Unilab: Instrumento de Integração da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP)
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- Clara Cecília Lobo Bennert
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1 Unilab: Instrumento de Integração da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Marcelo Goulart 1 Introdução A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), criada em 1996 durante a 1ª Conferência de Chefes de Estado e de Governo dos Países de Língua Portuguesa, é uma organização que atua como foro multilateral privilegiado para o aprofundamento da cooperação mútua entre os Estadosmembros em vista do desenvolvimento econômico, político e social. Com base nesta atuação, a referida organização marcou a transformação da agenda política externa do governo brasileiro em relação aos países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP). Alicerçada em um contexto político conhecido como Cooperação Sul-Sul ou Cooperação Horizontal, os interesses da CPLP inserem-se plenamente à Cooperação Técnica Internacional 2 (CTI), processo originado após a 2ª Guerra Mundial. De acordo com a Declaração Constitutiva (1996) da CPLP, percebese que a mesma vê o campo da educação como um importante meio para atingir os resultados desejados. Fruto do entendimento da relevância da cooperação no setor educativo, o governo brasileiro criou a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-brasileira (UNILAB), ou seja, o espaço para o intercâmbio de conhecimentos e de pessoas entre o Brasil e os PALOP. No entanto, o contexto de vulnerabilidade socioeconômica dos estudantes dos Estados-membros da CPLP torna-se um entrave para a concretização do planejamento proposto. Para tal, o Plano Nacional de 1 Mestrando em Geografia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), sob orientação de Alcides Caldas, professor associado ao Programa de Pós-Graduação em Geografia. 2 A cooperação técnica internacional (CTI) associa-se, segundo Ayllón (apud Pessina, 2017) à criação do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional e do Sistema de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (SCID), em meados do século XX. 1
2 Assistência Estudantil (PNAES) veio atender tanto os estudantes lusófonos, quanto garantir a permanência dos mesmos. Assim, este trabalho tem a intenção de refletir sobre a magnitude da UNILAB enquanto instrumento de integração regional de acordo com a lógica adotada no contexto da cooperação internacional da CPLP a partir de políticas públicas na educação como o PNAES e que alimentam as relações entre Brasil e os PALOP. Este artigo divide-se em 5 seções, assim divididas: a presente Introdução; A Inserção Geopolítica da UNILAB; Atuação da UNILAB como Instrumento de Integração da CPLP; O Apoio Institucional para Estudantes Internacionais na UNILAB; e as Considerações Finais. A Inserção Geopolítica da UNILAB A criação da UNILAB tem laços fundamentados em duas premissas principais: a interiorização e a internacionalização da educação superior brasileira. A primeira premissa fundamentou-se através de políticas nacionais para a educação: o Plano de Desenvolvimento da Educação 3 (PDE) e o Programa de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais 4 (REUNI), ambos baseados no Plano Nacional de Educação (PNE). A segunda premissa, por sua vez, é resultado do interesse brasileiro frente à CPLP conectada à promoção da cooperação Sul-Sul. É nessa conjuntura de leis voltadas para a educação que a UNILAB 5 inicialmente 3 O PDE foi instituído pela Lei nº , de 9 de janeiro de 2001,com o propósito de incentivar a pesquisa e a extensão nas universidades em favor da cooperação internacional. 4 O REUNI foi instituído pela Lei nº 6.096, de 24 de abril de 2007, com o objetivo de expandir o número de matrículas; novos currículos de curso; mobilidade estudantil; programas de inclusão social e assistência estudantil, dentre outros. 5 De acordo com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UNILAB ( ), a mesma foi planejada a partir de carta de intenções entregue por Fernando Haddad (Ministro da Educação) e Paulo Bernardo da Silva (Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão) ao então Presidente Luís Inácio Lula da Silva, em Disponível em: < Acesso em 18 jul
