (2001; 2004; 2006; 2008) PNALE Plano Nac. Atribuição Licenças Emissão ( e ) FPC Fundo Português de Carbono ( ) ENAAC Estratégia Nacional Adaptação Alterações Climáticas (2010- ) Mitigação Adaptação
8 Objectivos da UE para % de GEE comparado com 1990 Compromisso independente ou unilateral -30% de GEE comparado com 1990 No contexto de um acordo internacional pós % de renováveis no mix energético 20% de aumento de eficiência energética 10% de biocombustíveis em transportes Se a produção for sustentável, e Se a 2ª geração de biocombustíveis estiver disponível e for competitiva a preços de mercado 8
9 2020: Portugal no contexto UE Meta União Europeia [-20%] face a 1990 CELE [-21%] face a 2005 Não-CELE [+1%] face a 2005 Renováveis 31% em
10 RCM 93/2010 Roteiro Nacional de Baixo Carbono / PNAC
11 RCM 93/2010 Roteiro Nacional de Baixo Carbono PNAC Planos Sectoriais de Baixo Carbono 11
12 Porquê um Roteiro Nacional de Baixo Carbono? - Porque a trajectória internacional para 2ºC (Acordo de Copenhaga) depende do esforço colectivo nos próximos quarenta anos - Porque os Planos Nacionais de Baixo Carbono de próxima geração devem ter em conta a trajectória de reduções futuras - Porque devem ser ancorados numa narrativa coerente do desafio às alterações climáticas - A Comissão produzirá o seu próprio Roteiro Europeu de Baixo Carbono 2050 como prelúdio à discussão sobre a eventual passagem de 20% para 30% a nível europeu - Porque importa sensibilizar e consciencializar para a necessidade de trade-offs entre gerações
13 Recapitulando o argumento dos 2ºC 2ºC 450 ppmv 80-95% redução UE Meta e trajectória para Portugal? 13
14 Interacção entre 2050 e escolha de meta para % % 14
15 Roteiro Nacional de Baixo Carbono Exercício de concepção prospectiva Baseado em cenários de evolução das emissões nacionais de GEE para 2030 e 2050 Qual deverá ser o contributo de Portugal para uma redução de 80-95% emissões a nível Europeu? Quais os patamares desejáveis de emissões em 2020, 2030 e 2040? 15
16 Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020) 16
17 Objectivo PNAC 2020 cumprimento limites anuais de emissões de 2013 a 2020 de forma custo eficaz Conteúdo Apresentação dos limites anuais de emissões Identificação das políticas, medidas e instrumentos sectoriais para alcançar essas metas (resultante de uma avaliação de custo benefício) Definição das responsabilidades sectoriais e do contributo relativo de cada sector Monitorização e acompanhamento das medidas Estratégia de utilização das flexibilidades previstas na ESD, incluindo recurso a créditos internacionais Financiamento 17
18 Sectores abrangidos Transportes (excepto aviação e transporte marítimo internacional) Uso do solo e florestas Residencial e serviços Resíduos Indústria e Energia (não abrangidas pelo CELE) 18
19 EUROPA 2020 EUROPA 2020
Alterações Climáticas
Alterações Climáticas Ponto situação políticas públicas Notas sobre biocombustíveis Junho de 2011 Políticas Nacionais de Clima pré-2012 23 Caminho para cumprir Quioto 100 Emissões estimadas para 2010 (PNAC
Leia maisAcordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech
INFORMAÇÃO NOVEMBRO 2016 Acordo mundial de luta contra as alterações climáticas: de Paris a Marrakech ACORDO DE PARIS Na 21.ª Conferência das Partes na Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações
