PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Fevereiro de 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie

2 ÍNDICE: SUMÁRIO EXECUTIVO GERAL METALURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS MINÉRIO DE FERRO AÇO SETOR AUTOMOTIVO PAPEL E CELULOSE QUÍMICA E PETROQUÍMICA

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem por objetivo informar e contextualizar o acompanhamento conjuntural do segmento produtivo dos grandes consumidores de energia elétrica durante o mês de fevereiro de O relatório está dividido nas seguintes seções: questões gerais; metalurgia; alumínio, cobre, níquel e outros metais; setor automotivo; papel e celulose e química e petroquímica. O consumo de energia elétrica na rede em janeiro de 2013 alcançou GWh, representando aumento de 5,4% sobre o mesmo mês de 2012.

4 1 - GERAL O consumo de energia elétrica na rede em janeiro de 2013 alcançou GWh, representando aumento de 5,4% sobre o mesmo mês de O consumo residencial avançou 11,4%, impulsionado pela ocorrência de temperaturas muito elevadas. O consumo do setor de comércio e serviços apresentou aumento semelhante, de 11,1%. Além do efeito da temperatura, houve influência também da expansão da área de estabelecimentos comerciais inaugurados no final de 2012, notadamente shopping centers. Tabela 1: Comparação do Consumo de Energia Elétrica na Rede: Jan-12 e Jan-13 (em GWh) Fonte: Resenha Mensal, Dezembro de 2012 (EPE) O consumo industrial de energia elétrica caiu 2% no primeiro mês do ano, na comparação com janeiro de A queda no consumo está em linha com as estatísticas da CNI sobre a atividade industrial: emprego, número de horas trabalhadas e utilização da capacidade instalada ainda estão em níveis inferiores aos do ano anterior. No Nordeste, o consumo industrial de energia aumentou 1,4% em janeiro. A retração da produção na indústria do alumínio explica ainda a queda de 8,4% no consumo industrial da região Norte. No Centro Oe ste, o crescimento de 1,8% no consumo de energia está associado à expansão da indústria ligada à atividade agropecuária. O desempenho da cadeia minero-metalúrgico explica ainda a queda do consumo industrial de energia no Sudeste. E, no Sul, houve retração de 2% no consumo industrial da região. 4

5 Gráfico 1: Brasil Consumo Industrial de Energia Elétrica na Rede (serie dessazonalizada) Fonte: Resenha Mensal da EPE 5

6 2 - METALURGIA A análise do setor de metalurgia aponta para um índice de utilização de capacidade instalada de 84,5% em janeiro de 2013, representando queda de 1,4% em relação a dezembro de 2012 e aumento de 2,1% em relação a janeiro do ano anterior. Gráfico 2: Utilização Média de Capacidade Instalada Metalurgia: Jan/12 Jan/13 (em %) 88,0 87,0 86,0 86,7 86,5 87,1 86,0 85,9 85,0 84,0 84,1 83,9 84,4 85,3 84,7 84,3 84,5 83,0 82,0 82,4 81,0 80,0 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL e OUTROS METAIS Os principais metais não ferrosos tiveram um início de ano de fortes ganhos, sustentados principalmente pela melhora do cenário macroeconômico global. Daqui para frente, analistas esperam uma acomodação dos preços, com viés de alta. "A tendência é o preço ficar mais acomodado até termos indicativos mais fortes de crescimento econômico", diz Bruno Rezende, analista de metais da Tendências Consultoria. Em geral, analistas consideram que a melhora do sentimento econômico já impulsionou os preços nos últimos meses e que a maioria dos metais terá superávit no ano. "Em 2013, felizmente, estamos vendo um retorno à vida dos metais. No entanto, sem uma mudança de fundamentos significativa na economia mundial, a baixa volatilidade e o ambiente incerto visto em 2012 podem permanecer em 2013", disse Leon Westgate, analista do Standard Bank, em relatório. 6

