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- Maria do Carmo Ribeiro Peres
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1 REGIME DE TRIBUTAÇÃO PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? Ideal para o seu futuro O disposto neste material não substitui, em hipótese alguma, o disposto na Lei , de 29/12/2004.
2 IMPOSTO DE RENDA PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? A Lei , de 29/12/2004, alterada posteriormente pela Lei nº , de 21/11/2005, facultou aos participantes que possuem planos na Modalidade de Contribuição Definida (CD) ou de Contribuição Variável (CV), a escolha, por um novo Regime Alternativo de Tributação o Regime Regressivo, ou o permanecimento no regime de tributação até a edição da lei, o Regime Progressivo. Caso o participante não manifeste sua opção no prazo determinado, entre um dos Regimes Tributários, será entendida a permanência do mesmo no Regime Progressivo. Embora a escolha seja feita na adesão, a opção só terá aplicabilidade no momento do recebimento do Resgate ou Aposentadoria A opção deverá ser realizada até o último dia do mês seguinte a Adesão ao Plano A opção é irretratável e irrevogável
3 IMPOSTO DE RENDA PROGRESSIVO É a mesma tabela utilizada mensalmente para calcular o desconto do Imposto de Renda na folha de pagamento enquanto empregado ativo. Apesar da escolha acontecer no momento da inscrição, só vai passar a valer quando o participante se desligar da Patrocinadora e fazer sua escolha quanto a forma de recebimento de suas contribuições. Permitidas Deduções Dependentes, despesas médicas, pensão alimentícia, etc. Tabela IR Progressivo - Pessoa Física 2013 Base de cálculo mensal em R$ Alíquota % Parcela a deduzir do imposto R$ Até 1.710,78 isento - o , ,91 7,50% 128, , ,59 15,00% 320, , ,59 22,50% 577,00 Acima 4.271,60 27,50% 790,58 Dedução por dependente R$ 171,97 Isenção maiores 65 anos R$ 1.710,78 Permitidas Isenções Ajuste Declaração Anual
4 IMPOSTO DE RENDA PROGRESSIVO COMO O IMPOSTO É CALCULADO? RESGATE Para os Resgates de contribuições, o valor bruto do resgate sofrerá a incidência de imposto de renda na fonte à alíquota de 15%, sem dedução, independente do valor recebido, como antecipação do imposto devido na declaração de ajuste anual da pessoa física. Na Declaração Anual do IR é feito o acerto de contas : se o contribuinte pagou mais do que devia, terá restituição; se pagou menos do que devia, terá que pagar a diferença. Ex: Resgate de R$ 2.000,00 Imposto de Renda = R$ 2.000,00 * 15% = R$ 300,00 APOSENTADORIA ou PENSÃO No caso de recebimento de Renda Mensal de Aposentadoria ou Pensão, o imposto de renda será calculado, aplicando-se as alíquotas e deduções da tabela, de acordo com o valor bruto da Renda Mensal, descontando as deduções e isenções da Base de Cálculo. Ex: Aposentadoria de R$ 2.000,00 Imposto de Renda = (R$ 2.000,00 * 7,5% ) - R$ 128,31 = R$ 150,00 R$ 128,31 = R$ 21,69
5 IMPOSTO DE RENDA REGRESSIVO Leva em consideração o tempo em que as contribuições foram acumuladas. Quanto maior o prazo de acumulação, menor o valor do imposto de renda, independente dos valores recebidos. Não é possível deduzir qualquer valor da base de cálculo Dependentes, despesas médicas, pensão alimentícia, etc. TABELA REGRESSIVA Prazo de Acumulação Alíquota (%) Até 2 anos 35% Mais de 2 até 4 anos 30% Mais de 4 até 6 anos 25% Mais de 6 até 8 anos 20% Mais de 8 até 10 anos 15% Mais de 10 anos 10% Aplicadas as isenções Declaração Exclusiva na Fonte, não deve ser levado para Ajuste O prazo de acumulação é o tempo decorrido entre o aporte de recursos e o pagamento referente ao resgate ou benefício. Nos casos de portabilidade, será considerado inclusive o tempo desde a opção pelo novo regime, no plano originário
6 RESGATES E APOSENTADORIAS/PENSÕES IMPOSTO DE RENDA REGRESSIVO COMO O IMPOSTO É CALCULADO? Nesse caso, o imposto de renda pago no recebimento de resgates ou benefícios vai variar entre 35% e 10%, dependendo do prazo de acumulação. A realização de resgates e o pagamento de Benefícios não estruturados em regime atuarial serão calculados de acordo com o método PEPS (primeiro que entra é o primeiro que sai), e os estruturados em regime atuarial serão calculados pelo método do PMP (Prazo Médio Ponderado). Ex: Resgate de R$ 2.000,00 Prazo de acumulação: 2 anos Imposto de Renda = R$ 2.000,00 * 35% = R$ 700,00 No caso de prazo superior a 2 anos é feita uma média das alíquotas, calculada de acordo com o prazo de acumulação de cada uma das contribuições.