Leia maisRELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS
RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS NO ÂMBITO DO ARTIGO 13.º, ALÍNEA 1 (A) DO REGULAMENTO (UE) N.º 525/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO E ARTIGO 20.º DO REGULAMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMISSÃO
Leia maisPerguntas frequentes
Perguntas frequentes Quadro Estratégico de Política Climática (QEPiC) 1. Porquê desenvolver um QEPiC? Existe a convicção política, científica e técnica de que as alterações climáticas são uma realidade
Leia maisLIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas
LIFE 2014/2020 Subprograma Ação Climática Mitigação às Alterações Climáticas Auditório do LNEC, Lisboa, 25 de janeiro de 2017 Ana Daam DCLIMA/DMMC 25/01/2017 Pacote Clima-Energia 2020 2 Política Climática
Leia maisTransportes e Alterações Climáticas
Transportes e Alterações Climáticas XI CONGRESSO DA ADFERSIT Os Transportes, a Energia e o Ambiente Setembro de 2013 Sessão Paralela Inovação Ambiental e Sistemas de Transporte 17 de Outubro 2013 Índice
Leia maisAlterações Climáticas Pós Copenhaga
Alterações Climáticas Pós Copenhaga Júlia Seixas mjs@fct.unl.pt Seminário Nacional Eco-Escolas 1 Sumário 1. Um passado pesado 2. Mitigação: do Business as Usual à super redução 3. Expectativas no Pós-Copenhaga
Leia maisPOLÍTICA CLIMÁTICA 2020/2030
POLÍTICA CLIMÁTICA 2020/2030 Índice 1. Quadro Estratégico para a Política Climática 2020/2030 (QEPiC) 2. Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC 2020/2030) 3. Estratégia Nacional de Adaptação
Leia maisEm conformidade com o Regulamento dos Leilões, cada Estado-Membro deverá designar um leiloeiro, responsável pela venda das licenças de emissão na
Relatório de aplicação da Portaria n.º 3-A/2014, de 7 de janeiro, e do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, relativo a receitas de leilões no âmbito do regime de Comércio Europeu de Licenças de
Leia maisRELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS
RELATÓRIO SOBRE POLÍTICAS E MEDIDAS NO ÂMBITO DO ARTIGO 13.º, ALÍNEA 1 (A) DO REGULAMENTO (UE) N.º 525/2013 DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO E ARTIGO 20.º DO REGULAMENTO DE IMPLEMENTAÇÃO DA COMISSÃO
Leia maisEmissões de gases com efeito de estufa pela agricultura
Emissões de gases com efeito de estufa pela agricultura I - Caracterização geral Descrição: Avaliação das emissões nacionais de gases com origem na agricultura que contribuem para o efeito de estufa, agregadas
Leia maisAlterações Climáticas e os Transportes
Alterações Climáticas e os Transportes Semana Europeia da Mobilidade Auditório CCDR N 20 de setembro Ana Daam Divisão Mitigação e Mercados de Carbono Departamento de Alterações Climáticas Agenda 1. Alterações
Leia maisPapel dos Sumidouros na Economia do Carbono
Papel dos Sumidouros na Economia do Carbono Paulo Canaveira Ciclo de Conferências Direito ao Assunto As Alterações Climáticas e a Economia do Carbono CCB, 16 de Fevereiro de 2006 CELPA, Associação da Indústria
Leia maisPROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS
