UMA ANÁLISE DA DÍVIDA ATIVA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE BAURU

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1 UMA ANÁLISE DA DÍVIDA ATIVA DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE BAURU Vitor Gomes Figueiredo 1, Marcos Vinício Bilancieri 2 RESUMO: Este trabalho tem por objetivo estudar o comportamento da dívida ativa, em 14 municípios, de moto quantitativo, no período de 2000 a Para tanto, foram trabalhadas duas hipóteses: Houve diminuição da dívida ativa; houve um aumento da dívida ativa. Para estudar o comportamento da dívida, a hipótese trabalhada era de que o porte das cidades influencia fortemente no comportamento e no tamanho da dívida. Também foi levado em conta o efeito da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), que influencia diretamente na transparência e no planejamento das administrações públicas. Os materiais usados foram livros técnicos, consultas à legislação e principalmente coleta de dados disponibilizados no Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). Foram usados como métodos de quantificação: classificação dos municípios de acordo com o porte, análise quantitativa e estatística dos dados obtidos e comparação entre grupos de cidades. Os resultados encontrados mostraram que a hipótese de crescimento da dívida se verificou verdadeira com o aumento na inscrição como principal agente de crescimento. Também foi notado que o porte influencia diretamente no porte da dívida. Podemos concluir que políticas públicas voltadas para uma diminuição da inscrição da dívida ativa, surtiriam um maior e melhor efeito sobre os saldos de tais créditos. PALAVRAS-CHAVE: dívida ativa, lei de responsabilidade fiscal, município INTRODUÇÃO Dívida ativa é um ativo que a administração pública tem a receber e que estão atrasados. Pode ser um imposto, uma taxa ou contribuição. Se estiver devidamente 1 Acadêmico do curso de Ciências Contábeis da Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru FCEB - ITE 2 Orientador. Professor da Faculdade de Ciências Econômicas de Bauru FCEB - ITE

2 aprazado e não for cumprido o prazo de pagamento, o valor passa a ser contabilizado na dívida ativa, passível de provisão para crédito duvidoso. De acordo com o Manual da Dívida Ativa (Brasília, 2004, p. 11): A Dívida Ativa, regulamentada a partir da legislação pertinente, abrange os créditos a favor da Fazenda Pública, cuja certeza e liquidez foram apuradas, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. É, portanto, uma fonte potencial de fluxos de caixa, com impacto positivo pela recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo contabilmente alocada no Ativo. Portanto, não se deve confundir dívida ativa com a dívida do ente público com terceiros, pois esta é a Dívida Pública para com terceiros. Também não se deve confundir com sonegação, pois os ativos sonegados, não têm caráter de dívida em atraso. Estes créditos, como qualquer ativo alocado no Contas a Receber, pode sofrer uma provisão de créditos duvidosos por não se ter certeza de receber tais direitos integralmente. Como podemos verificar no Manual da Dívida Ativa: Com o objetivo de evidenciar essa margem de incerteza emprega-se contas redutoras para os agrupamentos de contas de registro desses Ativos, permitindo que o valor final dos créditos a receber seja uma expressão correta dos recebimentos futuros. No caso da Dívida Ativa, constituir-se-á uma provisão para os créditos de recebimento ou liquidação duvidosa. A conta redutora dos créditos de Dívida Ativa é denominada Provisão para Perdas de Dívida Ativa. (Brasília, 2004, p. 13). JUSTIFICATIVA Qualquer trabalho em administração pública se justifica pelo simples fato de sermos, acima de pesquisadores, cidadãos de um país globalizado, no qual devemos estar atentos e atuantes quando o referido são recursos públicos advindos de contribuições pagas por todos, numa sociedade organizada, pois conforme se