7 A produção de alumínio primário no Brasil somou 116,1 mil toneladas em janeiro deste ano, 5,15% abaixo do volume de 122,3 mil toneladas registrado no mesmo mês do ano passado, informou a Associação Brasileira do Alumínio (Abal). A Albras liderou a produção com 37,4 mil toneladas no primeiro mês do ano, 4,3% abaixo do volume produzido pela companhia um ano antes. A Votorantim Metais registrou uma produção de 35,4 mil toneladas, queda de 7,6% em relação à de janeiro de A Alcoa produziu 26,9 mil toneladas, considerando as produções de Poços de Caldas (MG) e São Luís (MA), baixa de 2,9% na comparação com o primeiro mês do ano passado. A BHP Billiton teve uma produção de 12,9 mil toneladas em janeiro deste ano, queda de 3,7% na mesma base de comparação, enquanto a Novelis produziu 3,5 mil toneladas, 7,9% abaixo do volume produzido um ano antes. O minério de ferro continua em evolução e foi negociado, no mês de fevereiro, a US$ 159 a tonelada no mercado à vista (spot) da China. Anteriormente, a cotação era de US$ 158. Com isso, a commodity já subiu mais de 3% desde o início do ano. O comportamento do preço do insumo siderúrgico após o feriado ao Ano Novo chinês sugere que há um aumento da procura pelo produto por parte de siderúrgicas e portos chineses. "É o que o preço está indicando", comenta uma fonte ligada ao setor de mineração. Gráfico 3: Variação dos preços do alumínio no mercado internacional: fev/13 a mar/13 Fonte: London Metal Exchange (LME) 7

8 2.2 MINÉRIO DE FERRO A Vale registrou aumento de 1,9% na produção de minério de ferro no quarto trimestre do ano passado, ante o terceiro trimestre, com o total de 85,5 milhões de toneladas. O volume é recorde para os três últimos meses do ano. Em relação ao quarto trimestre de 2011, houve alta de 3,1%. Assim, a companhia encerrou 2012 com produção de 319,960 milhões de toneladas de minério de ferro, 0,8% abaixo do observado em A Vale destacou que a produção de minério no quarto trimestre de 2012 atingiu o maior volume histórico para o intervalo de outubro a dezembro. A empresa apontou também que, devido à sazonalidade, a produção de minério de ferro no último trimestre de cada ano é normalmente menor do que a do terceiro trimestre. No entanto, ao se observar o desempenho do quarto trimestre de 2012, é possível notar que foi a primeira vez, desde 2003, que o desempenho do quarto trimestre da companhia superou o de um terceiro trimestre, de acordo com cálculos da companhia. Em um cenário onde ainda predomina a volatilidade nos mercados de commodities, a tendência da Vale é aumentar a venda de seu minério para a China. O diretor-executivo de ferrosos e estratégia da Vale, José Carlos Martins, desenha um cenário melhor para o minério em 2013, depois um 2012 desafiador. Apesar de não arriscar previsões, Martins admite que o ano começou bem. Até agora, a média dos preços do 1º trimestre está em US$ 153, ante US$ 130 no último trimestre do ano passado. O executivo não crê que a situação do mercado de minério vá mudar entre abril e junho ante o 1º trimestre do ponto de vista da oferta e da demanda. Hoje, a oferta está estável e a demanda se recupera porque a produção de aço parou de cair. Para o segundo semestre, Martins já espera um aumento da oferta de minério pelos australianos no mercado da Ásia, principalmente. O impacto dessa maior oferta sobre os preços da commoditie é uma incógnita, uma vez que vai depender de como a demanda vai se comportar. Com base nesta realidade, a Vale trabalha para aumentar as vendas de minério para a China. 2.3 AÇO Fabricantes e distribuidores de aço no país, principalmente do segmento de produtos planos, querem esquecer o pífio desempenho de Além de um melhor desempenho da economia do país, com o PIB reagindo e crescendo pelo menos 3%, as siderúrgicas contam com um tão esperado alívio na concorrência de material importado. A avaliação é que as medidas tomadas 8