PROTOCOLO DE QUIOTO, UM DESAFIO NA UTILIZAÇÃO DE ENERGIAS RENOVÁVEIS Índice Compromissos ambientais Compromissos ambientais Protocolo de Quioto Objectivos da Directiva FER 2001/77 CE Metas Indicativas
Leia maiscomo seu leiloeiro, tendo a Agência Portuguesa do Ambiente, I.P. (APA), enquanto entidade gestora do Fundo Português de Carbono (FPC), estabelecido
Relatório de aplicação da Portaria n.º 3-A/2014, de 7 de janeiro, e do Decreto-Lei n.º 195/2015, de 14 de setembro, relativo a receitas de leilões no âmbito do regime de Comércio Europeu de Licenças de
Leia maisA Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Procedimentos e regras gerais do CELE
A Aviação no Comércio Europeu de Licenças de Emissão Procedimentos e regras gerais do CELE Departamento de Alterações Climáticas, Ar e Ruído (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas
Leia maisROTEIRO NACIONAL DE BAIXO CARBONO 2050
ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ROTEIRO NACIONAL DE BAIXO CARBONO 25 OPÇÕES DE TRANSIÇÃO PARA UMA ECONOMIA DE BAIXO CARBONO COMPETITIVA EM 25 ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ROTEIRO NACIONAL DE BAIXO CARBONO 25 OPÇÕES DE
Leia maisTRANSPORTES & NEGÓCIOS. A aviação no comércio de emissões. Carlos Gomes. Instituto Nacional de Aviação Civil
TRANSPORTES & NEGÓCIOS A aviação no comércio de emissões Carlos Gomes Instituto Nacional de Aviação Civil WWW.INAC.PT 1 AVIAÇÃO E ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS 1. A dimensão do problema 2. O Protocolo de Quioto
Leia maisBiocombustíveis. e o Protocolo de Quioto. Júlia Seixas FCT - UNL E.Value
Biocombustíveis e o Protocolo de Quioto Júlia Seixas FCT - UNL E.Value sumário 1. EU15 e o Protocolo de Quioto 2. Portugal e o Protocolo de Quioto 3. A contribuição dos biocombustíveis para o cumprimento
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. 5114 Diário da República, 1.ª série N.º 147 30 de julho de 2015
5114 Diário da República, 1.ª série N.º 147 30 de julho de 2015 Decreto do Presidente da República n.º 87/2015 de 30 de julho O Presidente da República decreta, nos termos do n.º 2 do artigo 25.º da Lei
Leia maisÍndice. 1. Sustentabildade energética a questão. 2. Emissões de GEE Políticas e Medidas. 3. Mercado de Carbono. 4. Mercado de Certificados Verdes
Novos Mercados de Carbono e Certificados Verdes Lisboa E-Nova 0 Índice 1. Sustentabildade energética a questão 2. Emissões de GEE Políticas e Medidas 3. Mercado de Carbono 4. Mercado de Certificados Verdes
Leia maisAlterações climáticas. Francisco Ferreira
Alterações climáticas Francisco Ferreira RADIAÇÃO SOLAR, 343 W/m2 RADIAÇÃO INFRA- VERMELHA, 240 W/m2 SOL PARTE DA RADIAÇÃO SOLAR É REFLECTIDA PELA SUPERFÍCIE DA TERRA E ATMOSFERA, 103 W/m2 Duplicando CO2
Leia maisOs fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho
Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030
Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC2020/2030) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DO PNAC 2020/2030 O Programa
Leia maisNovo Programa LIFE Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014
Novo Programa LIFE 2014 2020 Ana Lúcia Cruz Porto, 19 de setembro de 2014 Enquadramento LIFE 2014-2020 2 Enquadramento LIFE 2014-2020 3 Programa LIFE Instrumento de financiamento da UE para o ambiente.