3 pensada como UniCPLP 6 foi criada a partir da sanção da Lei nº , em 20 de julho de 2010, e inaugurada em 25 de maio de Sob este patamar, em concordância à Gomes e Vieira (2013, p. 80) a UNILAB torna-se uma ponte histórica entre o Brasil e os países de Língua Portuguesa, visto que a UNILAB possui, em sua essência, o caráter de cooperação internacional em âmbito lusófono com maior ênfase aos PALOP e, ao configurar-se, certamente, como uma instituição intrinsecamente ligada à política externa do Governo Lula 7. Com a finalidade de atender as citadas premissas, a UNILAB foi instalada em Redenção 8 (CE), Acarape (CE) e São Francisco do Conde (BA), municípios com características que permitem as integrações regional e local, ao mesmo tempo que permitem a integração internacional. 6 Cf. Siebiger (2011), a Universidade da CPLP (UniCPLP) cumpriria a premissa de ser uma universidade pensada para unificar o idioma e consolidar a integração entre os Estadosmembros da CPLP. 7 Cf. Goulart (2015, p. 81), no período do Governo Lula, outras universidades com mesmo caráter de internacionalização foram inauguradas. São elas: a Universidade de Integração Amazônica (UNIAM), em Santarém (PA); e a Universidade Federal da Integração Latino- Americana (UNILA), em Foz do Iguaçu (PR); e a Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS), em Chapecó (SC). 8 Redenção foi escolhida para receber a sede da UNILAB por ter sido o primeiro município a abolir escravos no Brasil, em 1883, cinco anos antes da Lei Áurea ser sancionada. 3
4 Cartograma 1: Municípios de Redenção e Acarape/CE Fonte: Goulart (2015). Cartograma 2: Município de São Francisco do Conde/BA Fonte: Goulart (2015) 4
5 Atuação da UNILAB como Instrumento de Integração da CPLP É da natureza da UNILAB a sua vocação para a cooperação. A atuação da UNILAB como instrumento de integração da CPLP converge às ações da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), cuja Cooperação Sul-Sul assumiu importância estratégica na política externa brasileira do Governo Lula. O contexto político-econômico, em especial o do último quarto do século XX, provocou mudanças quanto às questões de cooperação. Para Leite (2011), entre a Conferência de Buenos Aires, em 1978, e a Declaração de Paris, em 2005, a cooperação internacional para o desenvolvimento adequou os seus objetivos à Declaração do Milênio, na qual a CPLP 9, em consenso, decidiu seguir desde Para Kraychete (2012), a preocupação com o tema desenvolvimento vem do pós-guerra e está baseada em fundamentos dicotômicos que orbitam entre as teorias keynesiana e neoclássica. Resumidamente, pode-se dizer que a teoria keynesiana entende o Estado como o gestor das ações e do bem-estar social. Já a teoria neoclássica defende um Estado menos centralizado e menos monopolista, isto é, possui uma visão mais liberal ao privilegiar a política econômica em detrimento da política social, de acordo com as forças de mercado e na livre circulação de bens, de serviços, de capitais. É nesse quadro político-econômico que o ideário do desenvolvimento proliferou-se. Para Kraychete (2012), o novo patamar do desenvolvimento firmou-se no advento da mescla entre as teorias keynesiana e neoclássica, consolidada a partir da classificação entre países desenvolvidos modelo a ser seguido e de países subdesenvolvidos. Como resultado dessa diferenciação, a nova ordem mundial indicou a cooperação internacional para o desenvolvimento como o leitmotiv dos países pobres a fim de reparar as discrepâncias. 9 CPLP. Resolução sobre a Estratégia Geral de Cooperação da CPLP. VI Conferência de Chefes de Estado e de Governo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. XI Reunião Ordinária do Conselho de Ministros. Bissau, 16 e 17 jul Disponível em: < Acesso em 21 jul
6 A CPLP enquadra-se neste viés. Tanto os PALOP como Timor Leste, dependentes, ainda, em termos econômicos, buscam o desenvolvimento que tanto Portugal e Brasil já atingiram. A CPLP acredita que a educação é um das maneiras para reduzir as heterogeneidades sociais dos seus integrantes. Desta forma, a UNILAB está intrinsecamente ligada às diretrizes da CPLP. No artigo 3º da universidade, A UNILAB [...] é vocacionada para a cooperação internacional e compromissada com a interculturalidade, a cidadania e a democracia nas sociedades, fundamentando suas ações no intercâmbio acadêmico e solidário com países membros da CPLP, especialmente os países africanos (ESTATUTO DA UNILAB, 2016). De acordo com a Diretoria de Registro e Controle Acadêmico 10 (DRCA) da UNILAB, a universidade recebe, atualmente, estudantes matriculados em cursos presenciais e virtuais (em graduação e pós-graduação). Destes, o quantitativo de estudantes matriculados em cursos de graduação e presenciais nos diversos campi da universidade atinge a marca de alunos. Em um segundo filtro, verifica-se o total de 961 discentes oriundos dos PALOP, assim distribuídos: Angola, 118; Cabo Verde, 95; Guiné-Bissau, 562; Moçambique, 31; São Tomé e Príncipe, 86; e Timor Leste, 69; pouco mais de ¼ do total de estudantes matriculados em graduação presencial. O Apoio Institucional para Estudantes Internacionais na UNILAB O Plano Nacional de Assistência Estudantil 11 (PNAES) tem como objetivo maior o apoio a permanência de estudantes matriculados em cursos de graduação presencial das Instituições Federais de Ensino (IFES) e que estejam em condições socioeconômicas vulneráveis capazes, por este motivo, de abandonar a universidade. O PNAES enquanto política pública vinculada à educação está ligada ao REUNI. 