9 no ano passado pelo governo - elevação de alíquota e eliminação de incentivos fiscais estaduais nos portos, aliadas a um câmbio acima de R$ 2,00 - vão causar um grande baque nas importações, podendo reduzir à metade o volume de material estrangeiro. Com isso, a expectativa é que as vendas internas das fabricantes de aço plano - Usiminas, CSN e ArcelorMittal Tubarão - registrem expansão de 6% a 8% no ano. No ano passado, as três fabricantes de aços planos venderam 11,32 milhões de toneladas. Sobre o ano anterior, esse volume representou apenas 0,4% de alta. Para este ano, a previsão da Gerdau é vender 400 mil toneladas, das quais metade no mercado interno, com foco principal em autopeças, máquinas e equipamentos e construção civil. A capacidade total da unidade da Açominas é de 800 mil toneladas, volume a ser plenamente alcançado em A concorrência será direta com Usiminas, CSN e ArcelorMittal. No próximo ano, ou em 2015, a Gerdau promete entrar também no segmento de chapas grossas, linha em fase de construção na Açominas, em Ouro Branco (MG). Foi desenhada para fazer 1,1 milhão de toneladas por ano. Os principais mercados são máquinas e equipamentos e implementos agrícolas e rodoviários. A produção brasileira de aço bruto em janeiro de 2013 foi de 2,8 mi de toneladas, alta de 1,1% quando comparada com igual mês do ano passado. Os dados foram divulgados pelo IABr, e apontam ainda que a produção nacional de laminados em janeiro foi de 2 milhões de toneladas, crescimento de 1,6% frente a janeiro de O consumo aparente nacional de produtos siderúrgicos em janeiro de 2013 foi de 2,1 mi de toneladas, aumento de 1,3% em relação a janeiro de A Usiminas já comunicou às distribuidoras de aço um reajuste de 6,10% a 12,70% no preço da tonelada de laminados e zincados a partir de 1º de março. Só não terá aumento para chapa grossa. A expectativa dos clientes da siderúrgica é que CSN e ArcelorMittal deverão também seguir os passos da usina mineira, e reajustar os preços de seus produtos para o comércio atacadista no decorrer do mês de março. Segundo uma fonte, por conta dos fracos resultados de 2012, as siderúrgicas precisam desesperadamente aumentar seus preços. A Usiminas comunicou aos atacadistas um reajuste na faixa de 6,1% para os laminados a frio e 12,7% para os zincados ambos usados na indústria automobilística e de eletrodomésticos. Já os laminados a quente, usados para construção civil e indústria de tubos terão reajuste de 7,95%. 9

10 Gráfico 4: Evolução Comparativa da Produção de Aço Bruto no Brasil: (em 10³ ton.) Fonte: IABr

11 3- SETOR AUTOMOTIVO A capacidade instalada da indústria automotiva foi de 81,5% no mês de janeiro de 2013, o que demonstra uma elevação de 0,5% em relação ao mês de dezembro de Em comparação a janeiro de 2012, a indústria automotiva apresentou uma redução 0,9%. Gráfico 5: Utilização Média da Capacidade Instalada Mecânica: jan/12 jan/13 (em %) 87,0 86,0 85,0 85,9 84,0 83,0 82,0 81,0 82,4 83,2 83,6 83,6 83,2 83,1 81,6 81,4 82,7 82,1 81,0 81,5 80,0 79,0 78,0 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV

12 4 - PAPEL E CELULOSE O nível de utilização da capacidade instalada da indústria de papel e celulose foi de 92,3% em janeiro de 2013, o que representa uma redução de 1,3% em relação a dezembro de em relação a janeiro de 2012 houve um aumento de 1,5% no nível de utilização da capacidade. Gráfico 6: Utilização Média da Capacidade Instalada Papel e Papelão: jan/12 jan/13 (%) 94,0 93,5 93,0 92,5 92,0 91,5 91,0 90,5 90,8 91,0 91,1 92,6 93,6 91,1 91,4 91,8 91,7 92,8 93,2 93,6 92,3 90,0 89,5 89,0 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV 2013 As exportações brasileiras de celulose avançaram 10,7% em dezembro, na comparação com o mesmo mês de 2011, para 861 mil toneladas, de acordo com dados divulgados pela Bracelpa. Frente a novembro, a alta foi de 18,6%. Com esse desempenho, no acumulado de 2012, os embarques brasileiros da matéria-prima totalizaram 8,513 milhões de toneladas, com alta de apenas de 0,4% ante o registrado no ano anterior. Conforme a entidade, a Europa se manteve como o principal destino da celulose brasileira e gerou 33% da receita com as vendas externas do produto, seguida por China e América do Norte, respectivamente, com 18,7% e 13,7%. A produção anual de celulose no país, por sua vez, ficou praticamente estável, com queda de 0,2%, para 13,896 milhões de toneladas. Já as vendas internas de celulose em 2012 subiram 5,9%, na comparação anual, para 1,64 milhão de toneladas. Em relação às vendas de papel, a Bracelpa informou que os produtores brasileiros comercializaram internamente 473 mil toneladas do produto em dezembro, com alta de 2,2% frente ao registrado em dezembro de 2011 e queda de 2,5% na comparação com novembro. No acumulado do ano, as vendas domésticas de papel ficaram em 5,482 milhões de toneladas, 12