Leia maisPerguntas frequentes
Perguntas frequentes Programa Nacional para as Alterações Climáticas 2020/2030 (PNAC 2020/2030) 1. Porquê desenvolver um PNAC? O Programa Nacional para as Alterações Climáticas 2020/2030 constitui parte
Leia maisProposta de Intervenção de S. Exa. a SEAE no Seminário Energia e Cidadania CIEJD, 23 de Março de 2009
Proposta de Intervenção de S. Exa. a SEAE no Seminário Energia e Cidadania CIEJD, 23 de Março de 2009 A Importância de um esforço colectivo para um paradigma energético sustentável Cumprimentos Como é
Leia maisOs óleos alimentares usados são perigosos? Os óleos alimentares usados classificam-se como um resíduo não-perigoso. Pode constar este facto facilmente: basta pensar que as batatas fritas que comemos contêm
Leia mais1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020
Estratégia Nacional de Adaptação às Alterações Climáticas (ENAAC 2020) Avaliação do âmbito de aplicação do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho 1. DEFINIÇÃO, ANTECEDENTES E VISÃO DA ENAAC 2020 A Estratégia
Leia maisPolítica de Coesão da UE
da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia da União Europeia Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas pela Comissão para
Leia maisEnquadramento da utilização da biomassa na União Europeia
Enquadramento da utilização da biomassa na União Europeia Cristina Santos 1 Enquadramento na EU 2 Disponibilidades 3 Estratégia nacional 1 Enquadramento Directiva 2001/77/CE relativa às energia renováveis
Leia maisAs prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso,
As prioridades da Europa em matéria de clima e de energia: o rumo a seguir Apresentação de J.M. Barroso, Presidente da Comissão Europeia, ao Conselho Europeu de 20-21 de março de 2014 As prioridades da
Leia maisO futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP
O futuro do transporte rodoviário de passageiros: A visão da ANTROP Transportes & Negócios 9.º ciclo de Seminários Alargar os horizontes Transporte de passageiros 31 de Maio de 2007 Luís Cabaço Martins
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 853 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Madeira, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisSubprograma Ação Climática Programa LIFE Sessão Divulgação Convocatória 2014
Subprograma Ação Climática Programa LIFE 2014-2017 Sessão Divulgação Convocatória 2014 Cristina Carreiras Pedro Baptista APA, 14-07-2014 LIFE Clima 2014 Clima no LIFE Tipos de projetos tradicionais elegíveis
Leia maisWorkshop Regras de atribuição gratuita de Licenças de Emissão 4º período CELE
Workshop Regras de atribuição gratuita de Licenças de Emissão 4º período CELE 1. Enquadramento legislativo do 4.º período CELE Diretiva (UE) 2018/410 DCLIMA.DMMC Núcleo CELE Março de 2019 Diretiva CELE
Leia maisPolítica de. Coesão da UE Propostas da Comissão Europeia. Política de. coesão
Política de Coesão da UE 2014 2020 Propostas da Comissão Europeia Política de coesão Estrutura da apresentação 1. Qual é o impacto da política de coesão da UE? 2. A que se devem as alterações propostas
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO
PARLAMENTO EUROPEU 2009-2014 Documento de sessão 27.7.2011 B7-0000/2011 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO apresentada na sequência da pergunta com pedido de resposta oral B7-0000/2011 apresentada nos termos do n.º
Leia maisDepartamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)
Index (1990=100) Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (NIR 2014 emissões 2012) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão oficial
Leia maisLEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE. Principais diplomas legais em 2013
LEGISLAÇÃO COMUNITÁRIA NO DOMÍNIO DO AMBIENTE Principais diplomas legais em 2013 GENERALIDADES / PROGRAMAS - 2013/C 47/10 - Convite à apresentação de propostas LIFE+ 2013. JO C47 2013-02-19-2013/408/Euratom
Leia maisQEPiC. Quadro Estratégico da Política Climática