3 pode confirmar no site do Tesouro Nacional, após a promulgação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), qualquer cidadão ganhou condições e facilidades para poder acompanhar a aplicação dos recursos públicos. A pesquisa tem como finalidade, tornar públicas informações que nos ajudarão a dizer quais foram os efeitos da lei de responsabilidade fiscal, auxiliar estadistas e governantes sobre sua função útil na sociedade civil, esclarecer como a LRF auxilia na otimização da dívida ativa, ou se, esta lei não tem se mostrado realmente uma ferramenta funcional para tanto. Por se tratar de lei recente, este projeto tem forte importância científica, tendo em vista que esta lei altera totalmente a forma de se governar. OBJETIVO Este trabalho propõe estudar o comportamento da dívida ativa (D.A.), enquanto ativo numerário e passível de análise estatística. Não tem então, caráter qualitativo, e sim, quantitativo. Foram trabalhadas duas hipóteses para estudar o comportamento da D.A. A primeira era de que a dívida cresceu. Para esta hipótese, foram trabalhadas duas causas: Cresceu porque o recebimento diminuiu ou porque a inscrição aumentou. A segunda hipótese era de que a dívida diminuiu e para esta também foram trabalhadas outras causas: A dívida diminuiu porque o recebimento melhorou ou a dívida diminuiu porque a inscrição diminui. Após o conhecimento de resultados que comprovem comportamentos da dívida ativa, ter-se-ão subsídios para estudar meios de diminuir o impacto do crescimento da dívida na esfera pública. Estudar o comportamento da dívida nos ajuda a entender como ela se comporta, e assim, entender o que e como fazer para diminuir ao máximo a inscrição e aumentar o recebimento, melhorando o desempenho das administrações públicas em geral. REVISÃO DE LITERATURA

4 Os impostos municipais De acordo com o artigo 156 da constituição federal (Saraiva, 2006), os impostos que competem aos municípios são: Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU), Transmissão Inter Vivos e Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN). Os mais importantes são o Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza e o Imposto Predial Territorial Urbano. O ISSQN tem como fato gerador a prestação de serviço por empresa, profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo. A base de calculo é o preço do serviço prestado salvo algumas exceções. Tem alíquota máxima de 5% e mínima de 2%. O IPTU se configura como a fonte mais importante de receita tributária de todos os municípios estudados. Dizemos receita tributária, pois se comprado às transferências do Estado e da União, estes sim representam maior valor numerário. Também é importantíssimo na constituição das receitas dos municípios estudados. O IPTU tem como fato gerador a propriedade, o domínio útil ou a posse de bem imóvel por natureza ou por acessão física, localizado na zona urbana do município, que tenham pelo menos um dos requisitos citados conforme o Art. 32 do Código Tributário Nacional: I Meio-fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais, II Abastecimento de Água, III Sistema de esgotos sanitários, IV Rede de iluminação pública, com ou sem posteamento para distribuição domiciliar, V Escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de três quilômetros do imóvel considerado. (Saraiva, 2006, p. 721). A base de calculo deste imposto é o valor venal do imóvel, não se considerando dos bens móveis mantidos, em caráter permanente ou temporário, no imóvel, para efeitos de sua utilização, exploração ou comodidade. O contribuinte é o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil, ou seu possuidor a qualquer título, de acordo com o Art. 34 do Código Tributário Nacional (Saraiva, 2006).

5 A experiência internacional com a dívida ativa Na Austrália, a dívida ativa é composta por valor principal é provisão para Créditos Duvidosos (PCD) que é calculado individualmente de acordo com a magnitude dos valores devidos e com base em dados históricos, conforme pode ser visto no Manual da Dívida Ativa. Também pode ser observado no respectivo Manual que a contabilidade governamental canadense reconhece a dívida conforme princípio de competência, antes mesmo do prazo para o recolhimento destes ativos ter-se acabado. No ativo essa dívida é discriminada em aquelas que estão vencidas a mais de um ano, até as que estão vencidas em mais de cinco anos, deduzido o valor da PCD discriminadamente. Na Nova Zelândia, a dívida ativa e a sua PCD são feitas discriminando cada tributo, para que assim diferencie-se não só a dívida, mas também a PCD de cada tributo. A Lei de Responsabilidade Fiscal A lei complementar 101, de 04 de maio de 2000, veio como uma arma para administradores de todas as esferas públicas, contra o aumento descontrolado da D.A.. Estudos sobre a LRF têm mostrado que a lei tem sido funcional e melhorou a qualidade dos gastos públicos, que podem ainda não estar totalmente otimizado, mas já segue padrões de endividamento e controle, semelhante ao modelo norteamericano e ao medo neozelandês. Segundo Talomone (2006, p. 145): Alguns exemplos de regras fiscais de orçamento equilibrado são o Tratado de Maastricht, assinado pelos países da União Européia, em 1992, o Budget Enforcement Act, de 1990, adotado pelos Estados Unidos, e o Fiscal Responsability Act, de 1994, na Nova Zelândia. As experiências bem sucedidas dos países desenvolvidos suscitaram interesse em mecanismos de auto-restrição fiscal por parte de países da América Latina.