7 FATOR TABELA PROGRESSIVA TABELA REGRESSIVA Tempo de Contribuição Prazo de recebimento do Benefício Valor do Benefício RESUMO: TABELA PROGRESSIVA X TABELA REGRESSIVA Não é considerado para o cálculo do imposto de renda Não é considerado para o cálculo do imposto de renda Diretamente considerado no cálculo. Quanto maior o valor, maior o imposto. O tempo entre a data do pagamento de cada contribuição e o da realização do resgate ou recebimento do benefício está diretamente relacionado à alíquota que incidirá sobre a base de cálculo. O prazo de acumulação continua contando mesmo após o início do recebimento do benefício Não é considerado para o cálculo do imposto de renda. Ajuste na Declaração Anual Isenção de Imposto Isenção parcial 65 anos de idade Na Declaração Anual de Rendimento Faixa de isenção para valores até R$ 1.710,78 Abatimento mensal de R$ 1.710,78 da Base de Cálculo de Imposto de Renda. Não há ajuste. Tributação Exclusiva na Fonte. Definitiva. Não há faixa de isenção. Tributação mínima de 10% e máxima de 35% independe do valor do benefício. Abatimento mensal de R$ 1.710,18 da Base de Cálculo de Imposto de Renda. Deduções Dependentes, Despesas saúde Não há impacto. Não permite Deduções
8 O QUE AVALIAR PARA A TOMADA DE DECISÃO TABELA PROGRESSIVA Situações em que a Tabela Progressiva parece mais atrativa: Participantes que terão Renda Mensal de Benefício (Aposentadoria/Pensão) com valor dentro da faixa de isenção (até R$ 1.710,78); Participantes que tenham várias deduções a realizar (dependentes, despesas de saúde, despesas com educação). TABELA REGRESSIVA Situações em que a Tabela Regressiva parece mais atrativa: Participante com expectativa de recebimento de valores superiores a R$ 1.710,78 (faixa isenção tabela Progressiva, Base 2013); O participante que só pretende receber benefício de aposentadoria ou resgatar, com previsão de pelo menos, 10 anos de contribuição; Simulações de aposentadorias com valores superiores ao valor dentro da faixa de isenção.
9 Área de Seguridade e Benefícios: Leomara Paganelli leomara@casanprev.com.br Nathália Dominato nathalia@casanprev.com.br A Equipe da CASANPREV está a disposição para melhor atendê-lo! Área Financeira Simone Hansen Rateke simone@casanprev.com.br Entre em contato conosco! Endereço CASANPREV: Av. Rio Branco, nº 404, Ed. Planel Towers, Bloco 1, Sala 103 e 104 Bairro: Centro CEP Florianópolis Fone: (48) e Site CASANPREV: No site estão disponíveis Regulamento, Estatuto, Cartilha, Simuladores para maiores informações.
10 Para maiores informações: LEGISLAÇÃO NOVO REGIME DE TRIBUTAÇÃO Lei , de 29 de dezembro de 2004 (DOU de 30/12/2004) Dispõe sobre a tributação dos planos de benefícios de caráter previdenciário e dá outras providências. Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de 2005 (DOU de 09/02/2005) Dispõe sobre plano de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras providências. Instrução Normativa Conjunta SRF, SPC e Susep nº 524, de 11 de março de 2005, Regulamenta o prazo de acumulação de que trata o 3º do art. 1º da Lei , de 29 de dezembro de Instrução Normativa SRF nº 544, de 14 de junho de 2005 (DOU de 16/06/2005) Dispõe sobre a não incidência da CPMF (...), e altera a Instrução Normativa SRF nº 497, de 24 de janeiro de Medida Provisória nº 255, de 1º de julho de 2005, Prorroga o prazo para opção pelo regime de Imposto de Renda Retido na Fonte de Pessoa Física dos participantes de plano de benefícios e dá outras providências. Lei , de 21 de novembro de 2005, Institui o Regime Especial de Tributação para a Plataforma (...), as Leis nº (...) , de 29 de dezembro de Instrução Normativa SRF nº 588, de 21 de dezembro de 2005 (DOU de 26/12/2005), Dispõe sobre a tributação dos planos de benefício de caráter previdenciário, Fapi e seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência e dá outras providências. Instrução Normativa Conjunta SRF, SPC e Susep nº 589, de 21 de dezembro de 2005 (DOU de 17/01/2006), Altera a Instrução Normativa Conjunta SRF, SPC e Susep nº 524, de 2005, que regulamenta o prazo de acumulação de que trata o 3º do art.1º da Lei , de 29 de dezembro de 2004
11 Ideal para o seu futuro O disposto neste material não substitui, em hipótese alguma, o disposto na Lei , de 29/12/2004.
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