10 UNILAB. Diretoria de Registro e Controle Acadêmico (DRCA). Disponível em: < Acesso em 20 jul BRASIL. Plano Nacional de Assistência Estudantil (PNAES). Decreto N.º Disponível em: < Acesso em 20 jul
7 O fortalecimento da articulação política estabelecida entre as Instituições Federais de Ensino Superior (IFES) e a União Nacional dos Estudantes (UNE) influenciou o processo de aprovação da Lei do PNAES, de modo a transformar o que era política de governo em política de Estado. Assim, o PNAES é considerado uma política de assistência estudantil nacional, mas que atende, também, os estudantes estrangeiros do espaço lusófono. Entendase política de assistência estudantil como [...] um conjunto de princípios e diretrizes que norteiam a implantação de ações para garantir o acesso, a permanência e a conclusão de curso de graduação dos estudantes das IFES, na perspectiva de inclusão social, formação ampliada, produção de conhecimento, melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida, agindo preventivamente, nas situações de repetência e evasão, decorrentes da insuficiência de condições financeiras (FONAPRACE, 2012, p. 63). O gerenciamento da assistência estudantil no Brasil está a cargo do Ministério da Educação, estando os recursos financeiros subordinados à legislação orçamentária vigente. Cabe a cada IFES definir os critérios e a metodologia para a seleção dos beneficiados. Nesse sentido, a UNILAB delega este gerenciamento à Pró-Reitoria de Políticas Afirmativas e Estudantis (PROPAE), ao passo que, subalternamente a esta, está a Coordenação de Políticas Estudantis (COEST), responsável pela seleção dos estudantes. A assistência estudantil na UNILAB recebe o nome de Programa de Assistência ao Estudante 12 (PAES). O PAES tem critérios e pretensões semelhantes ao PNAES, sobretudo ao projetar a redução da evasão dos estudantes através da assistência financeira 13, haja vista que só podem inscrever-se no programa estudantes da graduação presencial, cujas condições socioeconômicas sejam insuficientes para a permanência no espaço universitário. 12 UNILAB. Programa de Assistência Estudantil. Resolução Nº 001-B, de Disponível em: < Altera-a-Resolu%C3%A7%C3%A3o-n%C2%BA-008_2014-que-regulamentou-o-Programa-de- Assist%C3%AAncia-ao-Estudante-1.pdf> Acesso em 20 jul Os estudantes beneficiados com o PAES tem direito a: (1) Auxílio Moradia; (2) Auxílio Instalação; (3) Auxílio Transporte; (4) Auxílio Alimentação; (5) Auxílio Social; (6) Auxílio Emergencial, não necessariamente cumulativos. 7
8 As ações da UNILAB estão baseadas no estímulo do desenvolvimento afetivo materializado através da cultura e da cidadania. Dentro desse cenário, o Fluxograma 1 identifica o percurso de um aluno estrangeiro da sua chegada até a sua formatura. 8
9 9
10 Fluxograma 1: Etapas do Processo Seletivo do Estudante Estrangeiro Fonte: Adaptado de Goulart (2015). 10
11 Considerações Finais Durante o Governo Lula, a perspectiva política da Cooperação Sul- Sul propiciou ao Estado brasileiro atuar como um vetor de desenvolvimento em parceria com outros Estados economicamente emergentes através de acordos bilaterais, trilaterais e multilaterais em diferentes áreas. Na visão de Miyamoto (2009), a presença brasileira na CPLP dividiase em duas perspectivas: de um lado, o interesse na projeção internacional da política externa do governo; por outro lado, pode-se, devido ao pragmatismo de sua política externa, o auto-ajuste de interesses externos aos nacionais que não seriam possíveis de se obter individualmente. O setor educacional é um exemplo dessa dualidade. Durante o período do Governo Lula, a educação teve a sua relevância destacada através de políticas aqui vistas, cujos destaques são merecidos não só pelos seus resultados político-educacionais, mas como também por serem exemplos de políticas inter-escalares. Recentemente, foi aprovado pela CPLP o Plano Estratégico de Cooperação Multilateral no Domínio da Educação ( ), abrangendo cinco eixos principais: Informação e Avaliação, Acesso, Capacitação, Qualidade e Língua Portuguesa. A adoção deste representa uma oportunidade para