QEPiC Quadro Estratégico da Política Climática QEPiC Quadro Estratégico da Política Climática apambiente.pt Título Quadro Estratégico para a Política Climática (QEPiC) Equipa Técnica APA Contributos adicionais
Leia maisEficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas
Eficiência Energética nos edifícios e adaptação às Alterações Climáticas AdaPT AC:T Método para integração da adaptação às Alterações Climáticas no Setor do Turismo LNEC 4 de junho 2015 CATARINA GONÇALVES
Leia maisOrdem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil
1 Ordem dos Engenheiros Encontro Nacional de Engenharia Civil Estratégia Nacional de Energia Barragens e Mini-Hídricas Luís Braga da Cruz (FEUP) PORTO 21 de Maio de 2011 2 Índice 1. Estratégia Nacional
Leia maisMITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE. Telma Manjta MICOA
MITIGAÇÃO DAS MC EM MOÇAMBIQUE Telma Manjta MICOA Conteúdo da Apresentação Enquadramento da mitigação dos GEE em Moçambique Prioridades de Mitigação identificadas na ENAMMC Emissões GEE em Moçambique Oportunidades
Leia maisRelatório de Portugal no âmbito do Artigo 3.2. da Decisão n.º 280/2004/CE
Relatório de Portugal no âmbito do Artigo 3.2 da Decisão 280/2004/CE relativo ao Mecanismo Comunitário de Monitorização de Emissões de Gases de Efeito de Estufa e Implementação do Protocolo de Quioto Amadora
Leia maisBrasil submete suas INDCs à Convenção do Clima
Edição nº 69 Outubro 215 submete suas INDCs à Convenção do Clima A vigésima Conferência das Partes da Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP 2) foi uma etapa essencial no processo negociador
Leia maisAdaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas
Adaptação às Alterações Climáticas em Portugal: Estratégias e Perspetivas Carlos Borrego Myriam Lopes e Sandra Rafael Seminário ADAPTAÇÃO ÀS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS LIPOR, 28 Setembro 2015 Instituto do Ambiente
Leia maisAs políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços
As políticas e prioridades para a Eficiência Energética e para as Energias Renováveis em Portugal Isabel Soares Diretora de Serviços Lisboa, 15 de julho de 2016 Ordem dos Engenheiros Oportunidades de Financiamento
Leia maisJoão Bernardo. Direção Geral de Energia e Geologia
Comunidade Intermunicipal do Alto Minho - Ciclo de Conferências "Alto Minho ": Balanço 2014-, Perspectivas & Propostas de Ação Balanço, Perspectivas & Propostas de Ação Alto Minho Ambiente & Energia Diretor
Leia maisGerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica
Gerente da Qualidade do Ar - INEA Luciana Mª B. Ventura DSc. Química Atmosférica Rio de Janeiro, 07 de Março de 2017 Painel Gestão de Emissões de GEEs e combate ao desmatamento ilegal no Rio de Janeiro
Leia maisEnergias Renováveis:
Energias Renováveis: o contributo da Investigação e Desenvolvimento. António Joyce Departamento de Energias Renováveis INETI - Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação Estrada do Paço do
Leia maisEficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo e Perspetivas
Eficiência Energética Alto Minho 2014-2020 Ponte de Lima, 2014.07.15 Eficiência Energética nos Setores Público e Privado: Balanço dos Apoios no ciclo 2007-2013 e Perspetivas 2014-2020 João Marrana Vogal
Leia maisPor uma Energia Inteligente. Piedade Roberto, DGEG
Por uma Energia Inteligente Piedade Roberto, DGEG 3º Seminário RENAE O cidadão no centro da política energética Santa Maria da Feira, 15 de Maio de 2007 consumo de energia na UE 10% nos próximos 15 anos
Leia maisPotencial de eficiência energética em edifícios
Potencial de eficiência energética em edifícios PORTUGAL EM CONFERÊNCIA PARA UMA ECONOMIA ENERGETICAMENTE EFICIENTE Coimbra, 22 de Junho de 2012 Potencial de eficiência energética em edifícios Enquadramento
Leia maisRNC 2050 Roteiro para a Neutralidade Carbónica Avaliação Ambiental Estratégica. Resumo Não Técnico
RNC 2050 Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 Avaliação Ambiental Estratégica Resumo Não Técnico 15 de maio de 2019 Índice O que é o Resumo Não Técnico... 1 O que é a Avaliação Ambiental Estratégica?...