6 A lei fixa obrigatoriedade e se fazer planejamentos nos quais metas de recebimento devem ser alcançadas. De acordo com o Artigo 11 da lei: Art. 11. Constituem requisitos essenciais da responsabilidade na gestão fiscal a instituição, previsão e efetiva arrecadação de todos os tributos da competência constitucional do ente da federação. (Brasília, 2006). Neste caso então, os municípios ficaram obrigados a estudarem seus tributos a fim de melhorar suas provisões. Segundo Cruz (2002, p. 55): Quando a lei exige efetiva arrecadação de todos os tributos, pede-se interpretar que não basta dispor de toda uma estrutura de normalização legal, previsão e planejamento para todos os tributos de competência constitucional. Deve-se, além disso, ter alguma arrecadação concreta que justifique monetariamente a existência do tributo. Como a Lei de Responsabilidade Fiscal não estabelece um valor mínimo, deduz-se que o montante arrecadado continua de livre arbítrio de cada gestão. Segundo o artigo 12 da Lei de Responsabilidade Fiscal, temos: Art. 12. As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos. Em ambas as citações acima, é visível que o administrador tem sim que fazer sua provisão de recebimento, mas esta pode ser editada da maneira mais conveniente, deixando na LRF uma lacuna no combate a dívida ativa com a falta de padronização.

7 Mais forte é o efeito da Lei de Diretrizes Orçamentárias, que diz claramente em seu artigo 4º, que deve existir equilíbrio entre receitas e despesas, forçando assim, o administrador esforçar-se para receber cada ativo inserido na dívida ativa. MATERIAIS E MÉTODOS A Amostra O critério para a escolha desses municípios não foi alguma divisão política como a microrregião, mas sim econômico. Originalmente 71 municípios foram selecionados por estarem localizados num raio de 60 km de uma das três unidades universitárias da Instituição Toledo de Ensino; ou em torno da rodovia Comandante João Ribeiro de Barros entre Jaú e Marília. O município de Bauru se situa justamente no cruzamento das duas rodovias importantes. Os municípios selecionados pelo grupo foram: Agudos, Anhembi, Arealva, Areiópolis, Avaí, Avaré, Balbinos, Bariri, Barra Bonita, Bauru, Boa Esperança do Sul, Bocaina, Bofete, Boracéia, Conchas, Dobrada, Dois Córregos, Duartina, Espírito Santos do Turvo, Fernando Prestes, Fernão, Gália, Garça, Gavião Peixoto, Guaratã, Iacanga, Ibitinga, Igaraçú do Tietê, Itajobi, Itápolis, Itapuí, Itatinga, Jaú, Lençóis Paulistas, Lins, Lucianópolis, Macatuba, Marília, Matão, Mineiros do Tietê, Nova Europa, Novo Horizonte, Pardinho, Paulistânia, Pederneiras, Pereiras, Pirajuí, Piratininga, Pongaí, Porangaba, Pratânia, Presidentes Alves, Reginópolis, Santa Adélia, Santa Ernestina, Santa Maria da Serra, São Manuel, Tabatinga, Taquaritinga, Torre de Pedra, Torrinha, Trabiju, Uru e Vera Cruz. Essa região do estado de São Paulo possui uma população de habitantes, num total de do estado (dados de 2002). Para elaboração desta pesquisa, foram classificadas as cidades de acordo com a sua população total. Baseados nesta classificação foram formulados grupos de cidades com a seguinte configuração: Grupo 1: Todas as cidades com população acima de 100 mil habitantes, Grupo 2: Todas as cidades com população entre 50 e 100 mil habitantes, Grupo 3: Todas as cidades com população entre 30 e 50 mil

8 habitantes e a Grupo 4 todas as cidades com população entre 30 e 20 mil habitantes. Todos os grupos então, foram reduzidos ao número de quatro representantes por grupo, que foram escolhidos através de um sorteio. Para esta etapa, todos os grupos, com exceção do grupo 1, (que teve exatos 3 representantes) foram reduzidas para 4 cidades que representariam toda o grupo. Após este sorteio, todas as cidades passaram por testes contábeis baseados na continuidade dos saldos. Os municípios não aprovados no teste foram excluídos e não repostos. Dessa forma, os grupos ficaram da seguinte forma: - Grupo 1: Bauru, Marília e Jaú. - Grupo 2: Avaré, Lins, Ibitinga e Lençóis Paulista. - Grupo 3: Pederneiras, Agudos e Garça. - Grupo 4: Bariri, Dois Córregos, Pirajuí e Igaraçu do Tietê. Observações a serem feitas no grupo 3, que teve Barra Bonita descartada da amostra por seus relatórios não acordarem com os pré-requisitos citados acima. O Método de quantificação Para as análises, após fundamentação da amostra e dos grupos, usamos método comparativo para demonstrar os possíveis comportamentos da dívida. Utilizamos comparativos entre cidades de uma mesma família entre si e entre uma média simples e comparativa entre as famílias e suas médias. Além disso, todos os dados foram universalizados em porcentagens comparativas. Isso foi necessário, pois um comparativo entre famílias não poderia ser feito com o valor bruto, devido aos diferentes portes das cidades usadas como amostra. Os Materiais Usados Para a pesquisa, livros técnicos, manuais, leis e a internet foram os materiais mais presentes, utilizando ainda de pesquisa documental, pois conforme afirma

