Regras de Tributação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar
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- Lucas Vilalobos Meneses
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1 Regras de Tributação das Entidades Fechadas de Previdência Complementar Aspectos operacionais Acumulação em planos de natureza atuarial e não atuarial Aperfeiçoamento das normas legais Comparativo das principais alterações e pontos fundamentais para opção pelos regimes regressivo e progressivo Porto Alegre, 27 de outubro de 2005
2 SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO I Aspectos Gerais da Tributação das EFPCs; II Acumulação em Planos de Natureza Atuarial e Não Atuarial; III Tabela Regressiva x Tabela Progressiva; IV Aspectos Operacionais Relativos à Portabilidade/Transferência entre Planos e Resgate; V Comparativo das Principais Alterações e Pontos Fundamentais para Opção pelos Regimes Regressivo e Progressivo; VI - Pontos Críticos das Novas Regras.
3 I Aspectos Gerais da Tributação das EFPC s A) Lei n , de 29 de dezembro de 2004 B) Instrução Normativa SRF n. 497, de 2005 C) Instrução Normativa Conjunta SRF, SPC e Susep n. 524, de 11 de março de 2005 D) Medida Provisória n. 255, de 1 de julho de 2005
4 A) Lei n , de PREMISSAS Aprimoramento da legislação tributária aplicável às EFPCs, com tratamento mais adequado à natureza previdenciária das reservas acumuladas nos planos de benefícios; Incentivo à poupança de longo prazo, com ganho qualitativo para a economia nacional;
5 A) Lei n , de PREMISSAS Respeito à diversidade de situações individuais, não havendo a imposição de uma regra tributária única aos participantes de planos de benefícios; Combate à sonegação do IR sobre valores de resgate parciais ou totais; e Tratamento isonômico às diversas entidades que atuam neste segmento.
6 A) Lei n , de DESTAQUES Isenção do IR sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios, FAPI e seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência (Art. 5 ); Regime alternativo de tributação para participantes de planos de contribuição definida e contribuição variável, quotistas de FAPI e segurados de VGBL; e
7 A) Lei n , de DESTAQUES Combate à sonegação de IR sobre valores de resgates parciais ou totais, por meio da antecipação do imposto devido, à alíquota de 15%, para os participantes de planos de contribuição definida e contribuição variável que não tenham feito a opção pelo regime alternativo de tributação (tabela regressiva).
8 A) Lei n , de PONTOS PARA REGULAMENTAÇÃO Prazo de acumulação: tempo decorrido entre o aporte de recursos no plano de benefícios e o pagamento relativo ao resgate ou ao benefício, calculado considerando-se o tempo de permanência, a forma e o prazo de recebimento e os valores aportados; e Forma para o exercício da opção pelo novo regime de tributação e sua comunicação à Secretaria da Receita Federal.
9 B) IN SRF n. 497, de Trata da consolidação das normas tributárias aplicáveis aos planos de benefícios de caráter previdenciário, FAPI e seguro de vida com cobertura por sobrevivência, dispondo sobre: Dedutibilidade de contribuições pagas pelas pessoas físicas e jurídicas; Não incidência de tributos sobre valores portados de planos de benefícios ou FAPI, bem como aqueles transferidos do FAPI para aquisição de renda;
10 B) IN SRF n. 497, de Imposto de renda devido sobre valores recebidos a título de resgate ou benefícios pelos participantes, explicitando o tratamento a ser conferido ao optante pelo regime alternativo de tributação; e Forma para a opção pelo regime alternativo de tributação e para a sua comunicação pela entidade de previdência complementar, sociedade seguradora ou administrador do FAPI à Secretaria da Receita Federal.
11 C) IN Conjunta SRF, SPC e Susep n. 524/05 DESTAQUES Aplicação do sistema PEPS (a primeira contribuição a entrar é a primeira a sair) para a tributação dos valores relativos a resgates e benefícios não estruturados em regime atuarial ; e Apuração de um prazo médio ponderado, considerando os valores aportados em cada data ao plano de benefícios e uma fração ideal (ou cota) de seu patrimônio, para a tributação de benefícios estruturados em regime atuarial.