Leia maisHPEM Higiene Pública, E.M. Objectivos e vantagens. Descrição do projecto
HPEM Higiene Pública, E.M. Porquê? Objectivos e vantagens Descrição do projecto Resultados Metas HPEM Higiene Pública, E.M. Número de funcionários: 276 Frota: 53 viaturas pesadas Actividade: Recolha de
Leia maisA importância da floresta num clima em mudança. Francisco Ferreira /
A importância da floresta num clima em mudança Francisco Ferreira francisco.ferreira@zero.ong / ff@fct.unl.pt Aquecimento global A atual temperatura média do planeta é 1,0º C superior à era pré-industrial.
Leia maisCOMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA ANÁLISE PARA PORTUGAL PERÍODO
COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA Setembro 29 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS Este documento está preparado para impressão em frente e verso Rua Dom Cristóvão
Leia maisMestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre
Mestrado em Engenharia do Ambiente 4º ano / 2º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO A dimensão territorial do DS Alterações climáticas, desertificação, biodiversidade e pobreza 3ª aula Dimensão territorial
Leia maisCOMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO. Directiva 2003/87/CE do Parlamento e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003
COMÉRCIO EUROPEU DE LICENÇAS DE EMISSÃO Directiva 2003/87/CE do Parlamento e do Conselho, de 13 de Outubro de 2003 PLANO NACIONAL DE ATRIBUIÇÃO DE LICENÇAS DE EMISSÃO DE CO 2 (PNALE) 2005-2007 Versão a
Leia maisProposta de DECISÃO DO CONSELHO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 10.6.2016 COM(2016) 395 final 2016/0184 (NLE) Proposta de DECISÃO DO CONSELHO relativa à celebração, em nome da União Europeia, do Acordo de Paris adotado no âmbito da Convenção-Quadro
Leia maisDesign para a sustentabilidade: Novos desafios
Design para a sustentabilidade: Novos desafios Rui Frazão INETI/CENDES Workshop ECO-DESIGN Lisboa, Março 2009 Lisboa E-Nova/AMB3E Desenvolvimento sustentável não é um estado fixo de harmonia, mas antes
Leia maisCELE - Comércio Europeu de Licenças de Emissão
CELE - Comércio Europeu de Licenças de Emissão (DACAR) Divisão de Poluição Atmosférica e Alterações Climáticas (DPAAC) Índice O Comércio de Licenças de Emissão Procedimentos e regras gerais Acesso à Reserva
Leia maisResolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006
Resolução do Conselho de Ministros n.º 33/2006 No domínio do combate às alterações climáticas, o Protocolo de Quioto criou mecanismos de flexibilidade, como o comércio de licenças de emissão, a implementação
Leia maisDTEA Transportes, Energia e Ambiente 1
DTEA - Transportes, Energia e Ambiente Grupo de Investigação em Energia e Desenvolvimento Sustentável Instituto Superior Técnico DTEA Transportes, Energia e Ambiente http://dtea.ist.utl.pt 1 Veículos e
Leia maisBiocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos
Almada, 16 de Novembro 2007 Biocombustíveis: Políticas, legislação e Incentivos João Bernardo, DGEG Workshop Utilização de Veículos e Combustíveis Alternativos em Frotas de Transporte: Situação actual
Leia maisPACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.2.2015 COM(2015) 80 final ANNEX 1 PACOTE UNIÃO DA ENERGIA ANEXO ROTEIRO PARA A UNIÃO DA ENERGIA da COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO, AO COMITÉ ECONÓMICO
Leia maisO rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono
O rumo para uma UE mais sustentável, competitiva e de baixo carbono Sines, 2 Junho 2014 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual
Leia maisPalestra sobre o Impacto da Aviação Civil ao nível das Alterações Climáticas INAC, 3 de Outubro de 2005
Palestra sobre o Impacto da Aviação Civil ao nível das Alterações Climáticas INAC, 3 de Outubro de 2005 Sessão de abertura: Dr. Luís de Almeida Presidente do INAC Dra. Alexandra Sofia Azevedo Em representação