13 com expansão de 3,6%. A América Latina permaneceu como principal mercado e foi responsável por 58,4% da receita de exportação, informou a entidade. A China anunciou que abriu investigação antidumping sobre produtos de celulose de madeira importados do Brasil, Estados Unidos e Canadá, podendo ter impacto nas vendas brasileiras. O Ministério de Comércio da China diz que examinará dumping e margem de dumping dos produtos, assim como a extensão de suposto prejuízo sobre a indústria de celulosa da China, para em seguida tomar uma decisão 'de acordo com a lei'. Investigação pode conduzir a imposição de sobretaxa na entrada do produto no mercado chinês, se comprovado que os preços são deslealmente baixos. A China é o segundo maior mercado da celulose brasileira, com 26% das exportações totais do produto, comparado a 19% para os EUA e 46% para a Europa. As exportações brasileiras do produto para a China alcançaram US$ 1,237 bilhão no ano passado, numa queda de 4,7% em relação as vendas de O setor de papelão ondulado, um bom termômetro para as encomendas da indústria fora da cadeia automotiva, também virou o ano com bons números. A alta de 10,3% da expedição sobre janeiro passado, diz o presidente da ABPO, Ricardo Trombini, se deu em cima de base muito fraca, mas o setor esperava avanço menos expressivo. "A virada de ano foi melhor e o dado de janeiro sinaliza crescimento perto de 3,5% para 2013", diz o presidente. Segmentos voltados à produção de bens de consumo também relatam números favoráveis para janeiro e se dizem mais otimistas com o restante do ano. Os preços da celulose de fibra curta subirão em 1º de março, nos três mercados mundiais de referência, no segundo aumento aplicado em Com esse movimento, os produtores podem conseguir compensar o efeito negativo do câmbio, que permanece abaixo de R$ 2, 00 nas receitas com exportação, em um trimestre que promete boas vendas em volume. A Suzano Papel e Celulose confirmou o novo aumento, de US$ 20 por tonelada, para clientes na Europa, América do Norte e Ásia. O primeiro reajuste, de US$ 30 por tonelada, anunciado no fim de 2012, começou a valer em 1º de janeiro. Com o novo aumento, os preços de referência da celulose passam a US$ 820 por tonelada na Europa, US$ 870 na América do Norte e US$ 720 na Ásia. A chilena Arauco já havia anunciado movimento semelhante para produto de fibra longa. A expectativa é que a brasileira Fibria também tenha reajustado os preços para celulose branqueada de eucalipto. 13

14 As exportações brasileiras de celulose recuaram 10,8% em janeiro, na comparação com o mesmo mês de 2012, de acordo com dados divulgados pela Bracelpa. Frente a dezembro, a queda foi ainda mais significativa e alcançou 26,2%. Já a produção de celulose no país, no primeiro mês do ano, caiu 1,5% frente ao verificado no mesmo intervalo de 2012, para 1,145 milhão de toneladas. Em relação às vendas de papel, a Bracelpa informa que os produtores brasileiros comercializaram internamente com alta de 10,2% frente ao registrado um ano antes. Na comparação com dezembro, contudo, houve queda de 4,2%. As importações de papel mantiveram-se em forte baixa na comparação anual, com queda de 11,7% em janeiro. Frente ao mês imediatamente anterior, contudo, houve crescimento de 16,5%. Em comunicado, a Bracelpa informou que as exportações da indústria de celulose e papel totalizaram US$ 540 milhões em janeiro, com alta de 2,7% acima do registrado no mesmo mês do ano passado. 14

15 5 - QUÍMICA E PETROQUÍMICA Na indústria química, o nível de utilização da capacidade instalada registrou 83,6% no mês de janeiro de 2013, representando queda de 0,3% em relação ao mês de dezembro de 2012, quando foram registrados 83,9%. Em relação a janeiro de 2012, foi contabilizado aumento de 0,1%, quando foram registrados 83,5% de uso da capacidade instalada. Gráfico 7: Utilização Média da Capacidade Instalada Química e Petroquímica: novembro 2011 dezembro 2012 (%) 85,5 85,0 84,5 84,4 85,1 85,3 84,6 84,9 84,8 84,9 84,0 83,5 83,5 83,8 83,4 83,7 83,9 83,6 83,0 82,5 82,0 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 Fonte: FGV

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