12 D) Medida Provisória ria n. 255, de 2005 DESTAQUES Dilatação do prazo para opção para os participantes ingressos em planos previdenciários após ; Prorrogação do prazo para opção para os participantes ingressos até ; Explicitação da isenção de IR sobre fundos administrativos e planos assistenciais; e Alíquota zero de CPMF nas transferência de reservas, fundos e provisões entre EPCs e seguradoras.
13 II Acumulação em Planos de Natureza Atuarial e Não Atuarial A) Premissas; B) Regime Atuarial e Período de Acumulação; C) Tratamento para Resgates; D) Benefícios não estruturados em Regime Atuarial; E) Benefícios estruturados em Regime Atuarial; F) Pecúlio e Pensão por Morte de Participante Assistido.
14 A) PREMISSAS O Prazo de Acumulação é o tempo decorrido entre o aporte de recursos no plano de benefícios e o pagamento relativo ao resgate ou benefício ( 3 do art. 1 da Lei n , de 2004); Na determinação do prazo de acumulação devem ser considerados os valores aportados, o tempo de permanência e a forma e o prazo de recebimento; e A norma deve atender as particularidades dos diferentes planos de benefícios, abertos ou fechados, assim como seguros com cobertura por sobrevivência, sem privilegiar um ou outro segmento.
15 B) REGIME ATUARIAL E PERÍODO DE ACUMULAÇÃO Regime Atuarial : é todo aquele no qual a manutenção dos benefícios concedidos tenha por premissa o mutualismo dos respectivos recursos garantidores. Período de Acumulação : é aquele período que antecede o pagamento do resgate ou o início do gozo do benefício pelo participante ou pelo beneficiário do participante não assistido.
16 C) TRATAMENTO PARA RESGATES No resgate, o Prazo de Acumulação é determinado em relação a cada aporte vertido ao plano de benefícios, que representará uma fração ideal (ou cota) do patrimônio do plano na data em que recolhida, aplicando-se às cotas acumuladas, de acordo com o respectivo prazo de acumulação, as alíquotas descritas no art. 1 da Lei n , de 2004.
17 D) BENEFÍCIOS NÃO ESTRUTURADOS EM REGIME ATUARIAL Também neste caso, o Prazo de Acumulação é determinado em relação a cada aporte vertido ao plano de benefícios, que representará uma fração ideal (ou cota) do patrimônio do plano na data em que recolhido, aplicando-se às cotas acumuladas, de acordo com o respectivo prazo de acumulação, as alíquotas descritas no art. 1 da Lei n , de 2004, porém, havendo sempre uma correlação entre as cotas pagas a título de prestação de benefício com as quotas mais antigas detidas pelo participante.
18 E) BENEFÍCIOS ESTRUTURADOS EM REGIME ATUARIAL O Prazo de Acumulação é determinado a partir do cálculo de um Prazo Médio Ponderado PMP, que resulta da divisão de um Fator de Permanência pela quantidade total de quotas detidas pelo participante na data do pagamento da prestação do benefício. O Fator de Permanência, por sua vez, resulta da ponderação entre a quantidade de quotas adquiridas mediante o aporte de contribuições e a quantidade de dias decorridos desde o último aporte de contribuições, evoluindo o cálculo do Fator a cada nova contribuição ou retirada do plano.
19 F) PECÚLIO E PENSÃO POR MORTE DE PARTICIPANTE ASSISTIDO Nos termos do art. 7 da IN ConjuntaSRF, SPC e SUSEP n. 524/05, na reversão de benefício para pecúlio por morte ou pensão por morte, em razão do falecimento de participante assistido, há a continuidade do cômputo do prazo de acumulação anterior apurado para este último, com o decréscimo progressivo da alíquota em razão do decurso do prazo de pagamento do benefício de pensão por morte.