9 Vergara (2003) este trabalho também se utilizou de relatórios internos de órgãos públicos. Através de livros técnicos foi possível entender de forma analítica o sistema de contabilização e arrecadação dos municípios. Com os manuais foi possível ver e entender os procedimentos das várias etapas de contabilização da dívida ativa. Esta pesquisa tem caráter documental. Todos os dados quantitativos foram obtidos do SIAPnet. O SIAPnet é um sistema virtual mantido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo com dados sobre todos os municípios do Estado de São Paulo com exceção da cidade de São Paulo. RESULTADOS Através de análises quantitativas, foi possível observar uma diminuição no crescimento percentual da dívida ativa conforme a Figura 1. 30,00 PERCENTAGEM 25,00 20,00 15,00 10,00 5, a a a a 2004 ANO Figura 1: Variação da dívida ativa: Média com todas as cidades no período de 2000 a Também podemos observar na figura 1, o crescimento diminuiu a partir de 2001 e este crescimento se manteve na casa dos 15%, ao ano após Isto mostra a influência da Lei de Responsabilidade Fiscal cuja vigência em 2001 modificou o modo de cobrança desta dívida, facilitando para o contribuinte, o pagamento e melhorando os resultados para os municípios.

10 O recebimento também melhorou. Com a LRF, e a possibilidade de negociação em várias esferas, os municípios tiveram condições de aumentar sua arrecadação e diminuir a inscrição como observado na figura 2. MEDIA DE RECEBIMENTOS 17,0% 16,5% 16,0% 15,5% 15,0% 14,5% 14,0% 13,5% 13,0% 12,5% ANO Figura 2: Média de recebimento com todas as cidades de 2000 a De forma analítica, poderíamos mostrar que em 2002, os resultados foram excepcionais. Porém, se falarmos em valores, basicamente não houve qualquer diferença de grande importância no período pesquisado. Os municípios estudados, em média, não superaram 16,5% do recebimento do saldo da dívida, mas também não estiveram em momento algum, abaixo dos 13%. Isto, porém, mostra que a dívida não esta em descontrole, pois o aumento tem diminuído. O recebimento então, se estabilizando, mostra que mesmo que percentualmente estes municípios não tenham melhorado seu recebimento, em valores, passaram a receber mais. Podemos dizer que preliminarmente o resultado é ruim. O crescimento da dívida diminuiu o que não quer dizer que a dívida diminuiu, pelo contrário, quer dizer que ela ainda aumento, só que mais lentamente. Resultados dos confrontos De acordo com o objetivo deste trabalho estudamos a dívida ativa em vários aspectos comportamentais. Para tanto, separamos os municípios em grupos, e com estes grupos, confrontamos os resultados a fim de procurar comportamento que se assemelhassem.

11 Na figura 3, fica visível que os grupos 1 e 2, os resultados ficaram inferiores aos resultados das outras famílias. Isto por si só já mostra que cidades com porte menor têm mais facilidade de controle da dívida ativa. 60,00 Variação Percentual 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 GRUPO1 GRUPO2 GRUPO3 GRUPO a a a a 2004 Ano da variação Figura 3: Variação Porcentual da dívida em todos os grupos. No recebimento, observado na figura 4, o grupo 4 teve resultado muito diferenciado dos outros grupos, tendo um aumento mais acentuado que as outras. Já os grupos 1 e 3, tiveram, em 2000, 2001, 2003 e 2004 comportamentos muito parecidos, mostrando clara semelhança em cidades destes portes já que o grupo 2, apesar de não ter um resultando tão assemelhado, também pode ser englobada no comportamento dos grupos 1 e 3, pois também teve resultados semelhantes em 2002, 2003 e ,00% RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIV 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% GRUPO1 GRUPO2 GRUPO3 GRUPO4 0,00% ANO Figura 4: Recebimento da dívida em todos os grupos. Analisando cada cidade, individualmente seus grupos, notamos que Bauru tinha comportamento diferenciado de todas as outras cidades estudadas. No grupo 1, no qual estão incluídas Bauru, Jaú e Marília, fica claro que Bauru tem crescimento muito além do que o das outra cidades, em praticamente todos os períodos analisados conforme figura 5.

