Tributação em planos de benefício previdenciário

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1 Tributação em planos de benefício previdenciário Julia Menezes Nogueira Mestre e Doutora PUC/SP

2 Lei / anos da lei (conversão da MP 209/04) Tributação regressiva Isenção de IR na fase de acumulação

3 Dedutibilidade, da base de cálculo do IRPF, das contribuições feitas em benefício próprio ou de dependentes. Dedução já prevista na legislação ordinária desde 1995 (Lei 9.250). Artigo 69 da LC 109/01 - as contribuições vertidas para as entidades de previdência complementar, destinadas ao custeio dos planos de benefícios de natureza previdenciária, são dedutíveis para fins de incidência de imposto sobre a renda, nos limites e nas condições fixadas em lei -> maior relevância jurídica e menor flexibilidade. Condição - Recolhimento de contribuições para o regime geral da previdência social.

4 Dedutibilidade, da base de cálculo do IRPF, das contribuições feitas em benefício próprio ou de dependentes. (cont.) Limitação - 12% (doze por cento) dos rendimentos brutos. Contribuições efetuadas pelos participantes de 1989 a 1995 Despesa necessária e plenamente justificável para qualquer pessoa física, pois visa assegurar-lhe a obtenção de renda na velhice, quando já não disporá de força de trabalho para angariá-la. Corolário do conceito de renda e dos princípios aplicáveis ao imposto, da proteção à dignidade humana e da institucionalização da previdência privada.

5 Dedutibilidade, da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, das contribuições feitas pela pessoa jurídica em favor de seus empregados e dirigentes. Interessa ao Estado incentivar que contribuam para esses planos, em favor de seus empregados e dirigentes. Empresas oferecem benefício para seus empregados, atraindo-os e retendo-os, e colaboram com o Estado e com a sociedade para a redução dos riscos sociais da velhice, da morte e da invalidez. Dedução é decorrência lógica do próprio conceito de lucro. Artigo 13 V da Lei n 9.249/95 autoriza a dedução, posteriormente limitada a 20% da folha de salário pela Lei n 9.532, de 1997, art. 11, 2 o e 3 º.

6 Dedutibilidade, da base de cálculo do IRPJ e da CSLL, das contribuições feitas pela pessoa jurídica em favor de seus empregados e dirigentes. (cont.) Inexigibilidade de semelhança à previdência social. IRPJ E CSLL BENEFÍCIOS PREVIDENCIÁRIOS - EMPREGADOS E DIRIGENTES INDEDUTIBILIDADE: São indedutíveis as contribuições não compulsórias destinadas a custear planos de benefícios complementares não assemelhados aos da previdência social, instituídos em favor dos empregados e dirigentes da pessoa jurídica. A previsão contratual de resgate independentemente da ocorrência de um estado de necessidade como o que ocorre na previdência social, descaracteriza a semelhança, tomando indedutíveis os pagamentos. (Lei n 9.249/95 art. 13, inciso V c/c Lei 8.213/91 arts. 1 e 18). RECURSO NEGADO. (Grifos do original). CC. Acórdão n Julgamento

7 Isenção de IRPF/IRRF, para os participantes, das contribuições feitas por patrocinadoras/instituidoras em seu favor. Benefícios indiretos? Empregados e dirigentes não obtém a disponibilidade econômica dos aportes, mas adquirem sua disponibilidade jurídica, pois os rendimentos serão aplicados em seu favor e sua reserva lhe serão devolvidos ao final do período de diferimento, sob a forma de benefício, ou antes, como resgate. Legislador optou pela isenção, concedida pelo artigo 6º, VIII da Lei nº 7.713/88, com diferimento da tributação para o momento do resgate ou recebimento de benefício.

8 Isenção de IRRF para os rendimentos auferidos pelo plano. Até 2004 Tributação dos rendimentos do plano como pertencentes às entidades. Abertas IRRF como antecipação do IRPJ / Fechadas Discussão sobre imunidade e posterior incidência do RET da mesma forma que as abertas. A partir de Conversão da MP 209 na Lei /04 dispensados a retenção na fonte e o pagamento em separado do imposto de renda sobre os rendimentos e ganhos auferidos nas aplicações de recursos das provisões, reservas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidade de previdência complementar, sociedade seguradora e FAPI, bem como de seguro de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência.