20 III Tabela Progressiva X Tabela Regressiva Principais Características
21 Principais Características Enquanto na Tabela Progressiva se leva em consideração faixas de renda (valor do benefício ou do resgate), na Tabela Regressiva é considerado o Prazo de Acumulação dos valores aportados; Enquanto na Tabela Progressiva o imposto recolhido é levado à ajuste por ocasião da Declaração Anual de Rendimentos da Pessoa Física, podendo havendo diminuição ou majoração do imposto efetivamente devido, na Tabela Regressiva a tributação é definitiva;
22 Principais Características A Tabela Regressiva somente pode ser aplicada a planos de benefícios estruturados na modalidade de Contribuição Definida ou Contribuição Variável, enquanto a Tabela Progressiva pode ser aplicada a quaisquer planos de benefícios, independentemente de sua modalidade.
23 IV Aspectos Operacionais Relativos à Portabilidade/Transferência entre Planos ou Entidades e Resgates
24 A) PORTABILIDADE/TRANSFERÊNCIA Não há incidência de qualquer tributo ou contribuição sobre a portabilidade de recursos de reservas técnicas, fundos e provisões entre planos de benefícios titulados pelo mesmo participante (art. 69, 2, da Lei Complementar n. 109, de 2001); Na transferência de reservas entre planos não há cobrança de CPMF (art. 2º da Medida Provisória n.º 255, de 2005); No caso de portabilidade ou transferência de participante que tenha optado pelo regime alternativo de tributação (tabela regressiva) no plano de origem, seu prazo de acumulação anterior será computado no plano receptor; e
25 A) PORTABILIDADE/TRANSFERÊNCIA Se os regimes tributários dos planos originário e receptor são distintos as seguintes situações podem ocorrer: Plano originário progressiva e plano receptor regressiva os recursos portados ou transferidos terão iniciado o cômputo do prazo de acumulação no plano receptor na data do ingresso dos recursos neste plano; Plano originário regressiva e plano receptor progressiva em relação aos recursos portados ou transferidos haverá a incidência do regime alternativo de tributação, com o necessário controle do prazo de acumulação.
26 B) RESGATE Sobre os valores resgatados incide cobrança de CPMF e tributação pelo imposto de renda, sendo sua alíquota determinada de acordo com o regime tributário eleito pelo participante do plano de benefícios ( Tabela Regressiva ou Tabela Progressiva ); Como não se admite, no âmbito das entidades fechadas de previdência complementar, o resgate de recursos portados, sobre o valor resgatado haverá a aplicação de um único regime tributário; e
27 B) RESGATE Nos termos do Ato Declaratório COSIT n. 9, de 1999, na transferência de reservas entre planos de benefícios (ainda que correspondentes ao resgate), e desde que os recursos correspondentes não transitem pelo participante, não há incidência de IR, assim como não há em relação à portabilidade.
28 V Principais Alterações e Pontos Fundamentais para Opção pelos Regimes Regressivo e Progressivo Projeto de Lei de Conversão à MP 255, de 2005
29 PLV N.º 25/2005 à MPV n. 255, de 2005 NOVIDADES Dilatação do prazo para opção para os participantes ingressos em planos previdenciários até ; Possibilidade de retratação da opção pelos participantes ingressos entre 1º e ; Alíquota zero de CPMF nas transferência de gerenciamento do plano de benefícios; Regularização de débitos do RET, correspondentes a valores pagos a menor, sem incidência de multa; Oportunidade para regularizar adesão ao RET mediante desistência de ações coletivas; e Tratamento do benefício não-programado pelo regime regressivo.
30 FATORES RELEVANTES PARA ESCOLHA Dentre outros, os seguintes fatores devem ser considerados na tomada de decisão por um ou outro regime de tributação: Renda bruta do participante (considerando outras fontes de renda, além do plano previdenciário); Duração do Período de Acumulação (seja para o resgate ou percepção de prestação continuada de benefícios); Duração do Período de Recebimento do Benefício;
31 VI PONTOS CRÍTICOS DAS NOVAS REGRAS A) Apuração do Prazo de Acumulação para benefícios não programados e planos híbridos que adotem o mutualismo na constituição das reservas garantidoras (fase de acumulação); e B) Determinação dos conceitos de Plano de Contribuição Definida e Plano de Contribuição Variável ;
32 Maurício Corrêa Sette Tôrres Departamento de Orientação Jurídica Secretaria de Previdência Complementar - SPC Telefone: (61) Mauricio.torres@previdencia.gov.br
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