12 Variação Percentual BAURU MARILIA JAU MEDIA F a a a a 2004 Ano da Variação Figura 5: Variação Percentual do grupo 1: Bauru mostrando crescimento mais acentuado. No recebimento, porém, todas as cidades do grupo 1, ficaram com resultados muitíssimos assemelhados, porém Bauru tendo resultados inferiores também no recebimento de acordo com a figura 6. 25,00% RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% BAURU MARILIA JAU MEDIA DA F1 0,00% ANO Figura 6: Recebimento da dívida ativa no grupo. No grupo 2, observa-se crescimento anormal da dívida de Lençóis Paulistas no período de 2001 a 2002 e em Lins no período de 2002 a Verificou-se então, que as outras cidades citadas, ficaram com comportamento muito assemelhado ao da média das cidades como pode ser observado na figura 7.

13 Variação Percentual 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 10,00 AVARE LINS IBITINGA LENÇOIS MEDIA DA F a a a a 2004 Ano da Variação Figura 7: Variação percentual do grupo 2. No recebimento, assim como no grupo 1, o grupo 2 também teve comportamento muito parecido na análise individual como verificado na fig % 18% RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA 16% 14% 12% 10% 8% 6% 4% 2% AVARE LENÇOIS LINS IBITINGA MEDIA DA F2 0% ANO Figura 8: Porcentagens de recebimento do grupo 2. O grupo 3 mostrou muita disparidade na análise individual. Como se pode observar, enquanto Garça, no período de 2001 a 2002 teve crescimento abrupto, Agudos conseguiu excelente resultado com grande diminuição do seu saldo. 30,00 25,00 20,00 15,00 Variação Percentual 10,00 5,00 - (5,00) 2000 a a a a 2004 GARÇA PEDERNEIRA AGUDOS MEDIA DA F3 (10,00) (15,00) (20,00) Ano da Variação Figura 9: Variação Percentual do Grupo 3.

14 Em 2001, 2003 e 2004, observa-se claro comportamento semelhante na família 3, no tocante ao recebimento da dívida. Isso se explica com auxílio da figura 10. Agudos teve enorme recebimento e consequentemente, abaixamento do seu saldo enquanto Garça, em praticamente todos os momentos, teve seus resultados abaixo da média da família. Na figura 10, fica visível que o recebimento influi diretamente e com grande força no crescimento ou no decrescimento da dívida. 35% RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA 30% 25% 20% 15% 10% 5% GARÇA PEDERNEIRAS AGUDOS MEDIA DA F3 0% ANO Figura 10: Recebimento da dívida da família 3. No grupo 4, foi aonde menos encontramos comportamento semelhantes na análise individual. Praticamente, cada cidade se comportou de uma forma. Dois Córregos teve comportamento mais anômalo de todas as cidades citadas devido a enorme crescimento no período de 2000 a 2001 e enorme diminuição no período seguinte. Praticamente em nenhum período a média da família foi assemelhada ao comportamento das outras cidades de acordo com a figura ,00% 30,00% Variação Percentual 20,00% 10,00% 0,00% 2000 a a a a 2004 DOIS CORR PIRAJUI IGARACU BARIRI MEDIA DA F4-10,00% -20,00% Ano da Variação Figura 11: Variação Percentual do grupo 4.

15 No recebimento, o quadro se repete. Não há qualquer comportamento que possa ser definido nesta família conforme a figura 12 pode mostrar. 50% 45% RECEBIMENTO DA DÍVIDA ATIVA 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% DOIS CORREGOS PIRAJUI IGARAÇU BARIRI MEDIA DA F4 0% ANO Figura 12: Recebimento da dívida do grupo 4. Os Saldos da dívida ativa Em todos os grupos, foi notado quem em nenhuma cidade, houve diminuição do saldo da dívida ativa, se comprado o ano 2000 com o ano No grupo 1, o crescimento do saldo da dívida Bauru chama a atenção por ter o maior potencial de crescimento de todas as cidades estudadas. Além de Bauru, Jaú e Marília também não apresentaram qualquer diminuição em seus saldos, porém, com crescimento menos abrupto, o que pode ser apreciado na figura VALORES EMR$ (x ) BAURU MARILIA JAU - ANO BASE Figura 13: Saldos do grupo 1. No grupo 2, também não houve decrescimento no valor do saldo final das dívidas. Semelhante ao comportamento do grupo 1, também tem cidade que se destaca pelo crescimento de sua dívida, no caso, Avaré. Fica visível que o porte da