Leia maisMitigação Laboratório Nacional de Energia e Geologia, I.P. Ricardo Aguiar Unidade de Análise Energética e Alterações Climáticas http://siam.fc.ul.pt/siam-cascais lobal G Sociedade Economia Tecnologia Local
Leia maisCase study. Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA ENVOLVIMENTO
Case study 2010 Estratégia LIPOR 2M MENOS RESÍDUOS, MENOS CARBONO EMPRESA A LIPOR, Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, é a entidade responsável pela gestão, valorização e
Leia maisGuia Prático. Fundos Estruturais
Fundos Estruturais 2014-2020 Guia Prático Como conceber um Programa Operacional Multifundos para a Renovação Energeticamente Eficiente do Parque Imobiliário Está a conceber os Programas Operacionais que
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO
DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TERRITORIAIS DE BAIXO CONSUMO ENERGÉTICO E BAIXO CARBONO UMA PERSPECTIVA DE INVESTIGAÇÃO APLICADA ÀS METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DOS PLANOS DE ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO Vítor
Leia maisSustentabilidade dos Biocombustíveis em Portugal
Sustentabilidade dos Biocombustíveis em Portugal Transposição da Diretiva 2015/1513 Diálogo Estruturado com os stakeholders 1. Missão da ENMC Mercado de Biocombustíveis 1. Acompanhamento da Definição das
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 13.2.2015 C(2015) 850 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 13.2.2015 que aprova o programa de desenvolvimento rural de Portugal-Açores, para apoio pelo Fundo Europeu Agrícola
Leia maisAlterações Climáticas, Energia e Eficiência Energética no Alto Minho Balanço, Principais Prioridades & Projetos Âncora 2030
ALTO MINHO 2030: Balanço & Novos Desafios 15.10.2018 Fundação Bienal de Cerveira (GTT / SP2 Um Alto Minho mais verde e hipocarbónico, promovendo a transição para uma energia limpa e justa, os investimentos
Leia mais4978 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
4978 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 179 31 de Julho de 2004 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n. o 119/2004 Na sequência da Convenção Quadro das Nações Unidas
Leia maisDECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.12.2018 C(2018) 8379 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 5.12.2018 que altera a Decisão de Execução C(2014) 10110, que aprova determinados elementos do programa operacional
Leia maisContexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil
O acordo de mudanças climáticas: impactos na eficiência energética no Brasil Contexto Acordo de Paris Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDC) Brasil uma meta de redução absoluta de emissões aplicável
Leia maisPortugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático
Portugal está no 14º lugar dos países com melhor desempenho climático 2018-12-10 20:02:37 O Índice de Desempenho das Alterações Climáticas (Climate Change Performance Index(CCPI)) é um instrumento destinado
Leia maisAlterações climáticas: perspetiva e tendências
Alterações climáticas: perspetiva e tendências LIPOR, 28 Setembro 2015 Humberto D. ROSA Diretor, DG Ação Climática Comissão Europeia Climate Action 1 súmula Clima e energia: situação atual e tendências
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais Plano de Energia e Mudanças Climáticas 3 Potência instalada (MW) PROCESSO DE ELABORAÇÃO Julho 2013 Fevereiro 2015 Evolução do parque de geração de
Leia maisEMISSÕES DE GASES COM EFEITO DE ESTUFA
As cidades cobrem menos de 1% da superfície terrestre, mas são desproporcionalmente responsáveis pelas alterações climáticas: actualmente, 50% da população mundial vive em cidades, consome 75% da energia
Leia maisApresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia
Apresentação do SGCIE Sistema de Gestão dos Consumos Intensivos de Energia Sector Industrial Carlos Pimparel, DGEG Índice Enquadramento do SGCIE Objectivos e âmbito de aplicação do Sistema de Gestão Organização