9 Isenção de IRRF para os rendimentos auferidos pelo plano. (cont.) Exposição de Motivos MP 209 demanda histórica do sistema de previdência complementar e que torna a acumulação de recursos por meio destes produtos totalmente livre de impostos, a exemplo do que se verifica em outros países, sendo este mais um incentivo à formação de poupança previdenciária de longo prazo. Transição ITT para IIT - Acertada a decisão do legislador, por incentivar a poupança de longo prazo e desonerar a Previdência Social e os demais sistemas estatais de apoio à velhice.

10 Tributação por IRRF/IRPF dos benefícios e resgates recebidos pelos participantes. Adoção do IIT - só incide tributação na etapa final, no momento em que os recursos aportados ao plano, seja pelos participantes seja pelas patrocinadoras ou instituidoras, retornam ao participante ou seus beneficiários, sob a forma de resgate ou benefício. Regime tradicional Incidência de IRRF/IRPF conforme tabela progressiva artigo 33 da Lei 9.250/95 (15% de antecipação para resgates art. 3º da Lei /04). Atendimento aos princípios da progressividade e da capacidade contributiva, bem como adequação ao conceito de renda.

11 Tributação por IRRF/IRPF dos benefícios e resgates recebidos pelos participantes. Regime optativo regressivo Artigo 1º da Lei /04 permitiu que os participantes de planos de benefícios de caráter previdenciário, estruturados nas modalidades de contribuição definida ou variável, optassem por tal sistemática, quando da adesão aos planos, ficando excetuados dessa possibilidade os participantes de planos na modalidade benefício definido. O IRRF incide, de forma definitiva, sobre os benefícios e resgates pagos aos próprios participantes optantes ou seus beneficiários, de acordo com alíquotas que variam, regressivamente, de 35% a 10% dependendo do prazo de acumulação dos recursos no plano (desde menos de 2 anos até mais de 10 anos).

12 Tributação por IRRF/IRPF dos benefícios e resgates recebidos pelos participantes. (cont.) Ofensa aos princípios da progressividade e isonomia. Ofensa ao conceito de renda e ao princípio da capacidade contributiva, pois não permite deduções da base de cálculo, nem do IRRF nem do IRPF (tributação definitiva). Opção não autoriza inconstitucionalidade.

13 Tributação por IRRF/IRPF, dos benefícios e saldos de conta recebidos pelos beneficiários. 3 modalidades possíveis - Pagamento de capital segurado de apólices de seguro Isentos de IR pois os prêmios de seguro não são dedutíveis, e pela regra expressa do artigo 6º, VII da Lei 7.713/88. Benefício de pensão Mesma regra de tributação dos benefícios do participante, conforme sua opção (pagos com reserva constituída por contribuições dedutíveis); Saldo de conta do participante pago aos beneficiários Idem. Distinção entre pecúlio e saldo de conta foi feita pela SRF em respostas a consulta (ex. Solução de Consulta 83/11, 1ª Região Fiscal) e pelo STJ, em sede de Recursos Repetitivos (Resp ).

14 Tributação do VGBL Plano de Previdência com tributação especial TII em lugar de IIT. Não há dedução para as contribuições feitas pelos participantes, e as contribuições feitas pelos empregadores são tributáveis como benefício indireto, pelo IRRF e pelo IRPF. Há isenção na fase de acumulação (art. 5º da Lei /04). Só há tributação dos rendimentos no recebimento de resgate/benefícios, segundo opção feita pelo participante quando da adesão ao plano (progressiva ou regressiva) desoneração não é total, pois os rendimentos são tributados.

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16 Conclusão A despeito das críticas apontadas, em especial ao regime regressivo de tributação, a consolidação e racionalização da legislação tributária sobre planos previdenciários, em especial a isenção de IR na fase de acumulação, incentivaram o mercado de previdência privada, que teve crescimento expressivo nos últimos 10 anos: Fonte - Inclui seguros de vida, acidentes pessoais e previdência complementar aberta.

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