16 dívida acompanha o porte das cidades analisadas, se comprado com a família 1 de acordo com a figura ,00 VALORES EMR$ (x ) 20,00 15,00 10,00 5,00 AVARÉ LENÇOIS PTA LINS IBITINGA - ANO BASE Figura 14: Saldos do grupo 2. Pode-se observar na figura 15 que, semelhante aos grupos anteriores, Garça se destacou pelo crescimento anormal em relação às outras cidades analisadas. Também é possível continuar notando que o porte da dívida acompanha o porte das cidades analisadas. 12,00 VALORES EMR$ (x ) 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 GARÇA PEDERNEIRAS AGUDOS - ANO BASE Figura 15: Saldos do grupo 3. O grupo 4, como já havia sido observado anteriormente na variação da dívida, não apresenta comportamento claro. Os municípios praticamente se separaram em grupos de porte de dívida. Já o comportamento da dívida, também não mostrou tendência de diminuição no curto prazo. Veja na figura 16:

17 , ,00 VALORES EMR$ (x ) , , , , ,00 DOIS CORREGOS PIRAJUI IGARAÇU DO TIETE BARIRI ,00 0,00 ANO BASE Figura 16: Saldos do grupo 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados encontrados, foi possível observar que mesmo que o recebimento tenha aumentado na maioria das cidades e a inscrição tenha diminuído, o saldo da dívida continuou a subir. Como pudemos observar, a hipótese de aumento da dívida se confirmou. A causa apostada por este trabalho é a inscrição. O recebimento manteve-se enquanto a dívida ainda aumentava. Isso mostra que ano a ano, se a dívida ainda aumenta, a inscrição é sempre maior que o recebimento. A melhora nos resultados reflete um quadro de controle da dívida, pois se a inscrição ainda é maior que o recebimento, o crescimento da dívida vem diminuindo. Em todos os grupos, foi possível observar uma ou mais cidades que se diferenciaram do comportamento da família e tiveram crescimento mais abrupto. O comportamento da dívida fica evidente se estudado grupo a grupo. O porte das cidades mostrou-se um fator determinante para a dívida. Além disso, é possível verificar neste trabalho que os municípios de menor porte têm mais facilidade de controlar a dívida ativa, pois nestas cidades foi onde notamos maior porcentagem de recebimento. Também foi observado que o crescimento tem diminuído. Em 2000 teve mais expressão e em 2004 foi onde esteve menor.

18 Com isso concluímos que na amostra estudada, municípios de menor porte têm dívidas menores e melhor taxa de recebimento e nos municípios de maior porte, a dívida era maior e as taxas de recebimentos eram inferiores. Para melhorar este resultado com a dívida, discutimos aqui, a necessidade de se dar mais atenção na inscrição da dívida, pois esta foi a que representou menor melhora se comprado com o recebimento dos atrasados. Este trabalho aponta então a inscrição de novos créditos como maior agente multiplicador da dívida, conforme hipótese levantada anteriormente, necessitando de estudos para a efetivação de ações públicas para que este problema seja sanado. REFERÊNCIAS BRASÍLIA (DF). Presidência da República Casa Civil. Disponível em: <https: // Acesso em: 21 ago Cruz, Flávio. Lei de responsabilidade fiscal comentada : lei complementar 101, de 4 de maio de Flávio da Cruz (Coordenador). 3ª Ed. São Paulo: Atlas, Dívida Ativa: Manual de Procedimentos. Brasília: Secretaria do Tesouro Nacional, Saraiva V. M. Obra coletiva de autoria da Editora Saraiva com a colaboração de Antonio Luiz de Toledo Pinto, Márcia Cristina Vaz dos Santos Windt e Lívia Céspedes. São Paulo: Saraiva, SIAPnet. Tribunal de Contas do Estado de São Paulo. Disponível em: < Acesso em: 05 de dezembro TALOMONE, R. S. FEARP. Ribeirão Preto São Paulo. Disponível em < Acesso em: 21 ago

19 Vergara, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. Sylvia Constant Vergara. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2003.

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