a projeção regional e internacional da CPLP, ao promover o intercâmbio de conhecimento entre os Estados-membros, algo muito semelhante à função da UNILAB. De modo que o fortalecimento da concertação político-diplomática mediada pela CPLP sugere concluir que a educação é um dos fatores mais importantes para a quimera do desenvolvimento econômico. Em vista disso, um dos mais significativos elementos para a concretização desse ideário é a mobilidade. No entanto, apesar do importante papel que a UNILAB exerce na integração entre o Brasil e os PALOP, desde 2016 a universidade vem enfrentando problemas financeiros e uma relação de apreensão com o Ministério da Educação brasileiro. Aqui, neste artigo, não foi interesse do autor apresentar valores em moeda corrente quanto aos investimentos governamentais realizados 11
12 anteriormente (e atualmente). Isso se deve a dois motivos: primeiro, porque outros trabalhos já o fizeram; segundo, porque a intenção, em sua essência, foi de mostrar a relevância da universidade como um elemento primordial para a integração (internacional, regional e/ou local). Esta relevância está fundamentalmente baseada em questões sociais. De forma contraditória, enquanto a CPLP tem a intenção de promover a redução de heterogeneidades sociais dentre elas, o incentivo à educação e, consequentemente, a redução da pobreza e das desigualdades sociais o governo brasileiro restringe investimentos destinados para a UNILAB, cuja missão é a cooperação e o intercâmbio de conhecimentos e pessoas no espaço de atuação da CPLP. É importante ressaltar que em 2016 o governo brasileiro assumiu a Presidência pro tempore da CPLP. Neste momento, uma retórica falaciosa pode ser compreendida não só como perda de espaço no cenário mundial, mas como o aumento nas desigualdades sociais. A preocupação é pertinente porque em outra universidade de igual teor, a UNILA, ocorreu uma tentativa de descaracterização da mesma, através da Emenda Aditiva à Medida Provisória 785, de 6 de julho de Esta argumentação explica o porquê do não uso de valores em moeda nacional, pois o problema pode não ser financeiro e sim político. De fato, a UNILAB tornou-se um precioso instrumento de integração da CPLP e para a respeitabilidade internacional do Estado brasileiro, mas parece que o mundo lusófono, que um dia já foi considerado a porta de entrada para os interesses geopolíticos brasileiros, hoje não o é mais. É importante lembrar, também, que além da internacionalização, a UNILAB é responsável pela interiorização da educação em nível superior de no país que apresenta maior parte das universidades em grandes centros regionais. Por fim, o governo brasileiro irá priorizar um alinhamento com os países desenvolvidos em detrimento à Cooperação Sul-Sul? Quais as reais pretensões do governo brasileiro frente à CPLP? 12
13 Referências CPLP. Declaração Constitutiva da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa. Lisboa, Disponível em: < Acesso em 20 jul FONAPRACE. Revista Comemorativa 25 Anos: histórias, memórias e múltiplos. Olhares. Organizado pelo Fórum Nacional de Pró-reitores de Assuntos Comunitários e Estudantis. Coordenação, ANDIFES. UFU, PROEX, GOMES, N. L.; VIEIRA, S. L. Construindo uma ponte Brasil-África: a Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Luso-Afro-Brasileira. Revista Lusófona de Educação, nº 24, GOULART, M. UNILAB: Instrumento de Integração da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP). Monografia. Departamento de Geografia da UFBA. Salvador, KRAYCHETE, E. S. Desenvolvimento e Cooperação Internacional. Caderno CRH, Salvador, v.25, n.65, p , maio/ago LEITE, P. S. O Brasil e a Cooperação Sul-Sul em três momentos de política externa: os governos Jânio Quadros, João Goulart, Ernesto Geisel e Luiz Inácio da Silva. Brasília; FUNAG, MIYAMOTO, S. O Brasil e a comunidade dos países de língua portuguesa (CPLP). Revista Brasileira de Política Internacional. 2009, vol.52, n.2, pp PESSINA, M. E. H. O Não Governamental na Cooperação Internacional para o Desenvolvimento após 1990: entre as circunstâncias e as peculiaridades do caso alemão. Salvador: EdUFBA, SIEBIGER, R. H. O Processo de Bolonha e sua Influência na Definição de Espaços Transnacionais de Educação Superior: a Universidade Brasileira em Movimento. Revista da Faculdade de Educação. Universidade do Estado do Mato Grosso (UNEMAT). Ano IX, nº 15, 2011, pp Cáceres, UNILAB. Estatuto da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (UNILAB). Disponível em: < content/uploads/2013/11/estatuto-unilab_aprovado-no-consuni_nilma-lino- Gomes.pdf> Acesso em 22 ago
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