Leia maisAS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS
VIII Congresso da Geografia Portuguesa AS ENERGIAS RENOVÁVEIS E A EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MITIGAÇÃO DAS ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Instituto Nacional de Administração,IP Unidade de Investigação e Consultoria
Leia maisDesenvolvimento Sustentável
Política Energética Desenvolvimento Sustentável...development that meets the needs of the present generation without compromising the ability of future generations to meet their own needs. Brundtland Commission,
Leia maisNEUTRALIDADE CARBÓNICA E GESTÃO AMBIENTAL
NEUTRALIDADE CARBÓNICA E GESTÃO AMBIENTAL Pedro Martins Barata 8 de março de 2018 Conferência Inaugural "2018 - Ano OE das Alterações Climáticas A GET2C ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Fundada em 2011; Sediada em
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
106 Diário da República, 1.ª série N.º 3 4 de Janeiro de 2008 PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS Resolução do Conselho de Ministros n.º 1/2008 Face às evidências crescentes do fenómeno global das alterações
Leia maisPlano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente
Plano de Energia e Mudanças Climáticas de Minas Gerais: Fundação Estadual do Meio Ambiente Estrutura da apresentação Contexto Brasileiro Plano de Energia e Mudanças Climáticas Plataforma Clima Gerais Índice
Leia maisDepartamento de Alterações Climáticas (DCLIMA)
Departamento de Alterações Climáticas (DCLIMA) Inventário Nacional de Emissões Atmosféricas (Estimativas de emissões 17) Memorando sobre emissões de CO2e elaborado com base na submissão para a CE (Dec.
Leia maisVisão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris
Visão do Setor Industrial Brasileiro sobre o Acordo de Paris Shelley de Souza Carneiro Gerente Executivo de Meio Ambiente e Sustentabilidade Confederação Nacional da Indústria - CNI Sumário O que é a CNI?
Leia maisdo Banco de Portugal na Assembleia da República
Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento
Leia maisResolução 113/09 de 17 de Dezembro de 2009, indica o Ministério do Ambiente como Autoridade Nacional Designa
O Que e a AND? É um imperativo normativo de cada parte signatária da Convenção, para exercer localmente as funções, atestando que a participação do país é voluntária e que as actividades contribuem para
Leia maisAcesso ao Mercado de Carbono. Seminário Tecnicelpa, Tomar 31 de Março 2006
Acesso ao Mercado de Carbono Seminário Tecnicelpa, Tomar 31 de Março 2006 O Mercado Europeu de Carbono O Comércio Europeu de Licenças de Emissão - CELE Atribuição de Licenças em Portugal Volumes de Mercado
Leia maisIndicadores no desempenho das políticas de Ambiente em Portugal
Indicadores no desempenho das políticas de Ambiente em Portugal Pedro Miguel Faria Mota Mestre em Engenharia do Ambiente, Especialização em Engenharia de Sistemas Ambientais Ação de Formação ABAE ECO XXI
Leia maisREDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA
CONFERÊNCIA O FUTURO ENERGÉTICO EM PORTUGAL REDUZIR O PROBLEMA - UMA MELHOR EFICIÊNCIA ENERGÉTICA NOS EDIFÍCIOS Joaquim Borges Gouveia bgouveia@ua.pt DEGEI UAVEIRO 21 de Abril de 2009 Consumo de Energia
Leia maisO Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade
O Papel dos Fundos Estruturais na promoção da competitividade "A caminho da EUROPA 2020" Conferência Crescer & Competir Porto, 6 dezembro 2013 Virgílio Martins Unidade G3 Portugal Direção-Geral Política
Leia maisPrograma Nacional para as Alterações Climáticas
Programa Nacional para as Alterações Climáticas António Gonçalves Henriques» CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS Rio de Janeiro, 1992 154 Estados ratificaram a Convenção, que
Leia maisGestão de energia: 2008/2009
Gestão de energia: 2008/2009 Aula # T11a Regulamentação de energia em edifícios - RCCTE Prof. Miguel Águas miguel.aguas@ist.utl.pt Dr. Eng. João Parente Sistema de certificação energética SCE (Sistema
Leia mais